domingo, 13 de setembro de 2020

3º EJA do ensino médio semana de 14 a 18 de setembro 2020

     Atividade da semana de 14 a 18 de setembro 2020


3ºTA/Noturno 

Arte/ProfºJorge

PLANO DE AULA DO PROFESSOR:  Jorge C. Pessoa

 

AULAS PREVISTAS: 2 aulas de 45 minutos cada.

 

DISCIPLINA/TURMA:      Arte           3º TA, 3ºTB.  

 

3º bimestre

 

CONTEÚDOS:

 

                                                      A arte Pós moderna

 

Movimento contemporâneo modificou as artes e arquitetura

pós-modernismo é um movimento artístico, filosófico e cultural da contemporaneidade e é caracterizado pelas mudanças científico-tecnológicas, disseminação dos meios de comunicação social e uso desenfreado das tecnologias. Por vezes é também chamado de pós-modernidade ou pós-industrial,  nasceu em 1945, mas foi apenas em 1960 que começou seu processo de expansão pelos diversos setores sociais. Isso ocorreu por causa das transformações no âmbito tecnológico que influenciaram todos os aspectos sociais.  

 

Conheça agora o contexto histórico que envolve o nascimento desse movimento, suas características e principais representantes. 

 

Contexto histórico

 

O movimento pós-moderno surgiu após o Modernismo e a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Nesse período, o mundo passava pela Terceira Revolução Industrial e por diversas mudanças tecnológicas e sociais. As máquinas foram substituindo aos poucos o trabalho humano, as lutas de classe começaram a ganhar fôlego e os indivíduos se questionavam sobre sua existência e sobre a forma de organização do mundo. 

 

A modernidade aumentou as desigualdades sociais e a destruição do meio ambiente tornava-se cada vez mais perceptível. As ideologias chegaram ao fim e pessoas começam a compreender que os projetos utópicos foram deixados de lado. O consumo extremo mais o culto ao corpo tornaram-se o novo modelo dessa nova sociedade. 

 

sociedade de espetáculo ganhou novas proporções e o homem deseja muito mais do que consumir coisas, agora ele deseja experiências marcantes, encontrar novas pessoas, ter sensações e vivências nunca experimentadas. A internet e as novas tecnologias de comunicação contribuem para isso. É possível agora conversar com uma pessoa do outro lado do mundo com apenas um clique. 

 

Nesse contexto, a arte pós-moderna surge para questionar os valores individualistas e refletir todo esse momento social. A Pop Art passa assim a ironizar a sociedade de consumo e a Arte Conceitual passa a conversar com os vazios e incertezas sociais. Mas, ao mesmo tempo em que critica o consumo, a Arte Contemporânea vira consumo e passa a ser alvo do mercado internacional. 

 

Características

 

Durante a Modernidade o mundo sofreu diversas transformações. A Revolução Industrial, por exemplo, contribuiu com a produção em larga escala e com os avanços nos meios de transportes. Mas foi na pós-modernidade que a diminuição do espaço-tempo ficou mais acentuado. Isso porque a Terceira Revolução Industrial fez surgir novas tecnologias da comunicação, isso permitiu que pessoas em pontos distintos do globo conversassem em tempo real. 

 

Além da informatização das relações sociais, o mundo avançava cientificamente com o desenvolvimento da nanotecnologia e biotecnologia. As relações tornaram-se fluidas, voláteis, transitórias. Os meios de comunicação são usados tanto para informar quanto para ampliar o consumo. 

 

O mundo pós-moderno mescla os estilos, o real e imaginário, além de explorar as pluralidades sociais. É desta forma que as artes desse movimento acabam por se desenvolverem. Algumas das características da arte pós-moderna são: 

 

• Exploração do humor, do lúdico e da metalinguagem;

• Ligação entre linguagem artística com realidade multifacetada;

• Fragmentada, híbrida, sem hierarquia;

• Desconstrução de valores e pluralização dos gêneros;

• Espetacularização social, ou seja, transformar todos os aspectos do cotidiano um espetáculo;

• Abandono de suportes tradicionais;

• Uso das mídias e tecnologias para a composição de peças.

 

Fonte: https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/pos-modernismo

 

Complete: Arte Pós moderna também é conhecida como ......................................... .

 

Obs.: Enviar as atividades pelo e-mail: artepessoasalim2020@outlook.com

 

Para tirar dúvidas com o professor, usar o mesmo e-mail, será respondido assim que possível.

 

DATA: 14/09/2020 a 18/09/2020.

 Biologia/ProfºBenedita

E.E. Salim Farah Maluf.

 

3º TERMO A    e 3º Termo B                                    – Professora Benedita.  Disciplina: Biologia.           

E-mail: benedita.santos2@servidor.educacao.sp.gov.br

 

Habilidades:

·       Identificar e comparar os grandes grupos de seres vivos a partir de características distintas.

 

Atividade: Assista os vídeos abaixo e faça um resumo de cada vídeo.

 

Tempo para realização: Uma semana.       De 14/09 a 18/09 (Quatro aulas de 45 minutos cada)

Instrumento para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

 











 

Vídeos:

Reino Monera – Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=L17fd8ol5eU

 

Três Domínios - Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=Ycpb7yRwsN0

 

Reino Protista – Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=UxOenh5A-tE

 

Algas – Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=3rVhi--x_G4

 

Reino Fungi – Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=SwSWbPALTno

Educação Física/Profº

Filosofia/ProfºEverton

Atividade

Professor Everton – Filosofia

3º Bimestre

 

3TA, TB

 

Concepção de Liberdade

Dialética

 

Semana 14 a 18 de setembro

 

·       A concepção dialética de liberdade é baseada numa perspectiva que não é totalmente livre em todos os termos, como pode propor o libertarismo, e nem mesmo é determinada, dada, pela natureza, como propõe o determinismo. Uma liberdade dialética é definida nas relações com o outro. Esse processo de construção da liberdade é notável por suas características formativas como processo gradual, e não como substância inata.

 

·       https://brainly.com.br/tarefa/11943797

 

 

·       Na sua opinião porque o diz que a liberdade dialética e baseada nos outros?

 

·       Não esquecer de colocar o nome, número e série 

 

·       Entregar até 30 setembro

 

·       Enviar por e-mail; evertonvono503@gmail.com / utilizar o Word, e letra Arial 12

 

Sociologia/Profº Joyce

ESCOLA SALIM FARAH MALUF

Professora: Joyce Sociologia

3 °ANOS EJA NOTURNO/3TA-3TB-3TC-

Habilidades: Compreender o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão

Atividade: Constituição Federal no Brasil

Tempo para realização: 1 semana (2 aulas)

Instrumento Para verificar a Aprendizagem: Pesquisa sobre constituição

 

Como estamos vendo a parte de direitos, hoje vamos fazer a seguinte pesquisa:

 

Faça uma Pesquisa sobre A constituição Federal no Brasil.


Estarei conectada pelo e-mail, das 13h as 15h nos dias para esclarecer quaisquer duvida sobre o tema.

 

Atividade deve ser entregue no e-mail Joycedancy@yahoo.com.br

 

Física/ProfºMarcela

PROFESSORA: MARCELA

Física: 3 º termo A

Email: mfirmina@professor.educacao.sp.gov.br

 

14/09/2020 a 18/09/2020

 

ATIVIDADE AVALIATIVA

 

TEMA:ELETRICIDADE



 

Link para realizar a atividade

Atenção anexei um vídeo aula assistam antes de

 começar a responder

https://forms.gle/jmdV6qGLZYSYNHBF6

Quimica/ProfºEdjane

Professora Edjane – Química Atividades de 14 a 18/08/2020

Turmas: 3 termos A, B e C

De acordo com as ligações químicas iônicas e covalentes, busque informações sobre a definição de ácidos e bases.

Observação: essa atividade deverá ser respondida em apenas uma folha de caderno.

Email: proedjane@outlook.com

Geografia/ProfºRicardo

Atividade de geografia 3TA e 3 TB

Professor Ricardo José dos Santos

Leitura do texto e responder as questões. Email ricardosantosgeo@gmail.com

Whatsapp 11 983394030

Industrialização do Mundo

A Industrialização ocorre seguindo modelos e formas diferenciadas em todo o mundo.

A industrialização consiste em transformar um determinado espaço geográfico a partir da construção de indústrias e de empresas direta e indiretamente ligadas a essas indústrias. Esse fenômeno humano é importante por provocar profundas alterações socioespaciais, tanto acelerando a urbanização e o êxodo rural quanto alterando drasticamente a maneira de exploração e utilização dos recursos naturais.

Quando se aborda a questão da industrialização mundial, fala-se de um processo que se manifestou de forma extremamente desigual pelo globo. Enquanto os países de industrialização clássica desenvolveram-se tecnologicamente a partir de meados do século XVIII e ao longo do século XIX, os países de industrialização tardia vivenciaram esse fenômeno apenas a partir do século XX, enquanto alguns deles ainda sequer podem ser considerados como territórios industrializados.

A Inglaterra foi o país que primeiro se desenvolveu nesse sentido, na chamada Primeira Revolução Industrial. Antes disso ocorrer, eram conhecidos apenas o artesanato e a manufatura, não existindo um processo produtivo sistematizado e guiado pela presença de maquinários, como ocorre nas fábricas.

Na Primeira Revolução Industrial, as técnicas baseavam-se na operação da máquina a vapor, cuja fonte de energia principal era o carvão. Essa etapa ocorreu na Europa e provocou profundas alterações no espaço das cidades, que passaram a crescer de forma acelerada em virtude da grande oferta de empregos e da mecanização do campo, que foi um dos fatores que provocaram o êxodo rural (migração em massa da população do campo para as cidades).

Na Segunda Revolução Industrial, a tecnologia conheceu um novo ciclo de inovação, e o petróleo tornou-se a principal fonte de energia, algo que ocorre até hoje, mesmo com as inovações industriais posteriores. A mão de obra passou a ser mais qualificada, uma vez que as formas de produção tornaram-se mais complexas, com maquinários movidos a energia elétrica e com um maior grau de complexidade. Nesse período também foi dominante o modelo de produção fordista, caracterizado pelo trabalho repetitivo nas fábricas e uma produção em grandes quantidades.

A partir da segunda metade do século XX, o mundo conheceu uma nova etapa: a Terceira Revolução Industrial ou Revolução técnico-científica informacional. Esse processo de desenvolvimento ainda se encontra em curso e é responsável pela informatização das sociedades e pelo desenvolvimento dos transportes, comunicação, biotecnologia e informação. Com isso, as chamadas multinacionais ou empresas globais conseguiram se disseminar pelo mundo, propiciando a industrialização de países subdesenvolvidos, que, antes disso, produziam apenas matérias-primas para as nações desenvolvidas.

Nesse contexto, fala-se do encurtamento das distâncias e da aceleração das atividades, naquilo que se denominou por compressão espaço-tempo. Com isso, o fordismo foi substituído pelo toyotismo em que não há mais a produção em massa, e sim conforme a demanda pelas mercadorias. Além disso, o trabalho deixou de ser repetitivo, mas sim

flexibilizado, com um mesmo empregado desempenhando várias funções ao longo da cadeia produtiva.

Como reflexo do desenvolvimento industrial, percebemos que os países considerados desenvolvidos são justamente aqueles que primeiro se industrializaram. Com isso, seus espaços geográficos sociais, apesar de ainda apresentarem contradições e desigualdades, são mais modernos em relação aos países periféricos ou em desenvolvimento. Além disso, mesmo com as grandes multinacionais se espalhando por todo o mundo, são os países ricos que abrigam suas sedes – sobretudo as chamadas Cidades Globais, como Nova York e Londres – e dominam as principais formas de tecnologia.

Questões

1 Qual a finalidade da indústria?

2 Porque o processo de industrialização se caracterizou como um processo desigual.

3 Como se desenvolveu a primeira revolução industrial.

4 A segunda revolução industrial se caracterizou com quais mudanças.

5 Com a terceira revolução industrial, houve algumas mudanças na forma de trabalho entre empresas e funcionários. Quais foram essas mudanças?

História/ProfºSilvio

História - Professor Silvio

TURMAS: 3TA, 3TB, 3TC

Atividades relativas às aulas apresentadas pelo Centro de Mídias e Televisão Educativa

HABILIDADES: Desenvolvimento de posições políticas acerca do período compreendido entre 1889 e 1930. Construção de senso crítico sobre a construção da República em sua primeira etapa. Desenvolvimento de noções de pertencimento à vida política do país, interagindo com os acontecimentos mais atuais. Capacidade de posicionamento no tempo histórico e contextualização de fatos. Trabalho a partir da ideia de mudanças e permanências.

Tempo de realização: semana de 14 a 18 de setembro e semana de 21 a 25 de setembro

ENVIAR RESPOSTAS PELO E-MAIL: silviosouzacs@hotmail.com

 

República Velha

A Primeira República Brasileira, normalmente chamada de República Velha foi o período da história do Brasil que se estendeu da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução de 1930 que depôs o 13º e último presidente da República Velha Washington Luís. Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do Brasil, o mesmo nome da constituição de 1891.

A República Velha é dividida pelos historiadores em dois períodos. O primeiro período, chamado de República da Espada, foi dominado pelos setores mobilizados do Exército apoiados pelos republicanos, e vai da Proclamação da República do Brasil, no 15 de Novembro de 1889, até a eleição do primeiro presidente civil, Prudente de Moraes. A República da Espada teve viés mais centralizador do poder, em especial por temores da volta da Monarquia, bem como para evitar uma possível divisão do Brasil.

