Atividade da semana de 03 a 06 de novembro 2020
Eletivas/Profº Denise
PROFESSORA DENISE
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AULAS PREVISTAS 02
DATA: 02 a 06/11/2020 |
DISCIPLINA/TURMA: 7°,
9°, 1°.
ELETIVA-JIU JITSU |
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CONTEÚDOS:
SIGNIFICADOS DAS FAIXAS |
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Aula
I. Realize
a leitura abaixo: SIGNIFICADO DAS FAIXAS DE JIU-JITSU
Significados das FAIXAS de Jiu-Jitsu:
Reza a lenda que um novato nas artes marciais ficava incomodado porque seu
uniforme não “ficava quieto” em seu corpo durante os treinamentos, então, ele
arrumou uma faixa de tecido comum, branca, para segurar seu uniforme e se
manteve treinando com este pedaço de tecido por vários anos sem trocá-lo, o
que o tornou encardido, quase preto. Historicamente foi com a criação do
judô, por volta de 1880, que Jigoro Kano, um estudioso do jiu-jitsu, mudou o
formato das artes marciais ao introduzir, em 1907, a mudança nos uniformes, a
faixa e mais tarde um sistema de “recompensa” para os seus alunos, uma vez
que este procedimento era feito por meio da entrega de certificados que
descreviam o nível do praticante. A faixa tem significados que
vão além do de simplesmente amarrar o uniforme. Branca: esta
é a cor que reflete todas as cores e significa que existe a pureza e a
inocência do aluno diante do desconhecido e que ele deve manter a mente limpa
para absorver os novos aprendizados e a paz interior para enfrentar os
desafios vindouros, que não são poucos. A única certeza para esta faixa é que
ela está longe de significar “partir do zero”, pois o passo número um foi
dado quando o aluno iniciante se dispõe a entrar no tatame e se dedicar ao
jiu-jitsu. É a primeira faixa para iniciantes de qualquer idade. Cinza: os
primeiros já passos foram dados e a faixa já começa a “encardir”, tal qual a
“lenda do aluno iniciante”. É um pequeno passo para o recém-chegado, mas um
grande passo para a sua evolução. Conquista-se esta graduação entre os 04 e
os 15 anos de idade. Amarela: simboliza
a luz do sol, um renascer diário, tal qual o amanhecer. Demonstra habilidades
acima da faixa branca e da cinza. Conquista-se esta graduação entre os 07 e
os 15 anos de idade. Laranja: é
a luz do sol mais forte depois de passadas as primeiras horas do amanhecer. O
aluno deve entender que será cada vez mais exigido, como o sol que causa
maior sensação de calor com o decorrer do dia. Conquista-se esta graduação
entre os 10 e os 15 anos de idade. Verde: cor
da esperança e da tranquilidade, o aluno é comparado a uma semente que deve
ser cuidada. É a natureza em plena expansão. Neste nível está entendido que o
aluno tem domínio dos movimentos básicos do jiu-jitsu e que está pronto para
o estudo de táticas necessárias para a sobrevivência na sua selva interior.
Conquista-se esta graduação entre os 13 e os 15 anos de idade. Azul: é
a cor do céu e para onde todos os seres em desenvolvimento crescem, mesmo que
jamais o alcancem. É a paz, a segurança e a certeza de que o caminho está
correto e deve ser seguido com sabedoria e humildade. Pode significar o nível
de maior exigência entre todas as graduações, por isso há muitas
desistências, desta forma, exige-se do aluno a resiliência. Conquista-se esta
graduação a partir dos 16 anos, após um ano e meio a dois anos de faixa verde
ou branca. Roxa: é
a mistura do vermelho com o azul, uma transição brusca para um aluno com
aprendizados quase sólidos. O graduado da roxa já pode ser considerado um
faixa preta em construção, desde que sejam mantidos os princípios da
sabedoria, da resiliência e da humildade. Conquista-se esta graduação a
partir dos 16 anos, após dois anos de faixa azul. Marrom: mistura
do vermelho com o preto que significa sólido como a terra, forte como uma
rocha. Bases firmes com conhecimentos enraizados que jamais serão perdidos.
Conquista-se esta graduação a partir dos 18 anos, após um ano e meio a dois
anos de faixa roxa. Preta: é
a mistura de todas as cores. É a ratificação do espírito do guerreiro que
nunca desistiu e que soube transpor os desafios com sabedoria, humildade, disciplina,
resiliência e amor à arte. O faixa preta pode agora repassar o seu
conhecimento e começar a construir o seu legado, pois tem agora a permissão
para ser professor. Conquista-se esta graduação a partir dos 19 anos, após um
ano na faixa marrom. Coral (vermelha e preta): junte
os significados das faixas vermelha e preta e teremos a essência desta
graduação. Conquista-se a coral 31 anos após a faixa preta. Vermelha: é
uma cor primária, pura tal qual o praticante de jiu-jitsu que seguiu em
frente sem perder a humildade. É a cor mais quente e representa a vida, a
motivação, o fogo intermitente e a paixão pela arte. Alcança-se esta
graduação após 55 anos de faixa preta. É dividida entre Faixa Vermelha 9º
Grau e Faixa Vermelha 10º Grau, sendo esta última dedicada somente aos
patronos do jiu-jitsu. Fonte: https://academiaalliance.com.br/site/2018/05/23/significados-das-faixas-de-jiu-jitsu/
acesso em 27/10/2020.
Tempo para realização da atividade: 45 minutos
Aula
II: Após a leitura do texto acima, responda:
·
Qual a ordem das faixas? ·
Qual faixa em sua opinião tem um
significado que você precisa atualmente? ·
Qual o período de tempo para graduar e
receber a faixa vermelha?
Tempo para realização da atividade: 45 minutos
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: Você pode realizar a atividade pelo Google Classroom, ou,
enviar a atividade por email para: atividadesprofessoradenise@gmail.com
(pode ser fotos, arquivos ou no corpo do email) Caso não tenha acesso, faça em seu próprio caderno. Não se
esqueça de colocar o seu nome completo, ano/série/turma e a data em que a
atividade se refere.
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Eletivas/Profº Dayane
DISCIPLINA/TURMA:
ELETIVA (ESPORTE E
LAZER)/ 6ºB/8ºC/ 9ºB
CONTEÚDOS:
·
Unidade Temática: Esporte e Lazer
·
Jogos,
games e tv;
ATIVIDADES
·
Atividade 1-Realizar a leitrura da reportagem;
·
Atividade 2- Descrever a sua opinião sobre o
retorno dos parques;
E-mail
para devolutiva
Data
de entrega até: 10/11/2020
Eletivas/Profº Denis
Eletiva Grana no Bolso Professor Denis Maimoni
E.E. Profº Salim Farah Maluf Séries: 8º, 9º EF e 1º, 2º EM
Nome:___________________________________________
4º Bim semana 3 (03.11 à 06.11) Denis
Fiquem atentos se está inscrito nesta eletiva
Mas e agora professor com todas as informações que obtivemos com a eletiva grana no bolso, terei condições para direcionar de meus investimentos de forma correta?
Eu digo a você nada é certo quanto que podemos perder isso é certo inclusive, dia após dia arriscamos nossas vidas, no ir e vir da escola pra casa, ou do trabalho pra casa. Mas fiquem tranqüilos que quanto mais estudarem sobre investimentos, verão que o segredo é diversificar em vários tipos de ativos, para que possamos diluir as perdas e maximizar as fontes pagadoras.
Já ouviram o ditado de seus avôs:
“Nunca coloque todos os ovos na mesma cesta” Reflitam sobre esse ditado eu use-o como uma máxima em sua vida. Envie sua reflexão para o professor por e-mail.
Aulas Previstas: 2 Aulas
Público: 8º ao 9º EF e1º ao 2º Ensino Médio
Habilidades envolvidas: Pensamento crítico e criativo; Comunicação; Argumentação; Saber digital; Empreendedorismo; Autoconhecimento; Autogestão.
DENIS MAIMONI
Professor
LESTE 3
E.E. Salim Farah Maluf
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
denismaimoni@prof.educacao.sp.gov.br | 11 2521-0892
R. Jardim Tamôio, 100 - Conj. Res. José Bonifácio, São Paulo - SP, 08255-010
9ºAno A
Arte/Profº Adriana
MODELO DE PLANO DE
AULA DO PROFESSOR |
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PROFESSOR Adriana |
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DISCIPLINA/TURMA:
Arte |
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CONTEÚDOS: Atividade 1:
Sondagem |
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HABILIDADES
E COMPETÊNCIAS GERAIS: (EF69AR31)Relacionar as práticas
artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política,
histórica, econômica, estética e ética. |
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DESENVOLVIMENTO
E ESTRATÉGIAS:
Arte
Contemporânea, traz questionamentos e obras com temas atuais e cotidianos,
não priorizando o objeto artístico final e sim a ideia, o conceito e a
atitude do artista, várias produções artísticas ocupam os diferentes espaços
das nossas cidades, como por exemplo: pinturas, esculturas, murais,
monumentos, apresentações teatrais e de dança ao ar livre, performances,
instalações, intervenções e outros tipos de produções que geralmente não
percebemos. Qualquer linguagem artística pode ocupar o espaço de forma efêmera
(temporariamente) ou fixa e, na maioria das vezes, é uma iniciativa de
pessoas ligadas à arte. A paisagem urbana da cidade na qual moramos não é
construída somente por formas materiais, mas também por significados e os
ambientes urbanos influenciam as nossas vidas e exercem um fascínio criador
para arquitetos, pintores, fotógrafos e artistas.
