Atividade da semana de 14 a 18 de setembro 2020
3ºTA/Noturno
Arte/ProfºJorge
PLANO DE AULA DO PROFESSOR: Jorge C. Pessoa
AULAS PREVISTAS: 2 aulas de 45 minutos cada.
DISCIPLINA/TURMA: Arte
3º TA, 3ºTB.
3º bimestre
CONTEÚDOS:
A arte Pós moderna
Movimento contemporâneo modificou as artes e arquitetura
O pós-modernismo é
um movimento artístico, filosófico e cultural da contemporaneidade e é
caracterizado pelas mudanças científico-tecnológicas, disseminação dos meios de
comunicação social e uso desenfreado das tecnologias. Por vezes é também
chamado de pós-modernidade ou pós-industrial, nasceu em 1945, mas foi
apenas em 1960 que começou seu processo de expansão pelos diversos setores
sociais. Isso ocorreu por causa das transformações no âmbito tecnológico que
influenciaram todos os aspectos sociais.
Conheça
agora o contexto histórico que envolve o nascimento desse movimento, suas
características e principais representantes.
Contexto histórico
O
movimento pós-moderno surgiu após o Modernismo e a Segunda Guerra
Mundial (1939-1945).
Nesse período, o mundo passava pela Terceira Revolução
Industrial e
por diversas mudanças tecnológicas e sociais. As máquinas foram substituindo
aos poucos o trabalho humano, as lutas de classe começaram a ganhar fôlego e os
indivíduos se questionavam sobre sua existência e sobre a forma de organização
do mundo.
A
modernidade aumentou as desigualdades sociais e a destruição do meio ambiente tornava-se cada vez mais
perceptível. As ideologias chegaram ao fim e pessoas começam a
compreender que os projetos utópicos foram deixados de lado. O
consumo extremo mais o culto ao corpo tornaram-se o novo modelo dessa nova
sociedade.
A sociedade
de espetáculo ganhou novas proporções e o homem deseja muito mais do
que consumir coisas, agora ele deseja experiências marcantes,
encontrar novas pessoas, ter sensações e vivências nunca experimentadas. A
internet e as novas tecnologias de comunicação contribuem para isso. É possível
agora conversar com uma pessoa do outro lado do mundo com apenas um
clique.
Nesse
contexto, a arte pós-moderna surge para questionar os valores individualistas e
refletir todo esse momento social. A Pop Art passa assim a ironizar a
sociedade de consumo e a Arte Conceitual passa a conversar com os
vazios e incertezas sociais. Mas, ao mesmo tempo em que critica o consumo,
a Arte Contemporânea vira consumo e passa a ser
alvo do mercado internacional.
Características
Durante
a Modernidade o mundo sofreu diversas transformações. A Revolução
Industrial, por
exemplo, contribuiu com a produção em larga escala e com os avanços nos meios
de transportes. Mas foi na pós-modernidade que a diminuição do espaço-tempo
ficou mais acentuado. Isso porque a Terceira Revolução Industrial fez surgir
novas tecnologias da comunicação, isso permitiu que pessoas em pontos distintos
do globo conversassem em tempo real.
Além da
informatização das relações sociais, o mundo avançava cientificamente com o
desenvolvimento da nanotecnologia e biotecnologia. As relações tornaram-se
fluidas, voláteis, transitórias. Os meios de comunicação são usados tanto para
informar quanto para ampliar o consumo.
O mundo
pós-moderno mescla os estilos, o real e imaginário, além de explorar as
pluralidades sociais. É desta forma que as artes desse movimento acabam por se
desenvolverem. Algumas das características da arte pós-moderna são:
•
Exploração do humor, do lúdico e da metalinguagem;
• Ligação
entre linguagem artística com realidade multifacetada;
•
Fragmentada, híbrida, sem hierarquia;
•
Desconstrução de valores e pluralização dos gêneros;
•
Espetacularização social, ou seja, transformar todos os aspectos do cotidiano
um espetáculo;
•
Abandono de suportes tradicionais;
• Uso das
mídias e tecnologias para a composição de peças.
Fonte:
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/pos-modernismo
Complete: Arte Pós moderna também é
conhecida como ......................................... .
Obs.:
Enviar as atividades pelo e-mail: artepessoasalim2020@outlook.com
Para
tirar dúvidas com o professor, usar o mesmo e-mail, será respondido assim que
possível.
DATA: 14/09/2020 a 18/09/2020.
Biologia/ProfºBenedita
E.E. Salim Farah
Maluf.
|
3º
TERMO A e 3º Termo B – Professora Benedita. Disciplina:
Biologia. E-mail: benedita.santos2@servidor.educacao.sp.gov.br
|
Habilidades: · Identificar e
comparar os grandes grupos de seres vivos a partir de características distintas.
|
Atividade: Assista os vídeos
abaixo e faça um resumo de cada vídeo.
|
Tempo
para realização:
Uma semana. De 14/09 a 18/09 (Quatro
aulas de 45 minutos cada) |
Instrumento
para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, cumulativa e
processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar
as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares
cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos |
Vídeos:
Reino Monera – Brasil Escola
https://www.youtube.com/watch?v=L17fd8ol5eU
Três Domínios -
Brasil Escola
https://www.youtube.com/watch?v=Ycpb7yRwsN0
Reino Protista – Brasil Escola
https://www.youtube.com/watch?v=UxOenh5A-tE
Algas – Brasil Escola
https://www.youtube.com/watch?v=3rVhi--x_G4
Reino Fungi – Brasil Escola
https://www.youtube.com/watch?v=SwSWbPALTno
Educação Física/Profº
Filosofia/ProfºEverton
Professor Everton – Filosofia
3º Bimestre
3TA, TB
Concepção de Liberdade
Dialética
Semana 14 a 18 de setembro
·
A concepção
dialética de liberdade é baseada numa perspectiva que não é totalmente
livre em todos os termos, como pode propor o libertarismo, e nem mesmo é determinada, dada, pela
natureza, como propõe o determinismo. Uma liberdade dialética é definida nas
relações com o outro. Esse processo de construção da liberdade é
notável por suas características formativas como processo gradual, e não como
substância inata.
·
https://brainly.com.br/tarefa/11943797
·
Na sua opinião porque o diz que a liberdade
dialética e baseada nos outros?
·
Não esquecer de colocar o nome, número e
série
· Entregar
até 30 setembro
·
Enviar por e-mail; evertonvono503@gmail.com / utilizar o Word, e letra Arial 12
Sociologia/Profº Joyce
ESCOLA
SALIM FARAH MALUF
Professora:
Joyce Sociologia
3
°ANOS EJA NOTURNO/3TA-3TB-3TC-
Habilidades: Compreender
o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer
uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão
Atividade: Constituição
Federal no Brasil
Tempo
para realização: 1 semana (2 aulas)
Instrumento
Para verificar a Aprendizagem: Pesquisa sobre constituição
Como estamos vendo a parte de direitos, hoje vamos fazer a
seguinte pesquisa:
Faça uma Pesquisa sobre A constituição Federal no Brasil.
Estarei
conectada pelo e-mail, das 13h as 15h nos dias para esclarecer quaisquer duvida
sobre o tema.
Atividade deve ser entregue no
e-mail Joycedancy@yahoo.com.br
Física/ProfºMarcela
PROFESSORA: MARCELA
Física: 3 º termo A
Email: mfirmina@professor.educacao.sp.gov.br
14/09/2020
a 18/09/2020
ATIVIDADE
AVALIATIVA
TEMA:ELETRICIDADE
Link para realizar a atividade
Atenção anexei um vídeo aula assistam antes de
começar a responder
https://forms.gle/jmdV6qGLZYSYNHBF6
Quimica/ProfºEdjane
Professora Edjane – Química Atividades de 14 a 18/08/2020
Turmas: 3 termos A, B e C
De acordo com as ligações químicas iônicas e covalentes, busque informações sobre a definição de ácidos e bases.
Observação: essa atividade deverá ser respondida em apenas uma folha de caderno.
Email: proedjane@outlook.com
Geografia/ProfºRicardo
Atividade de geografia 3TA e 3 TB
Professor Ricardo José dos Santos
Leitura do texto e responder as questões. Email ricardosantosgeo@gmail.com
Whatsapp 11 983394030
Industrialização do Mundo
A Industrialização ocorre seguindo modelos e formas diferenciadas em todo o mundo.
A industrialização consiste em transformar um determinado espaço geográfico a partir da construção de indústrias e de empresas direta e indiretamente ligadas a essas indústrias. Esse fenômeno humano é importante por provocar profundas alterações socioespaciais, tanto acelerando a urbanização e o êxodo rural quanto alterando drasticamente a maneira de exploração e utilização dos recursos naturais.
Quando se aborda a questão da industrialização mundial, fala-se de um processo que se manifestou de forma extremamente desigual pelo globo. Enquanto os países de industrialização clássica desenvolveram-se tecnologicamente a partir de meados do século XVIII e ao longo do século XIX, os países de industrialização tardia vivenciaram esse fenômeno apenas a partir do século XX, enquanto alguns deles ainda sequer podem ser considerados como territórios industrializados.
A Inglaterra foi o país que primeiro se desenvolveu nesse sentido, na chamada Primeira Revolução Industrial. Antes disso ocorrer, eram conhecidos apenas o artesanato e a manufatura, não existindo um processo produtivo sistematizado e guiado pela presença de maquinários, como ocorre nas fábricas.
Na Primeira Revolução Industrial, as técnicas baseavam-se na operação da máquina a vapor, cuja fonte de energia principal era o carvão. Essa etapa ocorreu na Europa e provocou profundas alterações no espaço das cidades, que passaram a crescer de forma acelerada em virtude da grande oferta de empregos e da mecanização do campo, que foi um dos fatores que provocaram o êxodo rural (migração em massa da população do campo para as cidades).
Na Segunda Revolução Industrial, a tecnologia conheceu um novo ciclo de inovação, e o petróleo tornou-se a principal fonte de energia, algo que ocorre até hoje, mesmo com as inovações industriais posteriores. A mão de obra passou a ser mais qualificada, uma vez que as formas de produção tornaram-se mais complexas, com maquinários movidos a energia elétrica e com um maior grau de complexidade. Nesse período também foi dominante o modelo de produção fordista, caracterizado pelo trabalho repetitivo nas fábricas e uma produção em grandes quantidades.
A partir da segunda metade do século XX, o mundo conheceu uma nova etapa: a Terceira Revolução Industrial ou Revolução técnico-científica informacional. Esse processo de desenvolvimento ainda se encontra em curso e é responsável pela informatização das sociedades e pelo desenvolvimento dos transportes, comunicação, biotecnologia e informação. Com isso, as chamadas multinacionais ou empresas globais conseguiram se disseminar pelo mundo, propiciando a industrialização de países subdesenvolvidos, que, antes disso, produziam apenas matérias-primas para as nações desenvolvidas.
Nesse contexto, fala-se do encurtamento das distâncias e da aceleração das atividades, naquilo que se denominou por compressão espaço-tempo. Com isso, o fordismo foi substituído pelo toyotismo em que não há mais a produção em massa, e sim conforme a demanda pelas mercadorias. Além disso, o trabalho deixou de ser repetitivo, mas sim
flexibilizado, com um mesmo empregado desempenhando várias funções ao longo da cadeia produtiva.
Como reflexo do desenvolvimento industrial, percebemos que os países considerados desenvolvidos são justamente aqueles que primeiro se industrializaram. Com isso, seus espaços geográficos sociais, apesar de ainda apresentarem contradições e desigualdades, são mais modernos em relação aos países periféricos ou em desenvolvimento. Além disso, mesmo com as grandes multinacionais se espalhando por todo o mundo, são os países ricos que abrigam suas sedes – sobretudo as chamadas Cidades Globais, como Nova York e Londres – e dominam as principais formas de tecnologia.
Questões
1 Qual a finalidade da indústria?
2 Porque o processo de industrialização se caracterizou como um processo desigual.
3 Como se desenvolveu a primeira revolução industrial.
4 A segunda revolução industrial se caracterizou com quais mudanças.
5 Com a terceira revolução industrial, houve algumas mudanças na forma de trabalho entre empresas e funcionários. Quais foram essas mudanças?
História/ProfºSilvio
História
- Professor Silvio
TURMAS: 3TA, 3TB, 3TC
Atividades relativas às
aulas apresentadas pelo Centro de Mídias e Televisão Educativa
HABILIDADES: Desenvolvimento de posições políticas acerca
do período compreendido entre 1889 e 1930. Construção de senso crítico sobre a
construção da República em sua primeira etapa. Desenvolvimento de noções de
pertencimento à vida política do país, interagindo com os acontecimentos mais
atuais. Capacidade de posicionamento no tempo histórico e contextualização de fatos.
Trabalho a partir da ideia de mudanças e permanências.
Tempo de realização: semana de 14 a 18 de
setembro e semana de 21 a 25 de setembro
ENVIAR RESPOSTAS PELO E-MAIL: silviosouzacs@hotmail.com
República Velha
A Primeira
República Brasileira, normalmente chamada de República Velha foi o
período da história do Brasil que se estendeu da proclamação da
República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução de 1930 que depôs o 13º e último presidente da
República Velha Washington Luís. Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do Brasil, o mesmo
nome da constituição de 1891.