O segundo período ficou conhecido como República Oligárquica, e se estende de 1894 até a Revolução de 1930. Caracterizou-se por dar maior poder para as elites regionais, em especial do sul e sudeste do país. As oligarquias dominantes eram as forças políticas republicanas de São Paulo e Minas Gerais, que se revezavam na presidência. Essa hegemonia paulista e mineira denomina-se política do café com leite, em razão da importância econômica da produção de café paulista e de leite mineiro para a economia brasileira da época.



 

 

POLÍTICA DO CAFÉ-COM-LEITE

 

A política do café com leite foi um acordo firmado entre as oligarquias estaduais e o governo federal para que houvesse uma alternância de poder entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Foi formalmente instituída no governo de Campos Sales. O nome desse acordo era porque São Paulo era produtor de café e Minas Gerais de leite. Assim, a escolha do presidente ficava com o Partido Republicano Paulista (PRP) e o Partido Republicano Mineiro (PRM). Essa política era muito criticada pelos empresários ligados à indústria, que, naquele período, estavam em expansão.

Para garantir que o resultado da votação seja de maneira desejada pelos articuladores da política do café-com-leite, utilizavam-se de diversas ferramentas, entre elas o coronelismo, o voto de cabresto e a política dos governadores.

Essa política foi quebrada por Washington Luís. Era paulista e apoiou para a presidência um outro paulista, Júlio Prestes. Com essa indicação, rompia o pacto de revezamento entre paulistas e mineiros. Esse rompimento fez com que os mineiros se unissem com os políticos do Rio Grande do Sul e apoiassem outro candidato à presidência

 

 

CORONELISMO

 

Quem organizava a vida política, diretamente no contato com a população, nos municípios, era a figura "carismática" do "coronel". Sempre fazendeiro, sendo geralmente o líder da maçonaria local, o coronel, apesar do nome, era um líder essencialmente civil, em um país com 80% de sua população rural, onde tinha que se caminhar muito para fazer política. Era, o coronel, o elo entre a população e o poder estatal.

Durante a República Velha, os coronéis tinham um domínio sobre suas terras e uma influência sobre algumas regiões. O domínio dos coronéis sobre suas terras permitiu com que eles controlassem os eleitores em seus currais eleitorais, que eram regiões controladas politicamente pelos coronéis, para que esses eleitores sempre votassem nos candidatos impostos pelo coronel. Esse tipo de voto era conhecido como voto de cabresto.

Os jagunços controlavam os votos através da coerção física. Dessa maneira, os eleitores que fossem contra a aspiração do coronel, eram punidos, com perda de trabalho ou até mesmo sendo vítimas de homicídio. Para controlar os votos, os coronéis também fraudavam as votações, alterando votos, sumindo com as urnas e até mesmo patrocinavam a prática do voto fantasma. Essa prática consistia em falsificar documentos para que os eleitores pudessem votar várias vezes e até mesmo utilizar nomes de falecidos nas eleições.

Entre trocas de alguns favores políticos, os coronéis garantiam a eleição de certos representantes que controlavam o cenário político nacional. Sem dificuldades, o resultado das eleições poderiam ser forjadas para favorecer a pequena elite de proprietários.

O termo coronel começou a ser usado, no Brasil, por líderes políticos locais já no período da Regência, a partir de 1831, quando foi criada a Guarda Nacional em substituição às Companhias de Ordenanças, extintas naquele ano e que foram de grande importância na época do Brasil Colônia.

O coronelismo perdeu força após a revolução de 1930 e por isso, deixou de existir em diversas regiões do Brasil. Mas algumas práticas do coronelismo, como a fraude eleitoral e a compra de votos continuou, por muito tempo, existindo em várias regiões do Brasil.

 


 

REVOLTA DA ARMADA

 

A chamada Revolta da Armada foi um movimento de rebelião promovido por unidades da Marinha do Brasil contra o governo do marechal Floriano Peixoto, supostamente apoiada pela oposição monarquista à recente instalação da República. Desenvolveu-se em dois momentos:

A  primeira Revolta da Armada

 

Em novembro de 1891, registrou-se como reação à atitude do presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca que, em meio a uma crise institucional, agravada por uma crise econômica, e com dificuldades em negociar com a oposição, em flagrante violação da Constituição recém-promulgada em 1891, ordenou o fechamento do Congresso. Unidades da Armada na baía de Guanabara, sob a liderança do almirante Custódio de Melo, sublevaram-se e ameaçaram bombardear a cidade do Rio de Janeiro, então capital da República. Para evitar uma guerra civil, o marechal Deodoro renunciou à Presidência da República (23 de novembro de 1891).

Com a renúncia de Deodoro, que ocorreu apenas nove meses depois do início de seu governo, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o cargo (1892). A Constituição de 1891, no entanto, garantia que, se a presidência ou a vice-presidência ficassem vagas antes de se completarem dois anos de mandato, deveria ocorrer uma nova eleição, o que fez com que a oposição começasse a acusar a Floriano por manter-se ilegalmente à frente da nação.

 

A segunda Revolta da Armada

 

Começou a delinear-se em Março de 1892, quando treze generais enviaram uma Carta-Manifesto ao Presidente da República, marechal Floriano Peixoto. Este documento exigia a convocação de novas eleições presidenciais para que, cumprindo-se o dispositivo constitucional, se estabelecesse a tranquilidade interna na nação. Floriano reprimiu duramente o movimento, determinando a prisão de seus líderes.

Em 6 de setembro de 1893, um grupo de altos oficiais da Marinha exigiu a imediata convocação dos eleitores para a escolha dos governantes. Entre os revoltosos estavam os almirantes Saldanha da Gama, Eduardo Wandenkolk e Custódio de Melo, ex-ministro da Marinha e candidato declarado à sucessão de Floriano. Sua adesão refletia o descontentamento da Armada com o pequeno prestígio político da Marinha em comparação ao do Exército. No movimento encontravam-se também jovens oficiais e muitos monarquistas.

A revolta teve pouco apoio político e popular na cidade do Rio de Janeiro, onde a partir de 13 de setembro diversas unidades encouraçadas trocaram tiros com a artilharia dos fortes em poder do Exército. Houve sangrenta batalha na Ponta da Armação, em Niterói, área guarnecida por aproximadamente 3.000 governistas, os quais eram compostos entre outros por batalhões da Guarda Nacional. A capital do estado do Rio de Janeiro, então a cidade de Niterói, foi transferida para a cidade de Petrópolis em 1894, de onde só retornou em 1903. Sem chance de vitória na baía da Guanabara, os revoltosos dirigiram-se para sul do país. Alguns efetivos desembarcam na cidade de Desterro (atual Florianópolis) e tentaram, inutilmente, articular-se com os federalistas gaúchos.

O presidente da República, apoiado pelo Exército brasileiro e pelo Partido Republicano Paulista conteve o movimento em março de 1894, para o que fez adquirir, às pressas, no exterior, por meio do empresário e banqueiro estadunidense Charles Ranlett Flint, alguns navios de guerra, a chamada "frota de papel". Essa frota, adquirida nos Estados Unidos, foi também denominada pelos governistas como "Esquadra Flint" e viajou do porto de Nova York até a baía de Guanabara tripulada por mercenários estadunidenses. De acordo com Joaquim Nabuco, as tropas contratadas para auxiliar o governo federal eram "a pior escória de filibusteiros americanos".

Em março de 1894 a rebelião estava vencida. O rigor de Floriano Peixoto ante os dois movimentos revolucionários lhe valeu o cognome Marechal de Ferro.

 

 


 

GUERRA DE CANUDOS

Guerra de Canudos ou Campanha de Canudos foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.

A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos e ex-escravos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.

Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.

Apesar de não haver nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos. Três expedições militares contra Canudos saíram derrotadas, o que apavorou a opinião pública, que acabou exigindo a destruição do arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.



 

REVOLUÇÃO FEDERALISTA

 

A Revolução Federalista ocorreu no sul do Brasil lo go após a Proclamação da República, e teve como causa a instabilidade política gerada pelos federalistas, que pretendiam "libertar o Rio Grande do Sul da tirania de Júlio de Castilhos", então presidente do Estado, e também conquistar uma maior autonomia do estado do Rio Grande do Sul, descentralizando o poder da então recém proclamada República.

Empenharam-se em disputas sangrentas que acabaram por desencadear uma guerra civil, que durou de fevereiro de 1893 a agosto de 1895, e que foi vencida pelos pica-paus, seguidores de Júlio de Castilhos.

A divergência teve início com atritos ocorridos entre aqueles que procuravam a autonomia estadual, frente ao poder federal e seus opositores. A luta armada atingiu as regiões compreendidas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

 



REVOLTA DA VACINA

 

A chamada Revolta da Vacina ocorreu de 10 a 16 de novembro de 1904 na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.

O início do período republicano no Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O motivo que desencadeou isso foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola.

 

A REVOLTA POPULAR

 

"Tiros, gritaria, engarrafamento de trânsito, comércio fechado, transporte público assaltado e queimado, lampiões quebrados às pedradas, destruição de fachadas dos edifícios públicos e privados, árvores derrubadas: o povo do Rio de Janeiro se revolta contra o projeto de vacinação obrigatório proposto pelo sanitarista Oswaldo Cruz" (Gazeta de Notícias, 14 de novembro de 1904).

A campanha de vacinação obrigatória é colocada em prática em novembro de 1904. Embora seu objetivo fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força, provocando revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado acontecia, pois grande parte das pessoas não conhecia o que era uma vacina e tinham medo de seus efeitos.

A resistência popular, quase um golpe militar, teve o apoio de positivistas e dos cadetes da Escola Militar. Os acontecimentos, que tiveram início no dia 10 de novembro de 1904, com uma manifestação estudantil, cresceram consideravelmente no dia 12, quando a passeata de manifestantes dirigia-se ao Palácio do Catete, sede do Governo Federal. A população estava alarmada. No domingo, dia 13, o centro do Rio de Janeiro transforma-se em campo de batalha: era a rejeição popular à vacina contra a varíola que ficou conhecida como a Revolta da Vacina, mas que foi muito além do que isto.

Para erradicar a varíola, o sanitarista Oswaldo Cruz convenceu o Congresso a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória (31 de Outubro de 1904), que permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais, entrassem nas casas para aplicar a vacina à força.

A população estava confusa e descontente. A cidade parecia em ruínas, muitos perdiam suas casas e outros tantos tiveram seus lares invadidos pelos mata-mosquitos, que agiam acompanhados por policiais. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da população, que se rebelou.

A aprovação da Lei da Vacina foi o estopim da revolta: no dia 5 de novembro, a oposição criava a Liga contra a Vacina Obrigatória. Entre os dias 10 e 16 de novembro, a cidade virou um campo de guerra. A população exaltada depredou lojas, virou e incendiou bondes, fez barricadas, arrancou trilhos, quebrou postes e atacou as forças da polícia com pedras, paus e pedaços de ferro. No dia 14, os cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha também se sublevaram contra as medidas baixadas pelo Governo Federal.

A reação popular levou o governo a suspender a obrigatoriedade da vacina e a declarar estado de sítio (16 de Novembro). A rebelião foi contida, deixando 30 mortos e 110 feridos. Centenas de pessoas foram presas e, muitas delas, deportadas para o Acre.

Ao reassumir o controle da situação, o processo de vacinação foi reiniciado, tendo a varíola, em pouco tempo, sido erradicada da capital.

 

 


 

 

 

A Revolta dos Marinheiros, ainda conhecida como "Revolta da Chibata", foi um movimento de marinheiros da Marinha do Brasil, planejado por cerca de dois anos e que culminou com um motim que se estendeu de 22 até 27 de novembro de 1910 na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, à época a capital do país, sob a liderança do marinheiro João Cândido Felisberto.

Na ocasião rebelaram-se cerca de 2400 marinheiros contra a aplicação de castigos físicos a eles impostos (as faltas graves eram punidas com 25 chibatadas), ameaçando bombardear a cidade. Durante o primeiro dia do motim foram mortos marinheiros infiéis ao movimento e cinco oficiais que se recusaram a sair de bordo, entre eles o comandante do Encouraçado Minas Geraes, João Batista das Neves. Duas semanas depois de os rebeldes terem se rendido e terem desarmado os navios, obtendo do governo um decreto de Anistia, eclodiu o que a Marinha denomina de "segunda revolta". Em combate, num arremedo de motim num dos navios que não aderiram à Revolta pelo fim da Chibata, morreram mais um oficial e um marinheiro. Esta "segunda revolta" desencadeou uma série de mortes de marinheiros indefesos, ilhados, detidos em navios e em masmorras, além da expulsão de dois mil marinheiros, atos amparados pelo estado de sítio que a "segunda revolta" fez o Congresso Brasileiro aprovar.

 

 


 

COLUNA PRESTES

 

 

A Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro existente entre 1922 e 1953 e ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha, exigência do voto secreto, defesa do ensino público e a obrigatoriedade do ensino secundário para toda população.

O movimento contou com lideranças das mais diversas correntes políticas, mas a maior parte do movimento era composta por capitães e tenentes da classe média, donde originou-se o ideal do "Soldado Cidadão". Deslocou-se pelo interior do país pregando reformas políticas e sociais e combatendo o governo do então presidente Artur Bernardes e, posteriormente, de Washington Luís.

