3º ANO ANOS INICIAIS SEMANA DE 18 a 22 DE MAIO
ATIVIDADES DA SEMANA DE 18 a 22 DE MAIO
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3ºA
PROFESSORA EVA
EDUCAÇÃO FÍSICA
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3ºB
PROFESSORA ANDIARA
EDUCAÇÃO FÍSICA
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3ºC
PROFESSORA JUSSARA
Era uma vez, numa pequena vila perto de uma triste floresta, uma menina de olhos e cabelos
bem claros.
Todos gostavam muito dela, e sua avó mais ainda, de modo que decidiu-lhe fazer uma capinha com capuz. A roupa era de veludo branco, e a menina estava sempre com ela, fosse para brincar ou para limpar a lápide de seu pai, que havia morrido recentemente. Por conta de seu capuz, todos na vila começaram a chamá-la de Chapeuzinho Branco.
Um dia, sua mãe lhe disse:
— Chapeuzinho, leve esses suspiros para a sua avó, que vive lá no meio da floresta. Ela está sempre sozinha, nunca ninguém vai visitá-la e isso vai fazer com que ela se sinta melhor. — Pode deixar, mamãe, vou levar essas coisas para a minha solitária vovozinha.
Então a menina colocou os suspiros numa cesta, deu um beijo na mãe e partiu.
No caminho, ela cantava assim:
“Pela estrada afora,
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Chapeuzinho foi entrando pela floresta até que, de repente, o Lobo saiu de trás de uma moita.
— Bom dia, menina do chapeuzinho branco.
— Bom dia, senhor.
— O que você está trazendo nessa cesta?
— Uns suspiros.
— Para mim?
— Não, sinto muito. Estou levando essas coisas para a minha avó, que vive lá no meio da floresta.
Então o Lobo pensou: “Ah, como é dura a vida de um lobo solitário... Estou tão sozinho que, só para passar o tempo, sou capaz de comer todos os suspiros e sobremesas.”
Então o Lobo teve uma ideia e disse:
— Está vendo aquela trilha? Também vai até a casa de sua avó. É um pouco mais comprida, mas tem um monte de crianças brincando por lá. Por que você não segue por ali?
— Que grande ideia, senhor. Vou fazer isso mesmo!
Assim, Chapeuzinho pegou o outro caminho. Só que lá não havia meninas nem meninos. Ela
olhou atrás das moitas, em cima das árvores, mas não viu ninguém. Enquanto isso, o Lobo foi pelo caminho mais curto até a casa da avó. Quando chegou, bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou a velhinha lá de dentro.
— Sou eu, sua netinha – falou o Lobo disfarçando a voz – vim trazer uns suspiros para a senhora.
A Vovó então levantou-se, calçou suas polainas e abriu a porta. Quando ela viu que era o Lobo, e não Chapeuzinho, quem estava lá, não se importou.
Ela sabia que ia ser devorada, mas vivia tão só e esquecida que achou bom ter alguma companhia, ao menos por um breve instante. E, de fato, foi apenas um breve instante, porque o faminto Lobo saltou sobre ela e a devorou antes que ela pudesse dizer “Seja bem-vindo”.
Finalmente, quando chegou à casa da avó, ela bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou o Lobo imitando a velhinha.
— Vovó, sou eu, sua netinha.
— Entre minha querida, eu não via a hora de você chegar.
Chapeuzinho abriu a porta lentamente e foi até a cama da avó. O Lobo estava embaixo das cobertas e usando a touca, de modo que só se podia ver um pouco de sua cara. A menina, percebendo que havia alguma coisa esquisita no ar, perguntou:
— Por que você tem orelhas tão grandes?
— São para escutar as vozes dos amigos.
— E esses olhos tão grandes?
— São para ver as pessoas.
— E essas mãos tão grandes?
— São para abraçar as visitas.
— E esse nariz tão grande?
— É para sentir o cheiro dos outros.
— E essa boca tão grande?
— Podia ser para conversar, mas vai ser para te comer mesmo!
E, dizendo isso, o Lobo ficou em pé sobre a cama e preparou-se para saltar sobre a menina.
Mas, antes que fizesse isso, Chapeuzinho Branco ergueu a mão e disse:
— Quero que o senhor saiba que eu não me importo de morrer, porque sou uma menina muito triste, pois amava meu pai e ele morreu.
O Lobo, que era muito emotivo, não esperava ouvir aquilo. Então sentou-se na cama e
começou a chorar.
A menina também ficou emocionada e pôs-se a soluçar. Então um caçador que estava andando por ali escutou aquela barulheira e resolveu dar uma olhada.
Quando abriu a porta e viu o Lobo e a Chapeuzinho chorando, ele colocou balas em sua espingarda e apontou para o lobo. Mas, quando ia atirar, ouviu a porta fazer um nhec.
Numa loja de brinquedos havia uma caixa de papelão com vinte e cinco soldadinhos de chumbo, todos
iguaizinhos, pois haviam sido feitos com o mesmo molde. Apenas um deles era perneta: como fora o último a ser fundido, faltou chumbo para completar a outra perna. Mas o soldadinho perneta logo aprendeu a ficar em pé sobre a única perna e não fazia feio, ao lado dos irmãos.
Esses soldadinhos de chumbo eram muito bonitos e elegantes, cada qual com seu fuzil ao ombro, a
túnica escarlate, calça azul e uma bela pluma no chapéu. Além disso, tinham feições de soldados corajosos e cumpridores do dever.
Os valorosos soldadinhos de chumbo aguardavam o momento em que passariam a pertencer a algum
menino.
Chegou o dia em que a caixa foi dada de presente de aniversário a um garoto. Foi o presente de que
ele mais gostou:
— Que lindos soldadinhos! — exclamou maravilhado. E os colocou enfileirados sobre a mesa, ao lado
dos outros brinquedos. O soldadinho de uma perna só era o último da fileira.
Ao lado do pelotão de chumbo se erguia um lindo castelo de papelão, um bosque de árvores verdinhas
e, em frente, havia um pequeno lago feito de um pedaço de espelho.
A maior beleza, porém, era uma jovem que estava em pé na porta do castelo. Ela também era de
papel, mas vestia uma saia de tule bem franzida e uma blusa bem justa. Seu lindo rostinho era emoldurado
por longos cabelos negros, presos por uma tiara enfeitada com uma pequenina pedra azul.
A atraente jovem era uma bailarina, por isso mantinha os braços erguidos em arco sobre a cabeça, com
uma das pernas dobrada para trás, tão dobrada, mas tão dobrada que acabava escondida pela saia de tule.
O soldadinho a olhou longamente e logo se apaixonou, pensando que, tal como ele, aquela jovem tão
linda tivesse uma perna só.
“Mas é claro que ela não vai me querer para marido”, pensou entristecido o soldadinho, suspirando.
“Tão elegante, tão bonita… Deve ser uma princesa. E eu? Nem cabo sou, vivo numa caixa de papelão, junto
com meus vinte e quatro irmãos”.
À noite, antes de deitar, o menino guardou os soldadinhos na caixa, mas não percebeu que aquele de
uma perna só caíra atrás de uma grande cigarreira.
