segunda-feira, 7 de setembro de 2020

1º EJA do ensino médio semana de 08 a 11 de setembro 2020

   Atividade da semana de 08 a 11 de setembro 2020


1ºTA /noturno

Arte/profºAdriana

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

 

PROFESSOR

Adriana

AULAS PREVISTAS

 

 

2 aulas                      E.JA  1º T.A e 1ºTB

 

DISCIPLINA/TURMA:

                            Arte

 

CONTEÚDOS:

Atividade tombamemto

 

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

 

Investigar a arte e as práticas culturais como patrimônio cultural no contexto da cultura urbana..

 

 

DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS:

Tombamento

O significa “Tombar um Bem Cultural”?

 

O tombamento é um ato administrativo realizado pelo Poder Público com o objetivo de preservar, por intermédio da aplicação de legislação específica, bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor afetivo para a população, impedindo que venham a ser destruídos ou descaracterizados.

O que pode ser tombado?

O Tombamento pode ser aplicado aos bens móveis e imóveis, de interesse cultural ou ambiental, quais sejam: fotografias, livros, mobiliários, utensílios, obras de arte, edifícios, ruas, praças, cidades, regiões, florestas, cascatas etc. Somente é aplicado aos bens materiais de interesse para a preservação da memória coletiva.

Quem pode efetuar um tombamento?

O Tombamento pode ser feito pela União, por intermédio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, pelo Governo Estadual, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado ou pelas administrações municipais, utilizando leis específicas ou a legislação federal.

O ato do tombamento é igual à desapropriação?

Não. São atos totalmente diferentes. O Tombamento não altera a propriedade de um bem, apenas proíbe que venha a ser destruído ou descaracterizado. Logo, um bem tombado não necessita ser desapropriado.

Um bem tombado pode ser alugado ou vendido?

Sim. Desde que o bem continue sendo preservado. Não existe qualquer impedimento para a venda, aluguel ou herança de um bem tombado. No caso de venda, deve ser feita uma comunicação prévia à instituição que efetuou o tombamento, para que esta manifeste seu interesse na compra do mesmo.

O Tombamento preserva?

Sim. O Tombamento é a primeira ação a ser tomada para a preservação dos bens culturais, na medida que impede legalmente a sua destruição.  No caso de bens culturais, preservar não é só a memória coletiva, mas todos os esforços e recursos já investidos para sua construção. A preservação somente se torna visível para todos quando um bem cultural se encontra em bom estado de conservação, propiciando sua plena utilização

 

 

 

RECURSOS:

Caderno anotações e registro das atividades.

 

 

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

Avaliação contínua, processual e cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno, a

atividade e qualquer dúvida que surgir deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br

 

 

 

 

DATA 08/09  a 11/09

 

__

 

 

 

Biologia/profºBenedita

E.E. Salim Farah Maluf.

 

1º TERMO A                                        – Professora Benedita.  Disciplina: Biologia.           

E-mail: benedita.santos2@servidor.educacao.sp.gov.br

 

Habilidades: Localizar as informações nos textos e  imagens.

Atividade: Questões (foco: leitura, interpretação de textos e imagens)

 

Tempo para realização: Uma semana.       De 08/09 à 11/09 (Quatro aulas de 45 minutos cada)

Instrumento para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

  










 

Cadeias e Teias alimentares

 

Observem os esquemas a seguir e responda às questões:

 



 

1. Qual o significado das setas?

 2. Quais são os produtores representados na cadeia e na teia?

3. Qual o papel dos decompositores? Eles devem ser inseridos na cadeia alimentar? Comente.

 4. Cite exemplos de consumidores presentes nos esquemas, classificando em primários, secundários e terciários.

 

Faça uma pesquisa sobre “Relações Ecológicas”

Após a pesquisa sobre relações ecológicas, observe as imagens abaixo e responda às questões:




1)    Que tipo de relação as imagens representam?

2)    Você conhece outros tipos de relações entre os seres vivos além das observadas nas imagens? Dê exemplos.

3)    Indique, para cada uma das relações, se estão envolvidos indivíduos da mesma espécie ou de espécies diferentes.

4)     É possível verificar se as relações observadas são ou não benéficas para os envolvidos?

5)    Faça um breve resumo sobre a pesquisa  de Relações Ecológicas:

 

OBSERVAÇÂO: Entregar as respostas via e-mail: benedita.santos2@servidor.educacao.sp.gov.br



Educação Física /Profº

Filosofia/profºJoyce

ESCOLA SALIM FARAH MALUF

Professora: Joyce Filosofia

1 ANOS EJA -1TA Noturno

Habilidades: Conceitos e suas habilidades

Atividade: leitura

Tempo para realização: 1 semana (2 aulas)

Instrumento Para verificar a Aprendizagem: leitura

Razão e Fé

Tradicionalmente, o capítulo da História da humanidade relativo ao tema “conflito entre razão e fé” é atribuído a um período medieval em que se travava um confronto entre os adeptos da boa nova, isto é, a religião cristã, e seus adversários moralistas gregos e romanos, na tentativa de imporem seus pontos de vistas. Para estes, o mundo natural ou cosmos era a fonte da lei, da ordem e da harmonia, entendendo com isso que o homem faz parte de uma organização determinada sem a qual ele não se reconhece e é através do lógos que se dá tal reconhecimento. Já para os cristãos, a verdade revelada é a fonte da compreensão do que é o homem, qual é sua origem e qual o seu destino, sendo ele semelhante a Deus-pai, devendo-lhe obediência enquanto sua liberdade consiste em seguir o testamento (aliança).

Desse debate, surgem as formas clássicas de combinação dos padres medievais: aqueles que separam os domínios da razão e da fé, mas acreditam numa conciliação entre elas; aqueles que pensam que a fé deveria submeter a razão à verdade revelada; e ainda aqueles que as veem como distintas e irreconciliáveis. Esse período é conhecido como Patrística (filosofia dos padres da Igreja).

No entanto, pode-se levantar a questão de que esse conflito entre fé e razão representa apenas um momento localizado na história. A filosofia, tendo como característica a radicalidade, a insubordinação, a luta para superar pré-conceitos e estabelecer conceitos cada vez mais racionais através da história, mostra que, desde seu início, esta relação tem seus momentos de estranhamento e reconciliação. Por exemplo, na Grécia antiga, o próprio

surgimento da filosofia se deu como tentativa de superar obstáculos oriundos de uma fé cega nas narrativas dos poetas Homero e Hesíodo, os educadores da Hélade. A tentativa de explicar os fenômenos a partir de causas racionais já evidenciava o confronto com as formas de pensar e agir (fé) do povo grego que pautava sua conduta pelos mitos. O próprio Sócrates, patrono da filosofia, foi condenado por investigar a natureza e isso lhe rendeu a acusação de impiedade. Mais tarde, a filosofia cristã se degladiou para fundamentar seu domínio ideológico, debatendo sobre os temas supracitados. Na era moderna, com encrudescimento da inquisição, surge o renascimento que apela à razão humana contra a tirania da Igreja. Basta olhar os exemplos de Galileu, Bruno e Descartes, que reinventaram o pensamento contra a fé cega que mantinha os homens na ignorância das trevas e reclamava o direito à luz natural da razão. A expressão máxima desse movimento foi o Iluminismo que compreendia a superação total das crenças e superstições infundadas e prometia ao gênero humano dias melhores a partir da evolução e do progresso.