Em sua marcha pelo Brasil, os integrantes da Coluna Prestes denunciavam a pobreza da população e a exploração das camadas mais pobres pelos líderes políticos. Sob o comando principal de Luís Carlos Prestes (chefe de estado-maior), a Coluna Prestes enfrentou as tropas regulares do Exército ao lado de forças policiais de vários estados, além de tropas de jagunços, estimulados por promessas oficiais de anistia.

Partindo do município de Santo Ângelo, que hoje abriga o Memorial da Coluna Prestes, o movimento percorreu vinte e cinco mil quilômetros pelo interior do Brasil durante dois anos e meio. Apesar dos esforços, a Coluna Prestes não conseguiu a adesão da população. A longa marcha foi concluída em fevereiro de 1927, na Bolívia, perto de nossa fronteira, sem cumprir seu objetivo, disseminar a revolução no Brasil.

A Coluna Miguel Costa-Prestes poucas vezes enfrentou grandes efetivos do governo. Em geral, eram utilizadas táticas de despistamento para confundir as tropas legalistas.

O movimento liderado por Carlos Prestes contribui para disseminar os problemas do poder concentrador oligárquico da República Velha, culminando na Revolução de 1930. Projeta a figura de Luís Carlos Prestes, que posteriormente entra no Partido Comunista Brasileiro (PCB). Prestes foi chamado por esta marcha de cavaleiro da esperança na luta contra os poderes dominadores da burocracia e dos setores elitistas.

 

ATIVIDADES

 

1.    Quais as revoltas mencionadas no texto?

 

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2.    Em sua opinião qual foi a principal revolta? Justifique.

 

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3.    Quais as características do coronelismo?

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4.    Atualmente, ainda existe a prática do coronelismo? Justifique.

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5.    O que é curral eleitoral e voto de cabresto?

 

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

6.    O que foi a Revolta da Vacina?

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

7.    Qual comparação podemos fazer entre a Revolta da Vacina e o Covid 19?

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

8.    Quem foi João Cândido e qual sua importância?

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

9.    Qual a sua avaliação do desempenho de nossos governos no enfrentamento ao corona vírus?

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

10.Quais meidas você considera que devam ser tomadas pelos governantes para enfrentar a pandemia?

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Inglês/ProfºJosineide

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

PROFESSORA: Josineide

locatelle@professor.educacao.sp.gov.br

AULAS PREVISTAS: 2  

Datas: 17 e 18/09

Nome do aluno:

DISCIPLINA/TURMA: Inglês

3º Termos A, B e C

CONTEÚDOS:

 Artigo definido The

O Artigo Definido The é usado antes de um substantivo já conhecido pelo ouvinte ou leitor. Significa O, A, OS, AS, mas, em Inglês, é invariável em gênero e número, ao contrário do que acontece no Português. Exemplos:

The boy - O menino - The boys - Os meninos

The girl - A menina - The girls - As meninas

Utiliza-se o The diante de:

1.     Substantivos mencionados anteriormente, já definidos pelo locutor:

He wrote some letters and postcards. The letters were to his girlfriend.
Ele escreveu algumas cartas e cartões-postais. As cartas eram para sua namorada.

Mary bought a funny dress. The dress is full of small animals and big flowers.
Mary comprou um vestido engraçado. O vestido é cheio de animaizinhos e flores enormes.

2. Substantivos únicos em sua espécie:

The Sun (o sol), the Moon (a lua), the sky (o céu), the planet Earth (o planeta Terra), the universe (o universo), etc.

3. Nomes Geográficos de rios, mares, canais, oceanos, pólos, desertos, golfos, grupos de ilhas e cadeias de montanhas:

The Amazonas River, The Pacif Ocean, The English Channel (O Canal da Mancha), The North Pole, The Sahara, The Gulf of Mexico, The Bahamas, The Alps, etc.

4. Nomes compostos de países:

The United Kingdom (o Reino Unido)
The United States (
os Estados Unidos)
The United Arab Emirates (
os Emirados Árabes Unidos)

Quando NÃO usar o Artigo Definido

1.     Nomes de cidades, estados, ilhas, países, continentes:

Brazil is a very large country. O Brasil é um país muito extenso.

Roraima is Brazil's Northernmost state. Roraima é o estado mais ao norte do Brasil.

2.     Nomes próprios e pronomes possessivos:

Mary's best friend is Bob. O melhor amigo da Mary é o Bob

I think our gold was stolen. (E não "I think the our gold was stolen")

Acredito que o nosso ouro foi roubado.

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

Habilidade – Compreensão geral específica de leitura


DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS

1.Complete com a resposta da explicação:

a)      “The” significa_____________________________________ em português.

b)     Não usamos o artigo definido “The” para ______________________________________

 2.  coloque o artigo “The” se necessário.

a) ____ doctor
b) ____ Paris
c) ____ piano
d) ____ singer
e) ____ Matheus

3. Complete as frases corretamente de acordo com as regras do artigo “The”.
a) I forgot my favorite dress in ___ store.
b) Have you even been in ____ South Africa?
c) ___ Ana loves chocolate.

4.Dentre os substantivos e adjetivos abaixo, monte uma frase com o artigo definido “The”:

Verbo to be 3ª Pessoa do singular: Is.

Substantivos: chair, car, sun, city, baby, boy,

Adjetivos: broken, brilliant, hot, clear, nervous, intelligent, beautiful, small, old.

Exemplo: The old chair is broken.

 


RECURSOS:

Computador, celular ou outro meio para acessar os links

Reforço com os canais disponíveis ao aluno:

Centro de Mídias https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/

Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

A avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para a nota.

A resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula

 

Língua Portuguesa/ProfºThiago

3º Termo A, B, C– Professor Thiago.  Disciplina: Língua Portuguesa.           

E-mail:thiagomhz@gmail.com

 

Tempo para realização: 14 até 18/09.




 

LITERATURA DE CORDEL

 Leia os textos I e II.

Texto I

Literatura de Cordel A Literatura de Cordel, folhetos em versos populares de tradição oral, possui origem europeia e foi introduzida na época da colonização na Bahia, expandindo-se no século XIX para outros estados do Brasil, principalmente os do Nordeste.

Os artistas populares registram a sua arte de forma oral (cantada) ou impressa (poemas em folhetos rústicos), e a expõem em cordas ou cordéis – o que deu origem ao nome. Os temas diversos, em sua maioria são fatos históricos, folclore brasileiro, realidade social, religião etc.

Esse gênero literário, escrito em tom de humor, ironia ou sarcasmo é composto por formas rimadas e possui uma linguagem coloquial e improvisada. Alguns poemas são ilustrados por meio de xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas dos folhetos. E quanto às estrofes, são consideradas as mais comuns as de dez, oito ou seis versos.

Atualmente, o cordel pode ser encontrado em feiras culturais, livrarias e em redes sociais na internet. São nomes de referência entre os cordelistas no Brasil: Apolônio Alves dos Santos, Firmino Teixeira do Amaral, João Ferreira de Lima, João Martins de Athayde, Manoel Monteiro e Leandro Gomes de Barros. Este último escritor, será estudado a seguir, a partir de trechos de “Uma Viagem ao Céu”, uma das suas obras.

 

Texto II




Após leitura dos textos, desenvolva as questões a seguir.

 

a) De acordo com o Texto I, descreva o que é Literatura de Cordel.

b) Conforme o Texto I, quais temas estão mais presentes nesse gênero literário e quais as suas principais características?

c) No Texto II, “Uma viagem ao Céu”, de Leandro Gomes de Barros, localize e transcreva em seu caderno palavras com marcas da linguagem popular falada.

d) Pesquise as palavras desconhecidas ou consideradas não pertencentes à ortografia em vigor. Escreva, em seu caderno, como seria a escrita delas, se adaptadas para a atualidade.

e)Sobre o Texto II, responda:Qual é o tema abordado?

Matemática/ProfºMarcelo


Atividade de Matemática 3ºTA, 3ºTB  e 3ºTC

6º semana de 14/09/2020 à 18/09/2020

Prof. Marcelo Andrade da Silva

Email : profmarcelomaua@gmail.com

Tel : 94727-4315

Respondam as questões pelo link

geral  https://forms.gle/7FFzS69y2TcKqXCT6

3tatbtc 

https://forms.gle/jkkPTaCiAaMA4cJc7

https://forms.gle/wbzgZZYhs96uYBEq5

https://forms.gle/o3uBi1Lxuwx3yeuf9

Essa semana é dedicada para vocês colocarem atividades que perderam da minha disciplina ou de outro professor em dia, caso esteja tudo em dia você deverá acompanhar as aulas do centro de mídias

 

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3ºTB/Noturno

Arte/ProfºJorge

PLANO DE AULA DO PROFESSOR:  Jorge C. Pessoa

 

AULAS PREVISTAS: 2 aulas de 45 minutos cada.

 

DISCIPLINA/TURMA:      Arte           3º TA, 3ºTB.  

 

3º bimestre

 

CONTEÚDOS:

 

                                                      A arte Pós moderna

 

Movimento contemporâneo modificou as artes e arquitetura

pós-modernismo é um movimento artístico, filosófico e cultural da contemporaneidade e é caracterizado pelas mudanças científico-tecnológicas, disseminação dos meios de comunicação social e uso desenfreado das tecnologias. Por vezes é também chamado de pós-modernidade ou pós-industrial,  nasceu em 1945, mas foi apenas em 1960 que começou seu processo de expansão pelos diversos setores sociais. Isso ocorreu por causa das transformações no âmbito tecnológico que influenciaram todos os aspectos sociais.  

 

Conheça agora o contexto histórico que envolve o nascimento desse movimento, suas características e principais representantes. 

 

Contexto histórico

 

O movimento pós-moderno surgiu após o Modernismo e a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Nesse período, o mundo passava pela Terceira Revolução Industrial e por diversas mudanças tecnológicas e sociais. As máquinas foram substituindo aos poucos o trabalho humano, as lutas de classe começaram a ganhar fôlego e os indivíduos se questionavam sobre sua existência e sobre a forma de organização do mundo. 

 

A modernidade aumentou as desigualdades sociais e a destruição do meio ambiente tornava-se cada vez mais perceptível. As ideologias chegaram ao fim e pessoas começam a compreender que os projetos utópicos foram deixados de lado. O consumo extremo mais o culto ao corpo tornaram-se o novo modelo dessa nova sociedade. 

 

sociedade de espetáculo ganhou novas proporções e o homem deseja muito mais do que consumir coisas, agora ele deseja experiências marcantes, encontrar novas pessoas, ter sensações e vivências nunca experimentadas. A internet e as novas tecnologias de comunicação contribuem para isso. É possível agora conversar com uma pessoa do outro lado do mundo com apenas um clique. 

 

Nesse contexto, a arte pós-moderna surge para questionar os valores individualistas e refletir todo esse momento social. A Pop Art passa assim a ironizar a sociedade de consumo e a Arte Conceitual passa a conversar com os vazios e incertezas sociais. Mas, ao mesmo tempo em que critica o consumo, a Arte Contemporânea vira consumo e passa a ser alvo do mercado internacional. 

 

Características

 

Durante a Modernidade o mundo sofreu diversas transformações. A Revolução Industrial, por exemplo, contribuiu com a produção em larga escala e com os avanços nos meios de transportes. Mas foi na pós-modernidade que a diminuição do espaço-tempo ficou mais acentuado. Isso porque a Terceira Revolução Industrial fez surgir novas tecnologias da comunicação, isso permitiu que pessoas em pontos distintos do globo conversassem em tempo real. 

 

Além da informatização das relações sociais, o mundo avançava cientificamente com o desenvolvimento da nanotecnologia e biotecnologia. As relações tornaram-se fluidas, voláteis, transitórias. Os meios de comunicação são usados tanto para informar quanto para ampliar o consumo. 

 

O mundo pós-moderno mescla os estilos, o real e imaginário, além de explorar as pluralidades sociais. É desta forma que as artes desse movimento acabam por se desenvolverem. Algumas das características da arte pós-moderna são: 

 

• Exploração do humor, do lúdico e da metalinguagem;

• Ligação entre linguagem artística com realidade multifacetada;

• Fragmentada, híbrida, sem hierarquia;

• Desconstrução de valores e pluralização dos gêneros;

• Espetacularização social, ou seja, transformar todos os aspectos do cotidiano um espetáculo;

• Abandono de suportes tradicionais;

• Uso das mídias e tecnologias para a composição de peças.

 

Fonte: https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/pos-modernismo

 

Complete: Arte Pós moderna também é conhecida como ......................................... .

 

Obs.: Enviar as atividades pelo e-mail: artepessoasalim2020@outlook.com

 

Para tirar dúvidas com o professor, usar o mesmo e-mail, será respondido assim que possível.

 

DATA: 14/09/2020 a 18/09/2020.

 Biologia/ProfºBenedita

E.E. Salim Farah Maluf.

 

3º TERMO A    e 3º Termo B                                    – Professora Benedita.  Disciplina: Biologia.           

E-mail: benedita.santos2@servidor.educacao.sp.gov.br

 

Habilidades:

·       Identificar e comparar os grandes grupos de seres vivos a partir de características distintas.

 

Atividade: Assista os vídeos abaixo e faça um resumo de cada vídeo.