Quando os ponteiros do relógio marcaram meia-noite, todos os brinquedos se animaram e começaram
a aprontar mil e uma. Uma enorme bagunça!
De repente, ergueu-se da cigarreira um homenzinho muito mal-encarado. Era um gênio ruim, que só
vivia pensando em maldades. Assim que ele apareceu, todos os brinquedos pararam amedrontados, pois já
sabiam de quem se tratava.
O geniozinho olhou a sua volta e viu o soldadinho, deitado atrás da cigarreira.
— Ei, você aí, por que não está na caixa, com seus irmãos? — gritou o monstrinho.
Fingindo não escutar, o soldadinho continuou imóvel, sem desviar os olhos da bailarina.
— Amanhã vou dar um jeito em você, você vai ver! — gritou o geniozinho enfezado. — Pode esperar.
Depois disso, pulou de cabeça na cigarreira, levantando uma nuvem que fez todos espirrarem.
Na manhã seguinte, o menino tirou os soldadinhos de chumbo da caixa, recolheu aquele de uma
perna só, que estava caído atrás da cigarreira, e os arrumou perto da janela. O soldadinho de uma perna só, como de costume, era o último da fila.
De repente, a janela se abriu, batendo fortemente as venezianas. Teria sido o vento, ou o geniozinho
maldoso? E o pobre soldadinho caiu de cabeça na rua.
O menino viu quando o brinquedo caiu pela janela e foi correndo procurá-lo na rua. Mas não o
encontrou. Logo se consolou: afinal, tinha ainda os outros soldadinhos, e todos com duas pernas.
EDUCAÇÃO FÍSICA
3ºA
PROFESSORA EVA
ee Salim Farah Maluf
3°a - professora EVA período tarde
CONTATO: 973121184
Senhores pais ou responsáveis sua colaboração para o desenvolvimento das atividades é necessária ainda mais nesse momento.
Materiais necessários:
- Caderno do aluno – 1 bimestre – EMAI & Ler e Escrever
- Livro Buriti Mais Português
- Livro Buriti Mais Matemática
- Livro Aprender Sempre Português
- Livro Aprender Sempre Matemática
- Livro Interdisciplinar Ciências, Geografia e História- Ápis
Senhores pais ou responsáveis enviem mensagem para o número 973121184 com o nome do aluno para que ele possa ser inserido no grupo WhatsApp do 3 ano A Prof. EVA, para que mandem fotos das atividades feitas e esclarecer as dúvidas dos responsáveis e dos alunos.
ATIVIDADES DO DIA 18/5 AO 22/5
SEGUNDA FEIRA: 18/5/2020- Assistir aula TV UNIVESP 10:30 até 11:30 Português e Matemática
Português:- Tempo de duração 50 minutos
Livro:” Buriti Mais Português”, página 16
Trabalharemos a Gramática, no contexto de linguagem formal e informal.
Na página indicada temos 3 exercícios simples em que precisamos ler um trecho da carta de Charlô e respondermos as questões analisando a linguagem formal ou informal do autor da carta.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
Português:- Tempo de duração 50 minutos
Livro:” Buriti Mais Português”, página 17
Continuaremos a trabalhar a gramática no contexto de linguagem formal e informal.
Desta vez trabalharemos com 4 exercícios em que devemos identificar qual o tipo de linguagem é usada e finalizaremos exercitando a escrita de frases com linguagem formal e informal.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
Educação Física:- Tempo de duração 50 minutos
Matemática:- Tempo de duração 50 minutos
Livro:” Aprender Sempre Matemática”, página 7.
Trabalharemos a ATIVIDADE 2 em que há um quadro numérico que temos que completar a sequência numérica e no exercício 3, um jogo de tetris.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
Português:- Tempo de duração 50 minutos
Livro:” Buriti Mais Português”, página 206,207
Trabalharemos a memória visual do aluno. Neste leve exercício teremos caixas e palavras, por exemplo na caixa roxa temos as palavras que são escritas com X mas tem o som de CH, a palavra “enxame” deve ser pintada com cor roxa que é a mesma cor da caixa e assim sucessivamente.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
TERÇA FEIRA - 19/5/2020 - Assistir aula TV UNIVESP 10:30 até 11:00 Ciências Humanas e Português
Artes:- Tempo de duração 50 minutos
Português: - Tempo de duração 50 minutos
Nesta atividade faremos uma colagem no caderno com palavras com a Letra x no início meio ou fim. Usaremos nessa atividade jornais, revistas e outros impressos que possamos recortar e colar as palavras no caderno.
Esta atividade deverá ser feita no Caderno.
Português:- Tempo de duração 50 minutos
PESQUISA: Pesquisar no Google ou no YouTube o conto: “Soldadinho de Chumbo” Do autor Hans Christian Anderson, fazer a leitura ou ouvir a história.
Esta atividade deverá ser feita com auxílio do celular ou computador.
Português:- Tempo de duração 50 minutos
PESQUISA: Continuação da leitura do conto: “Soldadinho de Chumbo” do autor Hans Christian Anderson, fazer a leitura ou ouvir a história.
Esta atividade deverá ser feita com auxílio do celular ou computador.
MATEMATICA: - Tempo de duração 50 minutos
Livro: “Caderno do aluno – 1 bimestre – EMAI & Ler e Escrever”, página 37
Trabalharemos a leitura e compreensão da tabela “pontuação dos 3º anos na gincana” e responderemos as 7 questões relacionadas.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
QUARTA FEIRA- 20/5/2020 Assistir aula TV UNIVESP Português, Matemática 10:30 as 11:30
INTERDISCIPLINAR CIÊNCIAS, GEOGRAFIA E HISTÓRIA: - Tempo de duração 50 minutos
Livro: “Interdisciplinar Ciências, Geografia e História”, página 10.
Nesta atividade trabalharemos as noções de referências espaciais de localização.
Aluno iniciará pela leitura de um trecho da letra da canção “Samba do avião” de Tom Jobim e responderá às 4 perguntas subsequentes.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
MATEMATICA: - Tempo de duração 50 minutos
Livro:” Buriti Mais Matemática”, páginas 22,23
Essa atividade trabalhara o jogo “Maior de todos” em que o aluno deve ler as regras do jogo jogá-lo com a sua família.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
Português:- Tempo de duração 50 minutos
PESQUISA: Nesta atividade o aluno deverá fazer uma pesquisa no Google a respeito da música “A casa” do compositor Vinícius de Moraes. Ler a letra, ouvir a música, ver vídeo clips, etc.
Esta atividade deverá ser feita com auxílio do celular ou computador
Português: Tempo de duração 50 minutos
PESQUISA: Escrever a letra da música “A casa” caderno.
Esta atividade deve ser registrada no caderno.