A República Velha é
dividida pelos historiadores em dois períodos. O primeiro período,
chamado de República da Espada, foi dominado pelos setores mobilizados
do Exército apoiados pelos republicanos, e vai da Proclamação da
República do Brasil, no
15 de Novembro de 1889, até a eleição do primeiro presidente civil, Prudente de Moraes. A República da Espada teve viés mais
centralizador do poder, em especial por temores da volta da Monarquia, bem como
para evitar uma possível divisão do Brasil.
O segundo
período ficou conhecido
como República Oligárquica, e se estende de 1894 até a Revolução de 1930. Caracterizou-se por dar maior poder para
as elites regionais, em especial do sul e sudeste do país. As oligarquias
dominantes eram as forças políticas republicanas de São Paulo e Minas Gerais,
que se revezavam na presidência. Essa hegemonia paulista e mineira denomina-se política do café
com leite, em razão da
importância econômica da produção de café paulista e de leite mineiro para
a economia brasileira da época.
POLÍTICA DO CAFÉ-COM-LEITE
A política do café
com leite foi um acordo firmado entre as oligarquias estaduais e o governo
federal para que houvesse uma alternância de poder entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Foi formalmente instituída no governo de
Campos Sales. O nome desse acordo era porque São Paulo era produtor de café e Minas
Gerais de leite. Assim, a escolha do presidente ficava com o Partido
Republicano Paulista
(PRP) e o Partido
Republicano Mineiro
(PRM). Essa política era muito criticada pelos empresários ligados à indústria, que, naquele período, estavam em expansão.
Para garantir que o
resultado da votação seja de maneira desejada pelos articuladores da política
do café-com-leite, utilizavam-se de diversas ferramentas, entre elas o coronelismo, o voto de cabresto e a política dos
governadores.
Essa política foi
quebrada por Washington Luís. Era paulista e apoiou para a presidência
um outro paulista, Júlio Prestes. Com essa indicação, rompia o pacto de revezamento entre paulistas e
mineiros. Esse rompimento fez com que os mineiros se unissem com os políticos do Rio Grande do Sul e apoiassem outro candidato à presidência
CORONELISMO
Quem organizava a vida política,
diretamente no contato com a população, nos municípios, era a figura "carismática" do "coronel". Sempre fazendeiro, sendo geralmente o líder da maçonaria local, o coronel,
apesar do nome, era um líder essencialmente civil, em um país com 80% de sua
população rural, onde tinha que se caminhar muito para fazer política. Era, o
coronel, o elo entre a população e o poder estatal.
Durante a República Velha, os coronéis
tinham um domínio sobre suas terras e uma influência sobre algumas regiões. O
domínio dos coronéis sobre suas terras permitiu com que eles controlassem os
eleitores em seus currais
eleitorais, que eram
regiões controladas politicamente pelos coronéis, para que esses eleitores
sempre votassem nos candidatos impostos pelo coronel. Esse tipo de voto era conhecido
como voto de cabresto.
Os jagunços controlavam os votos através da coerção física. Dessa maneira, os eleitores que fossem contra a
aspiração do coronel, eram punidos, com perda de trabalho ou até mesmo sendo vítimas de homicídio. Para controlar os votos, os coronéis também fraudavam
as votações, alterando votos, sumindo com as urnas e até mesmo patrocinavam a prática do voto fantasma. Essa prática consistia em falsificar documentos para
que os eleitores pudessem votar várias vezes e até mesmo utilizar nomes de falecidos nas eleições.
Entre trocas de alguns favores
políticos, os coronéis garantiam a eleição de certos representantes que
controlavam o cenário político nacional. Sem dificuldades, o resultado das
eleições poderiam ser forjadas para favorecer a pequena elite de proprietários.
O termo coronel começou a ser usado, no
Brasil, por líderes políticos locais já no período da Regência, a partir de 1831, quando foi criada a Guarda
Nacional em
substituição às Companhias de Ordenanças, extintas naquele ano e que foram de grande importância
na época do Brasil Colônia.
O coronelismo perdeu força após a revolução de
1930 e por isso,
deixou de existir em diversas regiões do Brasil. Mas algumas práticas do
coronelismo, como a fraude eleitoral e a compra de votos continuou, por muito tempo, existindo em várias regiões
do Brasil.
REVOLTA DA ARMADA
A chamada Revolta da Armada foi um movimento de rebelião promovido
por unidades da Marinha do Brasil contra o governo do marechal Floriano Peixoto, supostamente apoiada pela oposição
monarquista à recente instalação da República. Desenvolveu-se em dois momentos:
A primeira Revolta da Armada
Em novembro de 1891, registrou-se
como reação à atitude do presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca que, em meio a uma crise institucional,
agravada por uma crise econômica, e com dificuldades em negociar com a
oposição, em flagrante violação da Constituição recém-promulgada em 1891, ordenou o
fechamento do Congresso. Unidades da Armada na baía de Guanabara, sob a liderança do almirante Custódio de Melo, sublevaram-se e ameaçaram bombardear a
cidade do Rio de Janeiro, então capital da República. Para evitar
uma guerra civil, o marechal Deodoro renunciou à Presidência da República (23 de novembro de 1891).
Com a renúncia de
Deodoro, que ocorreu apenas nove meses depois do início de seu governo, o
vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o cargo (1892). A Constituição de 1891, no entanto, garantia que, se a
presidência ou a vice-presidência ficassem vagas antes de se completarem dois
anos de mandato, deveria ocorrer uma nova eleição, o que fez com que a oposição
começasse a acusar a Floriano por manter-se ilegalmente à frente da nação.
A segunda Revolta da Armada
Começou a
delinear-se em Março de 1892, quando treze generais enviaram uma
Carta-Manifesto ao Presidente da República, marechal Floriano Peixoto. Este documento exigia a convocação de
novas eleições presidenciais para que, cumprindo-se o dispositivo
constitucional, se estabelecesse a tranquilidade interna na nação. Floriano
reprimiu duramente o movimento, determinando a prisão de seus líderes.
Em 6 de setembro de 1893, um grupo de altos oficiais da Marinha exigiu a imediata convocação dos
eleitores para a escolha dos governantes. Entre os revoltosos estavam os
almirantes Saldanha da Gama, Eduardo Wandenkolk e Custódio de Melo, ex-ministro da Marinha e candidato
declarado à sucessão de Floriano. Sua adesão refletia o descontentamento da
Armada com o pequeno prestígio político da Marinha em comparação ao do
Exército. No movimento encontravam-se também jovens oficiais e muitos
monarquistas.
A revolta teve
pouco apoio político e popular na cidade do Rio de Janeiro, onde a partir de 13 de setembro diversas unidades encouraçadas trocaram tiros com a artilharia dos fortes
em poder do Exército. Houve sangrenta batalha na Ponta da Armação, em Niterói, área
guarnecida por aproximadamente 3.000 governistas, os quais eram compostos entre
outros por batalhões da Guarda Nacional. A capital do estado do Rio de Janeiro, então a cidade de Niterói, foi transferida para a cidade de Petrópolis em 1894, de onde só retornou em 1903. Sem chance de vitória na baía da Guanabara, os revoltosos dirigiram-se para sul do
país. Alguns efetivos desembarcam na cidade de Desterro (atual Florianópolis) e tentaram, inutilmente, articular-se com os federalistas gaúchos.
O presidente da
República, apoiado pelo Exército brasileiro e pelo Partido
Republicano Paulista
conteve o movimento em março de 1894, para o que
fez adquirir, às pressas, no exterior, por meio do empresário e banqueiro
estadunidense Charles Ranlett Flint, alguns navios de guerra, a chamada "frota de papel". Essa frota, adquirida nos Estados
Unidos, foi também denominada pelos governistas como "Esquadra Flint" e viajou do porto de Nova York até a
baía de Guanabara tripulada por mercenários estadunidenses. De acordo com Joaquim Nabuco, as tropas contratadas para auxiliar o governo federal eram "a
pior escória de filibusteiros americanos".
Em março de 1894 a rebelião
estava vencida. O rigor de Floriano Peixoto ante os dois movimentos
revolucionários lhe valeu o cognome Marechal de Ferro.
GUERRA DE CANUDOS
Guerra de
Canudos ou Campanha de
Canudos foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular
de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na então
comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.
A região,
historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma
grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos e ex-escravos partiram
para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na
crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão
dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.
Os grandes
fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República
recém-instaurada, pedindo
que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores.
Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e
partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a
Monarquia.
Apesar de não haver
nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos. Três
expedições militares contra Canudos saíram derrotadas, o que apavorou a opinião pública, que acabou exigindo a destruição do
arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além
disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com
a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o
incêndio de todas as casas do arraial.
REVOLUÇÃO FEDERALISTA
A Revolução
Federalista ocorreu no sul do Brasil lo go após a Proclamação da
República, e teve como
causa a instabilidade política gerada pelos federalistas, que pretendiam
"libertar o Rio Grande do Sul da tirania de Júlio de Castilhos", então presidente do Estado, e também conquistar
uma maior autonomia do estado do Rio Grande do Sul, descentralizando o poder da
então recém proclamada República.
Empenharam-se em
disputas sangrentas que acabaram por desencadear uma guerra civil, que durou de fevereiro de 1893 a agosto de 1895, e que foi
vencida pelos pica-paus, seguidores de Júlio de Castilhos.
A divergência teve
início com atritos ocorridos entre aqueles que procuravam a autonomia
estadual, frente ao poder federal e seus opositores. A luta armada atingiu
as regiões compreendidas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
REVOLTA DA VACINA
A chamada Revolta
da Vacina ocorreu de 10 a
16 de novembro de 1904 na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
O início do período
republicano no Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O
motivo que desencadeou isso foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta
pelo governo federal, contra a varíola.
A REVOLTA
POPULAR
"Tiros,
gritaria, engarrafamento de trânsito, comércio fechado, transporte público
assaltado e queimado, lampiões quebrados às pedradas, destruição de fachadas
dos edifícios públicos e privados, árvores derrubadas: o povo do Rio de Janeiro
se revolta contra o projeto de vacinação obrigatório proposto pelo sanitarista
Oswaldo Cruz" (Gazeta de
Notícias, 14 de novembro de 1904).
A campanha de
vacinação obrigatória é colocada em prática em novembro de 1904. Embora seu
objetivo fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em
alguns casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à
força, provocando revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado acontecia,
pois grande parte das pessoas não conhecia o que era uma vacina e tinham medo
de seus efeitos.
A resistência
popular, quase um golpe militar, teve o apoio de positivistas e dos cadetes da Escola Militar. Os acontecimentos, que tiveram início no dia 10 de novembro de 1904, com uma manifestação estudantil, cresceram consideravelmente no
dia 12, quando a passeata de manifestantes dirigia-se ao
Palácio do Catete, sede do Governo Federal. A população
estava alarmada. No domingo, dia 13,
o centro do Rio de Janeiro transforma-se em campo de batalha: era a rejeição
popular à vacina contra a varíola que ficou conhecida como a Revolta da Vacina,
mas que foi muito além do que isto.
Para erradicar a
varíola, o sanitarista Oswaldo Cruz convenceu o Congresso a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória (31 de Outubro de 1904), que permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais,
entrassem nas casas para aplicar a vacina à força.
A população estava
confusa e descontente. A cidade parecia em ruínas, muitos perdiam suas casas e
outros tantos tiveram seus lares invadidos pelos mata-mosquitos, que agiam
acompanhados por policiais. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e
falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a
vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as
mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da
população, que se rebelou.
A aprovação da Lei
da Vacina foi o estopim da revolta: no dia 5 de novembro, a oposição criava a Liga contra a Vacina Obrigatória. Entre os
dias 10 e 16 de novembro, a cidade virou um campo de guerra. A população exaltada depredou lojas,
virou e incendiou bondes, fez barricadas,
arrancou trilhos, quebrou postes e atacou as forças da polícia com pedras,
paus e pedaços de ferro. No dia 14,
os cadetes da Escola Militar
da Praia Vermelha também
se sublevaram contra as medidas baixadas pelo Governo Federal.
A reação popular
levou o governo a suspender a obrigatoriedade da vacina e a declarar estado de sítio (16 de Novembro). A rebelião foi contida, deixando 30
mortos e 110 feridos. Centenas de pessoas foram presas e, muitas delas, deportadas
para o Acre.
Ao reassumir o
controle da situação, o processo de vacinação foi reiniciado, tendo a varíola,
em pouco tempo, sido erradicada da capital.
A Revolta dos
Marinheiros, ainda conhecida como "Revolta da Chibata",
foi um movimento de marinheiros da Marinha do Brasil, planejado por cerca de dois anos e que culminou
com um motim que se estendeu de 22 até 27 de novembro de 1910 na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, à época a capital do país,
sob a liderança do marinheiro João Cândido
Felisberto.
Na ocasião
rebelaram-se cerca de 2400 marinheiros contra a aplicação de castigos físicos a
eles impostos (as faltas graves eram punidas com 25 chibatadas), ameaçando
bombardear a cidade. Durante o primeiro dia do motim foram mortos marinheiros
infiéis ao movimento e cinco oficiais que se recusaram a sair de bordo, entre
eles o comandante do Encouraçado
Minas Geraes, João Batista das
Neves. Duas semanas
depois de os rebeldes terem se rendido e terem desarmado os navios, obtendo do
governo um decreto de Anistia, eclodiu o que a Marinha denomina de
"segunda revolta". Em combate, num arremedo de motim num dos navios
que não aderiram à Revolta pelo fim da Chibata, morreram mais um oficial e um
marinheiro. Esta "segunda revolta" desencadeou uma série de mortes de
marinheiros indefesos, ilhados, detidos em navios e em masmorras, além da
expulsão de dois mil marinheiros, atos amparados pelo estado de sítio que a "segunda revolta" fez o Congresso Brasileiro aprovar.