 

Tempo para realização: Uma semana.       De 14/09 a 18/09 (Quatro aulas de 45 minutos cada)

Instrumento para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

 











 

Vídeos:

Reino Monera – Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=L17fd8ol5eU

 

Três Domínios - Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=Ycpb7yRwsN0

 

Reino Protista – Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=UxOenh5A-tE

 

Algas – Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=3rVhi--x_G4

 

Reino Fungi – Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=SwSWbPALTno

Educação Física/Profº

Filosofia/ProfºEverton

Atividade

Professor Everton – Filosofia

3º Bimestre

 

3TA, TB

 

Concepção de Liberdade

Dialética

 

Semana 14 a 18 de setembro

 

·       A concepção dialética de liberdade é baseada numa perspectiva que não é totalmente livre em todos os termos, como pode propor o libertarismo, e nem mesmo é determinada, dada, pela natureza, como propõe o determinismo. Uma liberdade dialética é definida nas relações com o outro. Esse processo de construção da liberdade é notável por suas características formativas como processo gradual, e não como substância inata.

 

·       https://brainly.com.br/tarefa/11943797

 

 

·       Na sua opinião porque o diz que a liberdade dialética e baseada nos outros?

 

·       Não esquecer de colocar o nome, número e série 

 

·       Entregar até 30 setembro

 

·       Enviar por e-mail; evertonvono503@gmail.com / utilizar o Word, e letra Arial 12

 

Sociologia/Profº Joyce

ESCOLA SALIM FARAH MALUF

Professora: Joyce Sociologia

3 °ANOS EJA NOTURNO/3TA-3TB-3TC-

Habilidades: Compreender o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão

Atividade: Constituição Federal no Brasil

Tempo para realização: 1 semana (2 aulas)

Instrumento Para verificar a Aprendizagem: Pesquisa sobre constituição

 

Como estamos vendo a parte de direitos, hoje vamos fazer a seguinte pesquisa:

 

Faça uma Pesquisa sobre A constituição Federal no Brasil.

 

 

 

 

 

Estarei conectada pelo e-mail, das 13h as 15h nos dias para esclarecer quaisquer duvida sobre o tema.

 

Atividade deve ser entregue no e-mail Joycedancy@yahoo.com.br

 

Física/ProfºPatricia

Prof.ª Patricia
Disciplina: Física
Turma: 3°TB e 3°TC
Conteúdo: Energia elétrica e a conta de luz mensal
Aulas previstas: 2
Desenvolvimento e estratégias:  Pesquisar em livros didáticos, assistir centro de mídias, copiar as questões no caderno  e respondê-las.
Avaliação/Sistematização: Registro escrito no caderno
Data de Entrega: 23/09/2020
Enviar para o email:  prof.quimica.fisica2020@gmail.com

Atividades 1º Bimestre sobre  Energia elétrica e a conta de luz mensal
O consumo de energia elétrica aumentou consideravelmente e hoje é praticamente imprescindível para a sobrevivência humana, o que torna necessária a conscientização para o equilíbrio entre consumo e geração, de modo a reduzir os impactos socioambientais.
Você já analisou sua conta de energia mensal? Ao pegar uma conta de luz, você sabe identificar outros itens descritos, além do valor a ser pago? Você sabe como a energia elétrica é medida?
1. Abaixo apresentamos um recorte de uma conta de luz mensal de uma residência.



 


a) Qual foi a energia consumida nesta residência e qual sua unidade de
medida?
b) Qual o valor efetivamente pago por unidade consumida de energia?
c) Qual a média diária de consumo de energia dessa residência?
d) Análise o histórico de consumo dessa residência e indique em quais meses ocorreram o maior e o menor consumo de energia elétrica. Apresente hipóteses para justificar a diferença de consumo e compare-as com os seus pares para confrontar suas ideias.
e) Qual foi a média de energia consumida nestes 12 meses (JAN/2018 a DEZ/2018)?
f) Utilizando as informações que constam nesta conta de luz, estime o valor a ser pago em um banho de 15 minutos, considerando que a potência do chuveiro elétrico é de 5 500 W.
2. Que ações você poderia listar para economia de energia elétrica em sua residência e o
quanto elas poderiam resultar em economia na conta de energia elétrica?

Quimica/ProfºEdjane

Professora Edjane – Química Atividades de 14 a 18/08/2020

Turmas: 3 termos A, B e C

De acordo com as ligações químicas iônicas e covalentes, busque informações sobre a definição de ácidos e bases.

Observação: essa atividade deverá ser respondida em apenas uma folha de caderno.

Email: proedjane@outlook.com

Geografia/ProfºRicardo

Atividade de geografia 3TA e 3 TB

Professor Ricardo José dos Santos

Leitura do texto e responder as questões. Email ricardosantosgeo@gmail.com

Whatsapp 11 983394030

Industrialização do Mundo

A Industrialização ocorre seguindo modelos e formas diferenciadas em todo o mundo.

A industrialização consiste em transformar um determinado espaço geográfico a partir da construção de indústrias e de empresas direta e indiretamente ligadas a essas indústrias. Esse fenômeno humano é importante por provocar profundas alterações socioespaciais, tanto acelerando a urbanização e o êxodo rural quanto alterando drasticamente a maneira de exploração e utilização dos recursos naturais.

Quando se aborda a questão da industrialização mundial, fala-se de um processo que se manifestou de forma extremamente desigual pelo globo. Enquanto os países de industrialização clássica desenvolveram-se tecnologicamente a partir de meados do século XVIII e ao longo do século XIX, os países de industrialização tardia vivenciaram esse fenômeno apenas a partir do século XX, enquanto alguns deles ainda sequer podem ser considerados como territórios industrializados.

A Inglaterra foi o país que primeiro se desenvolveu nesse sentido, na chamada Primeira Revolução Industrial. Antes disso ocorrer, eram conhecidos apenas o artesanato e a manufatura, não existindo um processo produtivo sistematizado e guiado pela presença de maquinários, como ocorre nas fábricas.

Na Primeira Revolução Industrial, as técnicas baseavam-se na operação da máquina a vapor, cuja fonte de energia principal era o carvão. Essa etapa ocorreu na Europa e provocou profundas alterações no espaço das cidades, que passaram a crescer de forma acelerada em virtude da grande oferta de empregos e da mecanização do campo, que foi um dos fatores que provocaram o êxodo rural (migração em massa da população do campo para as cidades).

Na Segunda Revolução Industrial, a tecnologia conheceu um novo ciclo de inovação, e o petróleo tornou-se a principal fonte de energia, algo que ocorre até hoje, mesmo com as inovações industriais posteriores. A mão de obra passou a ser mais qualificada, uma vez que as formas de produção tornaram-se mais complexas, com maquinários movidos a energia elétrica e com um maior grau de complexidade. Nesse período também foi dominante o modelo de produção fordista, caracterizado pelo trabalho repetitivo nas fábricas e uma produção em grandes quantidades.

A partir da segunda metade do século XX, o mundo conheceu uma nova etapa: a Terceira Revolução Industrial ou Revolução técnico-científica informacional. Esse processo de desenvolvimento ainda se encontra em curso e é responsável pela informatização das sociedades e pelo desenvolvimento dos transportes, comunicação, biotecnologia e informação. Com isso, as chamadas multinacionais ou empresas globais conseguiram se disseminar pelo mundo, propiciando a industrialização de países subdesenvolvidos, que, antes disso, produziam apenas matérias-primas para as nações desenvolvidas.

Nesse contexto, fala-se do encurtamento das distâncias e da aceleração das atividades, naquilo que se denominou por compressão espaço-tempo. Com isso, o fordismo foi substituído pelo toyotismo em que não há mais a produção em massa, e sim conforme a demanda pelas mercadorias. Além disso, o trabalho deixou de ser repetitivo, mas sim

flexibilizado, com um mesmo empregado desempenhando várias funções ao longo da cadeia produtiva.

Como reflexo do desenvolvimento industrial, percebemos que os países considerados desenvolvidos são justamente aqueles que primeiro se industrializaram. Com isso, seus espaços geográficos sociais, apesar de ainda apresentarem contradições e desigualdades, são mais modernos em relação aos países periféricos ou em desenvolvimento. Além disso, mesmo com as grandes multinacionais se espalhando por todo o mundo, são os países ricos que abrigam suas sedes – sobretudo as chamadas Cidades Globais, como Nova York e Londres – e dominam as principais formas de tecnologia.

Questões

1 Qual a finalidade da indústria?

2 Porque o processo de industrialização se caracterizou como um processo desigual.

3 Como se desenvolveu a primeira revolução industrial.

4 A segunda revolução industrial se caracterizou com quais mudanças.

5 Com a terceira revolução industrial, houve algumas mudanças na forma de trabalho entre empresas e funcionários. Quais foram essas mudanças?

História/ProfºSilvio

História - Professor Silvio

TURMAS: 3TA, 3TB, 3TC

Atividades relativas às aulas apresentadas pelo Centro de Mídias e Televisão Educativa

HABILIDADES: Desenvolvimento de posições políticas acerca do período compreendido entre 1889 e 1930. Construção de senso crítico sobre a construção da República em sua primeira etapa. Desenvolvimento de noções de pertencimento à vida política do país, interagindo com os acontecimentos mais atuais. Capacidade de posicionamento no tempo histórico e contextualização de fatos. Trabalho a partir da ideia de mudanças e permanências.

Tempo de realização: semana de 14 a 18 de setembro e semana de 21 a 25 de setembro

ENVIAR RESPOSTAS PELO E-MAILsilviosouzacs@hotmail.com

 

República Velha

Primeira República Brasileira, normalmente chamada de República Velha foi o período da história do Brasil que se estendeu da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução de 1930 que depôs o 13º e último presidente da República Velha Washington Luís. Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do Brasil, o mesmo nome da constituição de 1891.

A República Velha é dividida pelos historiadores em dois períodos. O primeiro período, chamado de República da Espada, foi dominado pelos setores mobilizados do Exército apoiados pelos republicanos, e vai da Proclamação da República do Brasil, no 15 de Novembro de 1889, até a eleição do primeiro presidente civil, Prudente de Moraes. A República da Espada teve viés mais centralizador do poder, em especial por temores da volta da Monarquia, bem como para evitar uma possível divisão do Brasil.

O segundo período ficou conhecido como República Oligárquica, e se estende de 1894 até a Revolução de 1930. Caracterizou-se por dar maior poder para as elites regionais, em especial do sul e sudeste do país. As oligarquias dominantes eram as forças políticas republicanas de São Paulo e Minas Gerais, que se revezavam na presidência. Essa hegemonia paulista e mineira denomina-se política do café com leite, em razão da importância econômica da produção de café paulista e de leite mineiro para a economia brasileira da época.



 

 

POLÍTICA DO CAFÉ-COM-LEITE

 

A política do café com leite foi um acordo firmado entre as oligarquias estaduais e o governo federal para que houvesse uma alternância de poder entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Foi formalmente instituída no governo de Campos Sales. O nome desse acordo era porque São Paulo era produtor de café e Minas Gerais de leite. Assim, a escolha do presidente ficava com o Partido Republicano Paulista (PRP) e o Partido Republicano Mineiro (PRM). Essa política era muito criticada pelos empresários ligados à indústria, que, naquele período, estavam em expansão.

Para garantir que o resultado da votação seja de maneira desejada pelos articuladores da política do café-com-leite, utilizavam-se de diversas ferramentas, entre elas o coronelismo, o voto de cabresto e a política dos governadores.

Essa política foi quebrada por Washington Luís. Era paulista e apoiou para a presidência um outro paulista, Júlio Prestes. Com essa indicação, rompia o pacto de revezamento entre paulistas e mineiros. Esse rompimento fez com que os mineiros se unissem com os políticos do Rio Grande do Sul e apoiassem outro candidato à presidência

 

 

CORONELISMO

 

Quem organizava a vida política, diretamente no contato com a população, nos municípios, era a figura "carismática" do "coronel". Sempre fazendeiro, sendo geralmente o líder da maçonaria local, o coronel, apesar do nome, era um líder essencialmente civil, em um país com 80% de sua população rural, onde tinha que se caminhar muito para fazer política. Era, o coronel, o elo entre a população e o poder estatal.

Durante a República Velha, os coronéis tinham um domínio sobre suas terras e uma influência sobre algumas regiões. O domínio dos coronéis sobre suas terras permitiu com que eles controlassem os eleitores em seus currais eleitorais, que eram regiões controladas politicamente pelos coronéis, para que esses eleitores sempre votassem nos candidatos impostos pelo coronel. Esse tipo de voto era conhecido como voto de cabresto.

Os jagunços controlavam os votos através da coerção física. Dessa maneira, os eleitores que fossem contra a aspiração do coronel, eram punidos, com perda de trabalho ou até mesmo sendo vítimas de homicídio. Para controlar os votos, os coronéis também fraudavam as votações, alterando votos, sumindo com as urnas e até mesmo patrocinavam a prática do voto fantasma. Essa prática consistia em falsificar documentos para que os eleitores pudessem votar várias vezes e até mesmo utilizar nomes de falecidos nas eleições.

Entre trocas de alguns favores políticos, os coronéis garantiam a eleição de certos representantes que controlavam o cenário político nacional. Sem dificuldades, o resultado das eleições poderiam ser forjadas para favorecer a pequena elite de proprietários.

O termo coronel começou a ser usado, no Brasil, por líderes políticos locais já no período da Regência, a partir de 1831, quando foi criada a Guarda Nacional em substituição às Companhias de Ordenanças, extintas naquele ano e que foram de grande importância na época do Brasil Colônia.

