ATIVIDADES DA SEMANA DE 08 a 12 DE JUNHO
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
3ºA
PROFESSORA EVA
Era uma vez, numa pequena vila perto de uma triste floresta, uma menina de olhos e cabelos
bem claros.
Todos gostavam muito dela, e sua avó mais ainda, de modo que decidiu-lhe fazer umacapinha com capuz. A roupa era de veludo branco, e a menina estava sempre com ela, fosse parabrincar ou para limpar a lápide de seu pai, que havia morrido recentemente. Por conta de seu capuz,todos na vila começaram a chamá-la de Chapeuzinho Branco.
Um dia, sua mãe lhe disse:
— Chapeuzinho, leve esses suspiros para a sua avó, que vive lá no meio da floresta. Ela estásempre sozinha, nunca ninguém vai visitá-la e isso vai fazer com que ela se sinta melhor.— Pode deixar, mamãe, vou levar essas coisas para a minha solitária vovozinha.
Então a menina colocou os suspiros numa cesta, deu um beijo na mãe e partiu.
No caminho, ela cantava assim:
“Pela estrada afora,
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Chapeuzinho foi entrando pela floresta até que, de repente, o Lobo saiu de trás de uma moita.
— Bom dia, menina do chapeuzinho branco.
— Bom dia, senhor.
— O que você está trazendo nessa cesta?
— Uns suspiros.
— Para mim?
— Não, sinto muito. Estou levando essas coisas para a minha avó, que vive lá no meio da floresta.
Então o Lobo pensou: “Ah, como é dura a vida de um lobo solitário... Estou tão sozinho que, só para passar o tempo, sou capaz de comer todos os suspiros e sobremesas.”
Então o Lobo teve uma ideia e disse:
— Está vendo aquela trilha? Também vai até a casa de sua avó. É um pouco mais comprida, mas tem um monte de crianças brincando por lá. Por que você não segue por ali?
— Que grande ideia, senhor. Vou fazer isso mesmo!
Assim, Chapeuzinho pegou o outro caminho. Só que lá não havia meninas nem meninos. Ela
olhou atrás das moitas, em cima das árvores, mas não viu ninguém. Enquanto isso, o Lobo foi pelocaminho mais curto até a casa da avó. Quando chegou, bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou a velhinha lá de dentro.
— Sou eu, sua netinha – falou o Lobo disfarçando a voz – vim trazer uns suspiros para a senhora.
A Vovó então levantou-se, calçou suas polainas e abriu a porta. Quando ela viu que era o Lobo, e não Chapeuzinho, quem estava lá, não se importou.
Ela sabia que ia ser devorada, mas vivia tão só e esquecida que achou bom ter alguma companhia, ao menos por um breve instante. E, de fato, foi apenas um breve instante, porque o faminto Lobo saltou sobre ela e a devorou antes que ela pudesse dizer “Seja bem-vindo”.
Finalmente, quando chegou à casa da avó, ela bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou o Lobo imitando a velhinha.
— Vovó, sou eu, sua netinha.
— Entre minha querida, eu não via a hora de você chegar.
Chapeuzinho abriu a porta lentamente e foi até a cama da avó. O Lobo estava embaixodas cobertas e usando a touca, de modo que só se podia ver um pouco de sua cara. A menina,percebendo que havia alguma coisa esquisita no ar, perguntou:
— Por que você tem orelhas tão grandes?
— São para escutar as vozes dos amigos.
— E esses olhos tão grandes?
— São para ver as pessoas.
— E essas mãos tão grandes?
— São para abraçar as visitas.
— E esse nariz tão grande?
— É para sentir o cheiro dos outros.
— E essa boca tão grande?
— Podia ser para conversar, mas vai ser para te comer mesmo!
E, dizendo isso, o Lobo ficou em pé sobre a cama e preparou-se para saltar sobre a menina.
Mas, antes que fizesse isso, Chapeuzinho Branco ergueu a mão e disse:
— Quero que o senhor saiba que eu não me importo de morrer, porque sou uma meninamuito triste, pois amava meu pai e ele morreu.
O Lobo, que era muito emotivo, não esperava ouvir aquilo. Então sentou-se na cama e
começou a chorar.
A menina também ficou emocionada e pôs-se a soluçar. Então um caçador que estavaandando por ali escutou aquela barulheira e resolveu dar uma olhada.
Quando abriu a porta e viu o Lobo e a Chapeuzinho chorando, ele colocou balas em suaespingarda e apontou para o lobo. Mas, quando ia atirar, ouviu a porta fazer um nhec.
EDUCAÇÃO FÍSICA/PROFº DONI
3ºB
PROFESSORA ANDIARA
ARTE/PROFª FLAVIA
EDUCAÇÃO FÍSICA/PROFº DONI
3ºC
PROFESSORA JUSSARA
Era uma vez, numa pequena vila perto de uma triste floresta, uma menina de olhos e cabelos
bem claros.
Todos gostavam muito dela, e sua avó mais ainda, de modo que decidiu-lhe fazer umacapinha com capuz. A roupa era de veludo branco, e a menina estava sempre com ela, fosse parabrincar ou para limpar a lápide de seu pai, que havia morrido recentemente. Por conta de seu capuz,todos na vila começaram a chamá-la de Chapeuzinho Branco.
Um dia, sua mãe lhe disse:
— Chapeuzinho, leve esses suspiros para a sua avó, que vive lá no meio da floresta. Ela estásempre sozinha, nunca ninguém vai visitá-la e isso vai fazer com que ela se sinta melhor.— Pode deixar, mamãe, vou levar essas coisas para a minha solitária vovozinha.
Então a menina colocou os suspiros numa cesta, deu um beijo na mãe e partiu.
No caminho, ela cantava assim:
“Pela estrada afora,
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Chapeuzinho foi entrando pela floresta até que, de repente, o Lobo saiu de trás de uma moita.
— Bom dia, menina do chapeuzinho branco.
— Bom dia, senhor.
— O que você está trazendo nessa cesta?
— Uns suspiros.
— Para mim?
— Não, sinto muito. Estou levando essas coisas para a minha avó, que vive lá no meio da floresta.