Hoje, essa promessa não se cumpre devidamente. O homem dominou a natureza, mas não consegue dominar as suas paixões e interesses particulares. Declarado como expropriado dos meios de produção e forçado a sobreviver, eis que o homem se aliena do processo produtivo e se mantém em um domínio cego, numa crença inconsciente de si e do outro (ideologia). O irracionalismo cresce à medida que se promete liberdade aos seres humanos a partir de outra fé: o trabalho. O homem explora e devasta o mundo em que vive e não tem consciência disso. E tudo isso para enriquecer uma classe dominante, constatando o interesse egoísta e classista.

Parece, pois, que a luta entre razão e fé não é apenas localizada, mas contínua, já que sempre há esclarecidos, esclarecimentos e resistência a esses esclarecimentos. A razão se rebela com o estabelecido e quando se impõe, torna-se um dogma incutido nos homens de cada tempo. Numa linguagem hegeliana, uma tese que se torna antítese e necessita já de uma síntese para que a razão desdobre a si mesma.

Este texto é so para o inicio da nossa próxima aula, sugiro que leia mais sobre este tema para nossa atividade da próxima aula.

Enviar atividade para o e-mail Joycedancy@yahoo.com.br

Estarei disponível de terças e quintas no horário das 13h as 15h

Sociologia/profºJoyce

 ESCOLA SALIM FARAH MALUF

Professora: Joyce Sociologia

1ºTA

Habilidades:  Desenvolver habilidades de leitura,

Atividade: LEITURA

Tempo para realização: 1 semana (2 aulas)

Instrumento Para verificar a Aprendizagem: LEITURA

 

PAISES QUE INFLUENCIARAM O BRASIL

Os costumes brasileiros são variados. Tratando de termos morais, a nossa influência toma como base, principalmente, a moral judaico-cristã. O cristianismo constitui a maior influência para a formação de nosso povo, principalmente pela vertente católica, que compõe o maior grupo religioso brasileiro. Também sofremos influências morais de outros povos que vieram para o Brasil por meio dos fluxos migratórios, como os africanos.

A diversidade de hábitos e costumes morais também se deu por conta dos regionalismos que foram surgindo ao longo do tempo. Por possuir um território de proporções continentais, o Brasil viu, ao longo de sua história, o desenvolvimento de diferentes vertentes culturais, devido às diferenças geográficas que separam o território.

Pensando em termos culinários (a culinária é um valioso elemento cultural de um povo), temos pratos típicos e ingredientes que provêm da cultura indígena, dos estados nordestinos e do Centro-Oeste brasileiro, por exemplo. Enquanto vatapá e acarajé são pratos típicos baianos de origem africana, os habitantes do Cerrado consomem pequi, e a culinária tradicional paulista é fortemente influenciada pela culinária portuguesa e italiana

Veja também: Festa junina

Influências

·         Influência europeia



O carnaval, festival de origem pagã, e tão comemorado no Brasil, é também visto na tradição europeia, como é o caso do Festival de Veneza.

A cultura europeia é uma das principais fornecedoras de elementos culturais para o Brasil. Foram os europeus que mais migraram para o país. Culinária, festas, músicas e literatura foram trazidas para o território brasileiro, fundindo-se com outros elementos de outros povos. Além da cultura popular dos países europeus, foi trazida também a cultura erudita, marca essencial das elites intelectuais e financeiras europeias.

·         Influência indígena



Atualmente há encontros indígenas pelo Brasil, nos quais a nossa cultura nativa é promovida por meio de exposições de dança, música, vestimenta etc. [2]

Hoje nós consumimos pratos típicos indígenas, além de incorporarmos em nosso vocabulário palavras oriundas da família linguística tupi-guarani. Palavras como caju, acerola, guaraná, mandioca e açaí têm origem indígena, além do hábito alimentar que desenvolvemos comendo esses frutos e da mandioca ter nascido na cultura indígena antes da chegada dos portugueses.

·        Influência africana



No Brasil o Dia de Iemanjá é comemorado, em sua maior parte, por devotos do candomblé e da umbanda. [3]

Os africanos trouxeram para o Brasil as suas práticas religiosas expressas hoje, principalmente, pelo candomblé e pela umbanda, que mistura elementos do candomblé com o espiritismo kardecista. Também trouxeram pratos típicos de suas regiões e desenvolveram aqui pratos com inspiração naquilo que compunha a culinária africana dos locais de onde vieram. Outra marca cultural que herdamos dos africanos é a capoeira, praticada até os dias atuais.

Saiba mais: Diferença entre candomblé e umbanda

Cultura brasileira atual

Atualmente, a cultura brasileira sofre diversas influências além daquelas raízes apontadas no tópico anterior. A cultura brasileira atual é influenciada fortemente pelos elementos da indústria cultural. Além desses fatores, existem outros oriundos da cultura produzida nas periferias, que não necessariamente são frutos da indústria cultural.



A break dance é um dos elementos do hip hop que compõem a cultura brasileira contemporânea.

Hoje, podemos elencar o hip hop e o funk como elementos que impulsionam a cultura brasileira atual, para além da cultura de massa produzida pela indústria cultural. Nesses casos, podemos relacionar esses elementos a uma cultura autêntica, produzida pela periferia e para a periferia, sendo muitas vezes confundidos com os elementos da indústria cultural ou incorporado por eles.

Alguns elementos culturais do século XX também resistem e colocam-se como fatores que ainda influenciam a cultura brasileira atual, como o carnaval, que movimenta grande parte da população brasileira entre nos meses de fevereiro e março de cada ano.

Exemplos

·        Cultura popular

·        Cultura sertaneja

·        Cultura do Centro-Oeste

·        Cultura sulista

·        Cultura nordestina

·        Cultura nortista

·        Folclore brasileiro

·        Samba

·        Literatura de cordel

Resumo

A cultura brasileira é vasta e diversa. Se considerarmos o Brasil nos dias atuais, a nossa cultura pode ramificar-se em centenas de eixos, vindos dos vários polos culturais estabelecidos em todos os estados de todas as regiões brasileiras.

A vastidão cultural brasileira deve-se, em primeiro lugar, ao fato de que vários povos migraram para o nosso país em fluxos variados e, em segundo lugar, pelas grandes dimensões territoriais brasileiras, que nos caracterizam como um país de proporção continental que possui condições climáticas e geográficas diferentes entre si.

Essas diferenças presentes dentro de nosso território e a combinação de vários povos contribuíram fortemente para a formação plural de nossa cultura


E-MAIL: Joycedancy@yahoo.com.br

Para tirar duvidas estarei de terças feiras e quinta feira das 13h as 15h online.

Fisica/profºIsmael

E.E. Salim Farah Maluf.

 

1° TA, TB  – Professor  Ismael. Disciplina: Física.           

E-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br

Atividade: Realize uma pesquisa de 25 linhas sobre Movimento Relilínio Uniforme.

Tempo para realização: Uma semana ( Duas aulas de 45 minutos cada)

  





      DIRETORIA DE ENSINO LESTE 3

 ANO LETIVO 2020 – 1° Bi – 08/09/2020 a 11/09/2020.