O coronelismo perdeu força após a revolução de 1930 e por isso, deixou de existir em diversas regiões do Brasil. Mas algumas práticas do coronelismo, como a fraude eleitoral e a compra de votos continuou, por muito tempo, existindo em várias regiões do Brasil.

 


 

REVOLTA DA ARMADA

 

A chamada Revolta da Armada foi um movimento de rebelião promovido por unidades da Marinha do Brasil contra o governo do marechal Floriano Peixoto, supostamente apoiada pela oposição monarquista à recente instalação da República. Desenvolveu-se em dois momentos:

A  primeira Revolta da Armada

 

Em novembro de 1891, registrou-se como reação à atitude do presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca que, em meio a uma crise institucional, agravada por uma crise econômica, e com dificuldades em negociar com a oposição, em flagrante violação da Constituição recém-promulgada em 1891, ordenou o fechamento do Congresso. Unidades da Armada na baía de Guanabara, sob a liderança do almirante Custódio de Melo, sublevaram-se e ameaçaram bombardear a cidade do Rio de Janeiro, então capital da República. Para evitar uma guerra civil, o marechal Deodoro renunciou à Presidência da República (23 de novembro de 1891).

Com a renúncia de Deodoro, que ocorreu apenas nove meses depois do início de seu governo, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o cargo (1892). A Constituição de 1891, no entanto, garantia que, se a presidência ou a vice-presidência ficassem vagas antes de se completarem dois anos de mandato, deveria ocorrer uma nova eleição, o que fez com que a oposição começasse a acusar a Floriano por manter-se ilegalmente à frente da nação.

 

A segunda Revolta da Armada

 

Começou a delinear-se em Março de 1892, quando treze generais enviaram uma Carta-Manifesto ao Presidente da República, marechal Floriano Peixoto. Este documento exigia a convocação de novas eleições presidenciais para que, cumprindo-se o dispositivo constitucional, se estabelecesse a tranquilidade interna na nação. Floriano reprimiu duramente o movimento, determinando a prisão de seus líderes.

Em 6 de setembro de 1893, um grupo de altos oficiais da Marinha exigiu a imediata convocação dos eleitores para a escolha dos governantes. Entre os revoltosos estavam os almirantes Saldanha da GamaEduardo Wandenkolk e Custódio de Melo, ex-ministro da Marinha e candidato declarado à sucessão de Floriano. Sua adesão refletia o descontentamento da Armada com o pequeno prestígio político da Marinha em comparação ao do Exército. No movimento encontravam-se também jovens oficiais e muitos monarquistas.

A revolta teve pouco apoio político e popular na cidade do Rio de Janeiro, onde a partir de 13 de setembro diversas unidades encouraçadas trocaram tiros com a artilharia dos fortes em poder do Exército. Houve sangrenta batalha na Ponta da Armação, em Niterói, área guarnecida por aproximadamente 3.000 governistas, os quais eram compostos entre outros por batalhões da Guarda Nacional. A capital do estado do Rio de Janeiro, então a cidade de Niterói, foi transferida para a cidade de Petrópolis em 1894, de onde só retornou em 1903. Sem chance de vitória na baía da Guanabara, os revoltosos dirigiram-se para sul do país. Alguns efetivos desembarcam na cidade de Desterro (atual Florianópolis) e tentaram, inutilmente, articular-se com os federalistas gaúchos.

O presidente da República, apoiado pelo Exército brasileiro e pelo Partido Republicano Paulista conteve o movimento em março de 1894, para o que fez adquirir, às pressas, no exterior, por meio do empresário e banqueiro estadunidense Charles Ranlett Flint, alguns navios de guerra, a chamada "frota de papel". Essa frota, adquirida nos Estados Unidos, foi também denominada pelos governistas como "Esquadra Flint" e viajou do porto de Nova York até a baía de Guanabara tripulada por mercenários estadunidenses. De acordo com Joaquim Nabuco, as tropas contratadas para auxiliar o governo federal eram "a pior escória de filibusteiros americanos".

Em março de 1894 a rebelião estava vencida. O rigor de Floriano Peixoto ante os dois movimentos revolucionários lhe valeu o cognome Marechal de Ferro.

 

 


 

GUERRA DE CANUDOS

Guerra de Canudos ou Campanha de Canudos foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.

A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos e ex-escravos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.

Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.

Apesar de não haver nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos. Três expedições militares contra Canudos saíram derrotadas, o que apavorou a opinião pública, que acabou exigindo a destruição do arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.



 

REVOLUÇÃO FEDERALISTA

 

Revolução Federalista ocorreu no sul do Brasil lo go após a Proclamação da República, e teve como causa a instabilidade política gerada pelos federalistas, que pretendiam "libertar o Rio Grande do Sul da tirania de Júlio de Castilhos", então presidente do Estado, e também conquistar uma maior autonomia do estado do Rio Grande do Sul, descentralizando o poder da então recém proclamada República.

Empenharam-se em disputas sangrentas que acabaram por desencadear uma guerra civil, que durou de fevereiro de 1893 a agosto de 1895, e que foi vencida pelos pica-paus, seguidores de Júlio de Castilhos.

A divergência teve início com atritos ocorridos entre aqueles que procuravam a autonomia estadual, frente ao poder federal e seus opositores. A luta armada atingiu as regiões compreendidas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

 



REVOLTA DA VACINA

 

A chamada Revolta da Vacina ocorreu de 10 a 16 de novembro de 1904 na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.

O início do período republicano no Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O motivo que desencadeou isso foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola.

 

A REVOLTA POPULAR

 

"Tiros, gritaria, engarrafamento de trânsito, comércio fechado, transporte público assaltado e queimado, lampiões quebrados às pedradas, destruição de fachadas dos edifícios públicos e privados, árvores derrubadas: o povo do Rio de Janeiro se revolta contra o projeto de vacinação obrigatório proposto pelo sanitarista Oswaldo Cruz" (Gazeta de Notícias14 de novembro de 1904).

A campanha de vacinação obrigatória é colocada em prática em novembro de 1904. Embora seu objetivo fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força, provocando revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado acontecia, pois grande parte das pessoas não conhecia o que era uma vacina e tinham medo de seus efeitos.

A resistência popular, quase um golpe militar, teve o apoio de positivistas e dos cadetes da Escola Militar. Os acontecimentos, que tiveram início no dia 10 de novembro de 1904, com uma manifestação estudantil, cresceram consideravelmente no dia 12, quando a passeata de manifestantes dirigia-se ao Palácio do Catete, sede do Governo Federal. A população estava alarmada. No domingo, dia 13, o centro do Rio de Janeiro transforma-se em campo de batalha: era a rejeição popular à vacina contra a varíola que ficou conhecida como a Revolta da Vacina, mas que foi muito além do que isto.

Para erradicar a varíola, o sanitarista Oswaldo Cruz convenceu o Congresso a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória (31 de Outubro de 1904), que permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais, entrassem nas casas para aplicar a vacina à força.

A população estava confusa e descontente. A cidade parecia em ruínas, muitos perdiam suas casas e outros tantos tiveram seus lares invadidos pelos mata-mosquitos, que agiam acompanhados por policiais. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da população, que se rebelou.

A aprovação da Lei da Vacina foi o estopim da revolta: no dia 5 de novembro, a oposição criava a Liga contra a Vacina Obrigatória. Entre os dias 10 e 16 de novembro, a cidade virou um campo de guerra. A população exaltada depredou lojas, virou e incendiou bondes, fez barricadas, arrancou trilhos, quebrou postes e atacou as forças da polícia com pedras, paus e pedaços de ferro. No dia 14, os cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha também se sublevaram contra as medidas baixadas pelo Governo Federal.

A reação popular levou o governo a suspender a obrigatoriedade da vacina e a declarar estado de sítio (16 de Novembro). A rebelião foi contida, deixando 30 mortos e 110 feridos. Centenas de pessoas foram presas e, muitas delas, deportadas para o Acre.

Ao reassumir o controle da situação, o processo de vacinação foi reiniciado, tendo a varíola, em pouco tempo, sido erradicada da capital.

 

 


 

 

 

Revolta dos Marinheiros, ainda conhecida como "Revolta da Chibata", foi um movimento de marinheiros da Marinha do Brasil, planejado por cerca de dois anos e que culminou com um motim que se estendeu de 22 até 27 de novembro de 1910 na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, à época a capital do país, sob a liderança do marinheiro João Cândido Felisberto.

Na ocasião rebelaram-se cerca de 2400 marinheiros contra a aplicação de castigos físicos a eles impostos (as faltas graves eram punidas com 25 chibatadas), ameaçando bombardear a cidade. Durante o primeiro dia do motim foram mortos marinheiros infiéis ao movimento e cinco oficiais que se recusaram a sair de bordo, entre eles o comandante do Encouraçado Minas GeraesJoão Batista das Neves. Duas semanas depois de os rebeldes terem se rendido e terem desarmado os navios, obtendo do governo um decreto de Anistia, eclodiu o que a Marinha denomina de "segunda revolta". Em combate, num arremedo de motim num dos navios que não aderiram à Revolta pelo fim da Chibata, morreram mais um oficial e um marinheiro. Esta "segunda revolta" desencadeou uma série de mortes de marinheiros indefesos, ilhados, detidos em navios e em masmorras, além da expulsão de dois mil marinheiros, atos amparados pelo estado de sítio que a "segunda revolta" fez o Congresso Brasileiro aprovar.

 

 


 

COLUNA PRESTES

 

 

Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro existente entre 1922 e 1953 e ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha, exigência do voto secreto, defesa do ensino público e a obrigatoriedade do ensino secundário para toda população.

O movimento contou com lideranças das mais diversas correntes políticas, mas a maior parte do movimento era composta por capitães e tenentes da classe média, donde originou-se o ideal do "Soldado Cidadão". Deslocou-se pelo interior do país pregando reformas políticas e sociais e combatendo o governo do então presidente Artur Bernardes e, posteriormente, de Washington Luís.

Em sua marcha pelo Brasil, os integrantes da Coluna Prestes denunciavam a pobreza da população e a exploração das camadas mais pobres pelos líderes políticos. Sob o comando principal de Luís Carlos Prestes (chefe de estado-maior), a Coluna Prestes enfrentou as tropas regulares do Exército ao lado de forças policiais de vários estados, além de tropas de jagunços, estimulados por promessas oficiais de anistia.

Partindo do município de Santo Ângelo, que hoje abriga o Memorial da Coluna Prestes, o movimento percorreu vinte e cinco mil quilômetros pelo interior do Brasil durante dois anos e meio. Apesar dos esforços, a Coluna Prestes não conseguiu a adesão da população. A longa marcha foi concluída em fevereiro de 1927, na Bolívia, perto de nossa fronteira, sem cumprir seu objetivo, disseminar a revolução no Brasil.

A Coluna Miguel Costa-Prestes poucas vezes enfrentou grandes efetivos do governo. Em geral, eram utilizadas táticas de despistamento para confundir as tropas legalistas.

O movimento liderado por Carlos Prestes contribui para disseminar os problemas do poder concentrador oligárquico da República Velha, culminando na Revolução de 1930. Projeta a figura de Luís Carlos Prestes, que posteriormente entra no Partido Comunista Brasileiro (PCB). Prestes foi chamado por esta marcha de cavaleiro da esperança na luta contra os poderes dominadores da burocracia e dos setores elitistas.

 

ATIVIDADES

 

1.    Quais as revoltas mencionadas no texto?

 

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

2.    Em sua opinião qual foi a principal revolta? Justifique.

 

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

3.    Quais as características do coronelismo?

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4.    Atualmente, ainda existe a prática do coronelismo? Justifique.

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5.    O que é curral eleitoral e voto de cabresto?

 

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

6.    O que foi a Revolta da Vacina?

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

7.    Qual comparação podemos fazer entre a Revolta da Vacina e o Covid 19?

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

8.    Quem foi João Cândido e qual sua importância?

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

9.    Qual a sua avaliação do desempenho de nossos governos no enfrentamento ao corona vírus?

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

10.Quais meidas você considera que devam ser tomadas pelos governantes para enfrentar a pandemia?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Inglês/Profº Josineide

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

PROFESSORA: Josineide

locatelle@professor.educacao.sp.gov.br

AULAS PREVISTAS: 2  

Datas: 17 e 18/09

Nome do aluno:

DISCIPLINA/TURMA: Inglês

3º Termos A, B e C

CONTEÚDOS:

 Artigo definido The

O Artigo Definido The é usado antes de um substantivo já conhecido pelo ouvinte ou leitor. Significa O, A, OS, AS, mas, em Inglês, é invariável em gênero e número, ao contrário do que acontece no Português. Exemplos:

The boy - O menino - The boys - Os meninos

The girl - A menina - The girls - As meninas

Utiliza-se o The diante de:

1.     Substantivos mencionados anteriormente, já definidos pelo locutor:

He wrote some letters and postcards. The letters were to his girlfriend.
Ele escreveu algumas cartas e cartões-postais. As cartas eram para sua namorada.

Mary bought a funny dress. The dress is full of small animals and big flowers.
Mary comprou um vestido engraçado. O vestido é cheio de animaizinhos e flores enormes.

2. Substantivos únicos em sua espécie:

The Sun (o sol), the Moon (a lua), the sky (o céu), the planet Earth (o planeta Terra), the universe (o universo), etc.