Então o Lobo pensou: “Ah, como é dura a vida de um lobo solitário... Estou tão sozinho que, só para passar o tempo, sou capaz de comer todos os suspiros e sobremesas.”
Então o Lobo teve uma ideia e disse:
— Está vendo aquela trilha? Também vai até a casa de sua avó. É um pouco mais comprida, mas tem um monte de crianças brincando por lá. Por que você não segue por ali?
— Que grande ideia, senhor. Vou fazer isso mesmo!
Assim, Chapeuzinho pegou o outro caminho. Só que lá não havia meninas nem meninos. Ela
olhou atrás das moitas, em cima das árvores, mas não viu ninguém. Enquanto isso, o Lobo foi pelocaminho mais curto até a casa da avó. Quando chegou, bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou a velhinha lá de dentro.
— Sou eu, sua netinha – falou o Lobo disfarçando a voz – vim trazer uns suspiros para a senhora.
A Vovó então levantou-se, calçou suas polainas e abriu a porta. Quando ela viu que era o Lobo, e não Chapeuzinho, quem estava lá, não se importou.
Ela sabia que ia ser devorada, mas vivia tão só e esquecida que achou bom ter alguma companhia, ao menos por um breve instante. E, de fato, foi apenas um breve instante, porque o faminto Lobo saltou sobre ela e a devorou antes que ela pudesse dizer “Seja bem-vindo”.
Finalmente, quando chegou à casa da avó, ela bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou o Lobo imitando a velhinha.
— Vovó, sou eu, sua netinha.
— Entre minha querida, eu não via a hora de você chegar.
Chapeuzinho abriu a porta lentamente e foi até a cama da avó. O Lobo estava embaixodas cobertas e usando a touca, de modo que só se podia ver um pouco de sua cara. A menina,percebendo que havia alguma coisa esquisita no ar, perguntou:
— Por que você tem orelhas tão grandes?
— São para escutar as vozes dos amigos.
— E esses olhos tão grandes?
— São para ver as pessoas.
— E essas mãos tão grandes?
— São para abraçar as visitas.
— E esse nariz tão grande?
— É para sentir o cheiro dos outros.
— E essa boca tão grande?
— Podia ser para conversar, mas vai ser para te comer mesmo!
E, dizendo isso, o Lobo ficou em pé sobre a cama e preparou-se para saltar sobre a menina.
Mas, antes que fizesse isso, Chapeuzinho Branco ergueu a mão e disse:
— Quero que o senhor saiba que eu não me importo de morrer, porque sou uma meninamuito triste, pois amava meu pai e ele morreu.
O Lobo, que era muito emotivo, não esperava ouvir aquilo. Então sentou-se na cama e
começou a chorar.
A menina também ficou emocionada e pôs-se a soluçar. Então um caçador que estavaandando por ali escutou aquela barulheira e resolveu dar uma olhada.
Quando abriu a porta e viu o Lobo e a Chapeuzinho chorando, ele colocou balas em suaespingarda e apontou para o lobo. Mas, quando ia atirar, ouviu a porta fazer um nhec.
EDUCAÇÃO FÍSICA/PROFº DONI
3ºA
PROFESSORA EVA
Semana de 08/06/2020 à 12/06/2020
3º C - Professora EVA
Rotina Semanal
08/06
SEGUNDA
|
09/06
TERÇA
|
10/06
QUARTA
|
11/06
QUINTA
|
12/06
SEXTA
|
LER E ESCREVER
ATIVIDADE 4A
. REESCREVER O FINAL DO CONTO DE ONDE PAROU A LEITURA”
HABILIDADE: EF03LP07A
|
EMAI:ATIVIDADE3.3 E 3.4
|
LEITURA:
“A CIGARRA E A FORMIGA”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO
|
EMAI:ATIVIDADE4.1 E 4.2
“RESOLVA AS SITUAÇÕES PROBLEMAS”
|
LEITURA:
“POESIA A GENTE INVENTA”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO
|
“ CHAPÉUZINHO
BRANCO”
“SEGUE A HISTÓRIA ABAIXO DA ROTINA, PEÇA PARA UM FAMILIAR LER.”
|
EMAI:ATIVIDADE3.5
“LEIA A TABELA E RESPONDA AS QUESTÕES.”
HABILIDADE:EF03MA27
|
EDUCAÇÃO FÍSICA
|
EMAI:ATIVIDADE4.3
“RESOLVA AS SITUAÇÕES PROBLEMAS”
HABILIDADE:EF03MA06
|
PORTUGUÊS
GÊNERO TEXTUAL
“O QUE É POEMA?”
COPIE O TEXTO NO CADERNO, ESCREVA NO CADERNO A POESIA QUE MAIS GOSTOU DO LIVRO.
HABILIDADE:EF35LP23
|
ARTES
|
EDUCAÇÃO FÍSICA
|
PORTUGUÊS
GÊNERO TEXTUAL
“O QUE É FÁBULA?”
COPIE O TEXTO NO CADERNO, PESQUISE E ESCREVA NO CADERNO AS QUE VOCÊ CONHECE.
HABILIDADE:EF35LP01
|
LEITURA:
“A BRUXA E O CALDEIRÃO”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO.
|
ARTES
|
APRENDER SEMPRE MATEMÁTICA
SEQUÊNCIA 3
ATIVIDADE 3
“VEJA O TEM ANOTADO NA ILUSTRAÇÃO DO TABLET E RESPONDA AS QUESTÕES”
|
LEITURA:
“CHAPÉUZINHO BRANCO”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO.
|
ADIÇÃO
CÁLCULO COM DEZENAS
Copie as contas no caderno e resolva. As contas seguem abaixo da rotina
HABILIDADE:EF03MA05
|
LER E ESCREVER
ATIVIDADE 2A
“DEPOIS DA LEITURA, PESQUISE SOBRE O AUTOR E PORQUE ESCREVEU ESSA HISTÓRIA, ANOTE NO CADERNO..”
|
BURITI MAISPORTUGUÊS
PÁGINAS 19 e 20
“LEIA OS EXERCÍCIOS COM ATENÇÃO E ENTENDA O USO DA LETRA L E U.”