Após a leitura e
com a ajuda dos conceitos da aula passada respondam o questionário. 1.Quais
diferenças existem nos estilos de fotografar? Explique. 2.Quais
critérios podem ser utilizados para fotografar uma cena ou situação? 3.Dê exemplos de
artistas que você conhece ou estudou, que utilizam o grafite. 4.Quais estilos
de grafite você conhece, já viu e consegue diferenciar? 5.O que é uma
escultura e com quais materiais ela pode ser feita? 6.Dê exemplos de alguma escultura que existe
na sua cidade (escola, praça etc.). 7.O que é
intervenção artística? Dê exemplos. 8.Existe alguma
intervenção artística na sua cidade (escola, praça etc.)? 9.Como você
define a Arte Pública Contemporânea? 10.Dê exemplos
de outras modalidades de arte pública, que existem na sua cidade (escola,
praça etc.).
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RECURSOS:
Caderno
para anotações e internet.
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AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: Avaliação
contínua, processual e cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno,
a atividade
e qualquer dúvida que surgir deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br
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DATA
03/11 a 06/11
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Ciências /Profº Ana Paula
Diretoria de Ensino Leste 3
Atividades de ciências
Naturais
Turma: - 9ºA, 9ºB e 9ºC
Professora : Ana Paula
Período: 03/11/2020
à 06/11/2020
Habilidades: Descrever
a composição e estrutura do Sistema Solar, assim como a localização do sistema
solar na nossa Galáxia e dela no Universo.
Atividade: Fazer pesquisa em
livros didáticos ou internet
1-
Qual é a teoria atualmente mais aceita para a
formação do sistema solar? Explique resumidamente esse processo.
2-
As galáxias são as maiores estruturas do
Universo? Explique sua resposta.
3 -O que são estrelas e como elas geram
energia? Como percebemos a energia liberada pelo Sol?
4 – Quais são os corpos celestes presentes
no Sistema Solar?
Observação: entregar atividade
email: paulasilvas@prof.educacao.sp.gov.br
Educação Física/Prof° Dayane
Atividades Blog (26 a 30 de Outubro)
4º
Bimestre
Dayane
de Araújo Arruda Rojas
Horário
de atendimento: 7h00 às 12h35
Data
de entrega até: 10/11/2020
E-mail
para devolutiva
DISCIPLINA/TURMA:
EDUCAÇÃO FÍSICA/ 9ºA E 9º B
CONTEÚDOS:
CADERNO
DO ALUNO DISPONIVEL NO BLOG
Unidade Temática:
Unidade Temática – Ginástica
ATIVIDADE
Caderno do Aluno
·
Atividade 1- Saúde é o que Interessa;
·
O que eu sei sobre a Ginástica de
Conscientização corporal e a de condicionamento físico? (pg: 85);
E-mail
para devolutiva
Data
de entrega até:10/11/2020
Geografia/Profº Djair
EE SALIM FARAH MALUF. Atividades da semana de 03 a 06 do 11 de
2020.
Série: 9º
Anos : A e B. – Professor: Djair
Santos. Disciplina: Geografia. 4º bimestre.
Atividade: Leitura;
Pesquisa, compreensão do texto.
Quantidade de aulas: 4 aulas
semanais de 45 minutos.
Habilidades: Reconhecer, por meio de textos, os conceitos de cidade e/ou urbanização.
GEOGRAFIA : conceitos de cidade e urbanização ( 1 / 2 ).
O que é urbanização?
A urbanização refere-se ao crescimento
das cidades em relação ao campo e à transformação estrutural dos espaços
sociais.
A urbanização é o processo de
transformação de uma sociedade, região ou território de rural para urbano, ou
seja, não representa somente o crescimento da população das cidades, mas o
aumento dessa em relação aos habitantes do campo. Portanto, quando a população
urbana de um determinado local cresce em número maior que a do campo, dizemos
que está ocorrendo um processo de urbanização.
É importante ressaltar que, no Brasil, é
considerada urbana – segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) – aquela sociedade residente em cidades ou distritos com mais de dois
mil habitantes.
Mapa
Mental: Urbanização
Há também outro sentido para urbanização, que seria
quanto à implementação de infraestruturas em espaços das cidades. Por exemplo:
eventualmente, áreas irregulares – como favelas e invasões – emergem no espaço
das cidades, porém essas áreas não contam com energia elétrica, saneamento básico
e asfalto. Quando tais localidades recebem da prefeitura essas estruturas,
dizemos que a área foi urbanizada, ou seja, adquiriu condições mínimas para
assumir as características de um espaço urbano.
Em linhas gerais, o processo de urbanização das sociedades
costuma ocorrer a partir do que se entende por êxodo rural, que é a
transferência em massa da população do campo para as cidades. Esse fator está
geralmente associado à industrialização nas cidades e à mecanização do campo,
onde o trabalhador camponês é, de certo modo, substituído por maquinários no
espaço produtivo.
Historicamente, o primeiro processo de urbanização
da humanidade ocorreu na inauguração do período neolítico, quando foram
desenvolvidas técnicas de cultivo e exploração dos recursos naturais,
permitindo que os seres humanos se organizassem em sociedade, abandonando
parcialmente o nomadismo e formando, assim, as primeiras cidades.
Contudo, foi apenas após os processos de
industrialização que a cidade começou a ganhar uma maior relevância,
sobrepondo-se ao campo em termos econômicos e produtivos. As primeiras
urbanizações mais intensas ocorreram nos países de industrialização clássica,
hoje considerados desenvolvidos, como a Inglaterra, a França e os Estados
Unidos. Atualmente, esse fenômeno está em plena atividade no mundo
subdesenvolvido, com a recente industrialização de muitas nações periféricas.
A organização do espaço urbano é algo cada vez mais
recorrente nos dias atuais, uma vez que a maior parte das cidades encontra-se
em grandes aglomerados populacionais, que transformam o espaço das cidades em
uma verdadeira confluência de lugares, paisagens e práticas culturais
cotidianas.
Teresina
Depois
de Salvador, Teresina foi a próxima cidade planejada do Brasil. A fundação do
município ocorreu em 1852. José Antônio Saraiva e Isidoro França, responsáveis
pelo planejamento, separaram a cidade em áreas administrativas, residenciais,
comerciais, políticas, econômicas e religiosas. O traçado é do tipo ortogonal
xadrez.
O
fato de que Teresina está entre os rios Parnaíba e Poti facilitou o acesso à
água e o comércio com outras regiões, visto que é a única capital do Nordeste
que não está perto do mar. As avenidas da cidade são amplas, o que permite que
haja muita área verde atualmente.
Teresina está conurbada com a
cidade maranhense de Timon, formando assim a Região
Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, que aglomera cerca de
1.194.911 habitantes, sendo a segunda RIDE mais populosa de todo o Brasil,
atrás apenas de Brasília. Teresina é a 21ª maior
cidade do Brasil e a 17ª maior capital de estado, sendo a 7ª capital mais
populosa e a 7ª capital mais rica do Nordeste.
Historicamente Teresina foi primeira capital planejada do Brasil / Imagem:
no.wikipedia.org
Esta atividade é,
somente de leitura e pesquisa, não é preciso enviar respostas.
Registre
no caderno, com tema e data.
Para entregar, não se esqueça de colocar
nome, número e série. Se enviar fotos do caderno, coloque o nome acima de cada
página assim como o tema da atividade.
Envie para: djairsantos@prof.educacao.sp.gov.br
Reflexão
sobre os nossos tempos:
“SIGA EM FRENTE . . .
O ONTEM NÃO VOLTA . . .
O AMANHÁ NÃO ESPERA ” !
História/Profº Silvio
HISTÓRIA
– PROFESSOR SILVIO
Vamos iniciar o 4º e último bimestre. Foi um ano diferente e
por causa da pandemia realizamos nossas atividades de forma remota, fato que
dificultou para muitos estudantes a efetiva participação. Agora é o momento de
quem não conseguiu realizar atividades, fazer trabalhos, participar, realizar
um esforço para não comprometer o ano. Espero que todos consigam participar
dessa reta final. Conto com vocês.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Compreender as consequências de uma grande guerra
mundial, perceber que as relações de intolerância são nocivas para a
humanidade. Relacionar com as ODS, a partir da percepção de que a construção de
um mundo melhor passa pela preservação de nossos recursos, pela aceitação das
diferenças, pela aceitação do outro, pela valorização dos direitos humanos.
AVALIAÇÃO: Introdução ao tema com texto sobre a Segunda Grande Guerra
Mundial. Não tem atividade nessa semana.
DURAÇÃO: 02 AULAS
SEMANA: de 26 a 29 de outubro
A Segunda
Guerra Mundial
RESPONDA
RESPONDA
1. O que foi a Segunda Guerra Mundial?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Quais alianças se formaram durante a
guerra?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Qual foi o marco inicial da guerra?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4. Pesquise e responda quais as principais
consequências da segunda grande guerra mundial.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Professor Silvio
Inglês/Profº Mônica
Prof.ª
Monica – Inglês - 4º Bim.
Data: 03/11/20 a 06/11/20
Turmas: 9º A, B, C
Tema: Dias da Semana
Continuando
nossa aula sobre os dias da semana e seus usos no dia a dia. Copie toda a
explicação no caderno, pois faremos atividade nas próximas aulas. Leia
atentamente em voz alta e preste atenção na pronúncia das palavras.
Diferenciando dias da semana e fim de semana:
Week (Semana)
Weekdays (Dias da semana)
Weekend (Fim de Semana)
Para dias da semana em inglês utilizamos a
preposição on:
on Monday (na Segunda-Feira)
on Tuesday ( na Terça-Feira)
on Wednesday (na Quarta-Feira)
2ª aula – Algumas frases com dias da semana
(leia atentamente em voz alta, depois copie em seu caderno).
I work from Monday to Saturday (Eu trabalho de
segunda a sábado)
I study English on Mondays (Eu estudo nas segundas)
I visit my mom on the weekends (Eu visito minha mãe
nos fins de semana)
I’ll play volleyball on Wednesday this week (Eu vou
jogar vôlei na quarta essa semana).