3. Nomes Geográficos de rios, mares, canais, oceanos, pólos, desertos, golfos, grupos de ilhas e cadeias de montanhas:

The Amazonas River, The Pacif Ocean, The English Channel (O Canal da Mancha), The North Pole, The Sahara, The Gulf of Mexico, The Bahamas, The Alps, etc.

4. Nomes compostos de países:

The United Kingdom (o Reino Unido)
The United States (
os Estados Unidos)
The United Arab Emirates (
os Emirados Árabes Unidos)

Quando NÃO usar o Artigo Definido

1.     Nomes de cidades, estados, ilhas, países, continentes:

Brazil is a very large country. O Brasil é um país muito extenso.

Roraima is Brazil's Northernmost state. Roraima é o estado mais ao norte do Brasil.

2.     Nomes próprios e pronomes possessivos:

Mary's best friend is Bob. O melhor amigo da Mary é o Bob

I think our gold was stolen. (E não "I think the our gold was stolen")

Acredito que o nosso ouro foi roubado.

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

Habilidade – Compreensão geral específica de leitura


DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS

1.Complete com a resposta da explicação:

a)      “The” significa_____________________________________ em português.

b)     Não usamos o artigo definido “The” para ______________________________________

 2.  coloque o artigo “The” se necessário.

a) ____ doctor
b) ____ Paris
c) ____ piano
d) ____ singer
e) ____ Matheus

3. Complete as frases corretamente de acordo com as regras do artigo “The”.
a) I forgot my favorite dress in ___ store.
b) Have you even been in ____ South Africa?
c) ___ Ana loves chocolate.

4.Dentre os substantivos e adjetivos abaixo, monte uma frase com o artigo definido “The”:

Verbo to be 3ª Pessoa do singular: Is.

Substantivos: chair, car, sun, city, baby, boy,

Adjetivos: broken, brilliant, hot, clear, nervous, intelligent, beautiful, small, old.

Exemplo: The old chair is broken.

 


RECURSOS:

Computador, celular ou outro meio para acessar os links

Reforço com os canais disponíveis ao aluno:

Centro de Mídias https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/

Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

A avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para a nota.

A resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula

 

Língua Portuguesa/ProfºThiago

3º Termo A, B, C– Professor Thiago.  Disciplina: Língua Portuguesa.           

E-mail:thiagomhz@gmail.com

 

Tempo para realização: 14 até 18/09.




 

LITERATURA DE CORDEL

 Leia os textos I e II.

Texto I

Literatura de Cordel A Literatura de Cordel, folhetos em versos populares de tradição oral, possui origem europeia e foi introduzida na época da colonização na Bahia, expandindo-se no século XIX para outros estados do Brasil, principalmente os do Nordeste.

Os artistas populares registram a sua arte de forma oral (cantada) ou impressa (poemas em folhetos rústicos), e a expõem em cordas ou cordéis – o que deu origem ao nome. Os temas diversos, em sua maioria são fatos históricos, folclore brasileiro, realidade social, religião etc.

Esse gênero literário, escrito em tom de humor, ironia ou sarcasmo é composto por formas rimadas e possui uma linguagem coloquial e improvisada. Alguns poemas são ilustrados por meio de xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas dos folhetos. E quanto às estrofes, são consideradas as mais comuns as de dez, oito ou seis versos.

Atualmente, o cordel pode ser encontrado em feiras culturais, livrarias e em redes sociais na internet. São nomes de referência entre os cordelistas no Brasil: Apolônio Alves dos Santos, Firmino Teixeira do Amaral, João Ferreira de Lima, João Martins de Athayde, Manoel Monteiro e Leandro Gomes de Barros. Este último escritor, será estudado a seguir, a partir de trechos de “Uma Viagem ao Céu”, uma das suas obras.

 

Texto II




Após leitura dos textos, desenvolva as questões a seguir.

 

a) De acordo com o Texto I, descreva o que é Literatura de Cordel.

b) Conforme o Texto I, quais temas estão mais presentes nesse gênero literário e quais as suas principais características?

c) No Texto II, “Uma viagem ao Céu”, de Leandro Gomes de Barros, localize e transcreva em seu caderno palavras com marcas da linguagem popular falada.

d) Pesquise as palavras desconhecidas ou consideradas não pertencentes à ortografia em vigor. Escreva, em seu caderno, como seria a escrita delas, se adaptadas para a atualidade.

e)Sobre o Texto II, responda:Qual é o tema abordado?

Matemática/Profº

Atividade de Matemática 3ºTA, 3ºTB  e 3ºTC

6º semana de 14/09/2020 à 18/09/2020

Prof. Marcelo Andrade da Silva

Email : profmarcelomaua@gmail.com

Tel : 94727-4315

Respondam as questões pelo link

geral  https://forms.gle/7FFzS69y2TcKqXCT6

3tatbtc 

https://forms.gle/jkkPTaCiAaMA4cJc7

https://forms.gle/wbzgZZYhs96uYBEq5

https://forms.gle/o3uBi1Lxuwx3yeuf9

Essa semana é dedicada para vocês colocarem atividades que perderam da minha disciplina ou de outro professor em dia, caso esteja tudo em dia você deverá acompanhar as aulas do centro de mídias

 

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3ºTC/Noturno 

Arte/Profº Adriana

DIRETORIA DE ENSINO LESTE 3

ANO LETIVO 2020 – 1º BIMESTRE

 

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

 

PROFESSOR

Adriana

AULAS PREVISTAS

 

 

2 aulas                        E.JA  3º T.C

 

DISCIPLINA/TURMA:

                            Arte

 

CONTEÚDOS:

Dança

 

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

(EF69LP07B) Desenvolver habilidade de Práticas de Leitura, Interpretação e Escrita,

 

 

DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS:

O que é Dança

Dança é a arte de movimentar expressivamente corpo seguindo movimentos ritmados, em geral ao som da música. O povo primitivo iniciou a arte de dançar e a praticava em diferentes ocasiões: no período de colheitas, nos rituais aos deuses, na época das caçadas, nos casamentos, em momentos de alegrias ou tristeza, ou ainda, em homenagem à natureza. É considerada a mais completa das artes, pois envolve elementos artísticos como a música, o teatro, a pintura e a escultura, sendo capaz de exprimir tanto as mais simples quanto as mais fortes emoções.

O significado da dança vai além da expressão artística, podendo ser vista como um meio para adquirir conhecimentos, como opção de lazer, fonte de prazer, desenvolvimento da criatividade e importante forma de comunicação.

A dança teve forte influência nas sociedades ao longo dos tempos. Como via de socialização e disseminação de cultura, proporcionou ao mundo o conhecimento sobre a diversidade cultural dos diferentes povos em todo o mundo, em especialmente através das danças folclóricas, nas escolas, a dança faz parte da área de Educação Física. Como disciplina acadêmica, a dança integra diferentes cursos universitários ligados às Artes e Humanidades e também é uma modalidade amplamente praticada em academias e clubes para a manutenção da saúde física e mental.

“Entrar na dança” é uma expressão popular que significa envolver-se em algum assunto, fazer parte de algum negócio arriscado.

Interpretação de texto.

 

1-      O que é dança?

2-      Quem iniciou a arte da dança?

3-      Em que ocasiões a arte da dança era praticada?

4-      Por que a dança é considerada a arte mais completa?

5-      Além da expressão artística, como a dança pode ser vista?

6-      Que influencias a dança tem na sociedade?

7-      O que significa a expressão popular “Entrar na dança”?

 

RECURSOS:

Caderno para registro; Caneta; Lápis; Borracha.

 

 

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

Avaliação contínua, processual e cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno, a

atividade e qualquer dúvida que surgir deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br

 

 

 

 

DATA 14/09  a 18/09

 

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 Biologia/ProfºRene

Plano de aula semanal

Disciplina : biologia

Serie :e.j.a 3tc

Aulas : quarta 4 e 5 aula )

Período de 14/09 a 18/09

Tema : evolução dos seres vivos

Atividade\;

Pesquisar as teorias evolutivas de Lamarck e por que ele foi considerado o pioneiro do transformismo.

Habilidade : Compreender a evolução dos seres vivos através dos tempos

Material : livro didático internet ( sempre citar a fonte )

Enviar em renecaesquerdo@outlook.com.br

Educação Física/Profº

Filosofia/ProfºEdison

PROFESSOR: EDISON VIEIRA

entrega dia  14 A 18 / 09 /2020

e-mail: edison.v24@yahoo.com

MATERIA : FILOSOFIA  SERIE  3TC

Filosofia moderna

A filosofia moderna é toda a filosofia desenvolvida na chamada Era Moderna, entre o século XV (englobando os períodos finais da Renascença) e o século XIX.

Tendo em vista o surgimento de novas ciências na época, a filosofia moderna tem como característica marcante o retorno da epistemologia (ramo filosófico que estuda a relação entre o ser humano e o conhecimento) como um dos aspectos centrais do período.

Vale mencionar que não existe consenso sobre o período exato em que a Renascença termina e a filosofia moderna se inicia. Por esse motivo, é comum que determinadas ideias ou filósofos sejam, por vezes, classificados como renascentistas e por outras, como modernos. No entanto, grande parte dos estudiosos atribui o início da filosofia moderna aos pensamentos de René Descartes, no século XVI.

A filosofia moderna, assim como outras fases da filosofia, pode ser dividida em escolas de pensamento que organizam as diferentes correntes filosóficas da época. As principais escolas da filosofia moderna são: racionalismo, empirismo, filosofia política, idealismo, existencialismo e pragmatismo.

Os racionalistas acreditavam que o conhecimento humano não depende de experiências para ser formado, uma vez que existem ideias que ultrapassam as informações absorvidas com as vivências.

Assim, o racionalismo aborda os efeitos da intuição e da dedução na formação do conhecimento humano, classificando-as como conhecimentos a priori. Além disso, o racionalismo abrange o chamado Inatismo, teoria filosófica que defende que a mente não nasce como uma “página em branco”, e sim com ideias inatas que nos influenciam durante a vida.

Exemplos de filósofos racionalistas modernos: René Descartes, Baruch Spinoza e Immanuel Kant.

Os empiristas defendiam que o conhecimento só é criado, exclusivamente, a partir das experiências sensoriais. Por esse motivo, o empirismo é conhecido como a “filosofia da ciência”, pois prioriza o valor das evidências e exige a aplicação do método científico, ou seja, que todas as hipóteses e teorias sejam testadas e observadas antes de serem consideradas conhecimento.

Exemplos de filósofos empiristas modernos: John Locke, George Berkeley, David Hume e Francis Bacon.

A filosofia política moderna analisa tópicos relacionados à liberdade, justiça, direitos e leis. Dentro desses temas, os filósofos políticos estudam a razão de ser e a legitimidade dos governos, quais direitos e garantias devem ser protegidos, além de avaliar quais deveres os cidadãos possuem em relação ao Estado.

Exemplos de filósofos políticos modernos: Thomas Hobbes, John Locke, Montesquieu, Jean-Jacques Rousseau, Voltaire e Karl Marx.

O idealismo é a escola filosófica que entende que a realidade como a conhecemos é fruto da mente humana. Em termos epistemológicos, o idealismo defende que é impossível conhecer qualquer coisa que esteja além das capacidades da mente, e por isso a percepção da realidade sempre será limitada.

Exemplos de filósofos idealistas modernos: Arthur Schopenhauer, Hegel e Immanuel Kant.

O existencialismo é a vertente que adota o indivíduo como ponto de partida para todas as reflexões filosóficas. Assim, os existencialistas nunca deixam de considerar os sentimentos e as experiências humanas para tentar explicar a realidade.

Exemplos de filósofos existencialistas modernos: Soren Kierkegaard, Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir, Friedrich Nietzsche e Martin Heidegger.

O pragmatismo é o estudo responsável por relacionar teoria com prática. Os filósofos pragmáticos acreditam que diversos métodos e conceitos da ciência moderna devem ser utilizados na filosofia para otimizar a utilização do conhecimento.

Exemplos de filósofos pragmáticos modernos: William James, Richard Rorty e Charles Sanders Peirce.

Contexto histórico

Com o forte desenvolvimento de novas ciências como astronomia, matemática e física, os pensamentos e crenças na Europa migraram gradativamente do teocentrismo (Deus como centro do mundo) para o antropocentrismo (o homem como centro do mundo), resultando diretamente na diminuição do poder da Igreja Católica.

Essas mudanças de paradigmas, somadas aos grandes eventos da época (Grandes Navegações, fim do feudalismo, Reforma Protestante, etc), produziram o contexto histórico ideal para o surgimento de ideias revolucionárias que se afastaram da filosofia renascentista. Assim, a filosofia moderna consiste em uma combinação de novas abordagens filosóficas com a rejeição de preceitos religiosos antigos.

 

Atividade

 

1- O que é  Filosofia moderna ?

2- quais os principais  filósofos da idade moderna e suas escolas ?

3-  o que existencialismo, racionalismo, empirismo, filosofia política , idealismo e pragmatismo. 

Sociologia/Profº Joyce

ESCOLA SALIM FARAH MALUF

Professora: Joyce Sociologia

3 °ANOS EJA NOTURNO/3TA-3TB-3TC-

Habilidades: Compreender o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão

Atividade: Constituição Federal no Brasil

Tempo para realização: 1 semana (2 aulas)

Instrumento Para verificar a Aprendizagem: Pesquisa sobre constituição

 

Como estamos vendo a parte de direitos, hoje vamos fazer a seguinte pesquisa:

 

Faça uma Pesquisa sobre A constituição Federal no

Estarei conectada pelo e-mail, das 13h as 15h nos dias para esclarecer quaisquer duvida sobre o tema.