 

                                         Atividade              

   Realize uma conclusão de 05 linhas sobre Movimento Retilínio Uniforme.

                         

Entregar as respostas via e-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br

Não se esqueça de colocar seu nome completo, número, série e nome da escola.

SE ALGUM ALUNO ENCONTRAR DIFICULDADE PARA REALIZAR A ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.

Quimica/profºIsmael

E.E. Salim Farah Maluf.

 

1° TA, TB  – Professor  Ismael. Disciplina: Química           

E-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br

Atividade: Realize uma pesquisa de 25 linhas sobre os Estados Físicos da Matéria.

Tempo para realização: Uma semana ( Duas aulas de 45 minutos cada)

 





       DIRETORIA DE ENSINO LESTE 3

 ANO LETIVO 2020 – 1° Bi – 08/09/2020 a 11/09/2020.

 

                                         Atividade              

   Realize uma atividade de 25 linhas sobre os Estados Físicos da Matéria.

                           

 

Entregar as respostas via e-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br

Não se esqueça de colocar seu nome completo, número, série e nome da escola.

SE ALGUM ALUNO ENCONTRAR DIFICULDADE PARA REALIZAR A ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.

Geografia/profºEdivaldo

Conteúdo de geografia do professor Edivaldo Liberato para trabalhar com as turmas dos 1º anos Dos Termos A, B, do Ensino Médio: EJA; durante a semana de 08 a 11/09/20.

As atividades devem ser feitas de forma manuscrita e tirar foto e postar no E-mail; ediliberato@hotmail.com

 

Agentes externos do relevo 

↔. Agentes externos do Relevo são aqueles que atuam sobre a superfície no sentido de promoverem transformações sobre as formas e a modelagem terrestre.

Os agentes externos do relevo – ou, mais precisamente, os agentes externos de transformação do relevo – são os elementos que atuam no sentido de promoverem gradativas modificações no substrato superficial da Terra, moldando formas que existiam anteriormente e dando origem a novos tipos de morfologia.

↔. Sabemos que o relevo é modificado por dois grupos de elementos transformadores: os agentes internos ou endógenos e os agentes externos ou exógenosNesse caso, estamos abordando os últimos, que também são chamados de agentes modeladores, pois dão novas formas a estruturas naturais preexistentes.

↔. As forças externas de transformação do relevo são: a água (das chuvas, dos oceanos e dos cursos d'água), o vento, a temperatura (ou a variação das temperaturas), as geleiras e os seres vivos em geral (incluindo os humanos).

↔. Dos elementos naturais, o principal agente de transformação do relevo é a água, pois os seus efeitos são os mais rápidos e também os mais facilmente perceptíveis, podendo ocorrer de várias formas. A água atua, muitas vezes, na ocorrência do intemperismo químico, responsável pela dissolução das rochas, além de contribuir para a transformação dessas e das formas de relevo em sedimentos (partículas de rocha), que são transportados pela própria água para outras localidades. Em outras palavras, podemos dizer que a água é um importante elemento erosivo.

↔. As erosões provocadas pela ação da água podem acontecer de diferentes formas, das quais podemos destacar:

- Erosão fluvial: causada pela ação dos rios em suas margens e áreas adjacentes;

- Lixiviação (erosão laminar): “lavagem” ou remoção da camada superior do solo pela água das chuvas;

- Erosão marinha: provocada pela ação da água do mar sobre rochas e formas litorâneas de relevo

↔. Os ventos, por sua vez, também são importantes agentes exógenos de transformação do relevo. A ação deles costuma ser mais gradual e menos perceptível que a da água, mas trabalha no sentido de dar novas formas a ambientes de relevo expostos. Com o tempo, estruturas vão ganhando formas diferentes, como se tivessem sido lentamente esculpidas pelo ar em movimento.

↔. A variação de temperatura provoca a sucessão dos processos de dilatação e contração das rochas, sobretudo em regiões onde as amplitudes térmicas são mais acentuadas. Como os graus de dilatação dos minerais são diferentes em uma mesma rocha, os seus ritmos de variação também não se coincidem, o que proporciona a quebra da rocha ao longo do tempo, caracterizando o intemperismo físico.

↔. A ação dos agentes externos do relevo é muito importante. Se considerarmos as áreas geologicamente mais antigas, percebemos que esses agentes tiveram mais tempo para exercer suas modificações, o que explica o fato de essas áreas (como o Brasil) não possuírem grandes altitudes e regiões montanhosas. Afinal, as maiores inclinações já foram lentamente desgastadas ao longo das eras geológicas até alcançarem suas formas atuais.

Atividade de geografia do professor Edivaldo Liberato para trabalhar com as turmas dos 1º anos dos Termos A, B  durante a semana de 08 a  11/09/20

Observação: as questões têm que ser respondidas de forma manuscrito e bem legível para que possamos fazer as correções corretas para não deixar dúvida, coloque o tema, data, nome, série e número e verifica se ao postar as fotos não estão de ponta cabeça ou deitada, e faça devolutiva no E-mail ediliberato@hotmail.com

Agentes externos do Relevo

1ª )  A ação dos agentes físicos, químicos e biológicos, separando e decompondo as rochas, dá-se o nome de:

a) (  )  metamorfismo

b) (  ) intemperismo

c) (  ) erosão eólica

d) (  ) sedimentação

 

2ª ) Assinale a alternativa que indica, de forma correta, exemplos de processos que englobam a ação de agentes externos na formação do relevo terrestre.

a)  (  ) Terremoto, vulcanismo, assoreamento.

B)  (  ) Erosão, transporte, sedimentação.

c)  (  ) Dobramento, aluvionamento, erupção.

d)  (  ) Vulcanismo, falhamento, tectonismo.

 

História/profºSergio

Conteúdo de História - 1ºTA - Prof.: Sérgio - semana de 08 a 11/09/2020

   Este conteúdo é somente para copiar ou imprimir e colar no caderno. Na próxima semana enviarei as atividades sobre o tema.

 

        Egito Antigo - Planície fértil do rio Nilo favoreceu civilização egípcia




Rio Nilo Imagem: Marcel Vincenti/UOL

  Tema frequente dos meios de comunicação, o Egito é um país geralmente associado a descobertas arqueológicas da era anterior a Cristo. No imaginário do mundo atual, é o país das pirâmides, das múmias, da sedutora rainha Cleópatra e do caudaloso rio Nilo.

  De fato, a civilização que se desenvolveu no Egito, numa antiguidade muito remota, é surpreendente no que se refere principalmente a seus aspectos culturais, incluindo-se aí a escrita (os chamados hieróglifos), a pintura, a escultura, a arquitetura e a mitologia.

  Porém, para se compreender o desenvolvimento cultural do antigo Egito, é preciso conhecer também as condições sociais e econômicas em que ele ocorreu. Do mesmo modo, é necessário considerar também uma questão geográfica, pois, como disse Heródoto, "o Egito é uma dádiva do Nilo".

                                          Às margens do rio Nilo

  Hoje, no início do século 21, o Egito conta com mais de 70 milhões de habitantes, sendo o mais populoso dos países de cultura árabe. E, exatamente como na Antiguidade, a maioria de sua população está concentrada em apenas 4% do território, às margens do rio Nilo.