HABILIDADE:EF03LP25
|
APRENDER SEMPRE MATEMÁTICA
SEQUÊNCIA 3
ATIVIDADE 4
“RESPONDA AS QUESTÕES EM RELAÇÃO A TEMPO”
HABILIDADE:EF03MA18
|
LER E ESCREVER
ATIVIDADE 4B E 4C
“LEIA NOVAMENTE O FINAL DE CONTO QUE ESCREVEU ONTEM E PINTE OS SINAIS DE PONTUAÇÃO”
HABILIDADE: EF03LP07A
|
BURITI MAIS MATEMÁTICA
PÁGINAS 18 e 19
“RESOLVA AS QUESTÕES SOBRE QUANTIDADES E UMA TABELA”
HABILIDADE:EF03MA02
|
LER E ESCREVER
ATIVIDADE 2B
“LEIA O TRECHO MDA HISTÓRIA NO LIVRO E COMENTE COM UM FAMILIAR SOBRE O QUE ENTENDEU E PALAVRAS QUE NÃO SABE O SIGNIFICADO.”
HABILIDADE: EF03LP07A
|
INTERDISCIPLINAR
ÀPIS
PÁGINAS 14 E 15
“COM AJUDA DOS FAMILIARES, VAMOS LEMBRAR OS PONTOS DE REFERÊNCIA DE NOSSA CIDADE. PODE PESQUISAR ONDE PUDER PARA RESPONDER AS QUESTÕES.”
HABILIDADE:EF03HI04
|
Professora Jussara
Português
Habilidade: EF03LP07A – Analisar os efeitos de sentido provocados pelo uso da pontuação.
Duração: 50 minutos
Um familiar fazer a leitura:
CHAPEUZINHO BRANCO
Era uma vez, numa pequena vila perto de uma triste floresta, uma menina de olhos e cabelos
bem claros.
Todos gostavam muito dela, e sua avó mais ainda, de modo que decidiu-lhe fazer umacapinha com capuz. A roupa era de veludo branco, e a menina estava sempre com ela, fosse parabrincar ou para limpar a lápide de seu pai, que havia morrido recentemente. Por conta de seu capuz,todos na vila começaram a chamá-la de Chapeuzinho Branco.
Um dia, sua mãe lhe disse:
— Chapeuzinho, leve esses suspiros para a sua avó, que vive lá no meio da floresta. Ela estásempre sozinha, nunca ninguém vai visitá-la e isso vai fazer com que ela se sinta melhor.— Pode deixar, mamãe, vou levar essas coisas para a minha solitária vovozinha.
Então a menina colocou os suspiros numa cesta, deu um beijo na mãe e partiu.
No caminho, ela cantava assim:
“Pela estrada afora,
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Chapeuzinho foi entrando pela floresta até que, de repente, o Lobo saiu de trás de uma moita.
— Bom dia, menina do chapeuzinho branco.
— Bom dia, senhor.
— O que você está trazendo nessa cesta?
— Uns suspiros.
— Para mim?
— Não, sinto muito. Estou levando essas coisas para a minha avó, que vive lá no meio da floresta.
Então o Lobo pensou: “Ah, como é dura a vida de um lobo solitário... Estou tão sozinho que, só para passar o tempo, sou capaz de comer todos os suspiros e sobremesas.”
Então o Lobo teve uma ideia e disse:
— Está vendo aquela trilha? Também vai até a casa de sua avó. É um pouco mais comprida, mas tem um monte de crianças brincando por lá. Por que você não segue por ali?
— Que grande ideia, senhor. Vou fazer isso mesmo!
Assim, Chapeuzinho pegou o outro caminho. Só que lá não havia meninas nem meninos. Ela
olhou atrás das moitas, em cima das árvores, mas não viu ninguém. Enquanto isso, o Lobo foi pelocaminho mais curto até a casa da avó. Quando chegou, bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou a velhinha lá de dentro.
— Sou eu, sua netinha – falou o Lobo disfarçando a voz – vim trazer uns suspiros para a senhora.
A Vovó então levantou-se, calçou suas polainas e abriu a porta. Quando ela viu que era o Lobo, e não Chapeuzinho, quem estava lá, não se importou.
Ela sabia que ia ser devorada, mas vivia tão só e esquecida que achou bom ter alguma companhia, ao menos por um breve instante. E, de fato, foi apenas um breve instante, porque o faminto Lobo saltou sobre ela e a devorou antes que ela pudesse dizer “Seja bem-vindo”.
Depois de dar um pequeno soluço, o Lobo disfarçou-se de Vovó e deitou na cama para
esperar Chapeuzinho.
A menina vinha bem devagar pela mata, colhendo folhas, escutando os pássaros, brincando
com esquilos, bebendo água das fontes e cantando sua música.
esperar Chapeuzinho.
A menina vinha bem devagar pela mata, colhendo folhas, escutando os pássaros, brincando
com esquilos, bebendo água das fontes e cantando sua música.
“Pela estrada afora,
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Finalmente, quando chegou à casa da avó, ela bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou o Lobo imitando a velhinha.
— Vovó, sou eu, sua netinha.
— Entre minha querida, eu não via a hora de você chegar.
Chapeuzinho abriu a porta lentamente e foi até a cama da avó. O Lobo estava embaixodas cobertas e usando a touca, de modo que só se podia ver um pouco de sua cara. A menina,percebendo que havia alguma coisa esquisita no ar, perguntou:
— Por que você tem orelhas tão grandes?
— São para escutar as vozes dos amigos.
— E esses olhos tão grandes?
— São para ver as pessoas.
— E essas mãos tão grandes?
— São para abraçar as visitas.
— E esse nariz tão grande?
— É para sentir o cheiro dos outros.
— E essa boca tão grande?
— Podia ser para conversar, mas vai ser para te comer mesmo!
E, dizendo isso, o Lobo ficou em pé sobre a cama e preparou-se para saltar sobre a menina.
Mas, antes que fizesse isso, Chapeuzinho Branco ergueu a mão e disse:
PARAR AQUI NA 2ª LEITURA
— Quero que o senhor saiba que eu não me importo de morrer, porque sou uma meninamuito triste, pois amava meu pai e ele morreu.
O Lobo, que era muito emotivo, não esperava ouvir aquilo. Então sentou-se na cama e
começou a chorar.