 

Atividade deve ser entregue no e-mail Joycedancy@yahoo.com.br

 

Física/ProfºPatricia

Prof.ª Patricia
Disciplina: Física
Turma: 3°TB e 3°TC
Conteúdo: Energia elétrica e a conta de luz mensal
Aulas previstas: 2
Desenvolvimento e estratégias:  Pesquisar em livros didáticos, assistir centro de mídias, copiar as questões no caderno  e respondê-las.
Avaliação/Sistematização: Registro escrito no caderno
Data de Entrega: 23/09/2020
Enviar para o email:  prof.quimica.fisica2020@gmail.com

Atividades 1º Bimestre sobre  Energia elétrica e a conta de luz mensal
O consumo de energia elétrica aumentou consideravelmente e hoje é praticamente imprescindível para a sobrevivência humana, o que torna necessária a conscientização para o equilíbrio entre consumo e geração, de modo a reduzir os impactos socioambientais.
Você já analisou sua conta de energia mensal? Ao pegar uma conta de luz, você sabe identificar outros itens descritos, além do valor a ser pago? Você sabe como a energia elétrica é medida?
1. Abaixo apresentamos um recorte de uma conta de luz mensal de uma residência.



 


a) Qual foi a energia consumida nesta residência e qual sua unidade de
medida?
b) Qual o valor efetivamente pago por unidade consumida de energia?
c) Qual a média diária de consumo de energia dessa residência?
d) Análise o histórico de consumo dessa residência e indique em quais meses ocorreram o maior e o menor consumo de energia elétrica. Apresente hipóteses para justificar a diferença de consumo e compare-as com os seus pares para confrontar suas ideias.
e) Qual foi a média de energia consumida nestes 12 meses (JAN/2018 a DEZ/2018)?
f) Utilizando as informações que constam nesta conta de luz, estime o valor a ser pago em um banho de 15 minutos, considerando que a potência do chuveiro elétrico é de 5 500 W.
2. Que ações você poderia listar para economia de energia elétrica em sua residência e o
quanto elas poderiam resultar em economia na conta de energia elétrica?

Quimica/ProfºEdjane

Professora Edjane – Química Atividades de 14 a 18/08/2020

Turmas: 3 termos A, B e C

De acordo com as ligações químicas iônicas e covalentes, busque informações sobre a definição de ácidos e bases.

Observação: essa atividade deverá ser respondida em apenas uma folha de caderno.

Email: proedjane@outlook.com

Geografia/ProfºVanildo

ATIVIDADE GEOGRAFIA EJA 2TD, 3TC            SEMANA 14 a 18/09            PROF. VANILDO.

EMAIlvanildoh@professor.educacao.sp.gov.br (manda aqui suas atividades para correção)

Brasil: mapeando a produção agropecuária atual

  O Brasil apresenta um parque industrial amplo e diversificado. Mesmo distante dos resultados encontrados nos países desenvolvidos, o País oferece ao mercado mundial bens industriais de alta tecnologia, como veículos, aviões e eletroeletrônicos.

Essa, talvez, seja uma chave importante para entender o que ocorre no meio rural do País. Houve também uma forte modernização no campo, com o uso de máquinas, equipamentos, defensivos agrícolas etc.

Atividade: produção agropecuária nacional: uma radiografia

1      Compare as imagens. Em seguida, indique as diferenças entre elas quanto à paisagem rural, modo de produzir e tecnologias utilizadas na produção.

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História/ProfºSilvio

História - Professor Silvio

TURMAS: 3TA, 3TB, 3TC

Atividades relativas às aulas apresentadas pelo Centro de Mídias e Televisão Educativa

HABILIDADES: Desenvolvimento de posições políticas acerca do período compreendido entre 1889 e 1930. Construção de senso crítico sobre a construção da República em sua primeira etapa. Desenvolvimento de noções de pertencimento à vida política do país, interagindo com os acontecimentos mais atuais. Capacidade de posicionamento no tempo histórico e contextualização de fatos. Trabalho a partir da ideia de mudanças e permanências.

Tempo de realização: semana de 14 a 18 de setembro e semana de 21 a 25 de setembro

ENVIAR RESPOSTAS PELO E-MAILsilviosouzacs@hotmail.com

 

República Velha

Primeira República Brasileira, normalmente chamada de República Velha foi o período da história do Brasil que se estendeu da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução de 1930 que depôs o 13º e último presidente da República Velha Washington Luís. Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do Brasil, o mesmo nome da constituição de 1891.

A República Velha é dividida pelos historiadores em dois períodos. O primeiro período, chamado de República da Espada, foi dominado pelos setores mobilizados do Exército apoiados pelos republicanos, e vai da Proclamação da República do Brasil, no 15 de Novembro de 1889, até a eleição do primeiro presidente civil, Prudente de Moraes. A República da Espada teve viés mais centralizador do poder, em especial por temores da volta da Monarquia, bem como para evitar uma possível divisão do Brasil.

O segundo período ficou conhecido como República Oligárquica, e se estende de 1894 até a Revolução de 1930. Caracterizou-se por dar maior poder para as elites regionais, em especial do sul e sudeste do país. As oligarquias dominantes eram as forças políticas republicanas de São Paulo e Minas Gerais, que se revezavam na presidência. Essa hegemonia paulista e mineira denomina-se política do café com leite, em razão da importância econômica da produção de café paulista e de leite mineiro para a economia brasileira da época.



 

 

POLÍTICA DO CAFÉ-COM-LEITE

 

A política do café com leite foi um acordo firmado entre as oligarquias estaduais e o governo federal para que houvesse uma alternância de poder entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Foi formalmente instituída no governo de Campos Sales. O nome desse acordo era porque São Paulo era produtor de café e Minas Gerais de leite. Assim, a escolha do presidente ficava com o Partido Republicano Paulista (PRP) e o Partido Republicano Mineiro (PRM). Essa política era muito criticada pelos empresários ligados à indústria, que, naquele período, estavam em expansão.

Para garantir que o resultado da votação seja de maneira desejada pelos articuladores da política do café-com-leite, utilizavam-se de diversas ferramentas, entre elas o coronelismo, o voto de cabresto e a política dos governadores.

Essa política foi quebrada por Washington Luís. Era paulista e apoiou para a presidência um outro paulista, Júlio Prestes. Com essa indicação, rompia o pacto de revezamento entre paulistas e mineiros. Esse rompimento fez com que os mineiros se unissem com os políticos do Rio Grande do Sul e apoiassem outro candidato à presidência

 

 

CORONELISMO

 

Quem organizava a vida política, diretamente no contato com a população, nos municípios, era a figura "carismática" do "coronel". Sempre fazendeiro, sendo geralmente o líder da maçonaria local, o coronel, apesar do nome, era um líder essencialmente civil, em um país com 80% de sua população rural, onde tinha que se caminhar muito para fazer política. Era, o coronel, o elo entre a população e o poder estatal.

Durante a República Velha, os coronéis tinham um domínio sobre suas terras e uma influência sobre algumas regiões. O domínio dos coronéis sobre suas terras permitiu com que eles controlassem os eleitores em seus currais eleitorais, que eram regiões controladas politicamente pelos coronéis, para que esses eleitores sempre votassem nos candidatos impostos pelo coronel. Esse tipo de voto era conhecido como voto de cabresto.

Os jagunços controlavam os votos através da coerção física. Dessa maneira, os eleitores que fossem contra a aspiração do coronel, eram punidos, com perda de trabalho ou até mesmo sendo vítimas de homicídio. Para controlar os votos, os coronéis também fraudavam as votações, alterando votos, sumindo com as urnas e até mesmo patrocinavam a prática do voto fantasma. Essa prática consistia em falsificar documentos para que os eleitores pudessem votar várias vezes e até mesmo utilizar nomes de falecidos nas eleições.

Entre trocas de alguns favores políticos, os coronéis garantiam a eleição de certos representantes que controlavam o cenário político nacional. Sem dificuldades, o resultado das eleições poderiam ser forjadas para favorecer a pequena elite de proprietários.

O termo coronel começou a ser usado, no Brasil, por líderes políticos locais já no período da Regência, a partir de 1831, quando foi criada a Guarda Nacional em substituição às Companhias de Ordenanças, extintas naquele ano e que foram de grande importância na época do Brasil Colônia.

O coronelismo perdeu força após a revolução de 1930 e por isso, deixou de existir em diversas regiões do Brasil. Mas algumas práticas do coronelismo, como a fraude eleitoral e a compra de votos continuou, por muito tempo, existindo em várias regiões do Brasil.

 


 

REVOLTA DA ARMADA

 

A chamada Revolta da Armada foi um movimento de rebelião promovido por unidades da Marinha do Brasil contra o governo do marechal Floriano Peixoto, supostamente apoiada pela oposição monarquista à recente instalação da República. Desenvolveu-se em dois momentos:

A  primeira Revolta da Armada

 

Em novembro de 1891, registrou-se como reação à atitude do presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca que, em meio a uma crise institucional, agravada por uma crise econômica, e com dificuldades em negociar com a oposição, em flagrante violação da Constituição recém-promulgada em 1891, ordenou o fechamento do Congresso. Unidades da Armada na baía de Guanabara, sob a liderança do almirante Custódio de Melo, sublevaram-se e ameaçaram bombardear a cidade do Rio de Janeiro, então capital da República. Para evitar uma guerra civil, o marechal Deodoro renunciou à Presidência da República (23 de novembro de 1891).

Com a renúncia de Deodoro, que ocorreu apenas nove meses depois do início de seu governo, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o cargo (1892). A Constituição de 1891, no entanto, garantia que, se a presidência ou a vice-presidência ficassem vagas antes de se completarem dois anos de mandato, deveria ocorrer uma nova eleição, o que fez com que a oposição começasse a acusar a Floriano por manter-se ilegalmente à frente da nação.

 

A segunda Revolta da Armada

 

Começou a delinear-se em Março de 1892, quando treze generais enviaram uma Carta-Manifesto ao Presidente da República, marechal Floriano Peixoto. Este documento exigia a convocação de novas eleições presidenciais para que, cumprindo-se o dispositivo constitucional, se estabelecesse a tranquilidade interna na nação. Floriano reprimiu duramente o movimento, determinando a prisão de seus líderes.

Em 6 de setembro de 1893, um grupo de altos oficiais da Marinha exigiu a imediata convocação dos eleitores para a escolha dos governantes. Entre os revoltosos estavam os almirantes Saldanha da GamaEduardo Wandenkolk e Custódio de Melo, ex-ministro da Marinha e candidato declarado à sucessão de Floriano. Sua adesão refletia o descontentamento da Armada com o pequeno prestígio político da Marinha em comparação ao do Exército. No movimento encontravam-se também jovens oficiais e muitos monarquistas.

A revolta teve pouco apoio político e popular na cidade do Rio de Janeiro, onde a partir de 13 de setembro diversas unidades encouraçadas trocaram tiros com a artilharia dos fortes em poder do Exército. Houve sangrenta batalha na Ponta da Armação, em Niterói, área guarnecida por aproximadamente 3.000 governistas, os quais eram compostos entre outros por batalhões da Guarda Nacional. A capital do estado do Rio de Janeiro, então a cidade de Niterói, foi transferida para a cidade de Petrópolis em 1894, de onde só retornou em 1903. Sem chance de vitória na baía da Guanabara, os revoltosos dirigiram-se para sul do país. Alguns efetivos desembarcam na cidade de Desterro (atual Florianópolis) e tentaram, inutilmente, articular-se com os federalistas gaúchos.

O presidente da República, apoiado pelo Exército brasileiro e pelo Partido Republicano Paulista conteve o movimento em março de 1894, para o que fez adquirir, às pressas, no exterior, por meio do empresário e banqueiro estadunidense Charles Ranlett Flint, alguns navios de guerra, a chamada "frota de papel". Essa frota, adquirida nos Estados Unidos, foi também denominada pelos governistas como "Esquadra Flint" e viajou do porto de Nova York até a baía de Guanabara tripulada por mercenários estadunidenses. De acordo com Joaquim Nabuco, as tropas contratadas para auxiliar o governo federal eram "a pior escória de filibusteiros americanos".

Em março de 1894 a rebelião estava vencida. O rigor de Floriano Peixoto ante os dois movimentos revolucionários lhe valeu o cognome Marechal de Ferro.

 

 


 

GUERRA DE CANUDOS

Guerra de Canudos ou Campanha de Canudos foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.

A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos e ex-escravos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.

Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.

Apesar de não haver nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos. Três expedições militares contra Canudos saíram derrotadas, o que apavorou a opinião pública, que acabou exigindo a destruição do arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.



 

REVOLUÇÃO FEDERALISTA

 

Revolução Federalista ocorreu no sul do Brasil lo go após a Proclamação da República, e teve como causa a instabilidade política gerada pelos federalistas, que pretendiam "libertar o Rio Grande do Sul da tirania de Júlio de Castilhos", então presidente do Estado, e também conquistar uma maior autonomia do estado do Rio Grande do Sul, descentralizando o poder da então recém proclamada República.

Empenharam-se em disputas sangrentas que acabaram por desencadear uma guerra civil, que durou de fevereiro de 1893 a agosto de 1895, e que foi vencida pelos pica-paus, seguidores de Júlio de Castilhos.