COLUNA PRESTES
A Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro
existente entre 1922 e 1953 e ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha, exigência do voto secreto, defesa do ensino público e a obrigatoriedade
do ensino secundário para toda população.
O movimento contou
com lideranças das mais diversas correntes políticas, mas a maior parte do
movimento era composta por capitães e tenentes da classe média, donde
originou-se o ideal do "Soldado Cidadão". Deslocou-se pelo interior
do país pregando reformas políticas e sociais e combatendo o governo do então
presidente Artur Bernardes e, posteriormente, de Washington Luís.
Em sua marcha pelo
Brasil, os integrantes da Coluna Prestes denunciavam a pobreza da população e a
exploração das camadas mais pobres pelos líderes políticos. Sob o comando
principal de Luís Carlos Prestes (chefe de estado-maior), a Coluna Prestes
enfrentou as tropas regulares do Exército ao lado de forças policiais de vários
estados, além de tropas de jagunços,
estimulados por promessas oficiais de anistia.
Partindo do
município de Santo Ângelo, que hoje abriga o Memorial da
Coluna Prestes, o
movimento percorreu vinte e cinco mil quilômetros pelo interior do Brasil durante dois anos e meio. Apesar dos esforços, a
Coluna Prestes não conseguiu a adesão da população. A longa marcha foi
concluída em fevereiro de 1927, na Bolívia, perto de nossa fronteira, sem
cumprir seu objetivo, disseminar a revolução no Brasil.
A Coluna Miguel
Costa-Prestes poucas vezes enfrentou grandes efetivos do governo. Em geral,
eram utilizadas táticas de despistamento para confundir as tropas legalistas.
O movimento
liderado por Carlos Prestes contribui para disseminar os problemas do poder
concentrador oligárquico da República Velha, culminando na Revolução de 1930. Projeta a figura de Luís Carlos Prestes,
que posteriormente entra no Partido
Comunista Brasileiro
(PCB). Prestes foi chamado por esta marcha de cavaleiro da
esperança na luta contra
os poderes dominadores da burocracia e dos setores elitistas.
ATIVIDADES
1. Quais as
revoltas mencionadas no texto?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Em sua
opinião qual foi a principal revolta? Justifique.
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Quais as
características do coronelismo?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4. Atualmente,
ainda existe a prática do coronelismo? Justifique.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5. O que é
curral eleitoral e voto de cabresto?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6. O que
foi a Revolta da Vacina?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
7. Qual
comparação podemos fazer entre a Revolta da Vacina e o Covid 19?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8. Quem foi
João Cândido e qual sua importância?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
9. Qual a
sua avaliação do desempenho de nossos governos no enfrentamento ao corona
vírus?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
10.Quais
meidas você considera que devam ser tomadas pelos governantes para enfrentar a
pandemia?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Inglês/ProfºJosineide
MODELO DE PLANO DE
AULA DO PROFESSOR |
|
PROFESSORA:
Josineide |
AULAS PREVISTAS: 2 Datas: 17 e 18/09 Nome do aluno: |
DISCIPLINA/TURMA:
Inglês 3º Termos A, B e C |
|
CONTEÚDOS: Artigo definido The O Artigo Definido The é usado antes de um substantivo já conhecido pelo ouvinte ou
leitor. Significa O, A, OS, AS, mas, em Inglês, é invariável em gênero e
número, ao contrário do que acontece no Português. Exemplos: The boy - O menino - The boys - Os meninos The girl - A menina - The girls - As meninas Utiliza-se
o The diante de: 1.
Substantivos mencionados
anteriormente, já definidos pelo locutor: He wrote some letters and
postcards. The letters were to his
girlfriend. Mary bought a funny dress. The dress
is full of small animals and big flowers. 2. Substantivos únicos em sua espécie: The Sun (o sol), the Moon
(a lua), the sky (o céu), the planet
Earth (o planeta Terra), the universe (o universo), etc. 3. Nomes Geográficos de rios, mares, canais, oceanos,
pólos, desertos, golfos, grupos de ilhas e cadeias de montanhas: The Amazonas River, The Pacif
Ocean, The English Channel (O Canal
da Mancha), The North
Pole, The Sahara, The Gulf
of Mexico, The Bahamas, The Alps,
etc. 4. Nomes compostos de países: The United Kingdom (o Reino
Unido) Quando
NÃO usar o Artigo Definido
1.
Nomes de cidades, estados, ilhas, países, continentes: Brazil is a very large country. O Brasil é um país muito extenso. Roraima is Brazil's Northernmost
state. Roraima é o estado mais ao norte do Brasil. 2.
Nomes próprios e pronomes possessivos: Mary's best friend is Bob. O melhor amigo da Mary é o Bob I think our gold was
stolen. (E não "I think the our gold was stolen") Acredito que o nosso ouro foi roubado. |
|
HABILIDADES E
COMPETÊNCIAS GERAIS: Habilidade
– Compreensão geral específica de leitura |
DESENVOLVIMENTO
E ESTRATÉGIAS 1.Complete com a resposta da explicação: a)
“The”
significa_____________________________________ em português. b)
Não
usamos o artigo definido “The”
para ______________________________________ 2. coloque
o artigo “The” se necessário. a) ____ doctor 3. Complete as frases corretamente de acordo com as regras do artigo “The”. 4.Dentre os
substantivos e adjetivos abaixo, monte uma frase com o artigo definido “The”: Verbo to be 3ª Pessoa do singular: Is. Substantivos: chair, car, sun, city, baby,
boy, Adjetivos: broken, brilliant, hot, clear, nervous,
intelligent, beautiful, small, old. Exemplo: The old chair is broken.
|
RECURSOS: Computador,
celular ou outro meio para acessar os links Reforço com os
canais disponíveis ao aluno: Centro de Mídias
https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/ |
AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: A
avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das
atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para
a nota. A
resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br
no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula |
Língua Portuguesa/ProfºThiago
3º Termo
A, B, C–
Professor Thiago. Disciplina: Língua Portuguesa. E-mail:thiagomhz@gmail.com
|
Tempo
para realização:
14 até 18/09. |
LITERATURA
DE CORDEL
Leia os textos I e II.
Texto I
Literatura de Cordel A Literatura de Cordel,
folhetos em versos populares de tradição oral, possui origem europeia e foi
introduzida na época da colonização na Bahia, expandindo-se no século XIX para
outros estados do Brasil, principalmente os do Nordeste.
Os artistas populares registram a sua arte de
forma oral (cantada) ou impressa (poemas em folhetos rústicos), e a expõem em
cordas ou cordéis – o que deu origem ao nome. Os temas diversos, em sua maioria
são fatos históricos, folclore brasileiro, realidade social, religião etc.
Esse gênero literário, escrito em tom de humor,
ironia ou sarcasmo é composto por formas rimadas e possui uma linguagem
coloquial e improvisada. Alguns poemas são ilustrados por meio de xilogravuras,
o mesmo estilo de gravura usado nas capas dos folhetos. E quanto às estrofes,
são consideradas as mais comuns as de dez, oito ou seis versos.
Atualmente, o cordel pode ser encontrado em
feiras culturais, livrarias e em redes sociais na internet. São nomes de
referência entre os cordelistas no Brasil: Apolônio Alves dos Santos, Firmino
Teixeira do Amaral, João Ferreira de Lima, João Martins de Athayde, Manoel
Monteiro e Leandro Gomes de Barros. Este último escritor, será estudado a
seguir, a partir de trechos de “Uma Viagem ao Céu”, uma das suas obras.
Texto II
Após
leitura dos textos, desenvolva as questões a seguir.
a) De acordo com o Texto
I, descreva o que é Literatura de Cordel.
b) Conforme o Texto I,
quais temas estão mais presentes nesse gênero literário e quais as suas
principais características?
c) No Texto II, “Uma
viagem ao Céu”, de Leandro Gomes de Barros, localize e transcreva em seu
caderno palavras com marcas da linguagem popular falada.
d) Pesquise as palavras
desconhecidas ou consideradas não pertencentes à ortografia em vigor. Escreva,
em seu caderno, como seria a escrita delas, se adaptadas para a atualidade.
e)Sobre o Texto II,
responda:Qual é o tema abordado?
Matemática/ProfºMarcelo
Atividade de
Matemática 3ºTA, 3ºTB e 3ºTC
6º semana de 14/09/2020
à 18/09/2020
Prof. Marcelo Andrade
da Silva
Email : profmarcelomaua@gmail.com
Tel : 94727-4315
Respondam
as questões pelo link
geral https://forms.gle/7FFzS69y2TcKqXCT6
3tatbtc
https://forms.gle/jkkPTaCiAaMA4cJc7
https://forms.gle/wbzgZZYhs96uYBEq5
https://forms.gle/o3uBi1Lxuwx3yeuf9
Essa semana é dedicada
para vocês colocarem atividades que perderam da minha disciplina ou de outro
professor em dia, caso esteja tudo em dia você deverá acompanhar as aulas do
centro de mídias
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3ºTB/Noturno
Arte/ProfºJorge
PLANO DE AULA DO PROFESSOR: Jorge C. Pessoa
AULAS PREVISTAS: 2 aulas de 45 minutos cada.
DISCIPLINA/TURMA: Arte
3º TA, 3ºTB.
3º bimestre
CONTEÚDOS:
A arte Pós moderna
Movimento contemporâneo modificou as artes e arquitetura
O pós-modernismo é
um movimento artístico, filosófico e cultural da contemporaneidade e é
caracterizado pelas mudanças científico-tecnológicas, disseminação dos meios de
comunicação social e uso desenfreado das tecnologias. Por vezes é também
chamado de pós-modernidade ou pós-industrial, nasceu em 1945, mas foi
apenas em 1960 que começou seu processo de expansão pelos diversos setores
sociais. Isso ocorreu por causa das transformações no âmbito tecnológico que
influenciaram todos os aspectos sociais.
Conheça
agora o contexto histórico que envolve o nascimento desse movimento, suas
características e principais representantes.
Contexto histórico
O
movimento pós-moderno surgiu após o Modernismo e a Segunda Guerra
Mundial (1939-1945).
Nesse período, o mundo passava pela Terceira Revolução
Industrial e
por diversas mudanças tecnológicas e sociais. As máquinas foram substituindo
aos poucos o trabalho humano, as lutas de classe começaram a ganhar fôlego e os
indivíduos se questionavam sobre sua existência e sobre a forma de organização
do mundo.
A
modernidade aumentou as desigualdades sociais e a destruição do meio ambiente tornava-se cada vez mais
perceptível. As ideologias chegaram ao fim e pessoas começam a
compreender que os projetos utópicos foram deixados de lado. O
consumo extremo mais o culto ao corpo tornaram-se o novo modelo dessa nova
sociedade.
A sociedade
de espetáculo ganhou novas proporções e o homem deseja muito mais do
que consumir coisas, agora ele deseja experiências marcantes,
encontrar novas pessoas, ter sensações e vivências nunca experimentadas. A
internet e as novas tecnologias de comunicação contribuem para isso. É possível
agora conversar com uma pessoa do outro lado do mundo com apenas um
clique.
Nesse
contexto, a arte pós-moderna surge para questionar os valores individualistas e
refletir todo esse momento social. A Pop Art passa assim a ironizar a
sociedade de consumo e a Arte Conceitual passa a conversar com os
vazios e incertezas sociais. Mas, ao mesmo tempo em que critica o consumo,
a Arte Contemporânea vira consumo e passa a ser
alvo do mercado internacional.
Características
Durante
a Modernidade o mundo sofreu diversas transformações. A Revolução
Industrial, por
exemplo, contribuiu com a produção em larga escala e com os avanços nos meios
de transportes. Mas foi na pós-modernidade que a diminuição do espaço-tempo
ficou mais acentuado. Isso porque a Terceira Revolução Industrial fez surgir
novas tecnologias da comunicação, isso permitiu que pessoas em pontos distintos
do globo conversassem em tempo real.
Além da
informatização das relações sociais, o mundo avançava cientificamente com o
desenvolvimento da nanotecnologia e biotecnologia. As relações tornaram-se
fluidas, voláteis, transitórias. Os meios de comunicação são usados tanto para
informar quanto para ampliar o consumo.
O mundo
pós-moderno mescla os estilos, o real e imaginário, além de explorar as
pluralidades sociais. É desta forma que as artes desse movimento acabam por se
desenvolverem. Algumas das características da arte pós-moderna são:
•
Exploração do humor, do lúdico e da metalinguagem;
• Ligação
entre linguagem artística com realidade multifacetada;
•
Fragmentada, híbrida, sem hierarquia;
•
Desconstrução de valores e pluralização dos gêneros;
•
Espetacularização social, ou seja, transformar todos os aspectos do cotidiano
um espetáculo;
•
Abandono de suportes tradicionais;
• Uso das
mídias e tecnologias para a composição de peças.
Fonte:
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/pos-modernismo
Complete: Arte Pós moderna também é
conhecida como ......................................... .
Obs.:
Enviar as atividades pelo e-mail: artepessoasalim2020@outlook.com
Para
tirar dúvidas com o professor, usar o mesmo e-mail, será respondido assim que
possível.