A menina também ficou emocionada e pôs-se a soluçar. Então um caçador que estavaandando por ali escutou aquela barulheira e resolveu dar uma olhada.
Quando abriu a porta e viu o Lobo e a Chapeuzinho chorando, ele colocou balas em suaespingarda e apontou para o lobo. Mas, quando ia atirar, ouviu a porta fazer um nhec.
Era a mãe de Chapeuzinho que vinha chegando. Ela e o Caçador trocaram um olhar como sese conhecessem de algum lugar.
Ele abaixou a arma e perguntou:
— Minha senhora, por acaso, nos seus tempos de menina, você não morava numa casinhano alto da colina?
— Sim – respondeu a mãe de Chapeuzinho Branco.
— Pois eu era seu vizinho.
Ele abaixou a arma e perguntou:
— Minha senhora, por acaso, nos seus tempos de menina, você não morava numa casinhano alto da colina?
— Sim – respondeu a mãe de Chapeuzinho Branco.
— Pois eu era seu vizinho.
— Astolfo?
— Eu mesmo.
— Puxa, há quanto tempo! Como é que você me reconheceu?
— Na verdade, nunca te esqueci. Confesso que eu era apaixonado por você.
— Assim você me deixa encabulada... Mas devo admitir que eu também tinha uma quedinhapor você...
— Pena que os meus pais decidiram sair lá da colina...
— Pois é ...
— E o que aconteceu com você?
— Eu me casei e tive essa bela menina. Mas o pai dela morreu... sabe?
— Quer dizer que você está livre, quero dizer, viúva?
— Sim.
Os dois estavam no maior bate-papo quando a avó gritou lá de dentro da barriga do Lobo:
— Me tirem daqui!
O Caçador falou para a mãe de Chapeuzinho Branco:
— Bem, você se importa se eu tirar a Vovó de dentro da barriga do Lobo antes de a gentecontinuar a conversa?
— Não, não, vá em frente.
Aí o Caçador apertou a barriga do Lobo com força e a Vovó saiu de lá num pulo. A desengolidavelhinha, quando se viu livre, falou:
— Muito obrigada, senhor Caçador. O senhor salvou a minha vida.
Se bem que a minha vida é tão solitária que eu nem me importei de ter sido engolida!
— Sua vida não será mais solitária, minha senhora.
— Não? – a Vovó perguntou.
— Não – respondeu o Caçador -, pois eu vou pedir a mão de sua filha em casamento e, se ela aceitar, nós vamos morar todos juntos.
— Eu mesmo.
— Puxa, há quanto tempo! Como é que você me reconheceu?
— Na verdade, nunca te esqueci. Confesso que eu era apaixonado por você.
— Assim você me deixa encabulada... Mas devo admitir que eu também tinha uma quedinhapor você...
— Pena que os meus pais decidiram sair lá da colina...
— Pois é ...
— E o que aconteceu com você?
— Eu me casei e tive essa bela menina. Mas o pai dela morreu... sabe?
— Quer dizer que você está livre, quero dizer, viúva?
— Sim.
Os dois estavam no maior bate-papo quando a avó gritou lá de dentro da barriga do Lobo:
— Me tirem daqui!
O Caçador falou para a mãe de Chapeuzinho Branco:
— Bem, você se importa se eu tirar a Vovó de dentro da barriga do Lobo antes de a gentecontinuar a conversa?
— Não, não, vá em frente.
Aí o Caçador apertou a barriga do Lobo com força e a Vovó saiu de lá num pulo. A desengolidavelhinha, quando se viu livre, falou:
— Muito obrigada, senhor Caçador. O senhor salvou a minha vida.
Se bem que a minha vida é tão solitária que eu nem me importei de ter sido engolida!
— Sua vida não será mais solitária, minha senhora.
— Não? – a Vovó perguntou.
— Não – respondeu o Caçador -, pois eu vou pedir a mão de sua filha em casamento e, se ela aceitar, nós vamos morar todos juntos.
— Pois eu aceito! – disse a mãe de Chapeuzinho.
Ao ouvir isso, a menina falou:
— Que bom! Agora vocês têm um ao outro, Vovó tem companhia e eu tenho um pai! Mas eo Lobo?
Nesse momento o Lobo disse:
— Também estou cansado de ser um lobo solitário. Que tal se vocês me adotassem comolobo de estimação?
E, assim, todos ficaram felizes para sempre:
O Caçador e mãe de Chapeuzinho Branco porque se casaram.
A Vovó porque passou a ter companhia.
O Lobo porque deixou de ser solitário.
E Chapeuzinho Branco porque aprendeu uma lição: “Ninguém gosta de ficar sozinho.”
Ao ouvir isso, a menina falou:
— Que bom! Agora vocês têm um ao outro, Vovó tem companhia e eu tenho um pai! Mas eo Lobo?
Nesse momento o Lobo disse:
— Também estou cansado de ser um lobo solitário. Que tal se vocês me adotassem comolobo de estimação?
E, assim, todos ficaram felizes para sempre:
O Caçador e mãe de Chapeuzinho Branco porque se casaram.
A Vovó porque passou a ter companhia.
O Lobo porque deixou de ser solitário.
E Chapeuzinho Branco porque aprendeu uma lição: “Ninguém gosta de ficar sozinho.”
José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta - Adaptado pela equipe CEIAI
ARTE/PROFª IRACI
MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR
| |||
PROFESSOR: IRACI LOPES MANFRINATO
| |||
DISCIPLINA/TURMA: 3ºA TARDE
ARTE
| |||
CONTEÚDOS:
Tema: FESTA JUNINA, a ser realizada 11/06/2020 , em 2 aulas
| |||
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS
EF15AR23 - Reconhecer e experimentar usando a imaginação e a criatividade, conhecendo a importância cultural brasileira.
| |||
DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS:
Os alunos usando a criatividade e imaginação para desenhar no caderno, tudo sobre a festa junina, com bandeirinhas, balão, fogueiras, e o que for lembrando, utilizando enfeites e recortes também
| |||
RECURSOS:
Tesoura, linha ,enfeites e pintura com lápis de cor e papeis coloridos.
| |||
AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:
Serão avaliados com a atividade executada e a participação.
| |||
DATA: 11/06/2020
__
|
EDUCAÇÃO FÍSICA/PROFº DONI
EE Salim Farah Maluf
Professor: Donizeti
Disciplina : Educação Física
Ensino Fundamental I
Turmas: 3º A
Aulas Previstas: 02
2º BIMESTRE
SEMANA 08 Á 12/06/2020
Unidades Temáticas: Dança / Corpo, movimento e saúde
Habilidades e Competências Gerais
(EF01EF12) Identificar os elementos construtivos (ritmo, espaço, gestos) de danças do contexto comunitário, valorizando e respeitando as manifestações de diferentes culturas.