A divergência teve início com atritos ocorridos entre aqueles que procuravam a autonomia estadual, frente ao poder federal e seus opositores. A luta armada atingiu as regiões compreendidas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

 



REVOLTA DA VACINA

 

A chamada Revolta da Vacina ocorreu de 10 a 16 de novembro de 1904 na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.

O início do período republicano no Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O motivo que desencadeou isso foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola.

 

A REVOLTA POPULAR

 

"Tiros, gritaria, engarrafamento de trânsito, comércio fechado, transporte público assaltado e queimado, lampiões quebrados às pedradas, destruição de fachadas dos edifícios públicos e privados, árvores derrubadas: o povo do Rio de Janeiro se revolta contra o projeto de vacinação obrigatório proposto pelo sanitarista Oswaldo Cruz" (Gazeta de Notícias14 de novembro de 1904).

A campanha de vacinação obrigatória é colocada em prática em novembro de 1904. Embora seu objetivo fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força, provocando revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado acontecia, pois grande parte das pessoas não conhecia o que era uma vacina e tinham medo de seus efeitos.

A resistência popular, quase um golpe militar, teve o apoio de positivistas e dos cadetes da Escola Militar. Os acontecimentos, que tiveram início no dia 10 de novembro de 1904, com uma manifestação estudantil, cresceram consideravelmente no dia 12, quando a passeata de manifestantes dirigia-se ao Palácio do Catete, sede do Governo Federal. A população estava alarmada. No domingo, dia 13, o centro do Rio de Janeiro transforma-se em campo de batalha: era a rejeição popular à vacina contra a varíola que ficou conhecida como a Revolta da Vacina, mas que foi muito além do que isto.

Para erradicar a varíola, o sanitarista Oswaldo Cruz convenceu o Congresso a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória (31 de Outubro de 1904), que permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais, entrassem nas casas para aplicar a vacina à força.

A população estava confusa e descontente. A cidade parecia em ruínas, muitos perdiam suas casas e outros tantos tiveram seus lares invadidos pelos mata-mosquitos, que agiam acompanhados por policiais. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da população, que se rebelou.

A aprovação da Lei da Vacina foi o estopim da revolta: no dia 5 de novembro, a oposição criava a Liga contra a Vacina Obrigatória. Entre os dias 10 e 16 de novembro, a cidade virou um campo de guerra. A população exaltada depredou lojas, virou e incendiou bondes, fez barricadas, arrancou trilhos, quebrou postes e atacou as forças da polícia com pedras, paus e pedaços de ferro. No dia 14, os cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha também se sublevaram contra as medidas baixadas pelo Governo Federal.

A reação popular levou o governo a suspender a obrigatoriedade da vacina e a declarar estado de sítio (16 de Novembro). A rebelião foi contida, deixando 30 mortos e 110 feridos. Centenas de pessoas foram presas e, muitas delas, deportadas para o Acre.

Ao reassumir o controle da situação, o processo de vacinação foi reiniciado, tendo a varíola, em pouco tempo, sido erradicada da capital.

 

 


 

 

 

Revolta dos Marinheiros, ainda conhecida como "Revolta da Chibata", foi um movimento de marinheiros da Marinha do Brasil, planejado por cerca de dois anos e que culminou com um motim que se estendeu de 22 até 27 de novembro de 1910 na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, à época a capital do país, sob a liderança do marinheiro João Cândido Felisberto.

Na ocasião rebelaram-se cerca de 2400 marinheiros contra a aplicação de castigos físicos a eles impostos (as faltas graves eram punidas com 25 chibatadas), ameaçando bombardear a cidade. Durante o primeiro dia do motim foram mortos marinheiros infiéis ao movimento e cinco oficiais que se recusaram a sair de bordo, entre eles o comandante do Encouraçado Minas GeraesJoão Batista das Neves. Duas semanas depois de os rebeldes terem se rendido e terem desarmado os navios, obtendo do governo um decreto de Anistia, eclodiu o que a Marinha denomina de "segunda revolta". Em combate, num arremedo de motim num dos navios que não aderiram à Revolta pelo fim da Chibata, morreram mais um oficial e um marinheiro. Esta "segunda revolta" desencadeou uma série de mortes de marinheiros indefesos, ilhados, detidos em navios e em masmorras, além da expulsão de dois mil marinheiros, atos amparados pelo estado de sítio que a "segunda revolta" fez o Congresso Brasileiro aprovar.

 

 


 

COLUNA PRESTES

 

 

Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro existente entre 1922 e 1953 e ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha, exigência do voto secreto, defesa do ensino público e a obrigatoriedade do ensino secundário para toda população.

O movimento contou com lideranças das mais diversas correntes políticas, mas a maior parte do movimento era composta por capitães e tenentes da classe média, donde originou-se o ideal do "Soldado Cidadão". Deslocou-se pelo interior do país pregando reformas políticas e sociais e combatendo o governo do então presidente Artur Bernardes e, posteriormente, de Washington Luís.

Em sua marcha pelo Brasil, os integrantes da Coluna Prestes denunciavam a pobreza da população e a exploração das camadas mais pobres pelos líderes políticos. Sob o comando principal de Luís Carlos Prestes (chefe de estado-maior), a Coluna Prestes enfrentou as tropas regulares do Exército ao lado de forças policiais de vários estados, além de tropas de jagunços, estimulados por promessas oficiais de anistia.

Partindo do município de Santo Ângelo, que hoje abriga o Memorial da Coluna Prestes, o movimento percorreu vinte e cinco mil quilômetros pelo interior do Brasil durante dois anos e meio. Apesar dos esforços, a Coluna Prestes não conseguiu a adesão da população. A longa marcha foi concluída em fevereiro de 1927, na Bolívia, perto de nossa fronteira, sem cumprir seu objetivo, disseminar a revolução no Brasil.

A Coluna Miguel Costa-Prestes poucas vezes enfrentou grandes efetivos do governo. Em geral, eram utilizadas táticas de despistamento para confundir as tropas legalistas.

O movimento liderado por Carlos Prestes contribui para disseminar os problemas do poder concentrador oligárquico da República Velha, culminando na Revolução de 1930. Projeta a figura de Luís Carlos Prestes, que posteriormente entra no Partido Comunista Brasileiro (PCB). Prestes foi chamado por esta marcha de cavaleiro da esperança na luta contra os poderes dominadores da burocracia e dos setores elitistas.

 

ATIVIDADES

 

1.    Quais as revoltas mencionadas no texto?

 

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2.    Em sua opinião qual foi a principal revolta? Justifique.

 

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3.    Quais as características do coronelismo?

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4.    Atualmente, ainda existe a prática do coronelismo? Justifique.

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5.    O que é curral eleitoral e voto de cabresto?

 

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

6.    O que foi a Revolta da Vacina?

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7.    Qual comparação podemos fazer entre a Revolta da Vacina e o Covid 19?

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8.    Quem foi João Cândido e qual sua importância?

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9.    Qual a sua avaliação do desempenho de nossos governos no enfrentamento ao corona vírus?

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10.Quais meidas você considera que devam ser tomadas pelos governantes para enfrentar a pandemia?

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Inglês/ProfºJosineide

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

PROFESSORA: Josineide

locatelle@professor.educacao.sp.gov.br

AULAS PREVISTAS: 2  

Datas: 17 e 18/09

Nome do aluno:

DISCIPLINA/TURMA: Inglês

3º Termos A, B e C

CONTEÚDOS:

 Artigo definido The

O Artigo Definido The é usado antes de um substantivo já conhecido pelo ouvinte ou leitor. Significa O, A, OS, AS, mas, em Inglês, é invariável em gênero e número, ao contrário do que acontece no Português. Exemplos:

The boy - O menino - The boys - Os meninos

The girl - A menina - The girls - As meninas

Utiliza-se o The diante de:

1.     Substantivos mencionados anteriormente, já definidos pelo locutor:

He wrote some letters and postcards. The letters were to his girlfriend.
Ele escreveu algumas cartas e cartões-postais. As cartas eram para sua namorada.

Mary bought a funny dress. The dress is full of small animals and big flowers.
Mary comprou um vestido engraçado. O vestido é cheio de animaizinhos e flores enormes.

2. Substantivos únicos em sua espécie:

The Sun (o sol), the Moon (a lua), the sky (o céu), the planet Earth (o planeta Terra), the universe (o universo), etc.

3. Nomes Geográficos de rios, mares, canais, oceanos, pólos, desertos, golfos, grupos de ilhas e cadeias de montanhas:

The Amazonas River, The Pacif Ocean, The English Channel (O Canal da Mancha), The North Pole, The Sahara, The Gulf of Mexico, The Bahamas, The Alps, etc.

4. Nomes compostos de países:

The United Kingdom (o Reino Unido)
The United States (
os Estados Unidos)
The United Arab Emirates (
os Emirados Árabes Unidos)

Quando NÃO usar o Artigo Definido

1.     Nomes de cidades, estados, ilhas, países, continentes:

Brazil is a very large country. O Brasil é um país muito extenso.

Roraima is Brazil's Northernmost state. Roraima é o estado mais ao norte do Brasil.

2.     Nomes próprios e pronomes possessivos:

Mary's best friend is Bob. O melhor amigo da Mary é o Bob

I think our gold was stolen. (E não "I think the our gold was stolen")

Acredito que o nosso ouro foi roubado.

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

Habilidade – Compreensão geral específica de leitura


DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS

1.Complete com a resposta da explicação:

a)      “The” significa_____________________________________ em português.

b)     Não usamos o artigo definido “The” para ______________________________________

 2.  coloque o artigo “The” se necessário.

a) ____ doctor
b) ____ Paris
c) ____ piano
d) ____ singer
e) ____ Matheus

3. Complete as frases corretamente de acordo com as regras do artigo “The”.
a) I forgot my favorite dress in ___ store.
b) Have you even been in ____ South Africa?
c) ___ Ana loves chocolate.

4.Dentre os substantivos e adjetivos abaixo, monte uma frase com o artigo definido “The”:

Verbo to be 3ª Pessoa do singular: Is.

Substantivos: chair, car, sun, city, baby, boy,

Adjetivos: broken, brilliant, hot, clear, nervous, intelligent, beautiful, small, old.

Exemplo: The old chair is broken.

 


RECURSOS:

Computador, celular ou outro meio para acessar os links

Reforço com os canais disponíveis ao aluno:

Centro de Mídias https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/

Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

A avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para a nota.

A resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula

 

Língua Portuguesa/ProfºThiago

3º Termo A, B, C– Professor Thiago.  Disciplina: Língua Portuguesa.           

E-mail:thiagomhz@gmail.com

 

Tempo para realização: 14 até 18/09.




 

LITERATURA DE CORDEL

 Leia os textos I e II.

Texto I

Literatura de Cordel A Literatura de Cordel, folhetos em versos populares de tradição oral, possui origem europeia e foi introduzida na época da colonização na Bahia, expandindo-se no século XIX para outros estados do Brasil, principalmente os do Nordeste.

Os artistas populares registram a sua arte de forma oral (cantada) ou impressa (poemas em folhetos rústicos), e a expõem em cordas ou cordéis – o que deu origem ao nome. Os temas diversos, em sua maioria são fatos históricos, folclore brasileiro, realidade social, religião etc.

Esse gênero literário, escrito em tom de humor, ironia ou sarcasmo é composto por formas rimadas e possui uma linguagem coloquial e improvisada. Alguns poemas são ilustrados por meio de xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas dos folhetos. E quanto às estrofes, são consideradas as mais comuns as de dez, oito ou seis versos.

Atualmente, o cordel pode ser encontrado em feiras culturais, livrarias e em redes sociais na internet. São nomes de referência entre os cordelistas no Brasil: Apolônio Alves dos Santos, Firmino Teixeira do Amaral, João Ferreira de Lima, João Martins de Athayde, Manoel Monteiro e Leandro Gomes de Barros. Este último escritor, será estudado a seguir, a partir de trechos de “Uma Viagem ao Céu”, uma das suas obras.

 

Texto II




Após leitura dos textos, desenvolva as questões a seguir.

 

a) De acordo com o Texto I, descreva o que é Literatura de Cordel.

b) Conforme o Texto I, quais temas estão mais presentes nesse gênero literário e quais as suas principais características?

c) No Texto II, “Uma viagem ao Céu”, de Leandro Gomes de Barros, localize e transcreva em seu caderno palavras com marcas da linguagem popular falada.

d) Pesquise as palavras desconhecidas ou consideradas não pertencentes à ortografia em vigor. Escreva, em seu caderno, como seria a escrita delas, se adaptadas para a atualidade.

e)Sobre o Texto II, responda:Qual é o tema abordado?

Matemática/ProfºMarcelo

Atividade de Matemática 3ºTA, 3ºTB  e 3ºTC

6º semana de 14/09/2020 à 18/09/2020

Prof. Marcelo Andrade da Silva

Email : profmarcelomaua@gmail.com

Tel : 94727-4315

Respondam as questões pelo link

geral  https://forms.gle/7FFzS69y2TcKqXCT6

3tatbtc 

https://forms.gle/jkkPTaCiAaMA4cJc7

https://forms.gle/wbzgZZYhs96uYBEq5

https://forms.gle/o3uBi1Lxuwx3yeuf9

Essa semana é dedicada para vocês colocarem atividades que perderam da minha disciplina ou de outro professor em dia, caso esteja tudo em dia você deverá acompanhar as aulas do centro de mídias

 


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