  Por se localizar numa região desértica - o nordeste da África -, o Egito sempre teve a sua vida ligada às águas desse rio e aos seus períodos de cheia, durante os quais o solo das margens é fertilizado, tornando possível o desenvolvimento de uma agricultura capaz de sustentar enormes contingentes populacionais. Por esse motivo, na Antiguidade o Egito era conhecido como o "Celeiro do Oriente".

  Nos últimos séculos do 5º milênio a. C., com o processo de desertificação do norte da África e a formação do deserto do Saara, as populações nômades e seminômades da região foram atraídas para as margens do rio Nilo. A ocupação da bacia do Nilo ocorreu a partir da migração sucessiva de tribos vindas das regiões da Líbia (a oeste), da Etiópia (a leste) e da Palestina (no Oriente Médio), que acabaram formando a população egípcia.

                                Unificação dos reinos do Egito

   Essas populações fixaram-se em aldeias agrícolas, que aos poucos formaram pequenas cidades-estados, chamadas nomos, administradas pelos nomarcas, a primeira elite egípcia.

  Como a agricultura era difícil - tanto por causa do deserto, quanto por causa da sazonalidade do rio Nilo -, esses nomos acabaram se unindo com o passar do tempo (não se conhece a data precisa), dando origem a dois reinos: o do Norte (Baixo Egito) e o do Sul (Alto Egito).

  De acordo com a tradição, o rei Menés teria unificado ambos os reinos por volta do ano 3.000 a.C., tornando-se o primeiro faraó (título do rei egípcio), ou como se dizia na época "o senhor das duas terras", inaugurando assim a primeira dinastia do Egito.

  A unificação garantiu a centralização política e administrativa dos vários nomos egípcios, o que facilitou a organização eficaz do trabalho da sociedade nas obras públicas, para manter o controle das águas e a construção de sistemas de irrigação do solo, garantindo a ampliação da agricultura e da pecuária, levando ao crescimento das cidades.

  A partir de então, os nomos passaram a ser unidades administrativas dentro do Egito, englobando várias cidades, e os nomarcas passaram a se subordinar diretamente ao faraó.

 A civilização egípcia desenvolveu-se às margens do rio Nilo, ocupando uma faixa de terra cuja largura média entre 10 e 20 quilômetros e que se estendia por cerca de mil quilômetros. Era extremamente dependente do rio, tanto para a manutenção das atividades agrícolas e a pecuária, como para o transporte de mercadorias e comunicação entre as diversas cidades. Tão apropriada era a navegação entre as várias regiões banhadas pelo Nilo, que os egípcios não precisaram construir estradas.

                           Diques e reservatórios no rio Nilo

  O controle das cheias do rio foi condição essencial para o desenvolvimento da civilização na região, pois o seu leito não era suficiente para conter as águas que corriam do interior da África em direção ao mar Mediterrâneo, inundando a região entre julho e setembro. Assim, às margens do Nilo foram construídos diques e reservatórios, a fim de reter as águas que seriam utilizadas - por meio de canais de irrigação - no tempo de escassez das chuvas para a agricultura, a pecuária e o consumo humano.

  Com o retorno das águas ao leito do rio (entre dezembro e maio), ficava armazenado nas margens um precioso fertilizante, o húmus, que permitiu o surgimento de uma agricultura de alta produtividade. O húmus, um fertilizante natural de cor escura, era tão essencial aos egípcios, que esse povo chamava sua região de Kemet, "terra negra", em oposição às terras vizinhas, chamadas de Deshret, "terra vermelha", ou seja, o deserto.

  Segundo os historiadores G. Moktar e J. Vercoutter, a "experiência logo ensinou os egípcios a desconfiar da inconstância do rio. Para compensar a escassez periódica, era necessário estocar cereais para alimentar a população e - mais importante ainda - garantir quantidade suficiente de sementes para a semeadura seguinte, quaisquer que fossem as circunstâncias.

  "Esses estoques de reserva eram fornecidos pelo governo central, graças ao duplo celeiro real, que estocava cereais em armazéns distribuídos por todo o país. Limitando o consumo em períodos de abundância e estocando o máximo possível para se precaver contra cheias insuficientes ou excessivas, o governo central passou a controlar, por assim dizer, a ordem natural e veio a desempenhar um papel muito importante."

                                      Excedente econômico

   A alta produtividade agrícola e o controle populacional permitiram que houvesse disponibilidade de recursos e de mão de obra, o que viabilizou a construção das pirâmides e dos palácios, o desenvolvimento do artesanato, da ourivesaria e as guerras de expansão.

  Ao contrário do que comumente se pensa, a mão de obra utilizada em tais obras gigantescas era de camponeses livres, não de escravos. Apesar de a escravidão existir no Egito, era em pequena escala. O Estado egípcio submetia a população a uma forma de exploração chamada de "corveia real" ou "servidão real", ou seja, apesar de os trabalhadores serem homens livres, deviam, de tempos em tempos, prestar trabalho gratuito nas obras estatais, como forma de tributo.

  A produção agrícola era diversificada: trigo, cevada, ervilha, cebola, linho, tâmaras, diversas árvores frutíferas, além da pecuária (bois, ovelhas, porcos, cabras). Os egípcios desenvolveram também a caça e a pesca: a primeira realizada nos pântanos e no deserto e a segunda praticada no Nilo, nos reservatórios e canais de irrigação.

                                      Artesanato e cultura

  O artesanato era muito importante. Utilizaram o linho e o couro de animais, confeccionaram cerâmicas e durante largo tempo não houve separação entre agricultores e artesãos: como o ciclo agrícola era de seis meses (plantio e colheita), o restante do tempo era aproveitado nas atividades artesanais, na construção e conservação dos canais de irrigação e dos reservatórios e na construção das obras públicas.

  O papiro era abundante às margens do Nilo. As fibras da planta foram usadas para fazer embarcações, redes e cordas, mas acabaram tendo enorme importância quando utilizadas como matéria-prima para fazer papel. De acordo com o historiador J. Yoyotte, o "cultivo intensivo do papiro provavelmente contribuiu para o desaparecimento dos pântanos - refúgio dos pássaros, crocodilos e hipopótamos que, na opinião dos próprios antigos, davam brilho à paisagem egípcia".

  Realizada pelos escribas, a transcrição nos papiros de fatos da história, do dia a dia do governo e das questões religiosas acabou se transformando em importante fonte histórica para a reconstrução da civilização egípcia, depois que os arqueólogos modernos conseguiram decifrar os hieróglifos.

                           Divisão social do Egito Antigo

  Nos 3 mil anos do Egito dos faraós, a estrutura social pouco se alterou. Na base estavam os escravos, quase todos de origem estrangeira e em número reduzido, mas principalmente os camponeses livres, a maioria da população, que viviam nas aldeias e tinham de pagar diversos tributos ao Estado e aos templos.

  Havia uma camada intermediária representada pelos artesãos urbanos. A classe dominante era formada pelo faraó - adorado como um deus e exercendo também o poder militar, civil e judiciário - e sua família, pelos sacerdotes, militares e altos funcionários do Estado, dentre eles os escribas e os nomarcas.