DATA: 14/09/2020 a 18/09/2020.
Biologia/ProfºBenedita
E.E. Salim Farah
Maluf.
|
3º
TERMO A e 3º Termo B – Professora Benedita. Disciplina:
Biologia. E-mail: benedita.santos2@servidor.educacao.sp.gov.br
|
Habilidades: · Identificar e
comparar os grandes grupos de seres vivos a partir de características distintas.
|
Atividade: Assista os vídeos
abaixo e faça um resumo de cada vídeo.
|
Tempo
para realização:
Uma semana. De 14/09 a 18/09 (Quatro
aulas de 45 minutos cada) |
Instrumento
para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, cumulativa e
processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar
as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares
cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos |
Vídeos:
Reino Monera – Brasil Escola
https://www.youtube.com/watch?v=L17fd8ol5eU
Três Domínios -
Brasil Escola
https://www.youtube.com/watch?v=Ycpb7yRwsN0
Reino Protista – Brasil Escola
https://www.youtube.com/watch?v=UxOenh5A-tE
Algas – Brasil Escola
https://www.youtube.com/watch?v=3rVhi--x_G4
Reino Fungi – Brasil Escola
https://www.youtube.com/watch?v=SwSWbPALTno
Educação Física/Profº
Filosofia/ProfºEverton
Professor Everton – Filosofia
3º Bimestre
3TA, TB
Concepção de Liberdade
Dialética
Semana 14 a 18 de setembro
·
A concepção
dialética de liberdade é baseada numa perspectiva que não é totalmente
livre em todos os termos, como pode propor o libertarismo, e nem mesmo é determinada, dada, pela
natureza, como propõe o determinismo. Uma liberdade dialética é definida nas
relações com o outro. Esse processo de construção da liberdade é
notável por suas características formativas como processo gradual, e não como
substância inata.
·
https://brainly.com.br/tarefa/11943797
·
Na sua opinião porque o diz que a liberdade
dialética e baseada nos outros?
·
Não esquecer de colocar o nome, número e
série
· Entregar
até 30 setembro
·
Enviar por e-mail; evertonvono503@gmail.com / utilizar o Word, e letra Arial 12
Sociologia/Profº Joyce
ESCOLA
SALIM FARAH MALUF
Professora:
Joyce Sociologia
3
°ANOS EJA NOTURNO/3TA-3TB-3TC-
Habilidades: Compreender
o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer
uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão
Atividade: Constituição
Federal no Brasil
Tempo
para realização: 1 semana (2 aulas)
Instrumento
Para verificar a Aprendizagem: Pesquisa sobre constituição
Como estamos vendo a parte de direitos, hoje vamos fazer a
seguinte pesquisa:
Faça uma Pesquisa sobre A constituição Federal no Brasil.
Estarei
conectada pelo e-mail, das 13h as 15h nos dias para esclarecer quaisquer duvida
sobre o tema.
Atividade deve ser entregue no
e-mail Joycedancy@yahoo.com.br
Física/ProfºPatricia
Prof.ª Patricia
Disciplina: Física
Turma: 3°TB e 3°TC
Conteúdo: Energia elétrica e a conta de luz mensal
Aulas previstas: 2
Desenvolvimento e estratégias: Pesquisar em livros didáticos, assistir centro de mídias, copiar as questões no caderno e respondê-las.
Avaliação/Sistematização: Registro escrito no caderno
Data de Entrega: 23/09/2020
Enviar para o email: prof.quimica.fisica2020@gmail.com
Atividades 1º Bimestre sobre Energia elétrica e a conta de luz mensal
O consumo de energia elétrica aumentou consideravelmente e hoje é praticamente imprescindível para a sobrevivência humana, o que torna necessária a conscientização para o equilíbrio entre consumo e geração, de modo a reduzir os impactos socioambientais.
Você já analisou sua conta de energia mensal? Ao pegar uma conta de luz, você sabe identificar outros itens descritos, além do valor a ser pago? Você sabe como a energia elétrica é medida?
1. Abaixo apresentamos um recorte de uma conta de luz mensal de uma residência.
a) Qual foi a energia consumida nesta residência e qual sua unidade de
medida?
b) Qual o valor efetivamente pago por unidade consumida de energia?
c) Qual a média diária de consumo de energia dessa residência?
d) Análise o histórico de consumo dessa residência e indique em quais meses ocorreram o maior e o menor consumo de energia elétrica. Apresente hipóteses para justificar a diferença de consumo e compare-as com os seus pares para confrontar suas ideias.
e) Qual foi a média de energia consumida nestes 12 meses (JAN/2018 a DEZ/2018)?
f) Utilizando as informações que constam nesta conta de luz, estime o valor a ser pago em um banho de 15 minutos, considerando que a potência do chuveiro elétrico é de 5 500 W.
2. Que ações você poderia listar para economia de energia elétrica em sua residência e o
quanto elas poderiam resultar em economia na conta de energia elétrica?
Quimica/ProfºEdjane
Professora Edjane – Química Atividades de 14 a 18/08/2020
Turmas: 3 termos A, B e C
De acordo com as ligações químicas iônicas e covalentes, busque informações sobre a definição de ácidos e bases.
Observação: essa atividade deverá ser respondida em apenas uma folha de caderno.
Email: proedjane@outlook.com
Geografia/ProfºRicardo
Atividade de geografia 3TA e 3 TB
Professor Ricardo José dos Santos
Leitura do texto e responder as questões. Email ricardosantosgeo@gmail.com
Whatsapp 11 983394030
Industrialização do Mundo
A Industrialização ocorre seguindo modelos e formas diferenciadas em todo o mundo.
A industrialização consiste em transformar um determinado espaço geográfico a partir da construção de indústrias e de empresas direta e indiretamente ligadas a essas indústrias. Esse fenômeno humano é importante por provocar profundas alterações socioespaciais, tanto acelerando a urbanização e o êxodo rural quanto alterando drasticamente a maneira de exploração e utilização dos recursos naturais.
Quando se aborda a questão da industrialização mundial, fala-se de um processo que se manifestou de forma extremamente desigual pelo globo. Enquanto os países de industrialização clássica desenvolveram-se tecnologicamente a partir de meados do século XVIII e ao longo do século XIX, os países de industrialização tardia vivenciaram esse fenômeno apenas a partir do século XX, enquanto alguns deles ainda sequer podem ser considerados como territórios industrializados.
A Inglaterra foi o país que primeiro se desenvolveu nesse sentido, na chamada Primeira Revolução Industrial. Antes disso ocorrer, eram conhecidos apenas o artesanato e a manufatura, não existindo um processo produtivo sistematizado e guiado pela presença de maquinários, como ocorre nas fábricas.
Na Primeira Revolução Industrial, as técnicas baseavam-se na operação da máquina a vapor, cuja fonte de energia principal era o carvão. Essa etapa ocorreu na Europa e provocou profundas alterações no espaço das cidades, que passaram a crescer de forma acelerada em virtude da grande oferta de empregos e da mecanização do campo, que foi um dos fatores que provocaram o êxodo rural (migração em massa da população do campo para as cidades).
Na Segunda Revolução Industrial, a tecnologia conheceu um novo ciclo de inovação, e o petróleo tornou-se a principal fonte de energia, algo que ocorre até hoje, mesmo com as inovações industriais posteriores. A mão de obra passou a ser mais qualificada, uma vez que as formas de produção tornaram-se mais complexas, com maquinários movidos a energia elétrica e com um maior grau de complexidade. Nesse período também foi dominante o modelo de produção fordista, caracterizado pelo trabalho repetitivo nas fábricas e uma produção em grandes quantidades.
A partir da segunda metade do século XX, o mundo conheceu uma nova etapa: a Terceira Revolução Industrial ou Revolução técnico-científica informacional. Esse processo de desenvolvimento ainda se encontra em curso e é responsável pela informatização das sociedades e pelo desenvolvimento dos transportes, comunicação, biotecnologia e informação. Com isso, as chamadas multinacionais ou empresas globais conseguiram se disseminar pelo mundo, propiciando a industrialização de países subdesenvolvidos, que, antes disso, produziam apenas matérias-primas para as nações desenvolvidas.
Nesse contexto, fala-se do encurtamento das distâncias e da aceleração das atividades, naquilo que se denominou por compressão espaço-tempo. Com isso, o fordismo foi substituído pelo toyotismo em que não há mais a produção em massa, e sim conforme a demanda pelas mercadorias. Além disso, o trabalho deixou de ser repetitivo, mas sim
flexibilizado, com um mesmo empregado desempenhando várias funções ao longo da cadeia produtiva.
Como reflexo do desenvolvimento industrial, percebemos que os países considerados desenvolvidos são justamente aqueles que primeiro se industrializaram. Com isso, seus espaços geográficos sociais, apesar de ainda apresentarem contradições e desigualdades, são mais modernos em relação aos países periféricos ou em desenvolvimento. Além disso, mesmo com as grandes multinacionais se espalhando por todo o mundo, são os países ricos que abrigam suas sedes – sobretudo as chamadas Cidades Globais, como Nova York e Londres – e dominam as principais formas de tecnologia.
Questões
1 Qual a finalidade da indústria?
2 Porque o processo de industrialização se caracterizou como um processo desigual.
3 Como se desenvolveu a primeira revolução industrial.
4 A segunda revolução industrial se caracterizou com quais mudanças.
5 Com a terceira revolução industrial, houve algumas mudanças na forma de trabalho entre empresas e funcionários. Quais foram essas mudanças?
História/ProfºSilvio
História - Professor Silvio
TURMAS: 3TA, 3TB, 3TC
Atividades relativas às aulas apresentadas pelo Centro de Mídias e Televisão Educativa
HABILIDADES: Desenvolvimento de posições políticas acerca do período compreendido entre 1889 e 1930. Construção de senso crítico sobre a construção da República em sua primeira etapa. Desenvolvimento de noções de pertencimento à vida política do país, interagindo com os acontecimentos mais atuais. Capacidade de posicionamento no tempo histórico e contextualização de fatos. Trabalho a partir da ideia de mudanças e permanências.
Tempo de realização: semana de 14 a 18 de setembro e semana de 21 a 25 de setembro
ENVIAR RESPOSTAS PELO E-MAIL: silviosouzacs@hotmail.com
República Velha
A Primeira República Brasileira, normalmente chamada de República Velha foi o período da história do Brasil que se estendeu da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução de 1930 que depôs o 13º e último presidente da República Velha Washington Luís. Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do Brasil, o mesmo nome da constituição de 1891.
A República Velha é dividida pelos historiadores em dois períodos. O primeiro período, chamado de República da Espada, foi dominado pelos setores mobilizados do Exército apoiados pelos republicanos, e vai da Proclamação da República do Brasil, no 15 de Novembro de 1889, até a eleição do primeiro presidente civil, Prudente de Moraes. A República da Espada teve viés mais centralizador do poder, em especial por temores da volta da Monarquia, bem como para evitar uma possível divisão do Brasil.
O segundo período ficou conhecido como República Oligárquica, e se estende de 1894 até a Revolução de 1930. Caracterizou-se por dar maior poder para as elites regionais, em especial do sul e sudeste do país. As oligarquias dominantes eram as forças políticas republicanas de São Paulo e Minas Gerais, que se revezavam na presidência. Essa hegemonia paulista e mineira denomina-se política do café com leite, em razão da importância econômica da produção de café paulista e de leite mineiro para a economia brasileira da época.
POLÍTICA DO CAFÉ-COM-LEITE
A política do café com leite foi um acordo firmado entre as oligarquias estaduais e o governo federal para que houvesse uma alternância de poder entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Foi formalmente instituída no governo de Campos Sales. O nome desse acordo era porque São Paulo era produtor de café e Minas Gerais de leite. Assim, a escolha do presidente ficava com o Partido Republicano Paulista (PRP) e o Partido Republicano Mineiro (PRM). Essa política era muito criticada pelos empresários ligados à indústria, que, naquele período, estavam em expansão.
Para garantir que o resultado da votação seja de maneira desejada pelos articuladores da política do café-com-leite, utilizavam-se de diversas ferramentas, entre elas o coronelismo, o voto de cabresto e a política dos governadores.
Essa política foi quebrada por Washington Luís. Era paulista e apoiou para a presidência um outro paulista, Júlio Prestes. Com essa indicação, rompia o pacto de revezamento entre paulistas e mineiros. Esse rompimento fez com que os mineiros se unissem com os políticos do Rio Grande do Sul e apoiassem outro candidato à presidência
CORONELISMO
Quem organizava a vida política, diretamente no contato com a população, nos municípios, era a figura "carismática" do "coronel". Sempre fazendeiro, sendo geralmente o líder da maçonaria local, o coronel, apesar do nome, era um líder essencialmente civil, em um país com 80% de sua população rural, onde tinha que se caminhar muito para fazer política. Era, o coronel, o elo entre a população e o poder estatal.
Durante a República Velha, os coronéis tinham um domínio sobre suas terras e uma influência sobre algumas regiões. O domínio dos coronéis sobre suas terras permitiu com que eles controlassem os eleitores em seus currais eleitorais, que eram regiões controladas politicamente pelos coronéis, para que esses eleitores sempre votassem nos candidatos impostos pelo coronel. Esse tipo de voto era conhecido como voto de cabresto.