Copie e envie a atividade para: monicalopes@professor.educacao.sp.gov.br
Lingua portuguesa/Profº Jobiane
Semana de
3/11/2020 a 6/11/2020
Ano: 9° A,
9° B e 9° C
Matéria:
Língua Portuguesa
1 - Orientação da Atividade:
Registrar o texto sobre o livro “O quarto de despejo” no caderno de língua portuguesa
A
autora, Carolina Maria de Jesus, mulher negra, mãe de João, José Carlos e
Vera Eunice, favelada, catadora de lixo e escritora, escreveu seu diário em
cadernos que encontrava nos lixos de São Paulo. A autora escreve em forma de
diário as tarefas e os acontecimentos de seus dias, não poupando expressões
para detalhar suas dores e os absurdos da vida que levava em condições de
extrema marginalização.
Esquentei o arroz e os peixes e dei para os filhos.
Depois fui catar lenha. Parece que vim ao mundo predestinada a catar. Só não
cato felicidade (p. 72).
O livro
veio a público quando o jornalista Audálio Dantas, visitando a Favela do
Canindé, conhece Carolina por acaso e se encanta com seu diário, promovendo e
auxiliando na publicação da obra. Quarto de Despejo foi um sucesso de vendas no
Brasil e no exterior[3] e, na época, levantou uma curiosa
polêmica acerca da veracidade de sua composição, suspeitava-se que o jornalista
teria forjado a obra para alcançar o sucesso comercial, diante de relatos tão
caprichosos e intensos houve a desconfiança infundada e preconceituosa de que
não poderia realmente ser uma mulher negra, pobre e pouco letrada a real autora
da obra.
Os
relatos são tristes e cruelmente reais. As frases curtas, impactantes, e a
linguagem real e cheia de vida, transformam a leitura de suas memórias em algo
vívido e perturbador. É inevitável que o leitor – contando com um mínimo de
empatia – sentirá o peso da vida naquele lugar, as angústias da fome e a
esperança – e falta dela – de Carolina levar uma vida mais digna junto aos seus
filhos.
O
título Quarto de Despejo é uma alusão à metáfora que a autora utiliza em
algumas oportunidades para expressar a posição da favela e de seus moradores em
relação à cidade:
“As oito e meia da noite eu já estava na favela respirando o odor dos
excrementos que mescla com barro podre. Quando estou na cidade tenho a
impressão que estou na sala de visita com seus lustres de cristais, seus
tapetes de viludos, almofadas de sitim. E quanto estou na favela tenho a
impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo
(p. 33).”[4]
“Quando eu vou na cidade tenho a impressão que estou no paraizo. Acho
sublime ver aquelas mulheres e crianças tão bem vestidas. Tão diferentes da
favela. As casas com seus vasos de flores e cores variadas. Aquelas paisagens
há de encantar os olhos dos visitantes de São Paulo, que ignoram que a cidade
mais afamada da América do Sul está enferma. Com as suas úlceras. As
favelas(p. 76).”
O motor
do livro é a indignação. A situação de pobreza e marginalização não é nunca
naturalizada, a autora manifesta seus desgostos, sua indignação, reclama de seu
sofrimento e sonha com mudanças pessoais e também com mudanças na esfera
política que façam a situação coletiva prosperar.
Em
conversas com outros moradores frequentemente é esse o assunto junto a
política, políticos, eleições, governo, economia, e também os acontecimentos
cotidianos da própria comunidade, pessoas que chegam e que vão, brigas entre
moradores, problemas conjugais, entre outros.
Um dos
aspectos que mais marcam a dor vida da autora e o incômodo que a leitura causa
é a fome que, além de Carolina, também é personagem principal do livro. As
palavras pão, água, café, ao lado da própria fome, repetem-se em quase todos os
dias do diário. Aluta contra a fome – sua e de seus filhos – é constante e
conduz toda a vida de Carolina no período do diário.
“Que efeito surpreendente faz a comida no nosso organismo! Eu que antes
de comer via o céu, as arvores, as aves tudo amarelo, depois que comi, tudo
normalizou aos meus olhos.
A comida no estômago é como combustível nas máquinas. Passei a trabalhar
mais depressa. Meu corpo deixou de pesar. […] Eu tinha a impressão que eu
deslizava no espaço. Comecei a sorrir como se eu estivesse presenciando um
lindo espetáculo. E haverá espetáculo mais lindo do que ter o que comer? Parece
que eu estava comendo pela primeira vez na minha vida (p. 36).”
“É quatro horas. Eu já fiz almoço- hoje foi almoço. Tinha arroz, feijão
e reponho e linguiça. Quando eu faço quatro pratos penso que sou alguém. Quando
vejo meus filhos comendo arroz e feijão, o alimento que não está no alcance do
favelado, fico sorrindo atôa. Como se eu estivesse assistindo um espetáculo
deslumbrante (p.44).”
“E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual
– a fome! (p. 27).”
Além da
condição de pobreza e fome, outros temas que incomodam Carolina são abordados
diversas vezes e chamam a atenção pela atualidade e pelo seu conteúdo jurídico,
sendo que o modo que a autora descreve e encara as situações permite notar uma
visão do direito e de sua relação com a população de um ponto de vista mais
humano e concreto, da forma como as questões aparecem em seu cotidiano, e como
continuam a aparecer no cotidiano de milhões de brasileiros e brasileiras, ou
seja, distante das instituições jurídicas, que nem mesmo alcançam aquelas
pessoas em situação de vulnerabilidade social e distanciamento das agências de
poder e centros decisórios.
É o
caso, por exemplo, das inúmeras descrições de violência doméstica entre
moradores da favela, que é colocada como uma questão complexa e ligada a muitos
outros fatores que condicionam a vida daquelas pessoas, além de assédios,
abusos, estupros e do evidente caráter misógino de nossa sociedade, em que
Carolina demonstra que o gênero as deixavam em posição extremamente mais
vulneráveis do que os homens em todas as esferas sociais:
“Quando eu era menina o meu sonho era ser homem para defender o Brasil,
porque eu lia a história do Brasil e ficava sabendo que existia guerra, só lia
os nomes masculinos como defensores da pátria então eu dizia para minha mãe:
– Porque a senhora não faz eu virar homem?
Ela dizia:
– Se você passar por debaixo do arco íris você vira homem.
Quando o arco íris surgia eu ia correndo na sua direção mas o arco íris
estava sempre distanciando. Igual os políticos distante de povo. Eu cançava e
sentava, depois começa a chorar. Mas o povo não deve cançar, não deve chorar,
deve lutar para melhorar o Brasil para nosso filhos não sofrer o que estamos
sofrendo. Eu voltava e dizia para minha mãe:
– O arco íris foge de mim (Jesus, 1963, p. 48).”
Carolina
também descreve comparecimentos ao Juizado de Menores para buscar seus filhos
que estavam nas ruas enquanto ela trabalhava, ou esclarecer problemas de
condutas consideradas como crimes. Também relata suas idas ao Juízo para
retirar o dinheiro da pensão paga pelo pai de seus filhos, enfrentando filas,
atrasos de pagamento, e burocracias que complicavam ainda mais a sua situação
econômica, tendo que sustentar três filhos sozinha.
O
problema do alcoolismo na comunidade também tem importante espaço no relato de
Carolina. O álcool ligado muitas vezes às brigas conjugais, familiares e entre
moradores, é normalmente combustível para violência física ou verbal na
comunidade, ensejando em contextos de crimes e problemas graves de saúde.
As
ocorrências de delitos, dentro e fora da favela, também chamam a atenção no
relato da autora. Sobre isso, ela menciona à criminalização seletiva da
população da favela por parte da polícia, em que pessoas com o estereótipo de
“negro, pobre e favelado” normalmente são as selecionadas pela polícia:
“Eu estava pagando o sapateiro e conversando com um preto que estava
lendo um jornal. Ele estava revoltado com um guarda civil que espancou um preto
e amarrou numa árvore. O guarda civil é branco. E há certos brancos que
transforma preto em bode expiatório. Quem sabe se guarda civil ignora que já
foi extinta a escravidão e ainda estamos no regime da chibata? (p. 96).”
A
autora descreve situações em que o aparato repressor do Estado, através da
rádio patrulha, intervém nos conflitos de maneira quase sempre neutralizadora;
ou seja, encaminhando pessoas para a prisão ou detenção nas delegacias. Carolina
relata também alguns furtos e roubos dentro da favela, acerto de contas de
dívidas, e também o problema da vingança privada, através dos linchamentos, que
reflete o total desamparo daquela população no tocante aos serviços
governamentais.
O Estado está presente ali apenas para reprimir.
Carolina
também escreve sobre as questões raciais dentro e fora da favela, relata sobre
episódios de racismo, e deixa transparecer um pouco da estrutura racializada da
cidade de São Paulo na época e da posição marginalizada que os negros e negras
ocupavam, mas também exalta a sua cor e o desejo de igualdade:
“Esquecendo eles que eu adoro a minha pele negra, e o meu cabelo
rustico. Eu até acho o cabelo de negro mais iducado do que o cabelo de branco.
Porque o cabelo de preto onde põe fica. É obediente. E o cabelo de branco, é só
dar um movimento na cabeça ele já sai do lugar. É indisciplinado. Se é que
existe reencarnações, eu quero voltar sempre preta […] O branco é que diz que é
superior. Mas que superioridade apresenta o branco? Se o negro bebe pinga, o
branco bebe. A enfermidade que atinge o preto, atinge o branco. Se o branco
sente fome, o negro também. A natureza não seleciona ninguém (p. 58).”
Cada
leitor e leitora deve sentir o impacto da experiência que Carolina Maria de
Jesus proporciona. O objetivo deste texto foi apenas ecoar o testemunho escrito
da autora, e chamar atenção para suas questões jurídicas atuais e profundamente
humanas, que às vezes ficam esquecidas diante das questões políticas do dia,
das questões institucionais que nos parecem tão necessárias e urgentes, mas que
muitas vezes colocam um véu sobre os problemas e sofrimentos tangíveis
existentes em um Brasil que ainda pulsa e vive.
Ricardo
Juozepavicius Gonçalves é Doutorando
e Mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo.