  De acordo com o filósofo e historiador das religiões Mircea Eliade, para os egípcios a ordem social representava um aspecto da ordem cósmica. Assim, a realeza existiria desde o começo do mundo, pois o "Criador foi o primeiro Rei; ele transmitiu esta função ao filho e sucessor, o primeiro Faraó. Essa delegação consagrou a realeza como instituição divina".

                                        Três impérios

  A história política do Egito se divide em três grandes blocos chamados de Impérios, separados por períodos de crise, chamados de Períodos Intermediários.

  O primeiro é o Antigo Império, caracterizado pela edificação das grandes pirâmides (as de Guisé), pelo crescimento da produtividade agrícola, pelo desenvolvimento das grandes construções (templos e palácios) e da ciência (matemática, medicina). Apesar da prosperidade, não houve ampliação do território, excetuando-se uma expedição ao sul, que conquistou parte da Núbia, reino que também vivia às margens Nilo.

  São desconhecidas as razões que levaram ao fim do poder central por quase 50 anos, mas sabemos que ocorreram períodos de fome, provavelmente vinculados à diminuição das cheias do Nilo. Devem também ter ocorrido revoltas de camponeses contra o pagamento de tributos ao Estado.

  Em torno de 2100 a.C., foi restabelecido o poder central: é o período do Médio Império. Ampliou-se a autoridade do Estado, aumentou a produção agrícola e foram construídas diversas obras de irrigação.

  Por volta de 1640 a.C., o Egito foi conquistado pelos hicsos - povo de origem asiática -, que permaneceram 90 anos dominando a região. Era um povo guerreiro, hábil no uso de cavalos e do carro de guerra. Os hicsos trouxeram diversas inovações, principalmente no que se refere ao uso do bronze, que era desconhecido dos egípcios.

  O período mais importante e mais conhecido do Egito Antigo é o Novo Império (1550-1076 a.C.). Foi o momento da expansão para a Ásia e da conquista da Palestina, Síria e Fenícia, chegando até o rio Eufrates, na Mesopotâmia.

  Controlando o corredor sírio-palestino, criou-se um obstáculo às invasões dos povos asiáticos, que usava essa passagem para invadir o Egito pelo istmo de Suez. Isso facilitou o controle das rotas comerciais que passavam pela região e ampliou a cobrança de tributos.

  A criação de um império na Ásia levou à formação de um exército permanente, em grande parte formado por mercenários líbios e núbios, e à utilização de novas armas, como a espada e os carros de guerra.

                              Esplendor e declínio do Império Egípcio

  Durante o Novo Império intensificou-se o comércio externo com as ilhas de Creta e Chipre, no mar Mediterrâneo, e com a Fenícia; ampliou-se a máquina burocrática do Estado; e foram edificadas novas pirâmides e palácios, em grande parte com os recursos espoliados dos povos dominados. Somente Thutmés 3º (1469-1436), em uma de suas 17 expedições militares, trouxe como butins de guerra centenas de prisioneiros, 924 carros, 2.238 cavalos, 44 mil cabeças de gado e 200 quilos de ouro.

  Os faraós tiveram enormes dificuldades em manter as conquistas na Ásia e o domínio da Núbia. Ocorreram rebeliões dentro do império, pressões nas fronteiras de povos atraídos pela riqueza do Egito e problemas internos devido ao crescimento da população (o aumento do número de habitantes por quilômetro quadrado gerou períodos de fome).

  No século 7 a.C., Assurbanipal, rei dos assírios (povo da Mesopotâmia), ocupou o Egito, mas logo foi expulso. A invasão, porém, foi uma demonstração da fraqueza interna do império, apesar das reformas realizadas no Renascimento Saita (séculos 7 a 6 a.C.).

  Ainda na Antiguidade, no século 6 a.C., o Egito perdeu a independência. Em 525 a.C., Cambises, imperador da Pérsia, invadiu e ocupou o Egito, que se manteve como satrapia persa por 200 anos. Os persas introduziram o camelo, que se adaptou bem à região e possibilitou o contato mais frequente com os oásis a oeste do rio Nilo.

  Em 332 a.C., Alexandre Magno, da Macedônia, que já tinha conquistado a Grécia, a Ásia Menor, a Palestina e a Fenícia, também ocupou o Egito. Vinte e oito anos depois, seus herdeiros deram origem à dinastia dos Ptolomeus ou Período Ptolomaico, que se estendeu até 30 a.C., quando os romanos invadiram e ocuparam o Egito.

                                         O papel da religião

  A vida dos egípcios estava marcada pela religião e seus deuses. Segundo a mitologia egípcia, o deus Osíris ensinou a agricultura aos seres humanos, mas acabou traído e morto pelo irmão e rival Seth. Ísis, sua mulher, convenceu os outros deuses a trazer de volta Osíris para a Terra: era ele que julgava os egípcios depois que estes morriam; ouvia a defesa de cada um e, depois de pesar o coração do indivíduo - para saber se estava mentindo ou não -, decidia pela sua inocência ou culpa.

  A crença em uma vida após a morte acompanhava o egípcio durante toda a sua existência. Dessa forma, a construção de grandes túmulos, onde estavam acumulados tesouros e objetos de uso pessoal do morto, servia para que, depois da vida, ele mantivesse a mesma condição material.

  Segundo o egiptólogo A. Abu Bakr, "a crença no além foi sem dúvida favorecida e influenciada pelas condições geográficas do Egito, onde a aridez do solo e o clima quente asseguravam uma notável conservação dos corpos após a morte, o que deve ter estimulado fortemente a convicção de que a vida continuava no além-túmulo".

  O politeísmo da religião egípcia foi brevemente interrompido pela instituição do monoteísmo pelo faraó Amenófis 4º (1380-1362 a.C.), que mudou seu nome para Akenaton e divulgou o culto ao deus Aton. Além de razões religiosas, o faraó também pretendia diminuir os poderes do clero, enriquecido pelo pagamento de tributos, e que exercia enorme influência política.

  Akenaton fundou uma nova capital, perseguiu os sacerdotes inimigos de sua reforma, mas não conseguiu obter apoio popular. Após a sua morte foi restabelecido o politeísmo e a capital retornou para Tebas.

                          Cronologia do Egito Antigo

·         Período Pré-dinástico: 3300 - 3000 (dois reinos)

·         Período Protodinástico: 3000 - 2670 (1ª e 2ª dinastias)

·         Antigo Império: 2670 - 2150 (da 3ª até a 6ª dinastia)

·         I Período Intermediário: 2150 -2100 (desintegração da unidade política)

·         Médio Império: 2100 - 1750 (11ª e 12ª dinastias)

·         II Período Intermediário: 1750 - 1550, sendo que de 1640 até 1550 os hicsos controlaram o Egito (15ª e 16ª dinastias) - reação de Tebas (17ª dinastia)

·         Novo Império: 1550 - 1076 (da 18ª até a 20ª dinastia)

·         III Período Intermediário: 1076 - 712 (da 21ª até a 24ª dinastia) - período do controle núbio sobre o Egito.

·         Época Tardia: 712 - 332 (da 25ª até 30ª dinastia)

·         Período Ptolomaico: de 332 a.C. até 30 d.C.