(EF01EF14) Experimentar diferentes brincadeiras e jogos, e práticas lúdicas esportivas que possibilitem o conhecimento do próprio corpo e das sensações corporais que ocorrem.
Desenvolvimento e Estratégias
1ª Atividade
Conhecendo o Corpo - Essa brincadeira pode ser feita por duas ou mais pessoas. Cantar a música: ¨cabeça, ombro, perna e pé, perna e pé. Olhos, ouvidos, boca e nariz, cabeça, ombro perna e pé, perna e pé. Conforme vai cantando a música deve-se colocar as mãos sobre a parte do corpo e uma pessoa do grupo deverá fazer errado para testar a ATENÇÃO dos demais.
Tempo para atividade: 50 minutos.
2ª Atividade
Morto e Vivo - Para essa brincadeira, você vai precisar de três ou mais pessoas. Todos devem ficar um do lado do outro, enquanto uma pessoa ficará na frente falando Morto ou Vivo, quando os demais devem abaixar-se quando se falar morto e levantar-se quando se falar vivo. E vamos trocando a pessoa que deve ficar na frente.
Tempo para atividade: 50 minutos
Recursos:
Um espaço pequeno, e duas ou mais pessoas.
Avaliação/Sistematização
Registre as atividades por fotos e envie para o WhatsApp da sua professora.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------3ºB
PROFESSORA ANDIARA
ROTINA 08/06/2020 A 12/06/2020 PROFESSORA ANDIARA
TEMPO
|
SEGUNDA
08/06
|
TERÇA
09/06
|
QUARTA
10/06
|
QUINTA
11/06
|
SEXTA
12/06
|
13h00min-13:50
|
ARTE
|
ED.FÍSICA
|
PORTUGUÊS
LER ESCREVER: Etapa 4 –Reescrita de final de conto
Atividade 4A
Habilidade
EF03LP07A
|
MATEMÁTICA
BURITI: Interpretar gráfico de barra
Pág. 26
Habilidade
EF03MA26
|
ARTE
|
13:50-14:40
|
PORTUGUÊS
BURITI: Ortografia pág28
Atividade 1
Habilidade EF03LP23
|
MATEMÁTICA
BURITI:A matemática ajuda ser...
Pág 24 e 25 (leitura)
Habilidade
EF03MA26
|
PORTUGUÊS
LER ESCREVER: Continuação etapa 4- Reescrita de fim de conto. 4ª
Habilidade
EF03LP07A
|
MATEMÁTICA
BURITI: Continuação das atividades pág. 27
Habilidade
EF03MA26
|
INTERDISCIPLINAR
ÁPIS: Aprendendo sobre localização
Págs 24,25,26 e 27
Habilidade
EF03GE04
|
14:40-15:00
|
INTERVALO
|
INTERVALO
|
INTERVALO
|
INTERVALO
|
INTERVALO
|
15:00-15:50
|
PORTUGUÊS
BURITI: Continuação da ortografia, pág. 29
Atividade 2 e 3
Habilidade
EF03LP23
|
MATEMÁTICA
EMAi: Atividade 4.3
Habilidade
EF03MA06
|
MATEMÁTICA
APRENDER SEMPRE: Atividade 3 – pág 08
Habilidade
EF03MA12
|
PORTUGUÊS
BURITI: Leitura pág 30
Habilidade
EF03LP23
|
PORTUGUÊS
LER ESCREVER: Atividade 4B revisão do trecho
Habilidade
EF03LP07A
|
15:50-16:40
|
MATEMÁTICA
EMAI: Sequência 4
Atividade 4.1
Habilidade EF03MA11
|
PORTUGUÊS
APRENDER SEMPRE: leitura da atividade 5, VOCÊ SABIA página 15
Habilidade
EF03LP11
|
ED.FISICA
|
PORTUGUÊS
BURITI:continuação das atividades, pág 31
Habilidades
EF03LP25
|
PORTUGUÊS
LER ESCREVER: junte-se com família e faça essa revisão.
Habilidade
EF03LP07A
|
16:40-17:30
|
MATEMÁTICA
EMAI: Atividade 4.2
Habilidade EF03MA11
|
PORTUGUÊS
APRENDER SEMPRE: Atividades pág 15
A,b,c
1,2,3,4
Habilidade
EF03LP11
|
MATEMÁTICA
EMAI: Atividade 4.3
Habilidade
EF03MA06
|
PORTUGUÊS
APRENDER SEMPRE: Revisão do livro.
Habilidade
EF03LP02A
|
PORTUGUÊS
LER ESCREVER: verifique as pontuações.
Habilidade
EF03LP25
|
ARTE/PROFª FLAVIA
Professora: Flávia Lima
Disciplina: Artes
Ano/Series: 3º B anos iniciais.
Habilidade: Reconhecer e experimentar os elementos da linguagem visual a partir das técnicas, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas.
Duração: 2 aulas.
Orientação para o Aluno: caderno de artes, lápis preto.
Com a ajuda dos pais ou responsáveis, ler o texto e depois responder as questões no caderno de desenho ou no caderno normal da sala.
EE Salim Farah Maluf
Professor: Donizeti
Disciplina : Educação Física
Ensino Fundamental I
Turmas: 3º B
Aulas Previstas: 02
2º BIMESTRE
SEMANA 08 Á 12/06/2020
Unidades Temáticas: Dança / Corpo, movimento e saúde
Habilidades e Competências Gerais
(EF01EF12) Identificar os elementos construtivos (ritmo, espaço, gestos) de danças do contexto comunitário, valorizando e respeitando as manifestações de diferentes culturas.