QUINTA FEIRA- 21/5/2020 Assistir aula TV UNIVESP 10:30 às 11:30 Ciências da Natureza, Ed.Física e Matemática- Tempo de duração 50 minutos
PORTUGUES: Tempo de 50 minutos
Livro: “Caderno do aluno – 1 bimestre – EMAI & Ler e Escrever” Páginas 138,139,140
Trabalharemos a leitura e compreensão do texto que abrange as páginas 138,139,140 chamado “Joãozinho-sem-medo”.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
PORTUGUES: Tempo de 50 minutos
Livro: “Caderno do aluno – 1 bimestre – EMAI & Ler e Escrever” Páginas 138,139,140
Continuamos a leitura e compreensão do texto que abrange as páginas 138,139,140 chamado “Joãozinho-sem-medo”.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
MATEMATICA: - Tempo de duração 50 minutos
Livro:” Buriti Mais Matemática”, página 26
Nesta atividade trabalharemos a capacidade de interpretar gráficos. Nesse caso específico trabalharemos a leitura e interpretação de um gráfico de barras. Responda a partir da leitura do gráfico os 3 quesitos A, B e C.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
MATEMATICA: - Tempo de duração 50 minutos
Atividade complementar: Faça a tabuada do 1 ao 5 no caderno.
Esta atividade deverá ser registrada no caderno.
SEXTA FEIRA- 22/5/2020 Assistir aula TV UNIVESP 10:30 as 11:30 Ciências Humanas, Matemática, Matemática.
PORTUGUÊS: - Tempo de duração 50 minutos
Livro: “Aprender Sempre Português”, página 5 e 6
Essa atividade trabalhará a leitura e compreensão da fabula
“A CIGARRA E A FORMIGA” e depois de ler, responderemos aos quesitos A, B, C e D.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
Artes:- Tempo de duração 50 minutos
PORTUGUÊS: - Tempo de duração 50 minutos
Livro: “Aprender Sempre Português”, página 5 e 6
Continuação da atividade leitura e compreensão da fabula
“A CIGARRA E A FORMIGA, responderemos aos quesitos A, B, C e D.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
MATEMÁTICA: - Tempo de duração 50 minutos
Livro: Caderno do aluno – 1 bimestre – EMAI & Ler e Escrever, pagina 38
Atividade 6.5, leitura e interpretação de gráficos.
Deverão responder aos quesitos A, B, C e D com as informações obtidas através do gráfico.
Esta atividade deverá ser feita no livro.
A professora se disponibiliza para quaisquer dúvidas ou esclarecimentos!
EDUCAÇÃO FÍSICA
EE Salim Farah Maluf
Professor: Donizeti
Disciplina: Educação Física
Ensino Fundamental I
Turmas: 3º Anos A
Aulas Previstas: 02
1º Bimestre - Semana 18 á 22/05/2020
Unidades Temáticas: Brincadeiras e Jogos
Habilidades e Competências Gerais:
(EF03EF01) Experimentar, fruir e recriar brincadeiras e jogos do Brasil, incluindo os de matrizes indígenas e africanas, valorizando a importância desse patrimônio histórico cultural.
Desenvolvimento e Estratégias:
1ª Atividade
Jogo de Tabuleiro : Que tal escolher um jogo de tabuleiro e jogar com alguém da família? Pode ser jogo de dama, jogo da vida, banco imobiliário, cara a cara ou qualquer outro que você tenha em casa. E se alguém da família souber jogar xadrez, essa é a hora de ensinar para todo mundo!
Tempo para atividade: 50 minutos.
2ª Atividade
Qual é o filme? Liste vários nomes de filmes numa folha de caderno. Recorte os nomes e dobre-os. Coloque os papéis numa caixa ou sacola e deixe-os prontos para serem sorteados. Chame outras pessoas da sua família e convide-as a brincar de mímica. Vocês podem criar duas equipes, caso tenham um número suficiente de pessoas. Cada um deverá sortear um papel, ler o nome do filme em silêncio (sem mostrar para ninguém) e fazer a mímica para que os outros adivinhem o nome do filme.
Tempo para atividade: 50 minutos.
Recursos:
Você vai precisar de algum jogo de tabuleiro, lápis e papel.
Avaliação/Sistematização
Registre no seu caderno qual foi a atividade que você mais gostou, se puder tire fotos das atividades e mande para o WhatsApp da sua professora.
ARTE
PROFESSOR: IRACI LOPES MANFRINATO
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AULAS PREVISTAS: 02
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DISCIPLINA/TURMA:3ºA TARDE
ARTE
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CONTEÚDOS:
Tema : o teatro de fantoches , a ser realizada 21/05/2020 , em 2 aulas
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HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS
Conhecer, Reconhecer e Aprender . Vamos usar a imaginação e a criatividade , confeccionando seus fantoches e um teatro de caixa .
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DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS:
Conhecimento da importância cultural brasileira em teatros de fantoches. Criando uma história e dialogo.
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RECURSOS:
Tesoura, linha , botões ,enfeites e uma caixa de papelão para fazer o teatro.
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AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:
Serão avaliados com a atividade executada e a participação.
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DATA: 21/05/2020
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3ºB
PROFESSORA ANDIARA
SEGUNDA-FEIRA
FAÇA O CABEÇALHO: Fazer seu nome completo.
PORTUGUÊS: LIVRO- APRENDER SEMPRE Duração aproximada 50 minutos.
· FAÇA UMA PESQUISA SOBRE ANIMAIS ANFÍBIOS E RÉPTEIS E APÓS UMA LISTA EM SEU CADERNO DA CARACTERÍSTCAS DE CADA UM.
· CONTINUAÇÃO DA ATIVIDADE ACIMA NO LIVRO APRENDER SEMPRE, ATIVIDADE 4 (VAMOS PRATICAR) ATÉ A QUESTÃO (H)
· LIVRO- LER ESCREVER Duração aproximada 50 minutos
ATIVIDADE 3A - Transcrição do trecho do conto “Chapeuzinho Branco”, utilizando os sinais de pontuação.
MATEMÁTICA: LIVRO: EMAI Duração aproximada 50 minutos para cada atividade.
· Assistir a vídeo aula a seguir sobre sistema monetário e realizar atividade 3.1 e 3.2
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TERÇA FEIRA
FAÇA O CABEÇALHO: Fazer seu nome completo.
MATEMÁTICA: LIVRO- APRENDER SEMPRE MAIS Duração aproximada 50 minutos
· Trabalhando a localização da escola, realizar atividade 3/ mapa e legenda dos significados dos ícones.
LIVRO- EMAI – Duração aproximada 50 minutos
· Comparação e equivalência de valores do sistema monetário, realizar atividades 3.3 e 3.4
LIVRO- BURITI MAIS PORTUGUÊS Duração aproximada 50 minutos cada atividade.
· Leitura e compreensão da carta do leitor página 22
· Para compreender o texto página 23 e 24
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QUARTA FEIRA
FAÇA O CABEÇALHO: Fazer seu nome completo.
PORTUGUÊS: LIVRO- LER E ESCREVER – Duração aproximada 50 minutos
· ATIVIDADE 3B - Transcrição do trecho do conto inserindo os sinais de pontuação – Atividade em dupla com o familiar.