 

Inglês/profºMªAntonia

1o.TERMO A EJA- Ensino Médio

Professora: Maria Antonia Marcantonio

Disciplina: LEM - Língua Estrangeira Moderna - Inglês

Semana: de 08 à 11 de setembro de 2020.

Bimestre: 3o. Bimestre

Período: Noturno

Tema:Informação no mundo globalizado

Conteúdo: Estratégias de Leitura

Objetivo Aprendizagem:Possibilitar aos alunos maior percepção sobre "Dicas para Estudar em Casa"

no aprendizado da Língua Inglesa.

Tips for studying at home and not missing a beat (Dicas para estudar em casa e não perder o ritmo)
1. Follow a routine (1. Siga uma rotina)
2. Define a study location (2. Defina um local de estudos)
3. Have balance (3. Tenha equilíbrio)
4. Connect with your colleagues (4. Conecte-se com seus colegas)
5. Ask for help from the family (5. Peça ajuda da família)
6. Use technology to your advantage (6. Use a tecnologia a seu favor)
7. Study through films, music and podcasts. (7. Estude por meio de filmes, músicas e podcasts.)
Agora utilize as Estratégias de Leitura da aula anterior e numere as sentenças de acordo com as dicas para estudar em casa.
A. (	) Shares Certain key practices will make life easier for everyone in the family when it comes to studying and organization.
B. (	) Turn off the TV. Make a house rule, depending on the location of the screen, that when it is study time, it is “no TV” time.
C. (	) What about the radio or other audio devices? Should it be on or off? Contrary to what many specialists say, some kids do seem to function well with the radio turned on to a favorite music station. (Depending on the layout of your house or apartment, maybe an investment in earbuds would be worthy of consideration.)
D. (	) Set specific rules about using cell phones during study hours. For instance, use of a cell phone can only occur if it becomes necessary to call a schoolmate to confirm an assignment or discuss particularly challenging homework.
E. (	) Designate specific areas for homework and studying. Possibilities include the kitchen, dining room, or your child’s bedroom. Eliminate as much distraction as possible. 
F. (	) Consider placing a bulletin board in your room above the desk. Your local hardware store may sell wallboard that is inexpensive and perfect to post essential school items. 
G. (	) Consistency is a critical factor in academic success. Try to organize the household so that dinner is at a regular hour, and once it’s over, it’s time to crack the books. 

Em seguida, acesse seu email e envie somente as respostas para

o endereço eletrônico professorainglesmariaantonia@yahoo.com


Fique em casa e cuide-se bem.

 

Lingua portuguesa/profº  Cláudia


1º TERMO A – Professora Claudia.  Disciplina: Língua Portuguesa.           

E-mail: claudiaferrareis@professor.educacao.sp.gov.br

 

Tempo para realização: Uma semana.

    08 até 11/09 (Quatro aulas de 45 minutos cada)





Leitura e Interpretação.

Respostas Curtas.

  

Texto 1: Ditado popular

ou provérbio ou, ainda, adágio é uma frase do popular, com um texto mínimo de autor desconhecido. O ditado é várias vezes repetido e se baseia no senso comum de um determinado meio cultural, como por exemplo: “antes ele do que eu”. Ditados tornam-se expressões comuns e se mantêm imutáveis através dos anos, constituindo e retratando uma parte importante de cada cultura.

 

Texto 2: Provérbio

 substantivo masculino 1. frase curta, ger. de origem popular, freq. com ritmo e rima, rica em imagens, que sintetiza um conceito a respeito da realidade ou uma regra social ou moral (p.ex.: Deus ajuda a quem madruga). 2. na Bíblia, pequena frase que visa aconselhar, educar, edificar; exortação, pensamento, máxima. “Livro dos Provérbios”.

 

 

Ambos os Textos são considerados Informativos, pois apresentam um conceito ou uma ideia. Responda:

1-Quais são as diferenças entre os textos? Que conceitos ambos veiculam?

2-Na sua opinião, qual dos quadros traz mais informações? Justifique sua resposta.

Matemática/profºAdilson

Adilson Velonisqui Rodrigues

1° termo A e B – Periodo 08 a 11 de setembro

Atividades Matemática

Realize uma pesquisa sobre os principais tipos de função.

Ilustre com exemplos de gráficos

CONTATO PARA DÚVIDAS: avelonisqui@gmail.com


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1ºTB /noturno

Arte/profºAdriana

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

 

PROFESSOR

Adriana

AULAS PREVISTAS

 

 

2 aulas                      E.JA  1º T.A e 1ºTB

 

DISCIPLINA/TURMA:

                            Arte

 

CONTEÚDOS:

Atividade tombamemto

 

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

 

Investigar a arte e as práticas culturais como patrimônio cultural no contexto da cultura urbana..

 

 

DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS:

Tombamento

O significa “Tombar um Bem Cultural”?

 

O tombamento é um ato administrativo realizado pelo Poder Público com o objetivo de preservar, por intermédio da aplicação de legislação específica, bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor afetivo para a população, impedindo que venham a ser destruídos ou descaracterizados.

O que pode ser tombado?

O Tombamento pode ser aplicado aos bens móveis e imóveis, de interesse cultural ou ambiental, quais sejam: fotografias, livros, mobiliários, utensílios, obras de arte, edifícios, ruas, praças, cidades, regiões, florestas, cascatas etc. Somente é aplicado aos bens materiais de interesse para a preservação da memória coletiva.

Quem pode efetuar um tombamento?

O Tombamento pode ser feito pela União, por intermédio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, pelo Governo Estadual, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado ou pelas administrações municipais, utilizando leis específicas ou a legislação federal.

O ato do tombamento é igual à desapropriação?

Não. São atos totalmente diferentes. O Tombamento não altera a propriedade de um bem, apenas proíbe que venha a ser destruído ou descaracterizado. Logo, um bem tombado não necessita ser desapropriado.

Um bem tombado pode ser alugado ou vendido?

Sim. Desde que o bem continue sendo preservado. Não existe qualquer impedimento para a venda, aluguel ou herança de um bem tombado. No caso de venda, deve ser feita uma comunicação prévia à instituição que efetuou o tombamento, para que esta manifeste seu interesse na compra do mesmo.

O Tombamento preserva?

Sim. O Tombamento é a primeira ação a ser tomada para a preservação dos bens culturais, na medida que impede legalmente a sua destruição.  No caso de bens culturais, preservar não é só a memória coletiva, mas todos os esforços e recursos já investidos para sua construção. A preservação somente se torna visível para todos quando um bem cultural se encontra em bom estado de conservação, propiciando sua plena utilização

 

 

 

RECURSOS:

Caderno anotações e registro das atividades.

 

 

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

Avaliação contínua, processual e cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno, a

atividade e qualquer dúvida que surgir deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br

 

 

 

 

DATA 08/09  a 11/09

 

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Biologia/profºIsmael

E.E. Salim Farah Maluf.

 

1°TB – Professor  Ismael. Disciplina: Biologia           

E-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br

Atividade: Realize uma conclusão de 05 linhas sobre Desequilíbrio Ambiental (Poluentes).

Tempo para realização: Uma semana. ( Duas aulas de 45 minutos cada)

 

                  



                             Atividade

 Realize uma conclusão de 05 linhas sobre desequilíbrio Ambiental (Poluentes).