(EF01EF14) Experimentar diferentes brincadeiras e jogos, e práticas lúdicas esportivas que possibilitem o conhecimento do próprio corpo e das sensações corporais que ocorrem.
Desenvolvimento e Estratégias
1ª Atividade
Conhecendo o Corpo - Essa brincadeira pode ser feita por duas ou mais pessoas. Cantar a música: ¨cabeça, ombro, perna e pé, perna e pé. Olhos, ouvidos, boca e nariz, cabeça, ombro perna e pé, perna e pé. Conforme vai cantando a música deve-se colocar as mãos sobre a parte do corpo e uma pessoa do grupo deverá fazer errado para testar a ATENÇÃO dos demais.
Tempo para atividade: 50 minutos.
2ª Atividade
Morto e Vivo - Para essa brincadeira, você vai precisar de três ou mais pessoas. Todos devem ficar um do lado do outro, enquanto uma pessoa ficará na frente falando Morto ou Vivo, quando os demais devem abaixar-se quando se falar morto e levantar-se quando se falar vivo. E vamos trocando a pessoa que deve ficar na frente.
Tempo para atividade: 50 minutos
Recursos:
Um espaço pequeno, e duas ou mais pessoas.
Avaliação/Sistematização
Registre as atividades por fotos e envie para o WhatsApp da sua professora.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------3ºC
PROFESSORA JUSSARA
Semana de 08/06/2020 à 12/06/2020
3º C - Professora Jussara
Rotina Semanal
08/06
SEGUNDA
|
09/06
TERÇA
|
10/06
QUARTA
|
11/06
QUINTA
|
12/06
SEXTA
|
LER E ESCREVER
ATIVIDADE 4A
. REESCREVER O FINAL DO CONTO DE ONDE PAROU A LEITURA”
HABILIDADE: EF03LP07A
|
EMAI:ATIVIDADE3.3 E 3.4
|
LEITURA:
“A CIGARRA E A FORMIGA”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO
|
EMAI:ATIVIDADE4.1 E 4.2
“RESOLVA AS SITUAÇÕES PROBLEMAS”
|
LEITURA:
“POESIA A GENTE INVENTA”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO
|
“ CHAPÉUZINHO
BRANCO”
“SEGUE A HISTÓRIA ABAIXO DA ROTINA, PEÇA PARA UM FAMILIAR LER.”
|
EMAI:ATIVIDADE3.5
“LEIA A TABELA E RESPONDA AS QUESTÕES.”
HABILIDADE:EF03MA27
|
EDUCAÇÃO FÍSICA
|
EMAI:ATIVIDADE4.3
“RESOLVA AS SITUAÇÕES PROBLEMAS”
HABILIDADE:EF03MA06
|
PORTUGUÊS
GÊNERO TEXTUAL
“O QUE É POEMA?”
COPIE O TEXTO NO CADERNO, ESCREVA NO CADERNO A POESIA QUE MAIS GOSTOU DO LIVRO.
HABILIDADE:EF35LP23
|
ARTES
|
EDUCAÇÃO FÍSICA
|
PORTUGUÊS
GÊNERO TEXTUAL
“O QUE É FÁBULA?”
COPIE O TEXTO NO CADERNO, PESQUISE E ESCREVA NO CADERNO AS QUE VOCÊ CONHECE.
HABILIDADE:EF35LP01
|
LEITURA:
“A BRUXA E O CALDEIRÃO”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO.
|
ARTES
|
APRENDER SEMPRE MATEMÁTICA
SEQUÊNCIA 3
ATIVIDADE 3
“VEJA O TEM ANOTADO NA ILUSTRAÇÃO DO TABLET E RESPONDA AS QUESTÕES”
|
LEITURA:
“CHAPÉUZINHO BRANCO”
FICHA DE LEITURA: RESPONDER NO CADERNO. FAZER O CABEÇALHO.
|
ADIÇÃO
CÁLCULO COM DEZENAS
Copie as contas no caderno e resolva. As contas seguem abaixo da rotina
HABILIDADE:EF03MA05
|
LER E ESCREVER
ATIVIDADE 2A
“DEPOIS DA LEITURA, PESQUISE SOBRE O AUTOR E PORQUE ESCREVEU ESSA HISTÓRIA, ANOTE NO CADERNO..”
|
BURITI MAISPORTUGUÊS
PÁGINAS 19 e 20
“LEIA OS EXERCÍCIOS COM ATENÇÃO E ENTENDA O USO DA LETRA L E U.”
HABILIDADE:EF03LP25
|
APRENDER SEMPRE MATEMÁTICA
SEQUÊNCIA 3
ATIVIDADE 4
“RESPONDA AS QUESTÕES EM RELAÇÃO A TEMPO”
HABILIDADE:EF03MA18
|
LER E ESCREVER
ATIVIDADE 4B E 4C
“LEIA NOVAMENTE O FINAL DE CONTO QUE ESCREVEU ONTEM E PINTE OS SINAIS DE PONTUAÇÃO”
HABILIDADE: EF03LP07A
|
BURITI MAIS MATEMÁTICA
PÁGINAS 18 e 19
“RESOLVA AS QUESTÕES SOBRE QUANTIDADES E UMA TABELA”
HABILIDADE:EF03MA02
|
LER E ESCREVER
ATIVIDADE 2B
“LEIA O TRECHO MDA HISTÓRIA NO LIVRO E COMENTE COM UM FAMILIAR SOBRE O QUE ENTENDEU E PALAVRAS QUE NÃO SABE O SIGNIFICADO.”
HABILIDADE: EF03LP07A
|
INTERDISCIPLINAR
ÀPIS
PÁGINAS 14 E 15
“COM AJUDA DOS FAMILIARES, VAMOS LEMBRAR OS PONTOS DE REFERÊNCIA DE NOSSA CIDADE. PODE PESQUISAR ONDE PUDER PARA RESPONDER AS QUESTÕES.”
HABILIDADE:EF03HI04
|
Professora Jussara
Português
Habilidade: EF03LP07A – Analisar os efeitos de sentido provocados pelo uso da pontuação.