Os jagunços controlavam os votos através da coerção física. Dessa maneira, os eleitores que fossem contra a aspiração do coronel, eram punidos, com perda de trabalho ou até mesmo sendo vítimas de homicídio. Para controlar os votos, os coronéis também fraudavam as votações, alterando votos, sumindo com as urnas e até mesmo patrocinavam a prática do voto fantasma. Essa prática consistia em falsificar documentos para que os eleitores pudessem votar várias vezes e até mesmo utilizar nomes de falecidos nas eleições.
Entre trocas de alguns favores políticos, os coronéis garantiam a eleição de certos representantes que controlavam o cenário político nacional. Sem dificuldades, o resultado das eleições poderiam ser forjadas para favorecer a pequena elite de proprietários.
O termo coronel começou a ser usado, no Brasil, por líderes políticos locais já no período da Regência, a partir de 1831, quando foi criada a Guarda Nacional em substituição às Companhias de Ordenanças, extintas naquele ano e que foram de grande importância na época do Brasil Colônia.
O coronelismo perdeu força após a revolução de 1930 e por isso, deixou de existir em diversas regiões do Brasil. Mas algumas práticas do coronelismo, como a fraude eleitoral e a compra de votos continuou, por muito tempo, existindo em várias regiões do Brasil.
REVOLTA DA ARMADA
A chamada Revolta da Armada foi um movimento de rebelião promovido por unidades da Marinha do Brasil contra o governo do marechal Floriano Peixoto, supostamente apoiada pela oposição monarquista à recente instalação da República. Desenvolveu-se em dois momentos:
A primeira Revolta da Armada
Em novembro de 1891, registrou-se como reação à atitude do presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca que, em meio a uma crise institucional, agravada por uma crise econômica, e com dificuldades em negociar com a oposição, em flagrante violação da Constituição recém-promulgada em 1891, ordenou o fechamento do Congresso. Unidades da Armada na baía de Guanabara, sob a liderança do almirante Custódio de Melo, sublevaram-se e ameaçaram bombardear a cidade do Rio de Janeiro, então capital da República. Para evitar uma guerra civil, o marechal Deodoro renunciou à Presidência da República (23 de novembro de 1891).
Com a renúncia de Deodoro, que ocorreu apenas nove meses depois do início de seu governo, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o cargo (1892). A Constituição de 1891, no entanto, garantia que, se a presidência ou a vice-presidência ficassem vagas antes de se completarem dois anos de mandato, deveria ocorrer uma nova eleição, o que fez com que a oposição começasse a acusar a Floriano por manter-se ilegalmente à frente da nação.
A segunda Revolta da Armada
Começou a delinear-se em Março de 1892, quando treze generais enviaram uma Carta-Manifesto ao Presidente da República, marechal Floriano Peixoto. Este documento exigia a convocação de novas eleições presidenciais para que, cumprindo-se o dispositivo constitucional, se estabelecesse a tranquilidade interna na nação. Floriano reprimiu duramente o movimento, determinando a prisão de seus líderes.
Em 6 de setembro de 1893, um grupo de altos oficiais da Marinha exigiu a imediata convocação dos eleitores para a escolha dos governantes. Entre os revoltosos estavam os almirantes Saldanha da Gama, Eduardo Wandenkolk e Custódio de Melo, ex-ministro da Marinha e candidato declarado à sucessão de Floriano. Sua adesão refletia o descontentamento da Armada com o pequeno prestígio político da Marinha em comparação ao do Exército. No movimento encontravam-se também jovens oficiais e muitos monarquistas.
A revolta teve pouco apoio político e popular na cidade do Rio de Janeiro, onde a partir de 13 de setembro diversas unidades encouraçadas trocaram tiros com a artilharia dos fortes em poder do Exército. Houve sangrenta batalha na Ponta da Armação, em Niterói, área guarnecida por aproximadamente 3.000 governistas, os quais eram compostos entre outros por batalhões da Guarda Nacional. A capital do estado do Rio de Janeiro, então a cidade de Niterói, foi transferida para a cidade de Petrópolis em 1894, de onde só retornou em 1903. Sem chance de vitória na baía da Guanabara, os revoltosos dirigiram-se para sul do país. Alguns efetivos desembarcam na cidade de Desterro (atual Florianópolis) e tentaram, inutilmente, articular-se com os federalistas gaúchos.
O presidente da República, apoiado pelo Exército brasileiro e pelo Partido Republicano Paulista conteve o movimento em março de 1894, para o que fez adquirir, às pressas, no exterior, por meio do empresário e banqueiro estadunidense Charles Ranlett Flint, alguns navios de guerra, a chamada "frota de papel". Essa frota, adquirida nos Estados Unidos, foi também denominada pelos governistas como "Esquadra Flint" e viajou do porto de Nova York até a baía de Guanabara tripulada por mercenários estadunidenses. De acordo com Joaquim Nabuco, as tropas contratadas para auxiliar o governo federal eram "a pior escória de filibusteiros americanos".
Em março de 1894 a rebelião estava vencida. O rigor de Floriano Peixoto ante os dois movimentos revolucionários lhe valeu o cognome Marechal de Ferro.
GUERRA DE CANUDOS
Guerra de Canudos ou Campanha de Canudos foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.
A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos e ex-escravos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.
Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.
Apesar de não haver nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos. Três expedições militares contra Canudos saíram derrotadas, o que apavorou a opinião pública, que acabou exigindo a destruição do arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.
REVOLUÇÃO FEDERALISTA
A Revolução Federalista ocorreu no sul do Brasil lo go após a Proclamação da República, e teve como causa a instabilidade política gerada pelos federalistas, que pretendiam "libertar o Rio Grande do Sul da tirania de Júlio de Castilhos", então presidente do Estado, e também conquistar uma maior autonomia do estado do Rio Grande do Sul, descentralizando o poder da então recém proclamada República.
Empenharam-se em disputas sangrentas que acabaram por desencadear uma guerra civil, que durou de fevereiro de 1893 a agosto de 1895, e que foi vencida pelos pica-paus, seguidores de Júlio de Castilhos.
A divergência teve início com atritos ocorridos entre aqueles que procuravam a autonomia estadual, frente ao poder federal e seus opositores. A luta armada atingiu as regiões compreendidas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
REVOLTA DA VACINA
A chamada Revolta da Vacina ocorreu de 10 a 16 de novembro de 1904 na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
O início do período republicano no Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O motivo que desencadeou isso foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola.
A REVOLTA POPULAR
"Tiros, gritaria, engarrafamento de trânsito, comércio fechado, transporte público assaltado e queimado, lampiões quebrados às pedradas, destruição de fachadas dos edifícios públicos e privados, árvores derrubadas: o povo do Rio de Janeiro se revolta contra o projeto de vacinação obrigatório proposto pelo sanitarista Oswaldo Cruz" (Gazeta de Notícias, 14 de novembro de 1904).
A campanha de vacinação obrigatória é colocada em prática em novembro de 1904. Embora seu objetivo fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força, provocando revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado acontecia, pois grande parte das pessoas não conhecia o que era uma vacina e tinham medo de seus efeitos.
A resistência popular, quase um golpe militar, teve o apoio de positivistas e dos cadetes da Escola Militar. Os acontecimentos, que tiveram início no dia 10 de novembro de 1904, com uma manifestação estudantil, cresceram consideravelmente no dia 12, quando a passeata de manifestantes dirigia-se ao Palácio do Catete, sede do Governo Federal. A população estava alarmada. No domingo, dia 13, o centro do Rio de Janeiro transforma-se em campo de batalha: era a rejeição popular à vacina contra a varíola que ficou conhecida como a Revolta da Vacina, mas que foi muito além do que isto.
Para erradicar a varíola, o sanitarista Oswaldo Cruz convenceu o Congresso a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória (31 de Outubro de 1904), que permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais, entrassem nas casas para aplicar a vacina à força.
A população estava confusa e descontente. A cidade parecia em ruínas, muitos perdiam suas casas e outros tantos tiveram seus lares invadidos pelos mata-mosquitos, que agiam acompanhados por policiais. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da população, que se rebelou.
A aprovação da Lei da Vacina foi o estopim da revolta: no dia 5 de novembro, a oposição criava a Liga contra a Vacina Obrigatória. Entre os dias 10 e 16 de novembro, a cidade virou um campo de guerra. A população exaltada depredou lojas, virou e incendiou bondes, fez barricadas, arrancou trilhos, quebrou postes e atacou as forças da polícia com pedras, paus e pedaços de ferro. No dia 14, os cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha também se sublevaram contra as medidas baixadas pelo Governo Federal.
A reação popular levou o governo a suspender a obrigatoriedade da vacina e a declarar estado de sítio (16 de Novembro). A rebelião foi contida, deixando 30 mortos e 110 feridos. Centenas de pessoas foram presas e, muitas delas, deportadas para o Acre.
Ao reassumir o controle da situação, o processo de vacinação foi reiniciado, tendo a varíola, em pouco tempo, sido erradicada da capital.
A Revolta dos Marinheiros, ainda conhecida como "Revolta da Chibata", foi um movimento de marinheiros da Marinha do Brasil, planejado por cerca de dois anos e que culminou com um motim que se estendeu de 22 até 27 de novembro de 1910 na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, à época a capital do país, sob a liderança do marinheiro João Cândido Felisberto.
Na ocasião rebelaram-se cerca de 2400 marinheiros contra a aplicação de castigos físicos a eles impostos (as faltas graves eram punidas com 25 chibatadas), ameaçando bombardear a cidade. Durante o primeiro dia do motim foram mortos marinheiros infiéis ao movimento e cinco oficiais que se recusaram a sair de bordo, entre eles o comandante do Encouraçado Minas Geraes, João Batista das Neves. Duas semanas depois de os rebeldes terem se rendido e terem desarmado os navios, obtendo do governo um decreto de Anistia, eclodiu o que a Marinha denomina de "segunda revolta". Em combate, num arremedo de motim num dos navios que não aderiram à Revolta pelo fim da Chibata, morreram mais um oficial e um marinheiro. Esta "segunda revolta" desencadeou uma série de mortes de marinheiros indefesos, ilhados, detidos em navios e em masmorras, além da expulsão de dois mil marinheiros, atos amparados pelo estado de sítio que a "segunda revolta" fez o Congresso Brasileiro aprovar.
COLUNA PRESTES
A Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro existente entre 1922 e 1953 e ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha, exigência do voto secreto, defesa do ensino público e a obrigatoriedade do ensino secundário para toda população.
O movimento contou com lideranças das mais diversas correntes políticas, mas a maior parte do movimento era composta por capitães e tenentes da classe média, donde originou-se o ideal do "Soldado Cidadão". Deslocou-se pelo interior do país pregando reformas políticas e sociais e combatendo o governo do então presidente Artur Bernardes e, posteriormente, de Washington Luís.
Em sua marcha pelo Brasil, os integrantes da Coluna Prestes denunciavam a pobreza da população e a exploração das camadas mais pobres pelos líderes políticos. Sob o comando principal de Luís Carlos Prestes (chefe de estado-maior), a Coluna Prestes enfrentou as tropas regulares do Exército ao lado de forças policiais de vários estados, além de tropas de jagunços, estimulados por promessas oficiais de anistia.
Partindo do município de Santo Ângelo, que hoje abriga o Memorial da Coluna Prestes, o movimento percorreu vinte e cinco mil quilômetros pelo interior do Brasil durante dois anos e meio. Apesar dos esforços, a Coluna Prestes não conseguiu a adesão da população. A longa marcha foi concluída em fevereiro de 1927, na Bolívia, perto de nossa fronteira, sem cumprir seu objetivo, disseminar a revolução no Brasil.
A Coluna Miguel Costa-Prestes poucas vezes enfrentou grandes efetivos do governo. Em geral, eram utilizadas táticas de despistamento para confundir as tropas legalistas.
O movimento liderado por Carlos Prestes contribui para disseminar os problemas do poder concentrador oligárquico da República Velha, culminando na Revolução de 1930. Projeta a figura de Luís Carlos Prestes, que posteriormente entra no Partido Comunista Brasileiro (PCB). Prestes foi chamado por esta marcha de cavaleiro da esperança na luta contra os poderes dominadores da burocracia e dos setores elitistas.
ATIVIDADES
1. Quais as revoltas mencionadas no texto?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Em sua opinião qual foi a principal revolta? Justifique.
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Quais as características do coronelismo?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4. Atualmente, ainda existe a prática do coronelismo? Justifique.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5. O que é curral eleitoral e voto de cabresto?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6. O que foi a Revolta da Vacina?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
7. Qual comparação podemos fazer entre a Revolta da Vacina e o Covid 19?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8. Quem foi João Cândido e qual sua importância?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
9. Qual a sua avaliação do desempenho de nossos governos no enfrentamento ao corona vírus?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
10.Quais meidas você considera que devam ser tomadas pelos governantes para enfrentar a pandemia?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Inglês/Profº Josineide
MODELO DE PLANO DE
AULA DO PROFESSOR |
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PROFESSORA:
Josineide |
AULAS PREVISTAS: 2 Datas: 17 e 18/09 Nome do aluno: |
DISCIPLINA/TURMA:
Inglês 3º Termos A, B e C |
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CONTEÚDOS: Artigo definido The O Artigo Definido The é usado antes de um substantivo já conhecido pelo ouvinte ou
leitor. Significa O, A, OS, AS, mas, em Inglês, é invariável em gênero e
número, ao contrário do que acontece no Português. Exemplos: The boy - O menino - The boys - Os meninos The girl - A menina - The girls - As meninas Utiliza-se
o The diante de: 1.