 

                          

Entregar as respostas via e-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br

Não se esqueça de colocar seu nome completo, número, série e nome da escola.

Não se esqueça de colocar seu nome completo, número, série e nome da escola.

 

SE ALGUM ALUNO ENCONTRAR DIFICULDADE PARA REALIZAR A  ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.

Educação Física /Profº

Filosofia/profºClaudio

E.E. Salim Farah Maluf.

Diretoria de Ensino Leste 3  

1°Termo B - noturno. Ano letivo 2020 3° bimestre: 08/09/2020 a 11/09/2020  – Professor: Cláudio Lemos. Disciplina: Filosofia.

Envio das atividades: E-mail: claudiolemos1984@outlook.com

Atividade: faça a leitura dinâmica do esquema do princípio filosófico - a partir da Escola de Mileto e sua síntese. Logo abaixo responda a questão reflexiva de acordo com o seu entendimento.

Tempo para realização: Uma semana.

 

        




     Ano letivo: 2020 – 3° bimestre – 08/09/2020 a 11/09/2020

 

 

Considerações iniciais da filosofia: Os Milésios e a filosofia quando em seu início se torna racional acompanhadas de processos lógicos, recusando o provável e o fantástico.   

 

O problema: qual a origem do mundo? Existe um princípio primordial (arché = ἀρχή) do qual tudo se deriva?  arché ou arqué (em grego antigoἀρχή), seria o elemento que deveria estar presente em todos os momentos da existência de todas as coisas do mundo.

A tese: segundo Tales de Mileto, o princípio primordial deve ser identificado na água. A resposta pode parecer insatisfatória atualmente, mas sua importância reside no fato de que pela primeira vez na história do pensamento busca-se uma solução racional, não mais mítico-fantástica. Isso pode ser confirmado pelos motivos expostos por Tales de Mileto: as sementes, como todo alimento, são úmidas.

As argumentações de tales baseiam-se na observação e no raciocínio: Tales de Mileto diz que esse princípio é a água (por isso, afirma que a Terra flutua sobre a água), isto é, as primeiras filosofias eram “naturalísticas”, ou seja, buscavam uma explicação exclusivamente natural para os fenômenos naturais. 

A Escola de Mileto: É em Mileto, hoje Turquia, que as explicações mitológicas começaram a ser substituídas, principalmente quanto à sua origem. A principal característica dessa escola é a preocupação com a physis, palavra grega para “natureza”. Por exemplo: antigamente os seres humanos não tinham um método para averiguar respostas para perguntas como “como água cai do céu?”, “o que é um relâmpago e um trovão no meio de uma tempestade?”, “como as plantas saem da terra?”, etc. E, como podemos perceber, eles queriam explicações mais plausíveis, mais racionais para suas perguntas, não bastando mais as explicações mitológicas.

Questão reflexiva: Trecho do livro Mundo de Sofia, de Jostein Gaarder. “De onde vem o mundo? Não ....isto ela realmente não sabia. É claro que Sofia sabia que o mundo era apenas um pequeno planeta no meio de um universo enorme. Mas, então, de onde vinha o universo? Nesse caso, ela não precisaria encontrar uma resposta para a questão de saber de onde ele vinha. Mas será que alguma coisa podia ser eterna? Alguma coisa dentro dela protestava contra isto. Tudo o que existe tem que ter um começo. Portanto, em algum momento o universo também tinha de ter surgido a partir de outra coisa.” (pág. 19).

Responda as questões de Sofia como se fosse a personagem pelo menos 6 no mínimo e no máximo 10 linhas.

Recomendação: leitura do livro Mundo de Sofia.

 

Sociologia/profºEverton

Atividade

Professor Everton – História

1º Bimestre

1TB

Semana 08 a 11 de setembro

O que é sociologia

· Ler o texto disponível no link:

· Link: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia

· Qual a diferença entre a sociologia, a psicologia e a filosofia?

· Não esquecer de colocar o nome, número e série

· Enviar por e-mail; evertonvono503@gmail.com / utilizar o Word, e letra Arial 12

· Entregar até 30 de setembro

Fisica/profºIsmael

E.E. Salim Farah Maluf.

 

1° TA, TB  – Professor  Ismael. Disciplina: Física.           

E-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br

Atividade: Realize uma pesquisa de 25 linhas sobre Movimento Relilínio Uniforme.

Tempo para realização: Uma semana ( Duas aulas de 45 minutos cada)

    





    DIRETORIA DE ENSINO LESTE 3

 ANO LETIVO 2020 – 1° Bi – 08/09/2020 a 11/09/2020.

 

                                         Atividade              

   Realize uma conclusão de 05 linhas sobre Movimento Retilínio Uniforme.

                         

Entregar as respostas via e-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br

Não se esqueça de colocar seu nome completo, número, série e nome da escola.

SE ALGUM ALUNO ENCONTRAR DIFICULDADE PARA REALIZAR A ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.

Quimica/profºIsmael

E.E. Salim Farah Maluf.

 

1° TA, TB – Professor  Ismael. Disciplina: Química           

E-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br

Atividade: Realize uma pesquisa de 25 linhas sobre os Estados Físicos da Matéria.

Tempo para realização: Uma semana ( Duas aulas de 45 minutos cada)

 





DIRETORIA DE ENSINO LESTE 3

 ANO LETIVO 2020 – 1° Bi – 08/09/2020 a 11/09/2020.

 

                                         Atividade              

   Realize uma atividade de 25 linhas sobre os Estados Físicos da Matéria.

                           

 

Entregar as respostas via e-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br

Não se esqueça de colocar seu nome completo, número, série e nome da escola.

SE ALGUM ALUNO ENCONTRAR DIFICULDADE PARA REALIZAR A ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.

Geografia/profºEdivaldo

Conteúdo de geografia do professor Edivaldo Liberato para trabalhar com as turmas dos 1º anos Dos Termos A, B, do Ensino Médio: EJA; durante a semana de 08 a 11/09/20.

As atividades devem ser feitas de forma manuscrita e tirar foto e postar no E-mail; ediliberato@hotmail.com

 

Agentes externos do relevo 

↔. Agentes externos do Relevo são aqueles que atuam sobre a superfície no sentido de promoverem transformações sobre as formas e a modelagem terrestre.

Os agentes externos do relevo – ou, mais precisamente, os agentes externos de transformação do relevo – são os elementos que atuam no sentido de promoverem gradativas modificações no substrato superficial da Terra, moldando formas que existiam anteriormente e dando origem a novos tipos de morfologia.

↔. Sabemos que o relevo é modificado por dois grupos de elementos transformadores: os agentes internos ou endógenos e os agentes externos ou exógenosNesse caso, estamos abordando os últimos, que também são chamados de agentes modeladores, pois dão novas formas a estruturas naturais preexistentes.

↔. As forças externas de transformação do relevo são: a água (das chuvas, dos oceanos e dos cursos d'água), o vento, a temperatura (ou a variação das temperaturas), as geleiras e os seres vivos em geral (incluindo os humanos).

↔. Dos elementos naturais, o principal agente de transformação do relevo é a água, pois os seus efeitos são os mais rápidos e também os mais facilmente perceptíveis, podendo ocorrer de várias formas. A água atua, muitas vezes, na ocorrência do intemperismo químico, responsável pela dissolução das rochas, além de contribuir para a transformação dessas e das formas de relevo em sedimentos (partículas de rocha), que são transportados pela própria água para outras localidades. Em outras palavras, podemos dizer que a água é um importante elemento erosivo.

↔. As erosões provocadas pela ação da água podem acontecer de diferentes formas, das quais podemos destacar:

- Erosão fluvial: causada pela ação dos rios em suas margens e áreas adjacentes;

- Lixiviação (erosão laminar): “lavagem” ou remoção da camada superior do solo pela água das chuvas;

- Erosão marinha: provocada pela ação da água do mar sobre rochas e formas litorâneas de relevo

↔. Os ventos, por sua vez, também são importantes agentes exógenos de transformação do relevo. A ação deles costuma ser mais gradual e menos perceptível que a da água, mas trabalha no sentido de dar novas formas a ambientes de relevo expostos. Com o tempo, estruturas vão ganhando formas diferentes, como se tivessem sido lentamente esculpidas pelo ar em movimento.

↔. A variação de temperatura provoca a sucessão dos processos de dilatação e contração das rochas, sobretudo em regiões onde as amplitudes térmicas são mais acentuadas. Como os graus de dilatação dos minerais são diferentes em uma mesma rocha, os seus ritmos de variação também não se coincidem, o que proporciona a quebra da rocha ao longo do tempo, caracterizando o intemperismo físico.

↔. A ação dos agentes externos do relevo é muito importante. Se considerarmos as áreas geologicamente mais antigas, percebemos que esses agentes tiveram mais tempo para exercer suas modificações, o que explica o fato de essas áreas (como o Brasil) não possuírem grandes altitudes e regiões montanhosas. Afinal, as maiores inclinações já foram lentamente desgastadas ao longo das eras geológicas até alcançarem suas formas atuais.

Atividade de geografia do professor Edivaldo Liberato para trabalhar com as turmas dos 1º anos dos Termos A, B  durante a semana de 08 a  11/09/20

Observação: as questões têm que ser respondidas de forma manuscrito e bem legível para que possamos fazer as correções corretas para não deixar dúvida, coloque o tema, data, nome, série e número e verifica se ao postar as fotos não estão de ponta cabeça ou deitada, e faça devolutiva no E-mail ediliberato@hotmail.com

Agentes externos do Relevo

1ª )  A ação dos agentes físicos, químicos e biológicos, separando e decompondo as rochas, dá-se o nome de:

a) (  )  metamorfismo

b) (  ) intemperismo

c) (  ) erosão eólica

d) (  ) sedimentação

 

2ª ) Assinale a alternativa que indica, de forma correta, exemplos de processos que englobam a ação de agentes externos na formação do relevo terrestre.

a)  (  ) Terremoto, vulcanismo, assoreamento.

B)  (  ) Erosão, transporte, sedimentação.

c)  (  ) Dobramento, aluvionamento, erupção.

d)  (  ) Vulcanismo, falhamento, tectonismo.

História/profºVanildo

ATIVIDADE  EJA 1TB                         HISTÓRIA                                        PROF. VANILDO

SEMANA 08/09 a 11/09                                                                                                                                  

Com base na leitura da semana anterior: Analise os documentos a seguir.

Imagine que você é um historiador e observe as imagens, consideradas fontes históricas. Para isso, questione a natureza desses documentos, note o que está sendo mostrado e a época em que os registros foram realizados. Além disso, leia as legendas para obter mais informações. Anote suas conclusões sobre o período histórico e o modo de vida representado nos documentos.

Com base na análise que você fez, quais histórias você conseguiria contar por meio dessas fontes? Escreva um parágrafo com as suas conclusões sobre a realidade dos trabalhadores daquela época.






EMAIl: vanildoh@professor.educacao.sp.gov.br (manda aqui suas atividades para correção).

OBS: disponibilizarei o horário das 19h ás 20h30min, para esclarecimentos de possíveis dúvidas, toda quarta feira.

 

Inglês/profºRene

E.E. SALIM FARAH MALUF

SEMANA DE 08/08/2020 A 11/09/2020

PROFESSOR RENÊ CÉSAR DE LÍNGUA INGLESA

3ª ATIVIDADE DO 1º BIMESTRE

 1º TB - EJA - NOTURNO

 

Personal Pronouns

Os pronomes são termos que servem para acompanhar ou substituir os nomes em uma frase, contextualizando-os em relação à posição que está ocupando. Eles ainda tornam possível evitar as repetições, tanto na fala quanto na escrita. Os pronomes pessoais têm o objetivo de substituir o nome principal de uma frase e o objeto a quem […]

Os pronomes são termos que servem para acompanhar ou substituir os nomes em uma frase, contextualizando-os em relação à posição que está ocupando. Eles ainda tornam possível evitar as repetições, tanto na fala quanto na escrita.

Os pronomes pessoais têm o objetivo de substituir o nome principal de uma frase e o objeto a quem ele está se referindo. Existem dois tipos de pronomes pessoais em inglês: os que são referentes ao subject de uma frase e os que se referem ao object.

 Ex:

Subject Pronouns

 

§     I

§     You

§     He/she/it

§     We

§     You

§     They

 

Confira alguns exemplos de uso desse tipo de pronome:

I am leaving tomorrow. – Eu vou embora amanhã.

You have to wear a uniform to work. – Você precisa usar um uniforme para trabalhar.

She is not my friend. – Ela não é minha amiga.

He likes classic music. – Ele gosta de música clássica.

         It is an uncomfortable situation. – É uma situação desconfortável.  

           We are a family. – Nós somos uma família.

       You three need to stop running around the house right now! – Vocês três precisam parar de correr pela casa agora mesmo!

           They are still students. – Eles/Elas ainda são estudantes.

Vídeo aula de apoio: https://youtu.be/QHea-riGHl0

§  Leia e Transcreva o conteúdo no caderno e assista a vídeo aula.  Retomaremos com exercícios na próxima semana.

 See you later!

 

Contatos para entrega de atividades e “tira dúvidas”.

renecruz@prof.educacao.sp.gov.br

Whatsapp: 11976991682

 

Recados importantes:

Ø  Entre em contato (acima) para que eu possa te adicionar no grupo de estudo do 1º Termo B pelo Whatsapp.

 

 

Lingua portuguesa/profº Sandra

E. E. Salim Farah Maluf

Professora: Sandra Ferraz

Nome:                                                                                       Série: 1º Termo B

Matéria de Português

1º Bimestre.

Atividade do período 08/09 a 11/09 Duração de 45 minutos cada aula.

Enviar as atividades para o Whatsapp: (11) 98024-9299

1.    Pesquise o que é denotação e conotação na linguagem literária.

Habilidades: Analisar, Interpretar os recursos expressivos das linguagens, relacionados ao texto, reconhecer os usos nas diferentes formas de comunicação.

 

Matemática/profºAdilson

Adilson Velonisqui Rodrigues

1° termo A e B – Periodo 08 a 11 de setembro

Atividades Matemática

Realize uma pesquisa sobre os principais tipos de função.

Ilustre com exemplos de gráficos

CONTATO PARA DÚVIDAS: avelonisqui@gmail.com



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