Duração: 50 minutos
Um familiar fazer a leitura:
CHAPEUZINHO BRANCO
Era uma vez, numa pequena vila perto de uma triste floresta, uma menina de olhos e cabelos
bem claros.
Todos gostavam muito dela, e sua avó mais ainda, de modo que decidiu-lhe fazer umacapinha com capuz. A roupa era de veludo branco, e a menina estava sempre com ela, fosse parabrincar ou para limpar a lápide de seu pai, que havia morrido recentemente. Por conta de seu capuz,todos na vila começaram a chamá-la de Chapeuzinho Branco.
Um dia, sua mãe lhe disse:
— Chapeuzinho, leve esses suspiros para a sua avó, que vive lá no meio da floresta. Ela estásempre sozinha, nunca ninguém vai visitá-la e isso vai fazer com que ela se sinta melhor.— Pode deixar, mamãe, vou levar essas coisas para a minha solitária vovozinha.
Então a menina colocou os suspiros numa cesta, deu um beijo na mãe e partiu.
No caminho, ela cantava assim:
“Pela estrada afora,
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Chapeuzinho foi entrando pela floresta até que, de repente, o Lobo saiu de trás de uma moita.
— Bom dia, menina do chapeuzinho branco.
— Bom dia, senhor.
— O que você está trazendo nessa cesta?
— Uns suspiros.
— Para mim?
— Não, sinto muito. Estou levando essas coisas para a minha avó, que vive lá no meio da floresta.
Então o Lobo pensou: “Ah, como é dura a vida de um lobo solitário... Estou tão sozinho que, só para passar o tempo, sou capaz de comer todos os suspiros e sobremesas.”
Então o Lobo teve uma ideia e disse:
— Está vendo aquela trilha? Também vai até a casa de sua avó. É um pouco mais comprida, mas tem um monte de crianças brincando por lá. Por que você não segue por ali?
— Que grande ideia, senhor. Vou fazer isso mesmo!
Assim, Chapeuzinho pegou o outro caminho. Só que lá não havia meninas nem meninos. Ela
olhou atrás das moitas, em cima das árvores, mas não viu ninguém. Enquanto isso, o Lobo foi pelocaminho mais curto até a casa da avó. Quando chegou, bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou a velhinha lá de dentro.
— Sou eu, sua netinha – falou o Lobo disfarçando a voz – vim trazer uns suspiros para a senhora.
A Vovó então levantou-se, calçou suas polainas e abriu a porta. Quando ela viu que era o Lobo, e não Chapeuzinho, quem estava lá, não se importou.
Ela sabia que ia ser devorada, mas vivia tão só e esquecida que achou bom ter alguma companhia, ao menos por um breve instante. E, de fato, foi apenas um breve instante, porque o faminto Lobo saltou sobre ela e a devorou antes que ela pudesse dizer “Seja bem-vindo”.
Depois de dar um pequeno soluço, o Lobo disfarçou-se de Vovó e deitou na cama para
esperar Chapeuzinho.
A menina vinha bem devagar pela mata, colhendo folhas, escutando os pássaros, brincando
com esquilos, bebendo água das fontes e cantando sua música.
esperar Chapeuzinho.
A menina vinha bem devagar pela mata, colhendo folhas, escutando os pássaros, brincando
com esquilos, bebendo água das fontes e cantando sua música.
“Pela estrada afora,
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai,
Sou uma orfãzinha.”
Finalmente, quando chegou à casa da avó, ela bateu na porta:
— Pleque, pleque, pleque.
— Quem bate? – perguntou o Lobo imitando a velhinha.
— Vovó, sou eu, sua netinha.
— Entre minha querida, eu não via a hora de você chegar.
Chapeuzinho abriu a porta lentamente e foi até a cama da avó. O Lobo estava embaixodas cobertas e usando a touca, de modo que só se podia ver um pouco de sua cara. A menina,percebendo que havia alguma coisa esquisita no ar, perguntou:
— Por que você tem orelhas tão grandes?
— São para escutar as vozes dos amigos.
— E esses olhos tão grandes?
— São para ver as pessoas.
— E essas mãos tão grandes?
— São para abraçar as visitas.
— E esse nariz tão grande?
— É para sentir o cheiro dos outros.
— E essa boca tão grande?
— Podia ser para conversar, mas vai ser para te comer mesmo!
E, dizendo isso, o Lobo ficou em pé sobre a cama e preparou-se para saltar sobre a menina.
Mas, antes que fizesse isso, Chapeuzinho Branco ergueu a mão e disse:
PARAR AQUI NA 2ª LEITURA
— Quero que o senhor saiba que eu não me importo de morrer, porque sou uma meninamuito triste, pois amava meu pai e ele morreu.
O Lobo, que era muito emotivo, não esperava ouvir aquilo. Então sentou-se na cama e
começou a chorar.
A menina também ficou emocionada e pôs-se a soluçar. Então um caçador que estavaandando por ali escutou aquela barulheira e resolveu dar uma olhada.
Quando abriu a porta e viu o Lobo e a Chapeuzinho chorando, ele colocou balas em suaespingarda e apontou para o lobo. Mas, quando ia atirar, ouviu a porta fazer um nhec.
Era a mãe de Chapeuzinho que vinha chegando. Ela e o Caçador trocaram um olhar como sese conhecessem de algum lugar.
Ele abaixou a arma e perguntou:
— Minha senhora, por acaso, nos seus tempos de menina, você não morava numa casinhano alto da colina?
— Sim – respondeu a mãe de Chapeuzinho Branco.
— Pois eu era seu vizinho.
Ele abaixou a arma e perguntou:
— Minha senhora, por acaso, nos seus tempos de menina, você não morava numa casinhano alto da colina?
— Sim – respondeu a mãe de Chapeuzinho Branco.
— Pois eu era seu vizinho.
— Astolfo?
— Eu mesmo.
— Puxa, há quanto tempo! Como é que você me reconheceu?
— Na verdade, nunca te esqueci. Confesso que eu era apaixonado por você.
— Assim você me deixa encabulada... Mas devo admitir que eu também tinha uma quedinhapor você...
— Pena que os meus pais decidiram sair lá da colina...
— Pois é ...
— E o que aconteceu com você?
— Eu me casei e tive essa bela menina. Mas o pai dela morreu... sabe?