Substantivos mencionados
anteriormente, já definidos pelo locutor: He wrote some letters and
postcards. The letters were to his
girlfriend. Mary bought a funny dress. The dress
is full of small animals and big flowers. 2. Substantivos únicos em sua espécie: The Sun (o sol), the Moon
(a lua), the sky (o céu), the planet
Earth (o planeta Terra), the universe (o universo), etc. 3. Nomes Geográficos de rios, mares, canais, oceanos,
pólos, desertos, golfos, grupos de ilhas e cadeias de montanhas: The Amazonas River, The Pacif
Ocean, The English Channel (O Canal
da Mancha), The North
Pole, The Sahara, The Gulf
of Mexico, The Bahamas, The Alps,
etc. 4. Nomes compostos de países: The United Kingdom (o Reino
Unido) Quando
NÃO usar o Artigo Definido
1.
Nomes de cidades, estados, ilhas, países, continentes: Brazil is a very large country. O Brasil é um país muito extenso. Roraima is Brazil's Northernmost
state. Roraima é o estado mais ao norte do Brasil. 2.
Nomes próprios e pronomes possessivos: Mary's best friend is Bob. O melhor amigo da Mary é o Bob I think our gold was
stolen. (E não "I think the our gold was stolen") Acredito que o nosso ouro foi roubado. |
|
HABILIDADES E
COMPETÊNCIAS GERAIS: Habilidade
– Compreensão geral específica de leitura |
DESENVOLVIMENTO
E ESTRATÉGIAS 1.Complete com a resposta da explicação: a)
“The”
significa_____________________________________ em português. b)
Não
usamos o artigo definido “The”
para ______________________________________ 2. coloque
o artigo “The” se necessário. a) ____ doctor 3. Complete as frases corretamente de acordo com as regras do artigo “The”. 4.Dentre os
substantivos e adjetivos abaixo, monte uma frase com o artigo definido “The”: Verbo to be 3ª Pessoa do singular: Is. Substantivos: chair, car, sun, city, baby,
boy, Adjetivos: broken, brilliant, hot, clear, nervous,
intelligent, beautiful, small, old. Exemplo: The old chair is broken.
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RECURSOS: Computador,
celular ou outro meio para acessar os links Reforço com os
canais disponíveis ao aluno: Centro de Mídias
https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/ |
AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: A
avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das
atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para
a nota. A
resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br
no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula |
Língua Portuguesa/ProfºThiago
3º Termo A, B, C– Professor Thiago. Disciplina: Língua Portuguesa. E-mail:thiagomhz@gmail.com
|
Tempo para realização: 14 até 18/09. |
LITERATURA DE CORDEL
Leia os textos I e II.
Texto I
Literatura de Cordel A Literatura de Cordel, folhetos em versos populares de tradição oral, possui origem europeia e foi introduzida na época da colonização na Bahia, expandindo-se no século XIX para outros estados do Brasil, principalmente os do Nordeste.
Os artistas populares registram a sua arte de forma oral (cantada) ou impressa (poemas em folhetos rústicos), e a expõem em cordas ou cordéis – o que deu origem ao nome. Os temas diversos, em sua maioria são fatos históricos, folclore brasileiro, realidade social, religião etc.
Esse gênero literário, escrito em tom de humor, ironia ou sarcasmo é composto por formas rimadas e possui uma linguagem coloquial e improvisada. Alguns poemas são ilustrados por meio de xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas dos folhetos. E quanto às estrofes, são consideradas as mais comuns as de dez, oito ou seis versos.
Atualmente, o cordel pode ser encontrado em feiras culturais, livrarias e em redes sociais na internet. São nomes de referência entre os cordelistas no Brasil: Apolônio Alves dos Santos, Firmino Teixeira do Amaral, João Ferreira de Lima, João Martins de Athayde, Manoel Monteiro e Leandro Gomes de Barros. Este último escritor, será estudado a seguir, a partir de trechos de “Uma Viagem ao Céu”, uma das suas obras.
Texto II
Após leitura dos textos, desenvolva as questões a seguir.
a) De acordo com o Texto I, descreva o que é Literatura de Cordel.
b) Conforme o Texto I, quais temas estão mais presentes nesse gênero literário e quais as suas principais características?
c) No Texto II, “Uma viagem ao Céu”, de Leandro Gomes de Barros, localize e transcreva em seu caderno palavras com marcas da linguagem popular falada.
d) Pesquise as palavras desconhecidas ou consideradas não pertencentes à ortografia em vigor. Escreva, em seu caderno, como seria a escrita delas, se adaptadas para a atualidade.
e)Sobre o Texto II, responda:Qual é o tema abordado?
Matemática/Profº
Atividade de
Matemática 3ºTA, 3ºTB e 3ºTC
6º semana de 14/09/2020
à 18/09/2020
Prof. Marcelo Andrade
da Silva
Email : profmarcelomaua@gmail.com
Tel : 94727-4315
Respondam
as questões pelo link
geral https://forms.gle/7FFzS69y2TcKqXCT6
3tatbtc
https://forms.gle/jkkPTaCiAaMA4cJc7
https://forms.gle/wbzgZZYhs96uYBEq5
https://forms.gle/o3uBi1Lxuwx3yeuf9
Essa semana é dedicada
para vocês colocarem atividades que perderam da minha disciplina ou de outro
professor em dia, caso esteja tudo em dia você deverá acompanhar as aulas do
centro de mídias
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3ºTC/Noturno
Arte/Profº Adriana
DIRETORIA
DE ENSINO LESTE 3
ANO
LETIVO 2020 – 1º BIMESTRE
MODELO DE
PLANO DE AULA DO PROFESSOR |
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PROFESSOR Adriana |
AULAS PREVISTAS
2 aulas E.JA 3º T.C |
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DISCIPLINA/TURMA:
Arte |
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CONTEÚDOS: Dança |
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HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS: (EF69LP07B)
Desenvolver habilidade de Práticas de Leitura, Interpretação e Escrita,
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DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS: O
que é Dança Dança é a arte de movimentar expressivamente corpo
seguindo movimentos ritmados, em geral ao som da música. O povo primitivo
iniciou a arte de dançar e a praticava em diferentes ocasiões: no período de
colheitas, nos rituais aos deuses, na época das caçadas, nos casamentos, em
momentos de alegrias ou tristeza, ou ainda, em homenagem à natureza. É
considerada a mais completa das artes, pois envolve elementos artísticos como
a música, o teatro, a pintura e a escultura, sendo capaz de exprimir tanto as
mais simples quanto as mais fortes emoções. O significado da dança vai além da expressão
artística, podendo ser vista como um meio para adquirir conhecimentos, como
opção de lazer, fonte de prazer, desenvolvimento da criatividade e importante
forma de comunicação. A dança teve forte influência nas sociedades ao
longo dos tempos. Como via de socialização e disseminação de cultura,
proporcionou ao mundo o conhecimento sobre a diversidade cultural dos
diferentes povos em todo o mundo, em especialmente através das danças
folclóricas, nas escolas, a dança faz parte da área de Educação Física. Como
disciplina acadêmica, a dança integra diferentes cursos universitários
ligados às Artes e Humanidades e também é uma modalidade amplamente praticada
em academias e clubes para a manutenção da saúde física e mental. “Entrar na dança” é uma expressão popular que significa
envolver-se em algum assunto, fazer parte de algum negócio arriscado. Interpretação de texto.
1- O
que é dança? 2- Quem
iniciou a arte da dança? 3- Em
que ocasiões a arte da dança era praticada? 4- Por
que a dança é considerada a arte mais completa? 5- Além
da expressão artística, como a dança pode ser vista? 6- Que
influencias a dança tem na sociedade? 7- O
que significa a expressão popular “Entrar na dança”? |
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RECURSOS: Caderno
para registro; Caneta; Lápis; Borracha.
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AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: Avaliação
contínua, processual e cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno,
a atividade
e qualquer dúvida que surgir deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br
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DATA 14/09 a 18/09
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Biologia/ProfºRene
Plano de aula semanal
Disciplina : biologia
Serie :e.j.a 3tc
Aulas : quarta 4 e 5 aula )
Período de 14/09 a 18/09
Tema : evolução dos seres vivos
Atividade\;
Pesquisar as teorias evolutivas de Lamarck e por que ele foi considerado o pioneiro do transformismo.
Habilidade : Compreender a evolução dos seres vivos através dos tempos
Material : livro didático internet ( sempre citar a fonte )
Enviar em renecaesquerdo@outlook.com.br
Educação Física/Profº
Filosofia/ProfºEdison
PROFESSOR: EDISON VIEIRA
entrega dia 14 A 18 / 09
/2020
e-mail: edison.v24@yahoo.com
MATERIA : FILOSOFIA
SERIE 3TC
Filosofia
moderna
A
filosofia moderna é toda a filosofia desenvolvida na chamada Era Moderna, entre
o século XV (englobando os períodos finais da Renascença) e o século XIX.
Tendo em
vista o surgimento de novas ciências na época, a filosofia moderna tem como
característica marcante o retorno da epistemologia (ramo filosófico que
estuda a relação entre o ser humano e o conhecimento) como um dos aspectos
centrais do período.
Vale
mencionar que não existe consenso sobre o período exato em que a Renascença
termina e a filosofia moderna se inicia. Por esse motivo, é comum que
determinadas ideias ou filósofos sejam, por vezes, classificados como renascentistas
e por outras, como modernos. No entanto, grande parte dos estudiosos atribui o
início da filosofia moderna aos pensamentos de René Descartes, no século
XVI.
A
filosofia moderna, assim como outras fases da filosofia, pode ser dividida em
escolas de pensamento que organizam as diferentes correntes filosóficas da
época. As principais escolas da filosofia moderna são: racionalismo, empirismo,
filosofia política, idealismo, existencialismo e pragmatismo.
Os
racionalistas acreditavam que o conhecimento humano não depende de experiências
para ser formado, uma vez que existem ideias que ultrapassam as informações
absorvidas com as vivências.
Assim, o
racionalismo aborda os efeitos da intuição e da dedução na formação do
conhecimento humano, classificando-as como conhecimentos a priori. Além disso,
o racionalismo abrange o chamado Inatismo, teoria filosófica que defende que a
mente não nasce como uma “página em branco”, e sim com ideias inatas que nos
influenciam durante a vida.
Exemplos
de filósofos racionalistas modernos: René Descartes, Baruch Spinoza e Immanuel Kant.
Os
empiristas defendiam que o conhecimento só é criado, exclusivamente, a partir
das experiências sensoriais. Por esse motivo, o empirismo é conhecido como a
“filosofia da ciência”, pois prioriza o valor das evidências e exige a
aplicação do método científico, ou seja, que todas as hipóteses e teorias sejam
testadas e observadas antes de serem consideradas conhecimento.
Exemplos
de filósofos empiristas modernos: John Locke, George Berkeley, David Hume e Francis
Bacon.
A
filosofia política moderna analisa tópicos relacionados à liberdade, justiça,
direitos e leis. Dentro desses temas, os filósofos políticos estudam a razão de
ser e a legitimidade dos governos, quais direitos e garantias devem ser
protegidos, além de avaliar quais deveres os cidadãos possuem em relação ao
Estado.
Exemplos
de filósofos políticos modernos: Thomas Hobbes, John Locke, Montesquieu,
Jean-Jacques Rousseau, Voltaire e Karl Marx.
O
idealismo é a escola filosófica que entende que a realidade como a conhecemos é
fruto da mente humana. Em termos epistemológicos, o idealismo defende que é
impossível conhecer qualquer coisa que esteja além das capacidades da mente, e
por isso a percepção da realidade sempre será limitada.
Exemplos
de filósofos idealistas modernos: Arthur Schopenhauer, Hegel e Immanuel Kant.
O
existencialismo é a vertente que adota o indivíduo como ponto de partida
para todas as reflexões filosóficas. Assim, os existencialistas nunca deixam de
considerar os sentimentos e as experiências humanas para tentar explicar a
realidade.
Exemplos
de filósofos existencialistas modernos: Soren Kierkegaard, Jean-Paul Sartre, Simone de
Beauvoir, Friedrich Nietzsche e Martin Heidegger.
O
pragmatismo é o estudo responsável por relacionar teoria com prática. Os
filósofos pragmáticos acreditam que diversos métodos e conceitos da ciência
moderna devem ser utilizados na filosofia para otimizar a utilização do
conhecimento.
Exemplos
de filósofos pragmáticos modernos: William James, Richard Rorty e Charles Sanders
Peirce.
Contexto histórico
Com o
forte desenvolvimento de novas ciências como astronomia, matemática e física,
os pensamentos e crenças na Europa migraram gradativamente do teocentrismo
(Deus como centro do mundo) para o antropocentrismo (o homem como centro do
mundo), resultando diretamente na diminuição do poder da Igreja Católica.
Essas
mudanças de paradigmas, somadas aos grandes eventos da época (Grandes
Navegações, fim do feudalismo, Reforma Protestante, etc), produziram o contexto
histórico ideal para o surgimento de ideias revolucionárias que se afastaram da
filosofia renascentista. Assim, a filosofia moderna consiste em uma combinação
de novas abordagens filosóficas com a rejeição de preceitos religiosos antigos.
Atividade
1- O que é Filosofia moderna ?
2- quais os
principais filósofos da idade moderna e
suas escolas ?
3- o que existencialismo, racionalismo,
empirismo, filosofia política , idealismo e pragmatismo.
Sociologia/Profº Joyce
ESCOLA
SALIM FARAH MALUF
Professora:
Joyce Sociologia
3
°ANOS EJA NOTURNO/3TA-3TB-3TC-
Habilidades: Compreender
o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer
uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão
Atividade: Constituição
Federal no Brasil
Tempo
para realização: 1 semana (2 aulas)
Instrumento
Para verificar a Aprendizagem: Pesquisa sobre constituição
Como estamos vendo a parte de direitos, hoje vamos fazer a
seguinte pesquisa:
Faça uma Pesquisa sobre A constituição Federal no
Estarei
conectada pelo e-mail, das 13h as 15h nos dias para esclarecer quaisquer duvida
sobre o tema.
Atividade deve ser entregue no
e-mail Joycedancy@yahoo.com.br
Física/ProfºPatricia
Prof.ª Patricia
Disciplina: Física
Turma: 3°TB e 3°TC
Conteúdo: Energia elétrica e a conta de luz mensal
Aulas previstas: 2
Desenvolvimento e estratégias: Pesquisar em livros didáticos, assistir centro de mídias, copiar as questões no caderno e respondê-las.
Avaliação/Sistematização: Registro escrito no caderno
Data de Entrega: 23/09/2020
Enviar para o email: prof.quimica.fisica2020@gmail.com
Atividades 1º Bimestre sobre Energia elétrica e a conta de luz mensal
O consumo de energia elétrica aumentou consideravelmente e hoje é praticamente imprescindível para a sobrevivência humana, o que torna necessária a conscientização para o equilíbrio entre consumo e geração, de modo a reduzir os impactos socioambientais.
Você já analisou sua conta de energia mensal? Ao pegar uma conta de luz, você sabe identificar outros itens descritos, além do valor a ser pago? Você sabe como a energia elétrica é medida?
1. Abaixo apresentamos um recorte de uma conta de luz mensal de uma residência.
a) Qual foi a energia consumida nesta residência e qual sua unidade de
medida?
b) Qual o valor efetivamente pago por unidade consumida de energia?
c) Qual a média diária de consumo de energia dessa residência?
d) Análise o histórico de consumo dessa residência e indique em quais meses ocorreram o maior e o menor consumo de energia elétrica. Apresente hipóteses para justificar a diferença de consumo e compare-as com os seus pares para confrontar suas ideias.
e) Qual foi a média de energia consumida nestes 12 meses (JAN/2018 a DEZ/2018)?
f) Utilizando as informações que constam nesta conta de luz, estime o valor a ser pago em um banho de 15 minutos, considerando que a potência do chuveiro elétrico é de 5 500 W.
2. Que ações você poderia listar para economia de energia elétrica em sua residência e o
quanto elas poderiam resultar em economia na conta de energia elétrica?
Quimica/ProfºEdjane
Professora Edjane – Química Atividades de 14 a 18/08/2020
Turmas: 3 termos A, B e C
De acordo com as ligações químicas iônicas e covalentes, busque informações sobre a definição de ácidos e bases.
Observação: essa atividade deverá ser respondida em apenas uma folha de caderno.
Email: proedjane@outlook.com
Geografia/ProfºVanildo
ATIVIDADE GEOGRAFIA EJA 2TD, 3TC SEMANA 14 a 18/09 PROF. VANILDO.
EMAIl: vanildoh@professor.educacao.sp.gov.br (manda aqui suas atividades para correção)
Brasil: mapeando a produção agropecuária atual
O Brasil apresenta um parque industrial amplo e diversificado. Mesmo distante dos resultados encontrados nos países desenvolvidos, o País oferece ao mercado mundial bens industriais de alta tecnologia, como veículos, aviões e eletroeletrônicos.
Essa, talvez, seja uma chave importante para entender o que ocorre no meio rural do País. Houve também uma forte modernização no campo, com o uso de máquinas, equipamentos, defensivos agrícolas etc.
Atividade: produção agropecuária nacional: uma radiografia
1 Compare as imagens. Em seguida, indique as diferenças entre elas quanto à paisagem rural, modo de produzir e tecnologias utilizadas na produção.
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História/ProfºSilvio
História - Professor Silvio
TURMAS: 3TA, 3TB, 3TC
Atividades relativas às aulas apresentadas pelo Centro de Mídias e Televisão Educativa
HABILIDADES: Desenvolvimento de posições políticas acerca do período compreendido entre 1889 e 1930. Construção de senso crítico sobre a construção da República em sua primeira etapa. Desenvolvimento de noções de pertencimento à vida política do país, interagindo com os acontecimentos mais atuais. Capacidade de posicionamento no tempo histórico e contextualização de fatos. Trabalho a partir da ideia de mudanças e permanências.
Tempo de realização: semana de 14 a 18 de setembro e semana de 21 a 25 de setembro
ENVIAR RESPOSTAS PELO E-MAIL: silviosouzacs@hotmail.com
República Velha
A Primeira República Brasileira, normalmente chamada de República Velha foi o período da história do Brasil que se estendeu da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução de 1930 que depôs o 13º e último presidente da República Velha Washington Luís. Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do Brasil, o mesmo nome da constituição de 1891.
A República Velha é dividida pelos historiadores em dois períodos. O primeiro período, chamado de República da Espada, foi dominado pelos setores mobilizados do Exército apoiados pelos republicanos, e vai da Proclamação da República do Brasil, no 15 de Novembro de 1889, até a eleição do primeiro presidente civil, Prudente de Moraes. A República da Espada teve viés mais centralizador do poder, em especial por temores da volta da Monarquia, bem como para evitar uma possível divisão do Brasil.
O segundo período ficou conhecido como República Oligárquica, e se estende de 1894 até a Revolução de 1930. Caracterizou-se por dar maior poder para as elites regionais, em especial do sul e sudeste do país. As oligarquias dominantes eram as forças políticas republicanas de São Paulo e Minas Gerais, que se revezavam na presidência. Essa hegemonia paulista e mineira denomina-se política do café com leite, em razão da importância econômica da produção de café paulista e de leite mineiro para a economia brasileira da época.
POLÍTICA DO CAFÉ-COM-LEITE
A política do café com leite foi um acordo firmado entre as oligarquias estaduais e o governo federal para que houvesse uma alternância de poder entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Foi formalmente instituída no governo de Campos Sales. O nome desse acordo era porque São Paulo era produtor de café e Minas Gerais de leite. Assim, a escolha do presidente ficava com o Partido Republicano Paulista (PRP) e o Partido Republicano Mineiro (PRM). Essa política era muito criticada pelos empresários ligados à indústria, que, naquele período, estavam em expansão.
Para garantir que o resultado da votação seja de maneira desejada pelos articuladores da política do café-com-leite, utilizavam-se de diversas ferramentas, entre elas o coronelismo, o voto de cabresto e a política dos governadores.
Essa política foi quebrada por Washington Luís. Era paulista e apoiou para a presidência um outro paulista, Júlio Prestes. Com essa indicação, rompia o pacto de revezamento entre paulistas e mineiros. Esse rompimento fez com que os mineiros se unissem com os políticos do Rio Grande do Sul e apoiassem outro candidato à presidência
CORONELISMO
Quem organizava a vida política, diretamente no contato com a população, nos municípios, era a figura "carismática" do "coronel". Sempre fazendeiro, sendo geralmente o líder da maçonaria local, o coronel, apesar do nome, era um líder essencialmente civil, em um país com 80% de sua população rural, onde tinha que se caminhar muito para fazer política. Era, o coronel, o elo entre a população e o poder estatal.
Durante a República Velha, os coronéis tinham um domínio sobre suas terras e uma influência sobre algumas regiões. O domínio dos coronéis sobre suas terras permitiu com que eles controlassem os eleitores em seus currais eleitorais, que eram regiões controladas politicamente pelos coronéis, para que esses eleitores sempre votassem nos candidatos impostos pelo coronel. Esse tipo de voto era conhecido como voto de cabresto.
Os jagunços controlavam os votos através da coerção física. Dessa maneira, os eleitores que fossem contra a aspiração do coronel, eram punidos, com perda de trabalho ou até mesmo sendo vítimas de homicídio. Para controlar os votos, os coronéis também fraudavam as votações, alterando votos, sumindo com as urnas e até mesmo patrocinavam a prática do voto fantasma. Essa prática consistia em falsificar documentos para que os eleitores pudessem votar várias vezes e até mesmo utilizar nomes de falecidos nas eleições.
Entre trocas de alguns favores políticos, os coronéis garantiam a eleição de certos representantes que controlavam o cenário político nacional. Sem dificuldades, o resultado das eleições poderiam ser forjadas para favorecer a pequena elite de proprietários.
O termo coronel começou a ser usado, no Brasil, por líderes políticos locais já no período da Regência, a partir de 1831, quando foi criada a Guarda Nacional em substituição às Companhias de Ordenanças, extintas naquele ano e que foram de grande importância na época do Brasil Colônia.
O coronelismo perdeu força após a revolução de 1930 e por isso, deixou de existir em diversas regiões do Brasil. Mas algumas práticas do coronelismo, como a fraude eleitoral e a compra de votos continuou, por muito tempo, existindo em várias regiões do Brasil.
REVOLTA DA ARMADA
A chamada Revolta da Armada foi um movimento de rebelião promovido por unidades da Marinha do Brasil contra o governo do marechal Floriano Peixoto, supostamente apoiada pela oposição monarquista à recente instalação da República. Desenvolveu-se em dois momentos:
A primeira Revolta da Armada
Em novembro de 1891, registrou-se como reação à atitude do presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca que, em meio a uma crise institucional, agravada por uma crise econômica, e com dificuldades em negociar com a oposição, em flagrante violação da Constituição recém-promulgada em 1891, ordenou o fechamento do Congresso. Unidades da Armada na baía de Guanabara, sob a liderança do almirante Custódio de Melo, sublevaram-se e ameaçaram bombardear a cidade do Rio de Janeiro, então capital da República. Para evitar uma guerra civil, o marechal Deodoro renunciou à Presidência da República (23 de novembro de 1891).
Com a renúncia de Deodoro, que ocorreu apenas nove meses depois do início de seu governo, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o cargo (1892). A Constituição de 1891, no entanto, garantia que, se a presidência ou a vice-presidência ficassem vagas antes de se completarem dois anos de mandato, deveria ocorrer uma nova eleição, o que fez com que a oposição começasse a acusar a Floriano por manter-se ilegalmente à frente da nação.
A segunda Revolta da Armada
Começou a delinear-se em Março de 1892, quando treze generais enviaram uma Carta-Manifesto ao Presidente da República, marechal Floriano Peixoto. Este documento exigia a convocação de novas eleições presidenciais para que, cumprindo-se o dispositivo constitucional, se estabelecesse a tranquilidade interna na nação. Floriano reprimiu duramente o movimento, determinando a prisão de seus líderes.
Em 6 de setembro de 1893, um grupo de altos oficiais da Marinha exigiu a imediata convocação dos eleitores para a escolha dos governantes. Entre os revoltosos estavam os almirantes Saldanha da Gama, Eduardo Wandenkolk e Custódio de Melo, ex-ministro da Marinha e candidato declarado à sucessão de Floriano. Sua adesão refletia o descontentamento da Armada com o pequeno prestígio político da Marinha em comparação ao do Exército. No movimento encontravam-se também jovens oficiais e muitos monarquistas.
A revolta teve pouco apoio político e popular na cidade do Rio de Janeiro, onde a partir de 13 de setembro diversas unidades encouraçadas trocaram tiros com a artilharia dos fortes em poder do Exército. Houve sangrenta batalha na Ponta da Armação, em Niterói, área guarnecida por aproximadamente 3.000 governistas, os quais eram compostos entre outros por batalhões da Guarda Nacional. A capital do estado do Rio de Janeiro, então a cidade de Niterói, foi transferida para a cidade de Petrópolis em 1894, de onde só retornou em 1903. Sem chance de vitória na baía da Guanabara, os revoltosos dirigiram-se para sul do país. Alguns efetivos desembarcam na cidade de Desterro (atual Florianópolis) e tentaram, inutilmente, articular-se com os federalistas gaúchos.
O presidente da República, apoiado pelo Exército brasileiro e pelo Partido Republicano Paulista conteve o movimento em março de 1894, para o que fez adquirir, às pressas, no exterior, por meio do empresário e banqueiro estadunidense Charles Ranlett Flint, alguns navios de guerra, a chamada "frota de papel". Essa frota, adquirida nos Estados Unidos, foi também denominada pelos governistas como "Esquadra Flint" e viajou do porto de Nova York até a baía de Guanabara tripulada por mercenários estadunidenses. De acordo com Joaquim Nabuco, as tropas contratadas para auxiliar o governo federal eram "a pior escória de filibusteiros americanos".
Em março de 1894 a rebelião estava vencida. O rigor de Floriano Peixoto ante os dois movimentos revolucionários lhe valeu o cognome Marechal de Ferro.
GUERRA DE CANUDOS
Guerra de Canudos ou Campanha de Canudos foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.
A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos e ex-escravos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.
Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.
Apesar de não haver nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos. Três expedições militares contra Canudos saíram derrotadas, o que apavorou a opinião pública, que acabou exigindo a destruição do arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.
REVOLUÇÃO FEDERALISTA
A Revolução Federalista ocorreu no sul do Brasil lo go após a Proclamação da República, e teve como causa a instabilidade política gerada pelos federalistas, que pretendiam "libertar o Rio Grande do Sul da tirania de Júlio de Castilhos", então presidente do Estado, e também conquistar uma maior autonomia do estado do Rio Grande do Sul, descentralizando o poder da então recém proclamada República.
Empenharam-se em disputas sangrentas que acabaram por desencadear uma guerra civil, que durou de fevereiro de 1893 a agosto de 1895, e que foi vencida pelos pica-paus, seguidores de Júlio de Castilhos.
A divergência teve início com atritos ocorridos entre aqueles que procuravam a autonomia estadual, frente ao poder federal e seus opositores. A luta armada atingiu as regiões compreendidas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
REVOLTA DA VACINA
A chamada Revolta da Vacina ocorreu de 10 a 16 de novembro de 1904 na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
O início do período republicano no Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O motivo que desencadeou isso foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola.
A REVOLTA POPULAR
"Tiros, gritaria, engarrafamento de trânsito, comércio fechado, transporte público assaltado e queimado, lampiões quebrados às pedradas, destruição de fachadas dos edifícios públicos e privados, árvores derrubadas: o povo do Rio de Janeiro se revolta contra o projeto de vacinação obrigatório proposto pelo sanitarista Oswaldo Cruz" (Gazeta de Notícias, 14 de novembro de 1904).
A campanha de vacinação obrigatória é colocada em prática em novembro de 1904. Embora seu objetivo fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força, provocando revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado acontecia, pois grande parte das pessoas não conhecia o que era uma vacina e tinham medo de seus efeitos.
A resistência popular, quase um golpe militar, teve o apoio de positivistas e dos cadetes da Escola Militar. Os acontecimentos, que tiveram início no dia 10 de novembro de 1904, com uma manifestação estudantil, cresceram consideravelmente no dia 12, quando a passeata de manifestantes dirigia-se ao Palácio do Catete, sede do Governo Federal. A população estava alarmada. No domingo, dia 13, o centro do Rio de Janeiro transforma-se em campo de batalha: era a rejeição popular à vacina contra a varíola que ficou conhecida como a Revolta da Vacina, mas que foi muito além do que isto.
Para erradicar a varíola, o sanitarista Oswaldo Cruz convenceu o Congresso a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória (31 de Outubro de 1904), que permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais, entrassem nas casas para aplicar a vacina à força.
A população estava confusa e descontente. A cidade parecia em ruínas, muitos perdiam suas casas e outros tantos tiveram seus lares invadidos pelos mata-mosquitos, que agiam acompanhados por policiais. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da população, que se rebelou.
A aprovação da Lei da Vacina foi o estopim da revolta: no dia 5 de novembro, a oposição criava a Liga contra a Vacina Obrigatória. Entre os dias 10 e 16 de novembro, a cidade virou um campo de guerra. A população exaltada depredou lojas, virou e incendiou bondes, fez barricadas, arrancou trilhos, quebrou postes e atacou as forças da polícia com pedras, paus e pedaços de ferro. No dia 14, os cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha também se sublevaram contra as medidas baixadas pelo Governo Federal.
A reação popular levou o governo a suspender a obrigatoriedade da vacina e a declarar estado de sítio (16 de Novembro). A rebelião foi contida, deixando 30 mortos e 110 feridos. Centenas de pessoas foram presas e, muitas delas, deportadas para o Acre.
Ao reassumir o controle da situação, o processo de vacinação foi reiniciado, tendo a varíola, em pouco tempo, sido erradicada da capital.
A Revolta dos Marinheiros, ainda conhecida como "Revolta da Chibata", foi um movimento de marinheiros da Marinha do Brasil, planejado por cerca de dois anos e que culminou com um motim que se estendeu de 22 até 27 de novembro de 1910 na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, à época a capital do país, sob a liderança do marinheiro João Cândido Felisberto.
Na ocasião rebelaram-se cerca de 2400 marinheiros contra a aplicação de castigos físicos a eles impostos (as faltas graves eram punidas com 25 chibatadas), ameaçando bombardear a cidade. Durante o primeiro dia do motim foram mortos marinheiros infiéis ao movimento e cinco oficiais que se recusaram a sair de bordo, entre eles o comandante do Encouraçado Minas Geraes, João Batista das Neves. Duas semanas depois de os rebeldes terem se rendido e terem desarmado os navios, obtendo do governo um decreto de Anistia, eclodiu o que a Marinha denomina de "segunda revolta". Em combate, num arremedo de motim num dos navios que não aderiram à Revolta pelo fim da Chibata, morreram mais um oficial e um marinheiro. Esta "segunda revolta" desencadeou uma série de mortes de marinheiros indefesos, ilhados, detidos em navios e em masmorras, além da expulsão de dois mil marinheiros, atos amparados pelo estado de sítio que a "segunda revolta" fez o Congresso Brasileiro aprovar.
COLUNA PRESTES
A Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro existente entre 1922 e 1953 e ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha, exigência do voto secreto, defesa do ensino público e a obrigatoriedade do ensino secundário para toda população.
O movimento contou com lideranças das mais diversas correntes políticas, mas a maior parte do movimento era composta por capitães e tenentes da classe média, donde originou-se o ideal do "Soldado Cidadão". Deslocou-se pelo interior do país pregando reformas políticas e sociais e combatendo o governo do então presidente Artur Bernardes e, posteriormente, de Washington Luís.
Em sua marcha pelo Brasil, os integrantes da Coluna Prestes denunciavam a pobreza da população e a exploração das camadas mais pobres pelos líderes políticos. Sob o comando principal de Luís Carlos Prestes (chefe de estado-maior), a Coluna Prestes enfrentou as tropas regulares do Exército ao lado de forças policiais de vários estados, além de tropas de jagunços, estimulados por promessas oficiais de anistia.
Partindo do município de Santo Ângelo, que hoje abriga o Memorial da Coluna Prestes, o movimento percorreu vinte e cinco mil quilômetros pelo interior do Brasil durante dois anos e meio. Apesar dos esforços, a Coluna Prestes não conseguiu a adesão da população. A longa marcha foi concluída em fevereiro de 1927, na Bolívia, perto de nossa fronteira, sem cumprir seu objetivo, disseminar a revolução no Brasil.
A Coluna Miguel Costa-Prestes poucas vezes enfrentou grandes efetivos do governo. Em geral, eram utilizadas táticas de despistamento para confundir as tropas legalistas.
O movimento liderado por Carlos Prestes contribui para disseminar os problemas do poder concentrador oligárquico da República Velha, culminando na Revolução de 1930. Projeta a figura de Luís Carlos Prestes, que posteriormente entra no Partido Comunista Brasileiro (PCB). Prestes foi chamado por esta marcha de cavaleiro da esperança na luta contra os poderes dominadores da burocracia e dos setores elitistas.
ATIVIDADES
1. Quais as revoltas mencionadas no texto?
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2. Em sua opinião qual foi a principal revolta? Justifique.
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3. Quais as características do coronelismo?
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4. Atualmente, ainda existe a prática do coronelismo? Justifique.
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5. O que é curral eleitoral e voto de cabresto?
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6. O que foi a Revolta da Vacina?
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7. Qual comparação podemos fazer entre a Revolta da Vacina e o Covid 19?
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8. Quem foi João Cândido e qual sua importância?
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9. Qual a sua avaliação do desempenho de nossos governos no enfrentamento ao corona vírus?
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10.Quais meidas você considera que devam ser tomadas pelos governantes para enfrentar a pandemia?
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Inglês/ProfºJosineide
MODELO DE PLANO DE
AULA DO PROFESSOR |
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PROFESSORA:
Josineide |
AULAS PREVISTAS: 2 Datas: 17 e 18/09 Nome do aluno: |
DISCIPLINA/TURMA:
Inglês 3º Termos A, B e C |
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CONTEÚDOS: Artigo definido The O Artigo Definido The é usado antes de um substantivo já conhecido pelo ouvinte ou
leitor. Significa O, A, OS, AS, mas, em Inglês, é invariável em gênero e
número, ao contrário do que acontece no Português. Exemplos: The boy - O menino - The boys - Os meninos The girl - A menina - The girls - As meninas Utiliza-se
o The diante de: 1.
Substantivos mencionados
anteriormente, já definidos pelo locutor: He wrote some letters and
postcards. The letters were to his
girlfriend. Mary bought a funny dress. The dress
is full of small animals and big flowers. 2. Substantivos únicos em sua espécie: The Sun (o sol), the Moon
(a lua), the sky (o céu), the planet
Earth (o planeta Terra), the universe (o universo), etc. 3. Nomes Geográficos de rios, mares, canais, oceanos,
pólos, desertos, golfos, grupos de ilhas e cadeias de montanhas: The Amazonas River, The Pacif
Ocean, The English Channel (O Canal
da Mancha), The North
Pole, The Sahara, The Gulf
of Mexico, The Bahamas, The Alps,
etc. 4. Nomes compostos de países: The United Kingdom (o Reino
Unido) Quando
NÃO usar o Artigo Definido
1.
Nomes de cidades, estados, ilhas, países, continentes: Brazil is a very large country. O Brasil é um país muito extenso. Roraima is Brazil's Northernmost
state. Roraima é o estado mais ao norte do Brasil. 2.
Nomes próprios e pronomes possessivos: Mary's best friend is Bob. O melhor amigo da Mary é o Bob I think our gold was
stolen. (E não "I think the our gold was stolen") Acredito que o nosso ouro foi roubado. |
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HABILIDADES E
COMPETÊNCIAS GERAIS: Habilidade
– Compreensão geral específica de leitura |
DESENVOLVIMENTO
E ESTRATÉGIAS 1.Complete com a resposta da explicação: a)
“The”
significa_____________________________________ em português. b)
Não
usamos o artigo definido “The”
para ______________________________________ 2. coloque
o artigo “The” se necessário. a) ____ doctor 3. Complete as frases corretamente de acordo com as regras do artigo “The”. 4.Dentre os
substantivos e adjetivos abaixo, monte uma frase com o artigo definido “The”: Verbo to be 3ª Pessoa do singular: Is. Substantivos: chair, car, sun, city, baby,
boy, Adjetivos: broken, brilliant, hot, clear, nervous,
intelligent, beautiful, small, old. Exemplo: The old chair is broken.
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RECURSOS: Computador,
celular ou outro meio para acessar os links Reforço com os
canais disponíveis ao aluno: Centro de Mídias
https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/ |
AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: A
avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das
atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para
a nota. A
resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br
no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula |
Língua Portuguesa/ProfºThiago
3º Termo A, B, C– Professor Thiago. Disciplina: Língua Portuguesa. E-mail:thiagomhz@gmail.com
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Tempo para realização: 14 até 18/09. |
LITERATURA DE CORDEL
Leia os textos I e II.
Texto I
Literatura de Cordel A Literatura de Cordel, folhetos em versos populares de tradição oral, possui origem europeia e foi introduzida na época da colonização na Bahia, expandindo-se no século XIX para outros estados do Brasil, principalmente os do Nordeste.
Os artistas populares registram a sua arte de forma oral (cantada) ou impressa (poemas em folhetos rústicos), e a expõem em cordas ou cordéis – o que deu origem ao nome. Os temas diversos, em sua maioria são fatos históricos, folclore brasileiro, realidade social, religião etc.
Esse gênero literário, escrito em tom de humor, ironia ou sarcasmo é composto por formas rimadas e possui uma linguagem coloquial e improvisada. Alguns poemas são ilustrados por meio de xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas dos folhetos. E quanto às estrofes, são consideradas as mais comuns as de dez, oito ou seis versos.
Atualmente, o cordel pode ser encontrado em feiras culturais, livrarias e em redes sociais na internet. São nomes de referência entre os cordelistas no Brasil: Apolônio Alves dos Santos, Firmino Teixeira do Amaral, João Ferreira de Lima, João Martins de Athayde, Manoel Monteiro e Leandro Gomes de Barros. Este último escritor, será estudado a seguir, a partir de trechos de “Uma Viagem ao Céu”, uma das suas obras.
Texto II
Após leitura dos textos, desenvolva as questões a seguir.
a) De acordo com o Texto I, descreva o que é Literatura de Cordel.
b) Conforme o Texto I, quais temas estão mais presentes nesse gênero literário e quais as suas principais características?
c) No Texto II, “Uma viagem ao Céu”, de Leandro Gomes de Barros, localize e transcreva em seu caderno palavras com marcas da linguagem popular falada.
d) Pesquise as palavras desconhecidas ou consideradas não pertencentes à ortografia em vigor. Escreva, em seu caderno, como seria a escrita delas, se adaptadas para a atualidade.
e)Sobre o Texto II, responda:Qual é o tema abordado?
Matemática/ProfºMarcelo
Atividade de
Matemática 3ºTA, 3ºTB e 3ºTC
6º semana de 14/09/2020
à 18/09/2020
Prof. Marcelo Andrade
da Silva
Email : profmarcelomaua@gmail.com
Tel : 94727-4315
Respondam
as questões pelo link
geral https://forms.gle/7FFzS69y2TcKqXCT6
3tatbtc
https://forms.gle/jkkPTaCiAaMA4cJc7
https://forms.gle/wbzgZZYhs96uYBEq5
https://forms.gle/o3uBi1Lxuwx3yeuf9
Essa semana é dedicada
para vocês colocarem atividades que perderam da minha disciplina ou de outro
professor em dia, caso esteja tudo em dia você deverá acompanhar as aulas do
centro de mídias
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