Matemática/profº Marcela
PROFESSORA: MARCELA
MATEMÁTICA: 9 ANOS A,B e C
E-mail: mfirmina@professor.educacao.sp.gov.br
Atividades proposta
para o período de 26/10/2020 a 29/10/2020
(6 aulas)
4º BIMESTRE
Caros alunos, iniciamos o 4º bimestre, mas vamos continuar com o
caderno do aluno volume 3
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
O MUNDO FINANCEIRO A NOSSA VOLTA
1ª atividade Avaliativa 4º Bimestre
Comanda :Assistam o vídeo e leiam atentamente as questões !
Acessem o formulário para realizar a avalição !!
Boa Sorte !!
https://forms.gle/ZKyKT85QegfrD9T9A
Projeto de Vida/Profº Denis
Projeto de Vida Professor
Denis Maimoni
E.E.
Profº Salim Farah Maluf
Séries:
7ºC,
8ºA, 8ºB, 8ºC, 9ºA, 9ºC, 1ºD
Nome:___________________________________________
4º
Bimestre- Semana 3 (03.11 à 06.11)
Fiquem atentos as séries que se destinam essas atividades acima
ABAIXO VEJA QUAL SUA SÉRIE E REALIZE O
ROTEIRO BASEADO NO CADERNO DO ESTUDANTE:
ü 7º Ano;
Prezados alunos concluam a atividade 1- “Meu mapa de estudos da situação de
aprendizagem 2 - HÁ UM TEMPO PARA TODAS AS
COISAS. ESTUDAR É UMA DELAS final da atividade terá
um teste para fazer, depois veremos quais é seu tipo de atitude. Envie para o
professor este teste por e-mail.
ü 8º Ano;
Prezados alunos concluam a ATIVIDADE 2 – PORTFÓLIO ESCOLAR da situação de
aprendizagem 1- mão na massa do caderno do estudante do 4º bimestre, depois envie
para o professor as respostas da atividade, por e-mail.
ü 9 Ano;
Prezados
alunos concluam a atividade 2- “Tempo, como
você gasta o que tem?”... da situação de aprendizagem 1- NOSSA! QUANTA COISA PARA FAZER! CADÊ O TEMPO QUE ESTAVA AQUI? do
caderno do estudante do 4º bimestre , envie para o professor as respostas da
atividade, por e-mail.
ü 1º EM:
Prezados
alunos concluam a atividade 1- “Estudo dirigido” (p.27) da situação de
aprendizagem 2- ONDE ESTOU NESTE MOMENTO? INDICADORES DE PROCESSO do caderno
do estudante (p.23) do 4º Bimestre, envie para o professor as respostas da
atividade, por e-mail.
Público: 7º ao 9º ano do Ensino Fundamental e 1º
ano Ensino Médio
Habilidades envolvidas:
Respeito; Organização;
Responsabilidade; Foco; Assertividade; Imaginação criativa
DENIS MAIMONI
Professor
LESTE 3
E.E.
Salim Farah Maluf
Secretaria
da Educação do Estado de São Paulo
denismaimoni@prof.educacao.sp.gov.br | 11
2521-0892
R.
Jardim Tamôio, 100 - Conj. Res. José Bonifácio, São Paulo - SP, 08255-010
Tecnologia e Inovação/Profº Denis
Tecnologias Professor Denis Maimoni
E.E.
Profº Salim Farah Maluf Séries: 8ºD e 9ºA
Nome:___________________________________________
4º Bim
semana 3 (03.11 à 06.11)
Atenção fique atenta as séries que se destinam essa atividade
Prezados alunos,
A proposta desta semana é realizar a ATIVIDADE 2 – QUEM CONTROLA O TEMPO? Reflita sobre esta atividade proposta e envie para o
e-mail do professor um texto sucinto que expresse sua opinião a respeito.
Aulas
previstas: 1 aula
Público: 8ºD e
9ºA do Ensino Fundamental
Habilidades envolvidas:
EF89TEC05
– Entender e utilizar o funcionamento de uma rede de mídia para resolver problemas
e analisar intencionalidades de seus usuários.
EF89TEC09
– Desenvolver processos de produções autorais por meio de imagens, vídeos e
textos com senso estético e ético.
EF89TEC17-
Engajar-se de maneira colaborativa para resolver problemas locais e/ou globais
envolvendo participação, inteligência coletiva e autoria colaborativa.
DENIS MAIMONI
Professor
LESTE 3
E.E.
Salim Farah Maluf
Secretaria
da Educação do Estado de São Paulo
denismaimoni@prof.educacao.sp.gov.br | 11
2521-0892
R.
Jardim Tamôio, 100 - Conj. Res. José Bonifácio, São Paulo - SP, 08255-010
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9ºAno B
Arte/Profº Adriana
MODELO DE PLANO DE
AULA DO PROFESSOR |
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PROFESSOR Adriana |
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DISCIPLINA/TURMA:
Arte |
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CONTEÚDOS: Atividade 1:
Sondagem |
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HABILIDADES
E COMPETÊNCIAS GERAIS: (EF69AR31)Relacionar as práticas
artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política,
histórica, econômica, estética e ética. |
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DESENVOLVIMENTO
E ESTRATÉGIAS:
Arte
Contemporânea, traz questionamentos e obras com temas atuais e cotidianos,
não priorizando o objeto artístico final e sim a ideia, o conceito e a
atitude do artista, várias produções artísticas ocupam os diferentes espaços
das nossas cidades, como por exemplo: pinturas, esculturas, murais,
monumentos, apresentações teatrais e de dança ao ar livre, performances,
instalações, intervenções e outros tipos de produções que geralmente não
percebemos. Qualquer linguagem artística pode ocupar o espaço de forma efêmera
(temporariamente) ou fixa e, na maioria das vezes, é uma iniciativa de
pessoas ligadas à arte. A paisagem urbana da cidade na qual moramos não é
construída somente por formas materiais, mas também por significados e os
ambientes urbanos influenciam as nossas vidas e exercem um fascínio criador
para arquitetos, pintores, fotógrafos e artistas.
Após a leitura e
com a ajuda dos conceitos da aula passada respondam o questionário. 1.Quais
diferenças existem nos estilos de fotografar? Explique. 2.Quais
critérios podem ser utilizados para fotografar uma cena ou situação? 3.Dê exemplos de
artistas que você conhece ou estudou, que utilizam o grafite. 4.Quais estilos
de grafite você conhece, já viu e consegue diferenciar? 5.O que é uma
escultura e com quais materiais ela pode ser feita? 6.Dê exemplos de alguma escultura que existe
na sua cidade (escola, praça etc.). 7.O que é
intervenção artística? Dê exemplos. 8.Existe alguma
intervenção artística na sua cidade (escola, praça etc.)? 9.Como você
define a Arte Pública Contemporânea? 10.Dê exemplos
de outras modalidades de arte pública, que existem na sua cidade (escola,
praça etc.).
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RECURSOS:
Caderno
para anotações e internet.
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AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: Avaliação
contínua, processual e cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno,
a atividade
e qualquer dúvida que surgir deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br
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DATA
03/11 a 06/11
__ |
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Ciências /Profº Ana Paula
Diretoria de Ensino Leste 3
Atividades de ciências
Naturais
Turma: - 9ºA, 9ºB e 9ºC
Professora : Ana Paula
Período: 03/11/2020
à 06/11/2020
Habilidades: Descrever
a composição e estrutura do Sistema Solar, assim como a localização do sistema
solar na nossa Galáxia e dela no Universo.
Atividade: Fazer pesquisa em
livros didáticos ou internet
1-
Qual é a teoria atualmente mais aceita para a
formação do sistema solar? Explique resumidamente esse processo.
2-
As galáxias são as maiores estruturas do
Universo? Explique sua resposta.
3 -O que são estrelas e como elas geram
energia? Como percebemos a energia liberada pelo Sol?
4 – Quais são os corpos celestes presentes
no Sistema Solar?
Observação: entregar atividade
email: paulasilvas@prof.educacao.sp.gov.br
Educação Física/Prof° Dayane
Atividades Blog (26 a 30 de Outubro)
4º
Bimestre
Dayane
de Araújo Arruda Rojas
Horário
de atendimento: 7h00 às 12h35
Data
de entrega até: 10/11/2020
E-mail
para devolutiva
DISCIPLINA/TURMA:
EDUCAÇÃO FÍSICA/ 9ºA E 9º B
CONTEÚDOS:
CADERNO
DO ALUNO DISPONIVEL NO BLOG
Unidade Temática:
Unidade Temática – Ginástica
ATIVIDADE
Caderno do Aluno
·
Atividade 1- Saúde é o que Interessa;
·
O que eu sei sobre a Ginástica de
Conscientização corporal e a de condicionamento físico? (pg: 85);
E-mail
para devolutiva
Data
de entrega até:10/11/2020
Geografia/Profº Djair
EE SALIM FARAH MALUF. Atividades da semana de 03 a 06 do 11 de 2020.
Série: 9º Anos : A e B. – Professor: Djair Santos. Disciplina: Geografia. 4º bimestre.
Atividade: Leitura; Pesquisa, compreensão do texto.
Quantidade de aulas: 4 aulas semanais de 45 minutos.
Habilidades: Reconhecer, por meio de textos, os conceitos de cidade e/ou urbanização.
GEOGRAFIA : conceitos de cidade e urbanização ( 1 / 2 ).
O que é urbanização?
A urbanização refere-se ao crescimento das cidades em relação ao campo e à transformação estrutural dos espaços sociais.
A urbanização é o processo de transformação de uma sociedade, região ou território de rural para urbano, ou seja, não representa somente o crescimento da população das cidades, mas o aumento dessa em relação aos habitantes do campo. Portanto, quando a população urbana de um determinado local cresce em número maior que a do campo, dizemos que está ocorrendo um processo de urbanização.
É importante ressaltar que, no Brasil, é considerada urbana – segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – aquela sociedade residente em cidades ou distritos com mais de dois mil habitantes.
Mapa Mental: Urbanização
Há também outro sentido para urbanização, que seria quanto à implementação de infraestruturas em espaços das cidades. Por exemplo: eventualmente, áreas irregulares – como favelas e invasões – emergem no espaço das cidades, porém essas áreas não contam com energia elétrica, saneamento básico e asfalto. Quando tais localidades recebem da prefeitura essas estruturas, dizemos que a área foi urbanizada, ou seja, adquiriu condições mínimas para assumir as características de um espaço urbano.
Em linhas gerais, o processo de urbanização das sociedades costuma ocorrer a partir do que se entende por êxodo rural, que é a transferência em massa da população do campo para as cidades. Esse fator está geralmente associado à industrialização nas cidades e à mecanização do campo, onde o trabalhador camponês é, de certo modo, substituído por maquinários no espaço produtivo.
Historicamente, o primeiro processo de urbanização da humanidade ocorreu na inauguração do período neolítico, quando foram desenvolvidas técnicas de cultivo e exploração dos recursos naturais, permitindo que os seres humanos se organizassem em sociedade, abandonando parcialmente o nomadismo e formando, assim, as primeiras cidades.
Contudo, foi apenas após os processos de industrialização que a cidade começou a ganhar uma maior relevância, sobrepondo-se ao campo em termos econômicos e produtivos. As primeiras urbanizações mais intensas ocorreram nos países de industrialização clássica, hoje considerados desenvolvidos, como a Inglaterra, a França e os Estados Unidos. Atualmente, esse fenômeno está em plena atividade no mundo subdesenvolvido, com a recente industrialização de muitas nações periféricas.
A organização do espaço urbano é algo cada vez mais recorrente nos dias atuais, uma vez que a maior parte das cidades encontra-se em grandes aglomerados populacionais, que transformam o espaço das cidades em uma verdadeira confluência de lugares, paisagens e práticas culturais cotidianas.
Teresina
Depois de Salvador, Teresina foi a próxima cidade planejada do Brasil. A fundação do município ocorreu em 1852. José Antônio Saraiva e Isidoro França, responsáveis pelo planejamento, separaram a cidade em áreas administrativas, residenciais, comerciais, políticas, econômicas e religiosas. O traçado é do tipo ortogonal xadrez.
O fato de que Teresina está entre os rios Parnaíba e Poti facilitou o acesso à água e o comércio com outras regiões, visto que é a única capital do Nordeste que não está perto do mar. As avenidas da cidade são amplas, o que permite que haja muita área verde atualmente.
Teresina está conurbada com a cidade maranhense de Timon, formando assim a Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, que aglomera cerca de 1.194.911 habitantes, sendo a segunda RIDE mais populosa de todo o Brasil, atrás apenas de Brasília. Teresina é a 21ª maior cidade do Brasil e a 17ª maior capital de estado, sendo a 7ª capital mais populosa e a 7ª capital mais rica do Nordeste.
Historicamente Teresina foi primeira capital planejada do Brasil / Imagem: no.wikipedia.org
Esta atividade é, somente de leitura e pesquisa, não é preciso enviar respostas.
Registre no caderno, com tema e data.
Para entregar, não se esqueça de colocar nome, número e série. Se enviar fotos do caderno, coloque o nome acima de cada página assim como o tema da atividade.
Envie para: djairsantos@prof.educacao.sp.gov.br
Reflexão sobre os nossos tempos:
“SIGA EM FRENTE . . .
O ONTEM NÃO VOLTA . . .
O AMANHÁ NÃO ESPERA ” !
História/Profº
Inglês/Profº Mônica
Prof.ª
Monica – Inglês - 4º Bim.
Data: 03/11/20 a 06/11/20
Turmas: 9º A, B, C
Tema: Dias da Semana
Continuando
nossa aula sobre os dias da semana e seus usos no dia a dia. Copie toda a
explicação no caderno, pois faremos atividade nas próximas aulas. Leia
atentamente em voz alta e preste atenção na pronúncia das palavras.
Diferenciando dias da semana e fim de semana:
Week (Semana)
Weekdays (Dias da semana)
Weekend (Fim de Semana)
Para dias da semana em inglês utilizamos a
preposição on:
on Monday (na Segunda-Feira)
on Tuesday ( na Terça-Feira)
on Wednesday (na Quarta-Feira)
2ª aula – Algumas frases com dias da semana
(leia atentamente em voz alta, depois copie em seu caderno).
I work from Monday to Saturday (Eu trabalho de
segunda a sábado)
I study English on Mondays (Eu estudo nas segundas)
I visit my mom on the weekends (Eu visito minha mãe
nos fins de semana)
I’ll play volleyball on Wednesday this week (Eu vou
jogar vôlei na quarta essa semana).
Copie e envie a atividade para: monicalopes@professor.educacao.sp.gov.br
Lingua portuguesa/Profº Jobiane
Semana de
3/11/2020 a 6/11/2020
Ano: 9° A,
9° B e 9° C
Matéria:
Língua Portuguesa
1 - Orientação da Atividade:
Registrar o texto sobre o livro “O quarto de despejo” no caderno de língua portuguesa
A
autora, Carolina Maria de Jesus, mulher negra, mãe de João, José Carlos e
Vera Eunice, favelada, catadora de lixo e escritora, escreveu seu diário em
cadernos que encontrava nos lixos de São Paulo. A autora escreve em forma de
diário as tarefas e os acontecimentos de seus dias, não poupando expressões
para detalhar suas dores e os absurdos da vida que levava em condições de
extrema marginalização.
Esquentei o arroz e os peixes e dei para os filhos.
Depois fui catar lenha. Parece que vim ao mundo predestinada a catar. Só não
cato felicidade (p. 72).
O livro
veio a público quando o jornalista Audálio Dantas, visitando a Favela do
Canindé, conhece Carolina por acaso e se encanta com seu diário, promovendo e
auxiliando na publicação da obra. Quarto de Despejo foi um sucesso de vendas no
Brasil e no exterior[3] e, na época, levantou uma curiosa
polêmica acerca da veracidade de sua composição, suspeitava-se que o jornalista
teria forjado a obra para alcançar o sucesso comercial, diante de relatos tão
caprichosos e intensos houve a desconfiança infundada e preconceituosa de que
não poderia realmente ser uma mulher negra, pobre e pouco letrada a real autora
da obra.
Os
relatos são tristes e cruelmente reais. As frases curtas, impactantes, e a
linguagem real e cheia de vida, transformam a leitura de suas memórias em algo
vívido e perturbador. É inevitável que o leitor – contando com um mínimo de
empatia – sentirá o peso da vida naquele lugar, as angústias da fome e a
esperança – e falta dela – de Carolina levar uma vida mais digna junto aos seus
filhos.
O
título Quarto de Despejo é uma alusão à metáfora que a autora utiliza em
algumas oportunidades para expressar a posição da favela e de seus moradores em
relação à cidade:
“As oito e meia da noite eu já estava na favela respirando o odor dos
excrementos que mescla com barro podre. Quando estou na cidade tenho a
impressão que estou na sala de visita com seus lustres de cristais, seus
tapetes de viludos, almofadas de sitim. E quanto estou na favela tenho a
impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo
(p. 33).”[4]
“Quando eu vou na cidade tenho a impressão que estou no paraizo. Acho
sublime ver aquelas mulheres e crianças tão bem vestidas. Tão diferentes da
favela. As casas com seus vasos de flores e cores variadas. Aquelas paisagens
há de encantar os olhos dos visitantes de São Paulo, que ignoram que a cidade
mais afamada da América do Sul está enferma. Com as suas úlceras. As
favelas(p. 76).”
O motor
do livro é a indignação. A situação de pobreza e marginalização não é nunca
naturalizada, a autora manifesta seus desgostos, sua indignação, reclama de seu
sofrimento e sonha com mudanças pessoais e também com mudanças na esfera
política que façam a situação coletiva prosperar.
Em
conversas com outros moradores frequentemente é esse o assunto junto a
política, políticos, eleições, governo, economia, e também os acontecimentos
cotidianos da própria comunidade, pessoas que chegam e que vão, brigas entre
moradores, problemas conjugais, entre outros.
Um dos
aspectos que mais marcam a dor vida da autora e o incômodo que a leitura causa
é a fome que, além de Carolina, também é personagem principal do livro. As
palavras pão, água, café, ao lado da própria fome, repetem-se em quase todos os
dias do diário. Aluta contra a fome – sua e de seus filhos – é constante e
conduz toda a vida de Carolina no período do diário.
“Que efeito surpreendente faz a comida no nosso organismo! Eu que antes
de comer via o céu, as arvores, as aves tudo amarelo, depois que comi, tudo
normalizou aos meus olhos.
A comida no estômago é como combustível nas máquinas. Passei a trabalhar
mais depressa. Meu corpo deixou de pesar. […] Eu tinha a impressão que eu
deslizava no espaço. Comecei a sorrir como se eu estivesse presenciando um
lindo espetáculo. E haverá espetáculo mais lindo do que ter o que comer? Parece
que eu estava comendo pela primeira vez na minha vida (p. 36).”
“É quatro horas. Eu já fiz almoço- hoje foi almoço. Tinha arroz, feijão
e reponho e linguiça. Quando eu faço quatro pratos penso que sou alguém. Quando
vejo meus filhos comendo arroz e feijão, o alimento que não está no alcance do
favelado, fico sorrindo atôa. Como se eu estivesse assistindo um espetáculo
deslumbrante (p.44).”
“E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual
– a fome! (p. 27).”
Além da
condição de pobreza e fome, outros temas que incomodam Carolina são abordados
diversas vezes e chamam a atenção pela atualidade e pelo seu conteúdo jurídico,
sendo que o modo que a autora descreve e encara as situações permite notar uma
visão do direito e de sua relação com a população de um ponto de vista mais
humano e concreto, da forma como as questões aparecem em seu cotidiano, e como
continuam a aparecer no cotidiano de milhões de brasileiros e brasileiras, ou
seja, distante das instituições jurídicas, que nem mesmo alcançam aquelas
pessoas em situação de vulnerabilidade social e distanciamento das agências de
poder e centros decisórios.
É o
caso, por exemplo, das inúmeras descrições de violência doméstica entre
moradores da favela, que é colocada como uma questão complexa e ligada a muitos
outros fatores que condicionam a vida daquelas pessoas, além de assédios,
abusos, estupros e do evidente caráter misógino de nossa sociedade, em que
Carolina demonstra que o gênero as deixavam em posição extremamente mais
vulneráveis do que os homens em todas as esferas sociais:
“Quando eu era menina o meu sonho era ser homem para defender o Brasil,
porque eu lia a história do Brasil e ficava sabendo que existia guerra, só lia
os nomes masculinos como defensores da pátria então eu dizia para minha mãe:
– Porque a senhora não faz eu virar homem?
Ela dizia:
– Se você passar por debaixo do arco íris você vira homem.
Quando o arco íris surgia eu ia correndo na sua direção mas o arco íris
estava sempre distanciando. Igual os políticos distante de povo. Eu cançava e
sentava, depois começa a chorar. Mas o povo não deve cançar, não deve chorar,
deve lutar para melhorar o Brasil para nosso filhos não sofrer o que estamos
sofrendo. Eu voltava e dizia para minha mãe:
– O arco íris foge de mim (Jesus, 1963, p. 48).”
Carolina
também descreve comparecimentos ao Juizado de Menores para buscar seus filhos
que estavam nas ruas enquanto ela trabalhava, ou esclarecer problemas de
condutas consideradas como crimes. Também relata suas idas ao Juízo para
retirar o dinheiro da pensão paga pelo pai de seus filhos, enfrentando filas,
atrasos de pagamento, e burocracias que complicavam ainda mais a sua situação
econômica, tendo que sustentar três filhos sozinha.
O
problema do alcoolismo na comunidade também tem importante espaço no relato de
Carolina. O álcool ligado muitas vezes às brigas conjugais, familiares e entre
moradores, é normalmente combustível para violência física ou verbal na
comunidade, ensejando em contextos de crimes e problemas graves de saúde.
As
ocorrências de delitos, dentro e fora da favela, também chamam a atenção no
relato da autora. Sobre isso, ela menciona à criminalização seletiva da
população da favela por parte da polícia, em que pessoas com o estereótipo de
“negro, pobre e favelado” normalmente são as selecionadas pela polícia:
“Eu estava pagando o sapateiro e conversando com um preto que estava
lendo um jornal. Ele estava revoltado com um guarda civil que espancou um preto
e amarrou numa árvore. O guarda civil é branco. E há certos brancos que
transforma preto em bode expiatório. Quem sabe se guarda civil ignora que já
foi extinta a escravidão e ainda estamos no regime da chibata? (p. 96).”
A
autora descreve situações em que o aparato repressor do Estado, através da
rádio patrulha, intervém nos conflitos de maneira quase sempre neutralizadora;
ou seja, encaminhando pessoas para a prisão ou detenção nas delegacias. Carolina
relata também alguns furtos e roubos dentro da favela, acerto de contas de
dívidas, e também o problema da vingança privada, através dos linchamentos, que
reflete o total desamparo daquela população no tocante aos serviços
governamentais.
O Estado está presente ali apenas para reprimir.
Carolina
também escreve sobre as questões raciais dentro e fora da favela, relata sobre
episódios de racismo, e deixa transparecer um pouco da estrutura racializada da
cidade de São Paulo na época e da posição marginalizada que os negros e negras
ocupavam, mas também exalta a sua cor e o desejo de igualdade:
“Esquecendo eles que eu adoro a minha pele negra, e o meu cabelo
rustico. Eu até acho o cabelo de negro mais iducado do que o cabelo de branco.
Porque o cabelo de preto onde põe fica. É obediente. E o cabelo de branco, é só
dar um movimento na cabeça ele já sai do lugar. É indisciplinado. Se é que
existe reencarnações, eu quero voltar sempre preta […] O branco é que diz que é
superior. Mas que superioridade apresenta o branco? Se o negro bebe pinga, o
branco bebe. A enfermidade que atinge o preto, atinge o branco. Se o branco
sente fome, o negro também. A natureza não seleciona ninguém (p. 58).”
Cada
leitor e leitora deve sentir o impacto da experiência que Carolina Maria de
Jesus proporciona. O objetivo deste texto foi apenas ecoar o testemunho escrito
da autora, e chamar atenção para suas questões jurídicas atuais e profundamente
humanas, que às vezes ficam esquecidas diante das questões políticas do dia,
das questões institucionais que nos parecem tão necessárias e urgentes, mas que
muitas vezes colocam um véu sobre os problemas e sofrimentos tangíveis
existentes em um Brasil que ainda pulsa e vive.
Ricardo
Juozepavicius Gonçalves é Doutorando
e Mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo.
Matemática/profº Marcela
PROFESSORA: MARCELA
MATEMÁTICA: 9 ANOS A,B e C
E-mail: mfirmina@professor.educacao.sp.gov.br
Atividades proposta
para o período de 26/10/2020 a 29/10/2020
(6 aulas)
4º BIMESTRE
Caros alunos, iniciamos o 4º bimestre, mas vamos continuar com o
caderno do aluno volume 3
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
O MUNDO FINANCEIRO A NOSSA VOLTA
1ª atividade Avaliativa 4º Bimestre
Comanda :Assistam o vídeo e leiam atentamente as questões !
Acessem o formulário para realizar a avalição !!
Boa Sorte !!
https://forms.gle/ZKyKT85QegfrD9T9A
Projeto de Vida/Profº
Tecnologia e Inovação/Profº Sandra
E. E.
Salim Farah Maluf
Professora:
Sandra Ferraz
Nome:
Série: 9º B e C
Matéria
de Tecnologia e Inovação
4º
Bimestre
Atividade
04 a 06/11 Duração de 45 minutos.
Enviar
as atividades para o Whatsapp: (11) 98024-9299
1. O que
é tecnologia 5g?
Habilidade:
Analisar, Interpretar os recursos expressivos das linguagens, relacionados ao
texto, reconhecer os usos nas diferentes formas de comunicação.
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9ºAno C
Arte/Profº Adriana
MODELO DE PLANO DE
AULA DO PROFESSOR |
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PROFESSOR Adriana |
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DISCIPLINA/TURMA:
Arte |
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CONTEÚDOS: Atividade 1:
Sondagem |
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HABILIDADES
E COMPETÊNCIAS GERAIS: (EF69AR31)Relacionar as práticas
artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política,
histórica, econômica, estética e ética. |
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DESENVOLVIMENTO
E ESTRATÉGIAS:
Arte
Contemporânea, traz questionamentos e obras com temas atuais e cotidianos,
não priorizando o objeto artístico final e sim a ideia, o conceito e a
atitude do artista, várias produções artísticas ocupam os diferentes espaços
das nossas cidades, como por exemplo: pinturas, esculturas, murais,
monumentos, apresentações teatrais e de dança ao ar livre, performances,
instalações, intervenções e outros tipos de produções que geralmente não
percebemos. Qualquer linguagem artística pode ocupar o espaço de forma efêmera
(temporariamente) ou fixa e, na maioria das vezes, é uma iniciativa de
pessoas ligadas à arte. A paisagem urbana da cidade na qual moramos não é
construída somente por formas materiais, mas também por significados e os
ambientes urbanos influenciam as nossas vidas e exercem um fascínio criador
para arquitetos, pintores, fotógrafos e artistas.
Após a leitura e
com a ajuda dos conceitos da aula passada respondam o questionário. 1.Quais
diferenças existem nos estilos de fotografar? Explique. 2.Quais
critérios podem ser utilizados para fotografar uma cena ou situação? 3.Dê exemplos de
artistas que você conhece ou estudou, que utilizam o grafite. 4.Quais estilos
de grafite você conhece, já viu e consegue diferenciar? 5.O que é uma
escultura e com quais materiais ela pode ser feita? 6.Dê exemplos de alguma escultura que existe
na sua cidade (escola, praça etc.). 7.O que é
intervenção artística? Dê exemplos. 8.Existe alguma
intervenção artística na sua cidade (escola, praça etc.)? 9.Como você
define a Arte Pública Contemporânea? 10.Dê exemplos
de outras modalidades de arte pública, que existem na sua cidade (escola,
praça etc.).
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RECURSOS:
Caderno
para anotações e internet.
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AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: Avaliação
contínua, processual e cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno,
a atividade
e qualquer dúvida que surgir deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br
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DATA
03/11 a 06/11
__ |
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Ciências /Profº Ana Paula
Diretoria de Ensino Leste 3
Atividades de ciências
Naturais
Turma: - 9ºA, 9ºB e 9ºC
Professora : Ana Paula
Período: 03/11/2020
à 06/11/2020
Habilidades: Descrever
a composição e estrutura do Sistema Solar, assim como a localização do sistema
solar na nossa Galáxia e dela no Universo.
Atividade: Fazer pesquisa em
livros didáticos ou internet
1-
Qual é a teoria atualmente mais aceita para a
formação do sistema solar? Explique resumidamente esse processo.
2-
As galáxias são as maiores estruturas do
Universo? Explique sua resposta.
3 -O que são estrelas e como elas geram
energia? Como percebemos a energia liberada pelo Sol?
4 – Quais são os corpos celestes presentes
no Sistema Solar?