— Quer dizer que você está livre, quero dizer, viúva?
— Sim.
Os dois estavam no maior bate-papo quando a avó gritou lá de dentro da barriga do Lobo:
— Me tirem daqui!
O Caçador falou para a mãe de Chapeuzinho Branco:
— Bem, você se importa se eu tirar a Vovó de dentro da barriga do Lobo antes de a gentecontinuar a conversa?
— Não, não, vá em frente.
Aí o Caçador apertou a barriga do Lobo com força e a Vovó saiu de lá num pulo. A desengolidavelhinha, quando se viu livre, falou:
— Muito obrigada, senhor Caçador. O senhor salvou a minha vida.
Se bem que a minha vida é tão solitária que eu nem me importei de ter sido engolida!
— Sua vida não será mais solitária, minha senhora.
— Não? – a Vovó perguntou.
— Não – respondeu o Caçador -, pois eu vou pedir a mão de sua filha em casamento e, se ela aceitar, nós vamos morar todos juntos.
— Eu mesmo.
— Puxa, há quanto tempo! Como é que você me reconheceu?
— Na verdade, nunca te esqueci. Confesso que eu era apaixonado por você.
— Assim você me deixa encabulada... Mas devo admitir que eu também tinha uma quedinhapor você...
— Pena que os meus pais decidiram sair lá da colina...
— Pois é ...
— E o que aconteceu com você?
— Eu me casei e tive essa bela menina. Mas o pai dela morreu... sabe?
— Quer dizer que você está livre, quero dizer, viúva?
— Sim.
Os dois estavam no maior bate-papo quando a avó gritou lá de dentro da barriga do Lobo:
— Me tirem daqui!
O Caçador falou para a mãe de Chapeuzinho Branco:
— Bem, você se importa se eu tirar a Vovó de dentro da barriga do Lobo antes de a gentecontinuar a conversa?
— Não, não, vá em frente.
Aí o Caçador apertou a barriga do Lobo com força e a Vovó saiu de lá num pulo. A desengolidavelhinha, quando se viu livre, falou:
— Muito obrigada, senhor Caçador. O senhor salvou a minha vida.
Se bem que a minha vida é tão solitária que eu nem me importei de ter sido engolida!
— Sua vida não será mais solitária, minha senhora.
— Não? – a Vovó perguntou.
— Não – respondeu o Caçador -, pois eu vou pedir a mão de sua filha em casamento e, se ela aceitar, nós vamos morar todos juntos.
— Pois eu aceito! – disse a mãe de Chapeuzinho.
Ao ouvir isso, a menina falou:
— Que bom! Agora vocês têm um ao outro, Vovó tem companhia e eu tenho um pai! Mas eo Lobo?
Nesse momento o Lobo disse:
— Também estou cansado de ser um lobo solitário. Que tal se vocês me adotassem comolobo de estimação?
E, assim, todos ficaram felizes para sempre:
O Caçador e mãe de Chapeuzinho Branco porque se casaram.
A Vovó porque passou a ter companhia.
O Lobo porque deixou de ser solitário.
E Chapeuzinho Branco porque aprendeu uma lição: “Ninguém gosta de ficar sozinho.”
Ao ouvir isso, a menina falou:
— Que bom! Agora vocês têm um ao outro, Vovó tem companhia e eu tenho um pai! Mas eo Lobo?
Nesse momento o Lobo disse:
— Também estou cansado de ser um lobo solitário. Que tal se vocês me adotassem comolobo de estimação?
E, assim, todos ficaram felizes para sempre:
O Caçador e mãe de Chapeuzinho Branco porque se casaram.
A Vovó porque passou a ter companhia.
O Lobo porque deixou de ser solitário.
E Chapeuzinho Branco porque aprendeu uma lição: “Ninguém gosta de ficar sozinho.”
José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta - Adaptado pela equipe CEIAI
ARTE/PROFª FLAVIA
Professora: Flávia Lima
Disciplina: Artes
Ano/Series: 3º C anos iniciais.
Habilidade: Reconhecer e experimentar os elementos da linguagem visual a partir das técnicas, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas.
Duração: 2 aulas.
Orientação para o Aluno: caderno de artes, lápis preto.
Com a ajuda dos pais ou responsáveis, ler o texto e depois responder as questões no caderno de desenho ou no caderno normal da sala.
EDUCAÇÃO FÍSICA/PROFº DONI
EE Salim Farah Maluf
Professor: Donizeti
Disciplina : Educação Física
Ensino Fundamental I
Turmas: 3º C
Aulas Previstas: 02
2º BIMESTRE
SEMANA 08 Á 12/06/2020
Unidades Temáticas: Dança / Corpo, movimento e saúde
Habilidades e Competências Gerais
(EF01EF12) Identificar os elementos construtivos (ritmo, espaço, gestos) de danças do contexto comunitário, valorizando e respeitando as manifestações de diferentes culturas.
(EF01EF14) Experimentar diferentes brincadeiras e jogos, e práticas lúdicas esportivas que possibilitem o conhecimento do próprio corpo e das sensações corporais que ocorrem.
Desenvolvimento e Estratégias
1ª Atividade
Conhecendo o Corpo - Essa brincadeira pode ser feita por duas ou mais pessoas. Cantar a música: ¨cabeça, ombro, perna e pé, perna e pé. Olhos, ouvidos, boca e nariz, cabeça, ombro perna e pé, perna e pé. Conforme vai cantando a música deve-se colocar as mãos sobre a parte do corpo e uma pessoa do grupo deverá fazer errado para testar a ATENÇÃO dos demais.
Tempo para atividade: 50 minutos.
2ª Atividade
Morto e Vivo - Para essa brincadeira, você vai precisar de três ou mais pessoas. Todos devem ficar um do lado do outro, enquanto uma pessoa ficará na frente falando Morto ou Vivo, quando os demais devem abaixar-se quando se falar morto e levantar-se quando se falar vivo. E vamos trocando a pessoa que deve ficar na frente.
Tempo para atividade: 50 minutos
Recursos:
Um espaço pequeno, e duas ou mais pessoas.
Avaliação/Sistematização
Registre as atividades por fotos e envie para o WhatsApp da sua professora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário