terça-feira, 3 de novembro de 2020

9ºAnos finais semana de 03 a 06 de novembro de 2020

 Atividade da semana de   03  a 06 de novembro 2020

                                   Eletivas/Profº Denise

PROFESSORA DENISE

 

AULAS PREVISTAS 02

 

DATA: 02 a 06/11/2020

           DISCIPLINA/TURMA: 7°, 9°, 1°.

 

            ELETIVA-JIU JITSU

CONTEÚDOS:

 

        SIGNIFICADOS DAS FAIXAS

 

Aula I. Realize a leitura abaixo:

SIGNIFICADO DAS FAIXAS DE JIU-JITSU

Significados das FAIXAS de Jiu-Jitsu: Reza a lenda que um novato nas artes marciais ficava incomodado porque seu uniforme não “ficava quieto” em seu corpo durante os treinamentos, então, ele arrumou uma faixa de tecido comum, branca, para segurar seu uniforme e se manteve treinando com este pedaço de tecido por vários anos sem trocá-lo, o que o tornou encardido, quase preto.

Historicamente foi com a criação do judô, por volta de 1880, que Jigoro Kano, um estudioso do jiu-jitsu, mudou o formato das artes marciais ao introduzir, em 1907, a mudança nos uniformes, a faixa e mais tarde um sistema de “recompensa” para os seus alunos, uma vez que este procedimento era feito por meio da entrega de certificados que descreviam o nível do praticante.

A faixa tem significados que vão além do de simplesmente amarrar o uniforme.

Branca: esta é a cor que reflete todas as cores e significa que existe a pureza e a inocência do aluno diante do desconhecido e que ele deve manter a mente limpa para absorver os novos aprendizados e a paz interior para enfrentar os desafios vindouros, que não são poucos. A única certeza para esta faixa é que ela está longe de significar “partir do zero”, pois o passo número um foi dado quando o aluno iniciante se dispõe a entrar no tatame e se dedicar ao jiu-jitsu. É a primeira faixa para iniciantes de qualquer idade.

Cinza: os primeiros já passos foram dados e a faixa já começa a “encardir”, tal qual a “lenda do aluno iniciante”. É um pequeno passo para o recém-chegado, mas um grande passo para a sua evolução. Conquista-se esta graduação entre os 04 e os 15 anos de idade.

Amarela: simboliza a luz do sol, um renascer diário, tal qual o amanhecer. Demonstra habilidades acima da faixa branca e da cinza. Conquista-se esta graduação entre os 07 e os 15 anos de idade.

Laranja: é a luz do sol mais forte depois de passadas as primeiras horas do amanhecer. O aluno deve entender que será cada vez mais exigido, como o sol que causa maior sensação de calor com o decorrer do dia. Conquista-se esta graduação entre os 10 e os 15 anos de idade.

Verde: cor da esperança e da tranquilidade, o aluno é comparado a uma semente que deve ser cuidada. É a natureza em plena expansão. Neste nível está entendido que o aluno tem domínio dos movimentos básicos do jiu-jitsu e que está pronto para o estudo de táticas necessárias para a sobrevivência na sua selva interior. Conquista-se esta graduação entre os 13 e os 15 anos de idade.

Azul: é a cor do céu e para onde todos os seres em desenvolvimento crescem, mesmo que jamais o alcancem. É a paz, a segurança e a certeza de que o caminho está correto e deve ser seguido com sabedoria e humildade. Pode significar o nível de maior exigência entre todas as graduações, por isso há muitas desistências, desta forma, exige-se do aluno a resiliência. Conquista-se esta graduação a partir dos 16 anos, após um ano e meio a dois anos de faixa verde ou branca.

Roxa: é a mistura do vermelho com o azul, uma transição brusca para um aluno com aprendizados quase sólidos. O graduado da roxa já pode ser considerado um faixa preta em construção, desde que sejam mantidos os princípios da sabedoria, da resiliência e da humildade. Conquista-se esta graduação a partir dos 16 anos, após dois anos de faixa azul.

Marrom: mistura do vermelho com o preto que significa sólido como a terra, forte como uma rocha. Bases firmes com conhecimentos enraizados que jamais serão perdidos. Conquista-se esta graduação a partir dos 18 anos, após um ano e meio a dois anos de faixa roxa.

Preta: é a mistura de todas as cores. É a ratificação do espírito do guerreiro que nunca desistiu e que soube transpor os desafios com sabedoria, humildade, disciplina, resiliência e amor à arte. O faixa preta pode agora repassar o seu conhecimento e começar a construir o seu legado, pois tem agora a permissão para ser professor. Conquista-se esta graduação a partir dos 19 anos, após um ano na faixa marrom.

Coral (vermelha e preta): junte os significados das faixas vermelha e preta e teremos a essência desta graduação. Conquista-se a coral 31 anos após a faixa preta.

Vermelha: é uma cor primária, pura tal qual o praticante de jiu-jitsu que seguiu em frente sem perder a humildade. É a cor mais quente e representa a vida, a motivação, o fogo intermitente e a paixão pela arte. Alcança-se esta graduação após 55 anos de faixa preta. É dividida entre Faixa Vermelha 9º Grau e Faixa Vermelha 10º Grau, sendo esta última dedicada somente aos patronos do jiu-jitsu.

Fonte: https://academiaalliance.com.br/site/2018/05/23/significados-das-faixas-de-jiu-jitsu/ acesso em 27/10/2020.

 

Tempo para realização da atividade: 45 minutos

 

Aula II: Após a leitura do texto acima, responda:

 

·         Qual a ordem das faixas?

·         Qual faixa em sua opinião tem um significado que você precisa atualmente?

·         Qual o período de tempo para graduar e receber a faixa vermelha?

 

 

Tempo para realização da atividade: 45 minutos

 

:

Você pode realizar a atividade pelo Google Classroom, ou, enviar a atividade por email para:  atividadesprofessoradenise@gmail.com (pode ser fotos, arquivos ou no corpo do email)

Caso não tenha acesso, faça em seu próprio caderno. Não se esqueça de colocar o seu nome completo, ano/série/turma e a data em que a atividade se refere.

 

                                         Eletivas/Profº Dayane

DISCIPLINA/TURMA:

 

              ELETIVA (ESPORTE E LAZER)/ 6ºB/8ºC/ 9ºB

 

CONTEÚDOS:

 

·         Unidade Temática: Esporte e Lazer

·         Jogos, games e tv;

 

 

ATIVIDADES

 

·         Atividade 1-Realizar a leitrura da reportagem;

·         Link: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/10/26/parques-municipais-de-sp-voltam-a-funcionar-aos-finais-de-semana-a-partir-do-proximo-sabado.ghtml

·         Atividade 2- Descrever a sua opinião sobre o retorno dos parques;

E-mail para devolutiva

parceiradavida@hotmail.com

Data de entrega até: 10/11/2020

                                                Eletivas/Profº Denis

                                            Eletiva Grana no Bolso                                      Professor Denis Maimoni

E.E. Profº Salim Farah Maluf                             Séries: 8º, 9º EF e 1º, 2º EM

Nome:___________________________________________

 

 

4º Bim semana 3 (03.11 à 06.11) Denis

 

Fiquem atentos se está inscrito nesta eletiva


 


Mas e agora professor com todas as informações que obtivemos com a eletiva grana no bolso, terei condições para direcionar de meus investimentos de forma  correta?

Eu digo a você nada é certo quanto que podemos perder isso é certo inclusive, dia após dia arriscamos nossas vidas, no ir e vir da escola pra casa, ou do trabalho pra casa. Mas fiquem tranqüilos que quanto mais estudarem sobre investimentos, verão que o segredo é diversificar em vários tipos de ativos, para que possamos diluir as perdas e maximizar as fontes pagadoras.

Já ouviram o ditado de seus avôs:

“Nunca coloque todos os ovos na mesma cesta” Reflitam sobre esse ditado eu use-o como uma máxima em sua vida. Envie sua reflexão para o professor por e-mail.

 

Aulas Previstas: 2 Aulas

Público: 8º ao 9º EF e1º ao 2º Ensino Médio

Habilidades envolvidas: Pensamento crítico e criativo; Comunicação; Argumentação; Saber digital; Empreendedorismo; Autoconhecimento; Autogestão.

 

 

DENIS MAIMONI

Professor

LESTE 3

E.E. Salim Farah Maluf

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

denismaimoni@prof.educacao.sp.gov.br | 11 2521-0892

R. Jardim Tamôio, 100 - Conj. Res. José Bonifácio, São Paulo - SP, 08255-010



9ºAno A


                                                    Arte/Profº Adriana

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

PROFESSOR

Adriana

 

DISCIPLINA/TURMA:

                            Arte

 

CONTEÚDOS:

Atividade 1: Sondagem

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

 (EF69AR31)Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.

DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS:

 

Arte Contemporânea, traz questionamentos e obras com temas atuais e cotidianos, não priorizando o objeto artístico final e sim a ideia, o conceito e a atitude do artista, várias produções artísticas ocupam os diferentes espaços das nossas cidades, como por exemplo: pinturas, esculturas, murais, monumentos, apresentações teatrais e de dança ao ar livre, performances, instalações, intervenções e outros tipos de produções que geralmente não percebemos. Qualquer linguagem artística pode ocupar o espaço de forma efêmera (temporariamente) ou fixa e, na maioria das vezes, é uma iniciativa de pessoas ligadas à arte. A paisagem urbana da cidade na qual moramos não é construída somente por formas materiais, mas também por significados e os ambientes urbanos influenciam as nossas vidas e exercem um fascínio criador para arquitetos, pintores, fotógrafos e artistas.

 

Após a leitura e com a ajuda dos conceitos da aula passada respondam o questionário.

1.Quais diferenças existem nos estilos de fotografar? Explique.

2.Quais critérios podem ser utilizados para fotografar uma cena ou situação?

3.Dê exemplos de artistas que você conhece ou estudou, que utilizam o grafite.

4.Quais estilos de grafite você conhece, já viu e consegue diferenciar?

5.O que é uma escultura e com quais materiais ela pode ser feita?

 6.Dê exemplos de alguma escultura que existe na sua cidade (escola, praça etc.).

7.O que é intervenção artística? Dê exemplos.

8.Existe alguma intervenção artística na sua cidade (escola, praça etc.)?

9.Como você define a Arte Pública Contemporânea?

10.Dê exemplos de outras modalidades de arte pública, que existem na sua cidade (escola, praça etc.).

 

RECURSOS:

 

Caderno para anotações e internet.

 

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

Avaliação contínua, processual e cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno, a

atividade e qualquer dúvida que surgir deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br

 

 

 

DATA 03/11 a 06/11

 

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                                                Ciências /Profº Ana Paula

Diretoria de Ensino Leste 3

 

 

Atividades de ciências Naturais

 Turma: - 9ºA, 9ºB e 9ºC

 

Professora :  Ana Paula

 

 

Período: 03/11/2020 à 06/11/2020

 

Habilidades: Descrever a composição e estrutura do Sistema Solar, assim como a localização do sistema solar na nossa Galáxia e dela no Universo.

 

Atividade: Fazer pesquisa em livros didáticos ou internet

 

 

1-    Qual é a teoria atualmente mais aceita para a formação do sistema solar? Explique resumidamente esse processo.

 

2-    As galáxias são as maiores estruturas do Universo? Explique sua resposta.

      3 -O que são estrelas e como elas geram energia? Como percebemos a energia liberada pelo Sol?

     4 – Quais são os corpos celestes presentes no Sistema Solar?

 

 

Observação: entregar atividade email: paulasilvas@prof.educacao.sp.gov.br

 Educação Física/Prof° Dayane

 Atividades Blog (26 a 30 de Outubro)

4º Bimestre

Dayane de Araújo Arruda Rojas

Horário de atendimento: 7h00 às 12h35

Data de entrega até: 10/11/2020

E-mail para devolutiva

parceiradavida@hotmail.com

 

DISCIPLINA/TURMA:

 

              EDUCAÇÃO FÍSICA/ 9ºA E 9º B

CONTEÚDOS:

CADERNO DO ALUNO DISPONIVEL NO BLOG

 

Unidade Temática: Unidade Temática – Ginástica

 

 

 

ATIVIDADE

Caderno do Aluno

·         Atividade 1- Saúde é o que Interessa;

·         O que eu sei sobre a Ginástica de Conscientização corporal e a de condicionamento físico? (pg: 85);

 

E-mail para devolutiva

parceiradavida@hotmail.com

Data de entrega até:10/11/2020

 

Geografia/Profº Djair

 

EE SALIM FARAH MALUF.    Atividades da semana de 03 a 06 do 11 de 2020.                                                                                               

Série: 9º Anos : A e B. –  Professor: Djair Santos.  Disciplina: Geografia. 4º bimestre.

Atividade: Leitura; Pesquisa, compreensão do texto.   

Quantidade de aulas: 4 aulas semanais de 45 minutos.

Habilidades: Reconhecer, por meio de textos, os conceitos de cidade e/ou urbanização.

 

GEOGRAFIA : conceitos de cidade e urbanização  ( 1 / 2 ).

 

O que é urbanização? 

A urbanização refere-se ao crescimento das cidades em relação ao campo e à transformação estrutural dos espaços sociais.

A urbanização é o processo de transformação de uma sociedade, região ou território de rural para urbano, ou seja, não representa somente o crescimento da população das cidades, mas o aumento dessa em relação aos habitantes do campo. Portanto, quando a população urbana de um determinado local cresce em número maior que a do campo, dizemos que está ocorrendo um processo de urbanização.

É importante ressaltar que, no Brasil, é considerada urbana – segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – aquela sociedade residente em cidades ou distritos com mais de dois mil habitantes.




Mapa Mental: Urbanização

 

Há também outro sentido para urbanização, que seria quanto à implementação de infraestruturas em espaços das cidades. Por exemplo: eventualmente, áreas irregulares – como favelas e invasões – emergem no espaço das cidades, porém essas áreas não contam com energia elétrica, saneamento básico e asfalto. Quando tais localidades recebem da prefeitura essas estruturas, dizemos que a área foi urbanizada, ou seja, adquiriu condições mínimas para assumir as características de um espaço urbano.

Em linhas gerais, o processo de urbanização das sociedades costuma ocorrer a partir do que se entende por êxodo rural, que é a transferência em massa da população do campo para as cidades. Esse fator está geralmente associado à industrialização nas cidades e à mecanização do campo, onde o trabalhador camponês é, de certo modo, substituído por maquinários no espaço produtivo.

 

Historicamente, o primeiro processo de urbanização da humanidade ocorreu na inauguração do período neolítico, quando foram desenvolvidas técnicas de cultivo e exploração dos recursos naturais, permitindo que os seres humanos se organizassem em sociedade, abandonando parcialmente o nomadismo e formando, assim, as primeiras cidades.

Contudo, foi apenas após os processos de industrialização que a cidade começou a ganhar uma maior relevância, sobrepondo-se ao campo em termos econômicos e produtivos. As primeiras urbanizações mais intensas ocorreram nos países de industrialização clássica, hoje considerados desenvolvidos, como a Inglaterra, a França e os Estados Unidos. Atualmente, esse fenômeno está em plena atividade no mundo subdesenvolvido, com a recente industrialização de muitas nações periféricas.

A organização do espaço urbano é algo cada vez mais recorrente nos dias atuais, uma vez que a maior parte das cidades encontra-se em grandes aglomerados populacionais, que transformam o espaço das cidades em uma verdadeira confluência de lugares, paisagens e práticas culturais cotidianas.

Teresina

Depois de Salvador, Teresina foi a próxima cidade planejada do Brasil. A fundação do município ocorreu em 1852. José Antônio Saraiva e Isidoro França, responsáveis pelo planejamento, separaram a cidade em áreas administrativas, residenciais, comerciais, políticas, econômicas e religiosas. O traçado é do tipo ortogonal xadrez.

O fato de que Teresina está entre os rios Parnaíba e Poti facilitou o acesso à água e o comércio com outras regiões, visto que é a única capital do Nordeste que não está perto do mar. As avenidas da cidade são amplas, o que permite que haja muita área verde atualmente.

Teresina está conurbada com a cidade maranhense de Timon, formando assim a Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, que aglomera cerca de 1.194.911 habitantes, sendo a segunda RIDE mais populosa de todo o Brasil, atrás apenas de Brasília. Teresina é a 21ª maior cidade do Brasil e a 17ª maior capital de estado, sendo a 7ª capital mais populosa e a 7ª capital mais rica do Nordeste.




     Historicamente Teresina foi primeira capital planejada do Brasil / Imagem: no.wikipedia.org

 

Esta atividade é, somente de leitura e pesquisa, não é preciso enviar respostas.

 

                                         Registre no caderno, com tema e data.

 

Para entregar, não se esqueça de colocar nome, número e série. Se enviar fotos do caderno, coloque o nome acima de cada página assim como o tema da atividade.

 

Envie para: djairsantos@prof.educacao.sp.gov.br

 

                                       Reflexão sobre os nossos tempos:       

“SIGA EM FRENTE . . .

O ONTEM NÃO VOLTA . . .

O AMANHÁ NÃO ESPERA ”  !

História/Profº Silvio

HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO

 

Vamos iniciar o 4º e último bimestre. Foi um ano diferente e por causa da pandemia realizamos nossas atividades de forma remota, fato que dificultou para muitos estudantes a efetiva participação. Agora é o momento de quem não conseguiu realizar atividades, fazer trabalhos, participar, realizar um esforço para não comprometer o ano. Espero que todos consigam participar dessa reta final. Conto com vocês.

 

HABILIDADES ENVOLVIDAS: Compreender as consequências de uma grande guerra mundial, perceber que as relações de intolerância são nocivas para a humanidade. Relacionar com as ODS, a partir da percepção de que a construção de um mundo melhor passa pela preservação de nossos recursos, pela aceitação das diferenças, pela aceitação do outro, pela valorização dos direitos humanos.

AVALIAÇÃO: Introdução ao tema com texto sobre a Segunda Grande Guerra Mundial. Não tem atividade nessa semana.

DURAÇÃO: 02 AULAS

SEMANA: de 26 a 29 de outubro

 

Segunda Guerra Mundial



RESPONDA

 

RESPONDA

 

1.     O que foi a Segunda Guerra Mundial?

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

2.     Quais alianças se formaram durante a guerra?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

3.     Qual foi o marco inicial da guerra?

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

4.     Pesquise e responda quais as principais consequências da segunda grande guerra mundial.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

Professor Silvio

Inglês/Profº Mônica

Prof.ª Monica – Inglês - 4º Bim.                    Data: 03/11/20 a 06/11/20

Turmas: 9º A, B, C

Tema: Dias da Semana

 

 

1ª aula:

 Continuando nossa aula sobre os dias da semana e seus usos no dia a dia. Copie toda a explicação no caderno, pois faremos atividade nas próximas aulas. Leia atentamente em voz alta e preste atenção na pronúncia das palavras.

Diferenciando dias da semana e fim de semana:

Week (Semana)

Weekdays (Dias da semana)

Weekend (Fim de Semana)

Para dias da semana em inglês utilizamos a preposição on:

on Monday (na Segunda-Feira)

on Tuesday ( na Terça-Feira)

on Wednesday (na Quarta-Feira)

 

2ª aula – Algumas frases com dias da semana (leia atentamente em voz alta, depois copie em seu caderno).

I work from Monday to Saturday (Eu trabalho de segunda a sábado)

I study English on Mondays (Eu estudo nas segundas)

I visit my mom on the weekends (Eu visito minha mãe nos fins de semana)

I’ll play volleyball on Wednesday this week (Eu vou jogar vôlei na quarta essa semana).

 

 

 

 

Copie e envie a atividade para: monicalopes@professor.educacao.sp.gov.br

Lingua portuguesa/Profº Jobiane

Semana de 3/11/2020  a 6/11/2020

Ano: 9° A, 9° B e 9° C

Matéria: Língua Portuguesa

1 - Orientação da Atividade: Registrar o texto sobre o livro “O quarto de despejo” no caderno de língua  portuguesa

A autora, Carolina Maria de Jesus, mulher negra, mãe de João, José Carlos e Vera Eunice, favelada, catadora de lixo e escritora, escreveu seu diário em cadernos que encontrava nos lixos de São Paulo. A autora escreve em forma de diário as tarefas e os acontecimentos de seus dias, não poupando expressões para detalhar suas dores e os absurdos da vida que levava em condições de extrema marginalização.

Esquentei o arroz e os peixes e dei para os filhos. Depois fui catar lenha. Parece que vim ao mundo predestinada a catar. Só não cato felicidade (p. 72).

O livro veio a público quando o jornalista Audálio Dantas, visitando a Favela do Canindé, conhece Carolina por acaso e se encanta com seu diário, promovendo e auxiliando na publicação da obra. Quarto de Despejo foi um sucesso de vendas no Brasil e no exterior[3] e, na época, levantou uma curiosa polêmica acerca da veracidade de sua composição, suspeitava-se que o jornalista teria forjado a obra para alcançar o sucesso comercial, diante de relatos tão caprichosos e intensos houve a desconfiança infundada e preconceituosa de que não poderia realmente ser uma mulher negra, pobre e pouco letrada a real autora da obra.

Os relatos são tristes e cruelmente reais. As frases curtas, impactantes, e a linguagem real e cheia de vida, transformam a leitura de suas memórias em algo vívido e perturbador. É inevitável que o leitor – contando com um mínimo de empatia – sentirá o peso da vida naquele lugar, as angústias da fome e a esperança – e falta dela – de Carolina levar uma vida mais digna junto aos seus filhos.

O título Quarto de Despejo é uma alusão à metáfora que a autora utiliza em algumas oportunidades para expressar a posição da favela e de seus moradores em relação à cidade:

“As oito e meia da noite eu já estava na favela respirando o odor dos excrementos que mescla com barro podre. Quando estou na cidade tenho a impressão que estou na sala de visita com seus lustres de cristais, seus tapetes de viludos, almofadas de sitim. E quanto estou na favela tenho a impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo (p. 33).”[4]

“Quando eu vou na cidade tenho a impressão que estou no paraizo. Acho sublime ver aquelas mulheres e crianças tão bem vestidas. Tão diferentes da favela. As casas com seus vasos de flores e cores variadas. Aquelas paisagens há de encantar os olhos dos visitantes de São Paulo, que ignoram que a cidade mais afamada da América do Sul está enferma. Com as suas úlceras.  As favelas(p. 76).”

O motor do livro é a indignação. A situação de pobreza e marginalização não é nunca naturalizada, a autora manifesta seus desgostos, sua indignação, reclama de seu sofrimento e sonha com mudanças pessoais e também com mudanças na esfera política que façam a situação coletiva prosperar.

Em conversas com outros moradores frequentemente é esse o assunto junto a política, políticos, eleições, governo, economia, e também os acontecimentos cotidianos da própria comunidade, pessoas que chegam e que vão, brigas entre moradores, problemas conjugais, entre outros.

Um dos aspectos que mais marcam a dor vida da autora e o incômodo que a leitura causa é a fome que, além de Carolina, também é personagem principal do livro. As palavras pão, água, café, ao lado da própria fome, repetem-se em quase todos os dias do diário. Aluta contra a fome – sua e de seus filhos – é constante e conduz toda a vida de Carolina no período do diário.

“Que efeito surpreendente faz a comida no nosso organismo! Eu que antes de comer via o céu, as arvores, as aves tudo amarelo, depois que comi, tudo normalizou aos meus olhos.

A comida no estômago é como combustível nas máquinas. Passei a trabalhar mais depressa. Meu corpo deixou de pesar. […] Eu tinha a impressão que eu deslizava no espaço. Comecei a sorrir como se eu estivesse presenciando um lindo espetáculo. E haverá espetáculo mais lindo do que ter o que comer? Parece que eu estava comendo pela primeira vez na minha vida (p. 36).”

“É quatro horas. Eu já fiz almoço- hoje foi almoço. Tinha arroz, feijão e reponho e linguiça. Quando eu faço quatro pratos penso que sou alguém. Quando vejo meus filhos comendo arroz e feijão, o alimento que não está no alcance do favelado, fico sorrindo atôa. Como se eu estivesse assistindo um espetáculo deslumbrante (p.44).”

“E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome! (p. 27).”

Além da condição de pobreza e fome, outros temas que incomodam Carolina são abordados diversas vezes e chamam a atenção pela atualidade e pelo seu conteúdo jurídico, sendo que o modo que a autora descreve e encara as situações permite notar uma visão do direito e de sua relação com a população de um ponto de vista mais humano e concreto, da forma como as questões aparecem em seu cotidiano, e como continuam a aparecer no cotidiano de milhões de brasileiros e brasileiras, ou seja, distante das instituições jurídicas, que nem mesmo alcançam aquelas pessoas em situação de vulnerabilidade social e distanciamento das agências de poder e centros decisórios.

É o caso, por exemplo, das inúmeras descrições de violência doméstica entre moradores da favela, que é colocada como uma questão complexa e ligada a muitos outros fatores que condicionam a vida daquelas pessoas, além de assédios, abusos, estupros e do evidente caráter misógino de nossa sociedade, em que Carolina demonstra que o gênero as deixavam em posição extremamente mais vulneráveis do que os homens em todas as esferas sociais:

“Quando eu era menina o meu sonho era ser homem para defender o Brasil, porque eu lia a história do Brasil e ficava sabendo que existia guerra, só lia os nomes masculinos como defensores da pátria então eu dizia para minha mãe:

– Porque a senhora não faz eu virar homem?

Ela dizia:

– Se você passar por debaixo do arco íris você vira homem.

Quando o arco íris surgia eu ia correndo na sua direção mas o arco íris estava sempre distanciando. Igual os políticos distante de povo. Eu cançava e sentava, depois começa a chorar. Mas o povo não deve cançar, não deve chorar, deve lutar para melhorar o Brasil para nosso filhos não sofrer o que estamos sofrendo. Eu voltava e dizia para minha mãe:

– O arco íris foge de mim (Jesus, 1963, p. 48).”

Carolina também descreve comparecimentos ao Juizado de Menores para buscar seus filhos que estavam nas ruas enquanto ela trabalhava, ou esclarecer problemas de condutas consideradas como crimes. Também relata suas idas ao Juízo para retirar o dinheiro da pensão paga pelo pai de seus filhos, enfrentando filas, atrasos de pagamento, e burocracias que complicavam ainda mais a sua situação econômica, tendo que sustentar três filhos sozinha.

O problema do alcoolismo na comunidade também tem importante espaço no relato de Carolina. O álcool ligado muitas vezes às brigas conjugais, familiares e entre moradores, é normalmente combustível para violência física ou verbal na comunidade, ensejando em contextos de crimes e problemas graves de saúde.

As ocorrências de delitos, dentro e fora da favela, também chamam a atenção no relato da autora. Sobre isso, ela menciona à criminalização seletiva da população da favela por parte da polícia, em que pessoas com o estereótipo de “negro, pobre e favelado” normalmente são as selecionadas pela polícia:

“Eu estava pagando o sapateiro e conversando com um preto que estava lendo um jornal. Ele estava revoltado com um guarda civil que espancou um preto e amarrou numa árvore. O guarda civil é branco. E há certos brancos que transforma preto em bode expiatório. Quem sabe se guarda civil ignora que já foi extinta a escravidão e ainda estamos no regime da chibata? (p. 96).”

A autora descreve situações em que o aparato repressor do Estado, através da rádio patrulha, intervém nos conflitos de maneira quase sempre neutralizadora; ou seja, encaminhando pessoas para a prisão ou detenção nas delegacias. Carolina relata também alguns furtos e roubos dentro da favela, acerto de contas de dívidas, e também o problema da vingança privada, através dos linchamentos, que reflete o total desamparo daquela população no tocante aos serviços governamentais.

O Estado está presente ali apenas para reprimir.

Carolina também escreve sobre as questões raciais dentro e fora da favela, relata sobre episódios de racismo, e deixa transparecer um pouco da estrutura racializada da cidade de São Paulo na época e da posição marginalizada que os negros e negras ocupavam, mas também exalta a sua cor e o desejo de igualdade:

“Esquecendo eles que eu adoro a minha pele negra, e o meu cabelo rustico. Eu até acho o cabelo de negro mais iducado do que o cabelo de branco. Porque o cabelo de preto onde põe fica. É obediente. E o cabelo de branco, é só dar um movimento na cabeça ele já sai do lugar. É indisciplinado. Se é que existe reencarnações, eu quero voltar sempre preta […] O branco é que diz que é superior. Mas que superioridade apresenta o branco? Se o negro bebe pinga, o branco bebe. A enfermidade que atinge o preto, atinge o branco. Se o branco sente fome, o negro também. A natureza não seleciona ninguém (p. 58).”

Cada leitor e leitora deve sentir o impacto da experiência que Carolina Maria de Jesus proporciona. O objetivo deste texto foi apenas ecoar o testemunho escrito da autora, e chamar atenção para suas questões jurídicas atuais e profundamente humanas, que às vezes ficam esquecidas diante das questões políticas do dia, das questões institucionais que nos parecem tão necessárias e urgentes, mas que muitas vezes colocam um véu sobre os problemas e sofrimentos tangíveis existentes em um Brasil que ainda pulsa e vive.