Observação: entregar atividade
email: paulasilvas@prof.educacao.sp.gov.br
Educação Física/Prof° Donizete
EE
SALIM FARAH MALUF SEMANA DE
03/11 Á 06/11/2020 AULA
1 E 2 - TEMA: Ginástica / Corpo Movimento Saúde EDUCAÇÃO
FÍSICA - EF II
- 9º ANO C PROFESSOR
: DONIZETI |
1ª AULA Faça uma breve pesquisa e responda: O que é Ginástica Aeróbica? O que é Ginástica Anaeróbica? |
2ª AULA Praticando a
ginástica, uns dos benefícios que atingimos é a flexibilidade. O que é a
Capacidade Física Flexibilidade? |
ORIENTAÇÕES Retirar
na escola atividades impressas, para quem não tiver acesso a computador. Atividades
referentes as aulas apresentadas pelo Centro de Mídias de São Paulo. Quem
perdeu essas aulas, para rever acesse o Youtube. Essas
atividades devem ser consultadas no Caderno do aluno ou Internet e registrada
no seu caderno. As atividades realizadas correspondem a presença e nota. |
REGISTRO Quem não tiver acesso a e-mail,
acessar o Google Classroom ou manter atividades registradas no caderno, para
conferência no retorno as aulas presenciais |
DEVOLUÇÃO doniz6@hotmail.com ou Google Classroom |
Geografia/Profº Hosana
ATIVIDADE SEMANAL (03 a 06/11)
PROFESSORA: HOSANA
EMAIL: hosanahelen2301@gmail.com
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
TURMA: 9ºC
DURAÇÃO: 4 aulas semanais
HABILIDADE EF08H101: Após
realizar a leitura do texto, identificar aspectos conceituais, a relação entre
eles e o mundo contemporâneo. Desenvolver a compreensão textual e a
Interpretação do texto, destacando os aspectos mais relevantes do Tema
abordado.
LEIA O TEXTO ABAIXO PARA A RELIZAÇÃO DE ATIVIDADES NA
PRÓXIMA SEMANA.
Reforma
Agrária
Reforma agrária consiste
em medidas para garantir uma redistribuição da terra, a partir de alterações no
regime de posse e uso da terra, com o intuito de promover os princípios de
justiça social, desenvolvimento rural sustentável e aumento da produtividade,
fatores esse que deve ser garantidos pelo Estatuto da Terra (Lei
nº 4504/64).
Vale lembrar que Reforma Agrária alude
à distribuição realizada institucionalmente, enquanto Revolução Agrária seria
uma reforma feita pela força.
Curiosidades
- No
Brasil, 1% de proprietários detém cerca de 50% das terras.
- INCRA
(Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) é o instrumento
governamental responsável pela Reforma Agrária.
- O
dia 17 de abril é o Dia Nacional da Luta pela Reforma Agrária, enquanto no
dia 30 de novembro comemora-se o Dia da Reforma Agrária.
- A Revolução Mexicana foi
um dos primeiros movimentos que fez da Reforma Agrária sua principal
reivindicação.
História/Profº Vanildo
ATIVIDADE 9C HISTÓRIA 4ºBimestre SEMANA 03 a 06/11 PROF. VANILDO
EMAIl: vanildoh@professor.educacao.sp.gov.br
(manda aqui suas atividades para correção).
Os processos
de independência na África
A CRISE DO
COLONIALISMO
A construção dos impérios coloniais na África
e na Ásia esteve ligada a discursos que transmitiam a ideia de superioridade
racial dos europeus (brancos) em relação aos colonizados. Contudo, as
populações colonizadas sempre procuraram combater esses discursos
imperialistas.
É importante
notar, também, que a experiência dos africanos durante a Primeira Guerra
Mundial, quando europeus e africanos lutaram lado a lado em diversas batalhas,
pôs em xeque os discursos que professavam a ideologia da superioridade branca.
Ficou evidente para os combatentes que a origem de cada um não influenciava sua
capacidade de atuação.
A guerra permitiu, também, aos milhares de
africanos recrutados para as fileiras de guerra que pudessem comparar suas
condições de vida com as dos europeus. Ao fim do conflito, a esperança de ver
seus esforços recompensados foi frustrada quando a metrópole não os reconheceu,
nem simbolicamente, nas homenagens feitas aos combatentes, tampouco
materialmente, por meio de programas de compensação financeira.
Já a Segunda Guerra Mundial expôs a
vulnerabilidade das potências europeias. O recrutamento de europeus que
exerciam atividades nas colônias para lutar na guerra obrigou as metrópoles a
ampliar o emprego de africanos em seus quadros administrativos. Essa medida
permitiu flexibilizar a rigidez da administração colonial e, em alguns casos,
buscar estreitar seus laços com as elites nativas africanas.
O fim da Segunda Guerra e o início da Guerra
Fria trouxeram também a ideia de que a era colonial chegava ao fim. As disputas
ideológicas entre capitalismo e socialismo e os interesses da União Soviética e
dos Estados Unidos em ampliar seus respectivos blocos de países aliados criaram
um contexto internacional favorável aos movimentos de independência.
Ler a fotografia:
O que está sendo mostrado na
fotografia e de que modo esse evento se relaciona com o contexto de
independência das colônias africanas?
Inglês/Profº Mônica
Prof.ª
Monica – Inglês - 4º Bim.
Data: 03/11/20 a 06/11/20
Turmas: 9º A, B, C
Tema: Dias da Semana
Continuando
nossa aula sobre os dias da semana e seus usos no dia a dia. Copie toda a
explicação no caderno, pois faremos atividade nas próximas aulas. Leia
atentamente em voz alta e preste atenção na pronúncia das palavras.
Diferenciando dias da semana e fim de semana:
Week (Semana)
Weekdays (Dias da semana)
Weekend (Fim de Semana)
Para dias da semana em inglês utilizamos a
preposição on:
on Monday (na Segunda-Feira)
on Tuesday ( na Terça-Feira)
on Wednesday (na Quarta-Feira)
2ª aula – Algumas frases com dias da semana
(leia atentamente em voz alta, depois copie em seu caderno).
I work from Monday to Saturday (Eu trabalho de
segunda a sábado)
I study English on Mondays (Eu estudo nas segundas)
I visit my mom on the weekends (Eu visito minha mãe
nos fins de semana)
I’ll play volleyball on Wednesday this week (Eu vou
jogar vôlei na quarta essa semana).
Copie e envie a atividade para: monicalopes@professor.educacao.sp.gov.br
Lingua portuguesa/Profº Jobiane
Semana de
3/11/2020 a 6/11/2020
Ano: 9° A,
9° B e 9° C
Matéria:
Língua Portuguesa
1 - Orientação da Atividade:
Registrar o texto sobre o livro “O quarto de despejo” no caderno de língua portuguesa
A
autora, Carolina Maria de Jesus, mulher negra, mãe de João, José Carlos e
Vera Eunice, favelada, catadora de lixo e escritora, escreveu seu diário em
cadernos que encontrava nos lixos de São Paulo. A autora escreve em forma de
diário as tarefas e os acontecimentos de seus dias, não poupando expressões
para detalhar suas dores e os absurdos da vida que levava em condições de
extrema marginalização.
Esquentei o arroz e os peixes e dei para os filhos.
Depois fui catar lenha. Parece que vim ao mundo predestinada a catar. Só não
cato felicidade (p. 72).
O livro
veio a público quando o jornalista Audálio Dantas, visitando a Favela do
Canindé, conhece Carolina por acaso e se encanta com seu diário, promovendo e
auxiliando na publicação da obra. Quarto de Despejo foi um sucesso de vendas no
Brasil e no exterior[3] e, na época, levantou uma curiosa
polêmica acerca da veracidade de sua composição, suspeitava-se que o jornalista
teria forjado a obra para alcançar o sucesso comercial, diante de relatos tão
caprichosos e intensos houve a desconfiança infundada e preconceituosa de que
não poderia realmente ser uma mulher negra, pobre e pouco letrada a real autora
da obra.
Os
relatos são tristes e cruelmente reais. As frases curtas, impactantes, e a
linguagem real e cheia de vida, transformam a leitura de suas memórias em algo
vívido e perturbador. É inevitável que o leitor – contando com um mínimo de
empatia – sentirá o peso da vida naquele lugar, as angústias da fome e a
esperança – e falta dela – de Carolina levar uma vida mais digna junto aos seus
filhos.
O
título Quarto de Despejo é uma alusão à metáfora que a autora utiliza em
algumas oportunidades para expressar a posição da favela e de seus moradores em
relação à cidade:
“As oito e meia da noite eu já estava na favela respirando o odor dos
excrementos que mescla com barro podre. Quando estou na cidade tenho a
impressão que estou na sala de visita com seus lustres de cristais, seus
tapetes de viludos, almofadas de sitim. E quanto estou na favela tenho a
impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo
(p. 33).”[4]
“Quando eu vou na cidade tenho a impressão que estou no paraizo. Acho
sublime ver aquelas mulheres e crianças tão bem vestidas. Tão diferentes da
favela. As casas com seus vasos de flores e cores variadas. Aquelas paisagens
há de encantar os olhos dos visitantes de São Paulo, que ignoram que a cidade
mais afamada da América do Sul está enferma. Com as suas úlceras. As
favelas(p. 76).”
O motor
do livro é a indignação. A situação de pobreza e marginalização não é nunca
naturalizada, a autora manifesta seus desgostos, sua indignação, reclama de seu
sofrimento e sonha com mudanças pessoais e também com mudanças na esfera
política que façam a situação coletiva prosperar.
Em
conversas com outros moradores frequentemente é esse o assunto junto a
política, políticos, eleições, governo, economia, e também os acontecimentos
cotidianos da própria comunidade, pessoas que chegam e que vão, brigas entre
moradores, problemas conjugais, entre outros.
Um dos
aspectos que mais marcam a dor vida da autora e o incômodo que a leitura causa
é a fome que, além de Carolina, também é personagem principal do livro. As
palavras pão, água, café, ao lado da própria fome, repetem-se em quase todos os
dias do diário. Aluta contra a fome – sua e de seus filhos – é constante e
conduz toda a vida de Carolina no período do diário.
“Que efeito surpreendente faz a comida no nosso organismo! Eu que antes
de comer via o céu, as arvores, as aves tudo amarelo, depois que comi, tudo
normalizou aos meus olhos.