LIVRO- APRENDER SEMPRE- Duração aproximada 50 minutos
· ASSISTA ao VÍDEO PARA ENTENDER MELHOR QUANDO UTILIZAR R OU RR
· https://www.youtube.com/watch?v=CwR8pA5sdIg E AGORA VOLTE NA ATIVIDADE 3 FAÇA UMA REVISÃO E APÓS REESCREVAS TODAS AS PALAVRAS EM SEU CADERNO.
LIVRO- BURITI MAIS MATEMÁTICA Duração aproximada 50 minutos para cada atividade.
· Compreensão de maior e menor que. Realizar as páginas 18 e 19
· Revisando sequências e regras crescente e decrescente da página 20 e21
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QUINTA FEIRA
FAÇA O CABEÇALHO: Fazer seu nome completo.
PORTUGUÊS: LIVRO- LER E ESCREVER- Duração aproximada 50 minutos cada atividade.
· LEITURA DO CONTO NA ATIVIDADE 2ª (REVISÃO)
· Atividade 3C – Revisão coletiva familiar de um trecho do conto transcrito pelos estudantes
É importante esclarecer que não há uma regra para pontuar o texto.
OBSERVAÇÃO: O que está em jogo, nesse momento, é o sentido dado pelo autor ao texto para melhor compreensão pelo leitor.
Ao revisar o texto, o estudante se coloca no ponto de vista do leitor. É importante que os estudantes percebam que a pontuação auxilia na construção do sentido do texto, organiza as ideias e pode variar em algumas situações, porém, não em outras
MATEMÁTICA: LIVRO- EMAI Duração aproximada 50 minutos
· Criar tabela baseada na situação problema seguindo as orientações da atividade 3.5
LIVRO- BURITI MAIS MATEMÁTICA Duração aproximada 50 minutos
· Diversão com a família, vamos jogar: Confeccione cartas ou use de baralhos de 1 a 9
Faça a leitura das regras e boa diversão. Após não se esqueça de responder as questões da página 23
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SEXTA FEIRA
FAÇA O CABEÇALHO : Fazer seu nome completo.
PORTUGUÊS: LIVRO- BURITI MAIS PORTUGUÊS Duração aproximada 50 minutos para cada atividade.
· Para falar e escrever melhor, leitura da página 25
· Questões das páginas 26 e 27
INTERDISCIPLINAR: LIVRO-ÁPIS
· PERCURSOS E PONTOS DE REFERÊNCIA PÁGINAS 18,19 E 20
· APRENDENDO SOBRE DISTÂNCIAS PÁGINAS 21,
· TECENDO SABERES PÁGINAS 22 E 23
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FICO À DISPOSIÇÃO VIA WATTSAPP PARA SANAR AS DÚVIDAS
GRANDE ABRAÇO, PROF ANDIARA.
EE Salim Farah Maluf
Professor: Donizeti
Disciplina: Educação Física
Ensino Fundamental I
Turmas: 3º Anos B
Aulas Previstas: 02
1º Bimestre - Semana 18 á 22/05/2020
Unidades Temáticas: Brincadeiras e Jogos
Habilidades e Competências Gerais:
(EF03EF01) Experimentar, fruir e recriar brincadeiras e jogos do Brasil, incluindo os de matrizes indígenas e africanas, valorizando a importância desse patrimônio histórico cultural.
Desenvolvimento e Estratégias:
1ª Atividade
Jogo de Tabuleiro : Que tal escolher um jogo de tabuleiro e jogar com alguém da família? Pode ser jogo de dama, jogo da vida, banco imobiliário, cara a cara ou qualquer outro que você tenha em casa. E se alguém da família souber jogar xadrez, essa é a hora de ensinar para todo mundo!
Tempo para atividade: 50 minutos.
2ª Atividade
Qual é o filme? Liste vários nomes de filmes numa folha de caderno. Recorte os nomes e dobre-os. Coloque os papéis numa caixa ou sacola e deixe-os prontos para serem sorteados. Chame outras pessoas da sua família e convide-as a brincar de mímica. Vocês podem criar duas equipes, caso tenham um número suficiente de pessoas. Cada um deverá sortear um papel, ler o nome do filme em silêncio (sem mostrar para ninguém) e fazer a mímica para que os outros adivinhem o nome do filme.
Tempo para atividade: 50 minutos.
Recursos:
Você vai precisar de algum jogo de tabuleiro, lápis e papel.
Avaliação/Sistematização
Registre no seu caderno qual foi a atividade que você mais gostou, se puder tire fotos das atividades e mande para o WhatsApp da sua professora.
ARTE
Roteiro de estudo online
Professora: Flávia Lima
Disciplina: Artes
Ano/Series: 3ºB
Habilidade: Reconhecer e experimentar os elementos da linguagem visual a partir das técnicas, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas.
Duração: 2 aulas.
Orientação para o Aluno: caderno de artes, lápis preto.
Analisar a imagem, copiar as questões no caderno de desenho e responder de acordo com a imagem..
a-) Qual quadro você mais gostou?
b-) Escreva o que você viu de diferente nos dois quadros.
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3ºC
PROFESSORA JUSSARA
Semana de 18/05/2020 à 22/04/2020
3º C - Professora Jussara
Rotina Semanal
18/05
SEGUNDA
|
19/05
TERÇA
|
20/05
QUARTA
|
21/05
QUINTA
|
22/05
SEXTA
|
LEITURA:
“CHAUPÉUZINHOS COLORIDOS”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO.
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EMAI:ATIVIDADE 3.1
“VAMOS PENSAR PRA QUE SERVE O DINHEIRO? RESPONDA AS QUESTÕES DA ATIVIDADE E DESCOBRIR O QUE CONHECE.”
|
LEITURA:
“O SOLDADINHO DE CHUMBO”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO
|
APRENDER SEMPRE MATEMÁTICA
SEQUÊNCIA 3
ATIVIDADE 1
“CONSULTANDO O CALENDÁRIO COMPLETE O QUADRO E RESPONDA AS QUESTÕES.”
|
LEITURA:
“O SOLDADINHO DE CHUMBO”
“POR FAVOR,ALGUM FAMILIAR LEIA A HISTÓRIA PARA O ALUNO1ª VEZ INTEIRA E UMA 2ªVEZ PARANDO NO LOCAL INDICADO.”
|
LER E ESCREVER
ATIVIDADE 2D
“LER O TRECHO DA ATIVIDADE 3B PENSANDO SE PODE SER MUDADO ALGUM SINAL DE PONTUAÇÃO. SE SIM, ESCREVA NO CADERNO.”
HABILIDADE: EF03LP07A
|
EMAI:ATIVIDADE 3.2
“QUANTO CUSTAM OS PRODUTOS? COM A AJUDA DOS FAMILIARES VAMOS COMPLETAR O QUADRO E RESPONDER AS QUESTÕES.”
HABILIDADE:EF03MA24
|
EDUCAÇÃO FÍSICA
|
APRENDER SEMPRE MATEMÁTICA
SEQUÊNCIA 3
ATIVIDADE 2
“AGORA VAMOS SABER COMO OS MESES PODEM SER DIVIDIDOS DURANTE O ANO.”
HABILIDADE:EF03MA18
|
“ ALUNOS : REESCREVER O FINAL DO CONTO DE ONDE PAROU A LEITURA”
|
ARTES
|
EDUCAÇÃO FÍSICA
|
“ DEPOIS DE LER A HISTÓRIA “O SOLDADINHO DE CHUMBO” COM ATENÇÃO, REESCREVA A HISTÓRIA COMO VC ENTENDEU NO CADERNO.”
HABILIDADE:EF03LP07A
|
LEITURA:
“CHAUPÉUZINHO BRANCO”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO.
|
ARTES
|
APRENDER SEMPRE MATEMÁTICA
SEQUÊNCIA 2
ATIVIDADE 4
“RECONHECER OS PONTOS DE REFERÊNCIA E DESENHAR O QUARTEIRÃO DA ESCOLA.”
|
LEITURA:
“A JACAREZINHA QUE MORDIA”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO.
|
ADIÇÃO
CÁLCULO COM DEZENAS
|
LER E ESCREVER
ATIVIDADE 4A
“POR FAVOR,ALGUM FAMILIAR LEIA A HISTÓRIA PARA O ALUNO1ª VEZ INTEIRA E UMA 2ªVEZ PARANDO NO LOCAL INDICADO.”
|
“ FAMILIARES :
PRECISO QUE O ALUNO REALIZE A REESCRITA SOZINHO, POIS PRECISO ANALISAR SUA EVOLUÇÃO.”
HABILIDADE: EF03LP07A
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EMAI:ATIVIDADES 2.4 E 2.5
“CONVERSAR EM FAMÍLIA E LEMBRAR COMOM É AO REDOR DA ESCOLA, FAZER OS DESENHOS QUE A ATIVIDADE PROPOÊ.”
HABILIDADE: EF03MA12
|
APRENDER SEMPRE PORTUGUÊS
ATIVIDADE 5
“LER O TEXTO COM ATENÇÃO E RESPONDER AS QUESTÕES.”
HABILIDADE: EF35LP04
|
ADIÇÃO
CÁLCULO COM CENTENAS
HABILIDADE:EF03MA05
|
“ ALUNOS : REESCREVER O FINAL DO CONTO DE ONDE PAROU A LEITURA”
HABILIDADE: EF03LP07A
|
INTERDISCIPLINAR
ÀPIS
PÁGINAS 14 E 15
“COM AJUDA DOS FAMILIARES, VAMOS LEMBRAR OS PONTOS DE REFERÊNCIA DE NOSSA CIDADE. PODE PESQUISAR ONDE PUDER PARA RESPONDER AS QUESTÕES.”
HABILIDADE:EF03HI04
|
Professora Jussara
Português
Habilidade: EF03LP07A – Analisar os efeitos de sentido provocados pelo uso da pontuação.
Duração: 50 minutos
Um familiar fazer a leitura:
CHAPEUZINHO BRANCO
Era uma vez, numa pequena vila perto de uma triste floresta, uma menina de olhos e cabelos
bem claros.
Todos gostavam muito dela, e sua avó mais ainda, de modo que decidiu-lhe fazer uma capinha com capuz. A roupa era de veludo branco, e a menina estava sempre com ela, fosse para brincar ou para limpar a lápide de seu pai, que havia morrido recentemente. Por conta de seu capuz, todos na vila começaram a chamá-la de Chapeuzinho Branco.
Um dia, sua mãe lhe disse:
— Chapeuzinho, leve esses suspiros para a sua avó, que vive lá no meio da floresta. Ela está sempre sozinha, nunca ninguém vai visitá-la e isso vai fazer com que ela se sinta melhor. — Pode deixar, mamãe, vou levar essas coisas para a minha solitária vovozinha.
Então a menina colocou os suspiros numa cesta, deu um beijo na mãe e partiu.
No caminho, ela cantava assim:
“Pela estrada afora,
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Chapeuzinho foi entrando pela floresta até que, de repente, o Lobo saiu de trás de uma moita.
— Bom dia, menina do chapeuzinho branco.
— Bom dia, senhor.
— O que você está trazendo nessa cesta?
— Uns suspiros.
— Para mim?
— Não, sinto muito. Estou levando essas coisas para a minha avó, que vive lá no meio da floresta.
Então o Lobo pensou: “Ah, como é dura a vida de um lobo solitário... Estou tão sozinho que, só para passar o tempo, sou capaz de comer todos os suspiros e sobremesas.”
Então o Lobo teve uma ideia e disse:
— Está vendo aquela trilha? Também vai até a casa de sua avó. É um pouco mais comprida, mas tem um monte de crianças brincando por lá. Por que você não segue por ali?
— Que grande ideia, senhor. Vou fazer isso mesmo!
Assim, Chapeuzinho pegou o outro caminho. Só que lá não havia meninas nem meninos. Ela
olhou atrás das moitas, em cima das árvores, mas não viu ninguém. Enquanto isso, o Lobo foi pelo caminho mais curto até a casa da avó. Quando chegou, bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou a velhinha lá de dentro.
— Sou eu, sua netinha – falou o Lobo disfarçando a voz – vim trazer uns suspiros para a senhora.
A Vovó então levantou-se, calçou suas polainas e abriu a porta. Quando ela viu que era o Lobo, e não Chapeuzinho, quem estava lá, não se importou.
Ela sabia que ia ser devorada, mas vivia tão só e esquecida que achou bom ter alguma companhia, ao menos por um breve instante. E, de fato, foi apenas um breve instante, porque o faminto Lobo saltou sobre ela e a devorou antes que ela pudesse dizer “Seja bem-vindo”.
Depois de dar um pequeno soluço, o Lobo disfarçou-se de Vovó e deitou na cama para
esperar Chapeuzinho.
A menina vinha bem devagar pela mata, colhendo folhas, escutando os pássaros, brincando
com esquilos, bebendo água das fontes e cantando sua música.
esperar Chapeuzinho.
A menina vinha bem devagar pela mata, colhendo folhas, escutando os pássaros, brincando
com esquilos, bebendo água das fontes e cantando sua música.
“Pela estrada afora,
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Finalmente, quando chegou à casa da avó, ela bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou o Lobo imitando a velhinha.
— Vovó, sou eu, sua netinha.
— Entre minha querida, eu não via a hora de você chegar.
Chapeuzinho abriu a porta lentamente e foi até a cama da avó. O Lobo estava embaixo das cobertas e usando a touca, de modo que só se podia ver um pouco de sua cara. A menina, percebendo que havia alguma coisa esquisita no ar, perguntou:
— Por que você tem orelhas tão grandes?
— São para escutar as vozes dos amigos.
— E esses olhos tão grandes?
— São para ver as pessoas.
— E essas mãos tão grandes?
— São para abraçar as visitas.
— E esse nariz tão grande?
— É para sentir o cheiro dos outros.
— E essa boca tão grande?
— Podia ser para conversar, mas vai ser para te comer mesmo!
E, dizendo isso, o Lobo ficou em pé sobre a cama e preparou-se para saltar sobre a menina.
Mas, antes que fizesse isso, Chapeuzinho Branco ergueu a mão e disse:
PARAR AQUI NA 2ª LEITURA
— Quero que o senhor saiba que eu não me importo de morrer, porque sou uma menina muito triste, pois amava meu pai e ele morreu.
O Lobo, que era muito emotivo, não esperava ouvir aquilo. Então sentou-se na cama e
começou a chorar.
A menina também ficou emocionada e pôs-se a soluçar. Então um caçador que estava andando por ali escutou aquela barulheira e resolveu dar uma olhada.
Quando abriu a porta e viu o Lobo e a Chapeuzinho chorando, ele colocou balas em sua espingarda e apontou para o lobo. Mas, quando ia atirar, ouviu a porta fazer um nhec.
Era a mãe de Chapeuzinho que vinha chegando. Ela e o Caçador trocaram um olhar como se se conhecessem de algum lugar.
Ele abaixou a arma e perguntou:
— Minha senhora, por acaso, nos seus tempos de menina, você não morava numa casinha no alto da colina?
— Sim – respondeu a mãe de Chapeuzinho Branco.
— Pois eu era seu vizinho.
Ele abaixou a arma e perguntou:
— Minha senhora, por acaso, nos seus tempos de menina, você não morava numa casinha no alto da colina?
— Sim – respondeu a mãe de Chapeuzinho Branco.
— Pois eu era seu vizinho.
— Astolfo?
— Eu mesmo.
— Puxa, há quanto tempo! Como é que você me reconheceu?
— Na verdade, nunca te esqueci. Confesso que eu era apaixonado por você.
— Assim você me deixa encabulada... Mas devo admitir que eu também tinha uma quedinha por você...
— Pena que os meus pais decidiram sair lá da colina...
— Pois é ...
— E o que aconteceu com você?
— Eu me casei e tive essa bela menina. Mas o pai dela morreu... sabe?
— Quer dizer que você está livre, quero dizer, viúva?
— Sim.
Os dois estavam no maior bate-papo quando a avó gritou lá de dentro da barriga do Lobo:
— Me tirem daqui!
O Caçador falou para a mãe de Chapeuzinho Branco:
— Bem, você se importa se eu tirar a Vovó de dentro da barriga do Lobo antes de a gente continuar a conversa?
— Não, não, vá em frente.
Aí o Caçador apertou a barriga do Lobo com força e a Vovó saiu de lá num pulo. A desengolida velhinha, quando se viu livre, falou:
— Muito obrigada, senhor Caçador. O senhor salvou a minha vida.
Se bem que a minha vida é tão solitária que eu nem me importei de ter sido engolida!
— Sua vida não será mais solitária, minha senhora.
— Não? – a Vovó perguntou.
— Não – respondeu o Caçador -, pois eu vou pedir a mão de sua filha em casamento e, se ela aceitar, nós vamos morar todos juntos.
— Eu mesmo.
— Puxa, há quanto tempo! Como é que você me reconheceu?
— Na verdade, nunca te esqueci. Confesso que eu era apaixonado por você.
— Assim você me deixa encabulada... Mas devo admitir que eu também tinha uma quedinha por você...
— Pena que os meus pais decidiram sair lá da colina...
— Pois é ...
— E o que aconteceu com você?
— Eu me casei e tive essa bela menina. Mas o pai dela morreu... sabe?
— Quer dizer que você está livre, quero dizer, viúva?
— Sim.
Os dois estavam no maior bate-papo quando a avó gritou lá de dentro da barriga do Lobo:
— Me tirem daqui!
O Caçador falou para a mãe de Chapeuzinho Branco:
— Bem, você se importa se eu tirar a Vovó de dentro da barriga do Lobo antes de a gente continuar a conversa?
— Não, não, vá em frente.
Aí o Caçador apertou a barriga do Lobo com força e a Vovó saiu de lá num pulo. A desengolida velhinha, quando se viu livre, falou:
— Muito obrigada, senhor Caçador. O senhor salvou a minha vida.
Se bem que a minha vida é tão solitária que eu nem me importei de ter sido engolida!
— Sua vida não será mais solitária, minha senhora.
— Não? – a Vovó perguntou.
— Não – respondeu o Caçador -, pois eu vou pedir a mão de sua filha em casamento e, se ela aceitar, nós vamos morar todos juntos.
— Pois eu aceito! – disse a mãe de Chapeuzinho.
Ao ouvir isso, a menina falou:
— Que bom! Agora vocês têm um ao outro, Vovó tem companhia e eu tenho um pai! Mas e o Lobo?
Nesse momento o Lobo disse:
— Também estou cansado de ser um lobo solitário. Que tal se vocês me adotassem como lobo de estimação?
E, assim, todos ficaram felizes para sempre:
O Caçador e mãe de Chapeuzinho Branco porque se casaram.
A Vovó porque passou a ter companhia.
O Lobo porque deixou de ser solitário.
E Chapeuzinho Branco porque aprendeu uma lição: “Ninguém gosta de ficar sozinho.”
Ao ouvir isso, a menina falou:
— Que bom! Agora vocês têm um ao outro, Vovó tem companhia e eu tenho um pai! Mas e o Lobo?
Nesse momento o Lobo disse:
— Também estou cansado de ser um lobo solitário. Que tal se vocês me adotassem como lobo de estimação?
E, assim, todos ficaram felizes para sempre:
O Caçador e mãe de Chapeuzinho Branco porque se casaram.
A Vovó porque passou a ter companhia.
O Lobo porque deixou de ser solitário.
E Chapeuzinho Branco porque aprendeu uma lição: “Ninguém gosta de ficar sozinho.”
José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta - Adaptado pela equipe CEIAI
20 e 22 / 05 /2020
Professora Jussara
Português
Habilidade: EF03LP07A – Analisar os efeitos de sentido provocados pelo uso da pontuação.
Duração: 50 minutos
Um familiar realizar a leitura:
O soldadinho de chumbo
Hans Christian Anderson
Hans Christian Anderson
Numa loja de brinquedos havia uma caixa de papelão com vinte e cinco soldadinhos de chumbo, todos
iguaizinhos, pois haviam sido feitos com o mesmo molde. Apenas um deles era perneta: como fora o último a ser fundido, faltou chumbo para completar a outra perna. Mas o soldadinho perneta logo aprendeu a ficar em pé sobre a única perna e não fazia feio, ao lado dos irmãos.
Esses soldadinhos de chumbo eram muito bonitos e elegantes, cada qual com seu fuzil ao ombro, a
túnica escarlate, calça azul e uma bela pluma no chapéu. Além disso, tinham feições de soldados corajosos e cumpridores do dever.
Os valorosos soldadinhos de chumbo aguardavam o momento em que passariam a pertencer a algum
menino.
Chegou o dia em que a caixa foi dada de presente de aniversário a um garoto. Foi o presente de que
ele mais gostou:
— Que lindos soldadinhos! — exclamou maravilhado. E os colocou enfileirados sobre a mesa, ao lado
dos outros brinquedos. O soldadinho de uma perna só era o último da fileira.
Ao lado do pelotão de chumbo se erguia um lindo castelo de papelão, um bosque de árvores verdinhas
e, em frente, havia um pequeno lago feito de um pedaço de espelho.
A maior beleza, porém, era uma jovem que estava em pé na porta do castelo. Ela também era de
papel, mas vestia uma saia de tule bem franzida e uma blusa bem justa. Seu lindo rostinho era emoldurado
por longos cabelos negros, presos por uma tiara enfeitada com uma pequenina pedra azul.
A atraente jovem era uma bailarina, por isso mantinha os braços erguidos em arco sobre a cabeça, com
uma das pernas dobrada para trás, tão dobrada, mas tão dobrada que acabava escondida pela saia de tule.
O soldadinho a olhou longamente e logo se apaixonou, pensando que, tal como ele, aquela jovem tão
linda tivesse uma perna só.
“Mas é claro que ela não vai me querer para marido”, pensou entristecido o soldadinho, suspirando.
“Tão elegante, tão bonita… Deve ser uma princesa. E eu? Nem cabo sou, vivo numa caixa de papelão, junto
com meus vinte e quatro irmãos”.
À noite, antes de deitar, o menino guardou os soldadinhos na caixa, mas não percebeu que aquele de
uma perna só caíra atrás de uma grande cigarreira.
Quando os ponteiros do relógio marcaram meia-noite, todos os brinquedos se animaram e começaram
a aprontar mil e uma. Uma enorme bagunça!
De repente, ergueu-se da cigarreira um homenzinho muito mal-encarado. Era um gênio ruim, que só
vivia pensando em maldades. Assim que ele apareceu, todos os brinquedos pararam amedrontados, pois já
sabiam de quem se tratava.
O geniozinho olhou a sua volta e viu o soldadinho, deitado atrás da cigarreira.
— Ei, você aí, por que não está na caixa, com seus irmãos? — gritou o monstrinho.
Fingindo não escutar, o soldadinho continuou imóvel, sem desviar os olhos da bailarina.
— Amanhã vou dar um jeito em você, você vai ver! — gritou o geniozinho enfezado. — Pode esperar.
Depois disso, pulou de cabeça na cigarreira, levantando uma nuvem que fez todos espirrarem.
Na manhã seguinte, o menino tirou os soldadinhos de chumbo da caixa, recolheu aquele de uma
perna só, que estava caído atrás da cigarreira, e os arrumou perto da janela. O soldadinho de uma perna só, como de costume, era o último da fila.
De repente, a janela se abriu, batendo fortemente as venezianas. Teria sido o vento, ou o geniozinho
maldoso? E o pobre soldadinho caiu de cabeça na rua.
O menino viu quando o brinquedo caiu pela janela e foi correndo procurá-lo na rua. Mas não o
encontrou. Logo se consolou: afinal, tinha ainda os outros soldadinhos, e todos com duas pernas.
Para piorar a situação, caiu um verdadeiro temporal. Quando a tempestade foi cessando, e o céu
limpou um pouco, chegaram dois moleques. Eles se divertiam, pisando com os pés descalços nas poças de
água. Um deles viu o soldadinho de chumbo e exclamou:
— Olhe! Um soldadinho! Será que alguém jogou fora porque ele está quebrado?
— O que nós vamos fazer com um soldadinho só? Precisaríamos pelo menos de meia dúzia para
organizar uma batalha.
— Sabe de uma coisa? — Disse o primeiro garoto. — Vamos colocá-lo num barco e mandá-lo dar a
volta ao mundo. 1E assim foi. Construíram um barquinho com uma folha de jornal, colocaram o soldadinho dentro dele
e soltaram o barco para navegar na água que corria pela sarjeta.
Lá pelas tantas, o barquinho foi jogado para dentro de um bueiro e continuou seu caminho, agora
subterrâneo, em uma imensa escuridão. Com o coração batendo fortemente, o soldadinho voltava todos seus pensamentos para a bailarina, que talvez nunca mais pudesse ver.
Enfim, o soldadinho viu ao longe uma luz, e respirou aliviado; aquela viagem no escuro não o agradava
nem um pouco. Mal sabia ele que, infelizmente, seus problemas não haviam acabado.
A água do esgoto chegara a um rio, com um grande salto; rapidamente, as águas agitadas viraram o
frágil barquinho de papel.
O barquinho virou, e o soldadinho de chumbo afundou. Mal tinha chegado ao fundo, apareceu um
enorme peixe que, abrindo a boca, engoliu-o.
O soldadinho se viu novamente numa imensa escuridão, espremido no estômago do peixe. E não
deixava de pensar em sua amada: “O que estará fazendo agora a linda bailarina? Será que ainda se lembra de mim? “.
Passou-se muito tempo — quem poderia dizer quanto? E, de repente, a escuridão desapareceu e ele
ouviu quando falavam:
— Olhe! O soldadinho de chumbo que caiu da janela!
Sabem o que aconteceu? O peixe havia sido fisgado por um pescador, levado ao mercado e vendido a
uma cozinheira. E, por cúmulo da coincidência, não era qualquer cozinheira, mas sim a que trabalhava na casa do menino que ganhara o soldadinho no aniversário. Ao limpar o peixe, a cozinheira encontrara dentro dele o soldadinho, do qual se lembrava muito bem, por causa daquela única perna.
Levou-o para o garotinho, que fez a maior festa ao revê-lo. Lavou-o com água e sabão, para tirar o
fedor de peixe, e endireitou a ponta do fuzil, que amassara um pouco durante aquela aventura.
Limpinho e lustroso, o soldadinho foi colocado sobre a mesma mesa em que estava antes de voar pela
janela. Nada estava mudado. O castelo de papel, o pequeno bosque de árvores muito verdes, o lago reluzente feito de espelho. E, na porta do castelo, lá estava ela, a bailarina: sobre uma perna só, com os braços erguidos acima da cabeça, mais bela do que nunca.
O soldadinho olhou para a bailarina, ainda mais apaixonado; ela olhou para ele, mas não trocaram
palavra alguma. Ele desejava conversar, mas não ousava. Sentia-se feliz apenas por estar novamente perto
dela e poder contemplá-la.
De repente — como foi, como não foi, é caso de se pensar se o geniozinho ruim da cigarreira não
metera seu nariz —, o garotinho agarrou o soldadinho de chumbo e atirou-o na lareira, onde o fogo ardia
intensamente. O pobre soldadinho viu a luz intensa e sentiu um forte calor.
limpou um pouco, chegaram dois moleques. Eles se divertiam, pisando com os pés descalços nas poças de
água. Um deles viu o soldadinho de chumbo e exclamou:
— Olhe! Um soldadinho! Será que alguém jogou fora porque ele está quebrado?
— O que nós vamos fazer com um soldadinho só? Precisaríamos pelo menos de meia dúzia para
organizar uma batalha.
— Sabe de uma coisa? — Disse o primeiro garoto. — Vamos colocá-lo num barco e mandá-lo dar a
volta ao mundo. 1E assim foi. Construíram um barquinho com uma folha de jornal, colocaram o soldadinho dentro dele
e soltaram o barco para navegar na água que corria pela sarjeta.