A comida no estômago é como combustível nas máquinas. Passei a trabalhar
mais depressa. Meu corpo deixou de pesar. […] Eu tinha a impressão que eu
deslizava no espaço. Comecei a sorrir como se eu estivesse presenciando um
lindo espetáculo. E haverá espetáculo mais lindo do que ter o que comer? Parece
que eu estava comendo pela primeira vez na minha vida (p. 36).”
“É quatro horas. Eu já fiz almoço- hoje foi almoço. Tinha arroz, feijão
e reponho e linguiça. Quando eu faço quatro pratos penso que sou alguém. Quando
vejo meus filhos comendo arroz e feijão, o alimento que não está no alcance do
favelado, fico sorrindo atôa. Como se eu estivesse assistindo um espetáculo
deslumbrante (p.44).”
“E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual
– a fome! (p. 27).”
Além da
condição de pobreza e fome, outros temas que incomodam Carolina são abordados
diversas vezes e chamam a atenção pela atualidade e pelo seu conteúdo jurídico,
sendo que o modo que a autora descreve e encara as situações permite notar uma
visão do direito e de sua relação com a população de um ponto de vista mais
humano e concreto, da forma como as questões aparecem em seu cotidiano, e como
continuam a aparecer no cotidiano de milhões de brasileiros e brasileiras, ou
seja, distante das instituições jurídicas, que nem mesmo alcançam aquelas
pessoas em situação de vulnerabilidade social e distanciamento das agências de
poder e centros decisórios.
É o
caso, por exemplo, das inúmeras descrições de violência doméstica entre
moradores da favela, que é colocada como uma questão complexa e ligada a muitos
outros fatores que condicionam a vida daquelas pessoas, além de assédios,
abusos, estupros e do evidente caráter misógino de nossa sociedade, em que
Carolina demonstra que o gênero as deixavam em posição extremamente mais
vulneráveis do que os homens em todas as esferas sociais:
“Quando eu era menina o meu sonho era ser homem para defender o Brasil,
porque eu lia a história do Brasil e ficava sabendo que existia guerra, só lia
os nomes masculinos como defensores da pátria então eu dizia para minha mãe:
– Porque a senhora não faz eu virar homem?
Ela dizia:
– Se você passar por debaixo do arco íris você vira homem.
Quando o arco íris surgia eu ia correndo na sua direção mas o arco íris
estava sempre distanciando. Igual os políticos distante de povo. Eu cançava e
sentava, depois começa a chorar. Mas o povo não deve cançar, não deve chorar,
deve lutar para melhorar o Brasil para nosso filhos não sofrer o que estamos
sofrendo. Eu voltava e dizia para minha mãe:
– O arco íris foge de mim (Jesus, 1963, p. 48).”
Carolina
também descreve comparecimentos ao Juizado de Menores para buscar seus filhos
que estavam nas ruas enquanto ela trabalhava, ou esclarecer problemas de
condutas consideradas como crimes. Também relata suas idas ao Juízo para
retirar o dinheiro da pensão paga pelo pai de seus filhos, enfrentando filas,
atrasos de pagamento, e burocracias que complicavam ainda mais a sua situação
econômica, tendo que sustentar três filhos sozinha.
O
problema do alcoolismo na comunidade também tem importante espaço no relato de
Carolina. O álcool ligado muitas vezes às brigas conjugais, familiares e entre
moradores, é normalmente combustível para violência física ou verbal na
comunidade, ensejando em contextos de crimes e problemas graves de saúde.
As
ocorrências de delitos, dentro e fora da favela, também chamam a atenção no
relato da autora. Sobre isso, ela menciona à criminalização seletiva da
população da favela por parte da polícia, em que pessoas com o estereótipo de
“negro, pobre e favelado” normalmente são as selecionadas pela polícia:
“Eu estava pagando o sapateiro e conversando com um preto que estava
lendo um jornal. Ele estava revoltado com um guarda civil que espancou um preto
e amarrou numa árvore. O guarda civil é branco. E há certos brancos que
transforma preto em bode expiatório. Quem sabe se guarda civil ignora que já
foi extinta a escravidão e ainda estamos no regime da chibata? (p. 96).”
A
autora descreve situações em que o aparato repressor do Estado, através da
rádio patrulha, intervém nos conflitos de maneira quase sempre neutralizadora;
ou seja, encaminhando pessoas para a prisão ou detenção nas delegacias. Carolina
relata também alguns furtos e roubos dentro da favela, acerto de contas de
dívidas, e também o problema da vingança privada, através dos linchamentos, que
reflete o total desamparo daquela população no tocante aos serviços
governamentais.
O Estado está presente ali apenas para reprimir.
Carolina
também escreve sobre as questões raciais dentro e fora da favela, relata sobre
episódios de racismo, e deixa transparecer um pouco da estrutura racializada da
cidade de São Paulo na época e da posição marginalizada que os negros e negras
ocupavam, mas também exalta a sua cor e o desejo de igualdade:
“Esquecendo eles que eu adoro a minha pele negra, e o meu cabelo
rustico. Eu até acho o cabelo de negro mais iducado do que o cabelo de branco.
Porque o cabelo de preto onde põe fica. É obediente. E o cabelo de branco, é só
dar um movimento na cabeça ele já sai do lugar. É indisciplinado. Se é que
existe reencarnações, eu quero voltar sempre preta […] O branco é que diz que é
superior. Mas que superioridade apresenta o branco? Se o negro bebe pinga, o
branco bebe. A enfermidade que atinge o preto, atinge o branco. Se o branco
sente fome, o negro também. A natureza não seleciona ninguém (p. 58).”
Cada
leitor e leitora deve sentir o impacto da experiência que Carolina Maria de
Jesus proporciona. O objetivo deste texto foi apenas ecoar o testemunho escrito
da autora, e chamar atenção para suas questões jurídicas atuais e profundamente
humanas, que às vezes ficam esquecidas diante das questões políticas do dia,
das questões institucionais que nos parecem tão necessárias e urgentes, mas que
muitas vezes colocam um véu sobre os problemas e sofrimentos tangíveis
existentes em um Brasil que ainda pulsa e vive.
Ricardo
Juozepavicius Gonçalves é Doutorando
e Mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo.
Matemática/profº Marcela
PROFESSORA: MARCELA
MATEMÁTICA: 9 ANOS A,B e C
E-mail: mfirmina@professor.educacao.sp.gov.br
Atividades proposta
para o período de 26/10/2020 a 29/10/2020
(6 aulas)
4º BIMESTRE
Caros alunos, iniciamos o 4º bimestre, mas vamos continuar com o
caderno do aluno volume 3
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
O MUNDO FINANCEIRO A NOSSA VOLTA
1ª atividade Avaliativa 4º Bimestre
Comanda :Assistam o vídeo e leiam atentamente as questões !
Acessem o formulário para realizar a avalição !!
Boa Sorte !!
https://forms.gle/ZKyKT85QegfrD9T9A
Projeto de Vida/Profº Denis
Projeto de Vida Professor
Denis Maimoni
E.E.
Profº Salim Farah Maluf
Séries:
7ºC,
8ºA, 8ºB, 8ºC, 9ºA, 9ºC, 1ºD
Nome:___________________________________________
4º
Bimestre- Semana 3 (03.11 à 06.11)
Fiquem atentos as séries que se destinam essas atividades acima
ABAIXO VEJA QUAL SUA SÉRIE E REALIZE O
ROTEIRO BASEADO NO CADERNO DO ESTUDANTE:
ü 7º Ano;
Prezados alunos concluam a atividade 1- “Meu mapa de estudos da situação de
aprendizagem 2 - HÁ UM TEMPO PARA TODAS AS
COISAS. ESTUDAR É UMA DELAS final da atividade terá
um teste para fazer, depois veremos quais é seu tipo de atitude. Envie para o
professor este teste por e-mail.
ü 8º Ano;
Prezados alunos concluam a ATIVIDADE 2 – PORTFÓLIO ESCOLAR da situação de
aprendizagem 1- mão na massa do caderno do estudante do 4º bimestre, depois envie
para o professor as respostas da atividade, por e-mail.
ü 9 Ano;
Prezados
alunos concluam a atividade 2- “Tempo, como
você gasta o que tem?”... da situação de aprendizagem 1- NOSSA! QUANTA COISA PARA FAZER! CADÊ O TEMPO QUE ESTAVA AQUI? do
caderno do estudante do 4º bimestre , envie para o professor as respostas da
atividade, por e-mail.
ü 1º EM:
Prezados
alunos concluam a atividade 1- “Estudo dirigido” (p.27) da situação de
aprendizagem 2- ONDE ESTOU NESTE MOMENTO? INDICADORES DE PROCESSO do caderno
do estudante (p.23) do 4º Bimestre, envie para o professor as respostas da
atividade, por e-mail.
Público: 7º ao 9º ano do Ensino Fundamental e 1º
ano Ensino Médio
Habilidades envolvidas:
Respeito; Organização;
Responsabilidade; Foco; Assertividade; Imaginação criativa
DENIS MAIMONI
Professor
LESTE 3
E.E.
Salim Farah Maluf
Secretaria
da Educação do Estado de São Paulo
denismaimoni@prof.educacao.sp.gov.br | 11
2521-0892
R.
Jardim Tamôio, 100 - Conj. Res. José Bonifácio, São Paulo - SP, 08255-010
Tecnologia e Inovação/Profº Sandra
E. E.
Salim Farah Maluf
Professora:
Sandra Ferraz
Nome:
Série: 9º B e C
Matéria
de Tecnologia e Inovação
4º
Bimestre
Atividade
04 a 06/11 Duração de 45 minutos.
Enviar
as atividades para o Whatsapp: (11) 98024-9299
1. O que
é tecnologia 5g?
Habilidade:
Analisar, Interpretar os recursos expressivos das linguagens, relacionados ao
texto, reconhecer os usos nas diferentes formas de comunicação.
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