Lá pelas tantas, o barquinho foi jogado para dentro de um bueiro e continuou seu caminho, agora
subterrâneo, em uma imensa escuridão. Com o coração batendo fortemente, o soldadinho voltava todos seus pensamentos para a bailarina, que talvez nunca mais pudesse ver.
Enfim, o soldadinho viu ao longe uma luz, e respirou aliviado; aquela viagem no escuro não o agradava
nem um pouco. Mal sabia ele que, infelizmente, seus problemas não haviam acabado.
A água do esgoto chegara a um rio, com um grande salto; rapidamente, as águas agitadas viraram o
frágil barquinho de papel.
O barquinho virou, e o soldadinho de chumbo afundou. Mal tinha chegado ao fundo, apareceu um
enorme peixe que, abrindo a boca, engoliu-o.
O soldadinho se viu novamente numa imensa escuridão, espremido no estômago do peixe. E não
deixava de pensar em sua amada: “O que estará fazendo agora a linda bailarina? Será que ainda se lembra de mim? “.
Passou-se muito tempo — quem poderia dizer quanto? E, de repente, a escuridão desapareceu e ele
ouviu quando falavam:
— Olhe! O soldadinho de chumbo que caiu da janela!
Sabem o que aconteceu? O peixe havia sido fisgado por um pescador, levado ao mercado e vendido a
uma cozinheira. E, por cúmulo da coincidência, não era qualquer cozinheira, mas sim a que trabalhava na casa do menino que ganhara o soldadinho no aniversário. Ao limpar o peixe, a cozinheira encontrara dentro dele o soldadinho, do qual se lembrava muito bem, por causa daquela única perna.
Levou-o para o garotinho, que fez a maior festa ao revê-lo. Lavou-o com água e sabão, para tirar o
fedor de peixe, e endireitou a ponta do fuzil, que amassara um pouco durante aquela aventura.
Limpinho e lustroso, o soldadinho foi colocado sobre a mesma mesa em que estava antes de voar pela
janela. Nada estava mudado. O castelo de papel, o pequeno bosque de árvores muito verdes, o lago reluzente feito de espelho. E, na porta do castelo, lá estava ela, a bailarina: sobre uma perna só, com os braços erguidos acima da cabeça, mais bela do que nunca.
O soldadinho olhou para a bailarina, ainda mais apaixonado; ela olhou para ele, mas não trocaram
palavra alguma. Ele desejava conversar, mas não ousava. Sentia-se feliz apenas por estar novamente perto
dela e poder contemplá-la.
De repente — como foi, como não foi, é caso de se pensar se o geniozinho ruim da cigarreira não
metera seu nariz —, o garotinho agarrou o soldadinho de chumbo e atirou-o na lareira, onde o fogo ardia
intensamente. O pobre soldadinho viu a luz intensa e sentiu um forte calor.
Professor, pare aqui na segunda leitura. A única perna estava amolecendo e a ponta do fuzil envergava para o lado. As belas cores do uniforme,
o vermelho escarlate da túnica e o azul da calça perdiam suas tonalidades.
O soldadinho lançou um último olhar para a bailarina, que retribuiu com silêncio e tristeza. Ele sentiu
então que seu coração de chumbo começava a derreter — não só pelo calor, mas principalmente pelo amor que ardia nele.
Naquele momento, a porta escancarou-se com violência, e uma rajada de vento fez voar a bailarina
de papel diretamente para a lareira, bem junto ao soldadinho. Bastou uma labareda e ela desapareceu. O
soldadinho também se dissolveu completamente.
No dia seguinte. A arrumadeira, ao limpar a lareira, encontrou no meio das cinzas um pequenino
coração de chumbo: era tudo que restara do soldadinho, fiel até o último instante ao seu grande amor.
Da pequena bailarina de papel só restou a minúscula pedra azul da tiara, que antes brilhava em seus
longos cabelos negros.
o vermelho escarlate da túnica e o azul da calça perdiam suas tonalidades.
O soldadinho lançou um último olhar para a bailarina, que retribuiu com silêncio e tristeza. Ele sentiu
então que seu coração de chumbo começava a derreter — não só pelo calor, mas principalmente pelo amor que ardia nele.
Naquele momento, a porta escancarou-se com violência, e uma rajada de vento fez voar a bailarina
de papel diretamente para a lareira, bem junto ao soldadinho. Bastou uma labareda e ela desapareceu. O
soldadinho também se dissolveu completamente.
No dia seguinte. A arrumadeira, ao limpar a lareira, encontrou no meio das cinzas um pequenino
coração de chumbo: era tudo que restara do soldadinho, fiel até o último instante ao seu grande amor.
Da pequena bailarina de papel só restou a minúscula pedra azul da tiara, que antes brilhava em seus
longos cabelos negros.
EDUCAÇÃO FÍSICA
EE Salim Farah Maluf
Professor: Donizeti
Disciplina: Educação Física
Ensino Fundamental I
Turmas: 3º Anos C
Aulas Previstas: 02
1º Bimestre - Semana 18 á 22/05/2020
Unidades Temáticas: Brincadeiras e Jogos
Habilidades e Competências Gerais:
(EF03EF01) Experimentar, fruir e recriar brincadeiras e jogos do Brasil, incluindo os de matrizes indígenas e africanas, valorizando a importância desse patrimônio histórico cultural.
Desenvolvimento e Estratégias:
1ª Atividade
Jogo de Tabuleiro : Que tal escolher um jogo de tabuleiro e jogar com alguém da família? Pode ser jogo de dama, jogo da vida, banco imobiliário, cara a cara ou qualquer outro que você tenha em casa. E se alguém da família souber jogar xadrez, essa é a hora de ensinar para todo mundo!
Tempo para atividade: 50 minutos.
2ª Atividade
Qual é o filme? Liste vários nomes de filmes numa folha de caderno. Recorte os nomes e dobre-os. Coloque os papéis numa caixa ou sacola e deixe-os prontos para serem sorteados. Chame outras pessoas da sua família e convide-as a brincar de mímica. Vocês podem criar duas equipes, caso tenham um número suficiente de pessoas. Cada um deverá sortear um papel, ler o nome do filme em silêncio (sem mostrar para ninguém) e fazer a mímica para que os outros adivinhem o nome do filme.
Tempo para atividade: 50 minutos.
Recursos:
Você vai precisar de algum jogo de tabuleiro, lápis e papel.
Avaliação/Sistematização
Registre no seu caderno qual foi a atividade que você mais gostou, se puder tire fotos das atividades e mande para o WhatsApp da sua professora.
ARTE
Roteiro de estudo online
Professora: Flávia Lima
Disciplina: Artes
Ano/Series: 3ºC
Habilidade: Reconhecer e experimentar os elementos da linguagem visual a partir das técnicas, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas.
Duração: 2 aulas.
Orientação para o Aluno: caderno de artes, lápis preto.
Analisar a imagem, copiar as questões no caderno de desenho e responder de acordo com a imagem..
a-) Qual quadro você mais gostou?
b-) Escreva o que você viu de diferente nos dois quadros.
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