Ricardo Juozepavicius Gonçalves é Doutorando e Mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

 

Matemática/profº Marcela

PROFESSORA: MARCELA

MATEMÁTICA: 9 ANOS   A,B e C

E-mail: mfirmina@professor.educacao.sp.gov.br

 

Atividades proposta para o período de 26/10/2020  a 29/10/2020 (6 aulas)

4º BIMESTRE

Caros alunos, iniciamos o 4º bimestre, mas vamos continuar com o caderno do aluno volume 3

 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
O MUNDO FINANCEIRO A NOSSA VOLTA

1ª atividade Avaliativa 4º Bimestre

Comanda :Assistam o vídeo e leiam atentamente as questões !

Acessem o formulário para realizar a avalição !!

Boa Sorte !!

                                                   

                                                https://forms.gle/ZKyKT85QegfrD9T9A

Projeto de Vida/Profº Denis

Projeto de Vida                                     Professor Denis Maimoni

E.E. Profº Salim Farah Maluf 

Séries: 7ºC, 8ºA, 8ºB, 8ºC, 9ºA, 9ºC, 1ºD

Nome:___________________________________________

4º Bimestre- Semana 3 (03.11 à 06.11)

 

Fiquem atentos as séries que se destinam essas atividades acima

 

ABAIXO VEJA QUAL SUA SÉRIE E REALIZE O ROTEIRO BASEADO NO CADERNO DO  ESTUDANTE:

 

ü  7º Ano;

 Prezados alunos concluam a atividade 1- Meu mapa de estudos da situação de aprendizagem 2 - HÁ UM TEMPO PARA TODAS AS COISAS. ESTUDAR É UMA DELAS  final da atividade terá um teste para fazer, depois veremos quais é seu tipo de atitude. Envie para o professor este teste por e-mail.

 

ü  8º Ano;

Prezados alunos concluam a ATIVIDADE 2 – PORTFÓLIO ESCOLAR da situação de aprendizagem 1- mão na massa do caderno do estudante do 4º bimestre, depois envie para o professor as respostas da atividade, por e-mail.

 

ü  9 Ano;

Prezados alunos concluam a atividade 2- “Tempo, como você gasta o que tem?”... da situação de aprendizagem 1- NOSSA! QUANTA COISA PARA FAZER! CADÊ O TEMPO QUE ESTAVA AQUI? do caderno do estudante do 4º bimestre , envie para o professor as respostas da atividade, por e-mail.

 

ü  1º EM:

Prezados alunos concluam a atividade 1- “Estudo dirigido” (p.27) da situação de aprendizagem 2- ONDE ESTOU NESTE MOMENTO? INDICADORES DE PROCESSO do caderno do estudante (p.23) do 4º Bimestre, envie para o professor as respostas da atividade, por e-mail.

 

 

 

Público: 7º ao 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano Ensino Médio

 

Habilidades envolvidas:

Respeito; Organização; Responsabilidade; Foco; Assertividade; Imaginação criativa

 

DENIS MAIMONI

Professor

LESTE 3

E.E. Salim Farah Maluf

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

denismaimoni@prof.educacao.sp.gov.br | 11 2521-0892

R. Jardim Tamôio, 100 - Conj. Res. José Bonifácio, São Paulo - SP, 08255-010

Tecnologia e Inovação/Profº  Denis

Tecnologias                                                  Professor Denis Maimoni

E.E. Profº Salim Farah Maluf                            Séries: 8ºD e 9ºA

Nome:___________________________________________

 

4º Bim semana 3 (03.11 à 06.11)

 

Atenção fique atenta as séries que se destinam essa atividade  

 

Prezados alunos,

A proposta desta semana é realizar a ATIVIDADE 2 – QUEM CONTROLA O TEMPO? Reflita sobre esta atividade proposta e envie para o e-mail do professor um texto sucinto que expresse sua opinião a respeito.

 

 

Aulas previstas: 1 aula

Público: 8ºD e 9ºA do Ensino Fundamental

 

Habilidades envolvidas:

EF89TEC05 – Entender e utilizar o funcionamento de uma rede de mídia para resolver problemas e analisar intencionalidades de seus usuários.

EF89TEC09 – Desenvolver processos de produções autorais por meio de imagens, vídeos e textos com senso estético e ético.

EF89TEC17- Engajar-se de maneira colaborativa para resolver problemas locais e/ou globais envolvendo participação, inteligência coletiva e autoria colaborativa.

 

DENIS MAIMONI

Professor

LESTE 3

E.E. Salim Farah Maluf

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

denismaimoni@prof.educacao.sp.gov.br | 11 2521-0892

R. Jardim Tamôio, 100 - Conj. Res. José Bonifácio, São Paulo - SP, 08255-010

 

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9ºAno B


                                                    Arte/Profº Adriana

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

PROFESSOR

Adriana

 

DISCIPLINA/TURMA:

                            Arte

 

CONTEÚDOS:

Atividade 1: Sondagem

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

 (EF69AR31)Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.

DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS:

 

Arte Contemporânea, traz questionamentos e obras com temas atuais e cotidianos, não priorizando o objeto artístico final e sim a ideia, o conceito e a atitude do artista, várias produções artísticas ocupam os diferentes espaços das nossas cidades, como por exemplo: pinturas, esculturas, murais, monumentos, apresentações teatrais e de dança ao ar livre, performances, instalações, intervenções e outros tipos de produções que geralmente não percebemos. Qualquer linguagem artística pode ocupar o espaço de forma efêmera (temporariamente) ou fixa e, na maioria das vezes, é uma iniciativa de pessoas ligadas à arte. A paisagem urbana da cidade na qual moramos não é construída somente por formas materiais, mas também por significados e os ambientes urbanos influenciam as nossas vidas e exercem um fascínio criador para arquitetos, pintores, fotógrafos e artistas.

 

Após a leitura e com a ajuda dos conceitos da aula passada respondam o questionário.

1.Quais diferenças existem nos estilos de fotografar? Explique.

2.Quais critérios podem ser utilizados para fotografar uma cena ou situação?

3.Dê exemplos de artistas que você conhece ou estudou, que utilizam o grafite.

4.Quais estilos de grafite você conhece, já viu e consegue diferenciar?

5.O que é uma escultura e com quais materiais ela pode ser feita?

 6.Dê exemplos de alguma escultura que existe na sua cidade (escola, praça etc.).

7.O que é intervenção artística? Dê exemplos.

8.Existe alguma intervenção artística na sua cidade (escola, praça etc.)?

9.Como você define a Arte Pública Contemporânea?

10.Dê exemplos de outras modalidades de arte pública, que existem na sua cidade (escola, praça etc.).

 

RECURSOS:

 

Caderno para anotações e internet.

 

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

Avaliação contínua, processual e cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno, a

atividade e qualquer dúvida que surgir deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br

 

 

 

DATA 03/11 a 06/11

 

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                                                Ciências /Profº Ana Paula

Diretoria de Ensino Leste 3

 

 

Atividades de ciências Naturais

 Turma: - 9ºA, 9ºB e 9ºC

 

Professora :  Ana Paula

 

 

Período: 03/11/2020 à 06/11/2020

 

Habilidades: Descrever a composição e estrutura do Sistema Solar, assim como a localização do sistema solar na nossa Galáxia e dela no Universo.

 

Atividade: Fazer pesquisa em livros didáticos ou internet

 

 

1-    Qual é a teoria atualmente mais aceita para a formação do sistema solar? Explique resumidamente esse processo.

 

2-    As galáxias são as maiores estruturas do Universo? Explique sua resposta.

      3 -O que são estrelas e como elas geram energia? Como percebemos a energia liberada pelo Sol?

     4 – Quais são os corpos celestes presentes no Sistema Solar?

 

 

Observação: entregar atividade email: paulasilvas@prof.educacao.sp.gov.br

 Educação Física/Prof° Dayane

 Atividades Blog (26 a 30 de Outubro)

4º Bimestre

Dayane de Araújo Arruda Rojas

Horário de atendimento: 7h00 às 12h35

Data de entrega até: 10/11/2020

E-mail para devolutiva

parceiradavida@hotmail.com

 

DISCIPLINA/TURMA:

 

              EDUCAÇÃO FÍSICA/ 9ºA E 9º B

CONTEÚDOS:

CADERNO DO ALUNO DISPONIVEL NO BLOG

 

Unidade Temática: Unidade Temática – Ginástica

 

 

 

ATIVIDADE

Caderno do Aluno

·         Atividade 1- Saúde é o que Interessa;

·         O que eu sei sobre a Ginástica de Conscientização corporal e a de condicionamento físico? (pg: 85);

 

E-mail para devolutiva

parceiradavida@hotmail.com

Data de entrega até:10/11/2020

 

Geografia/Profº Djair

EE SALIM FARAH MALUF.    Atividades da semana de 03 a 06 do 11 de 2020.                                                                                               

Série: 9º Anos : A e B. –  Professor: Djair Santos.  Disciplina: Geografia. 4º bimestre.

Atividade: Leitura; Pesquisa, compreensão do texto.   

Quantidade de aulas: 4 aulas semanais de 45 minutos.

Habilidades: Reconhecer, por meio de textos, os conceitos de cidade e/ou urbanização.

 

GEOGRAFIA : conceitos de cidade e urbanização  ( 1 / 2 ).

 

O que é urbanização? 

A urbanização refere-se ao crescimento das cidades em relação ao campo e à transformação estrutural dos espaços sociais.

A urbanização é o processo de transformação de uma sociedade, região ou território de rural para urbano, ou seja, não representa somente o crescimento da população das cidades, mas o aumento dessa em relação aos habitantes do campo. Portanto, quando a população urbana de um determinado local cresce em número maior que a do campo, dizemos que está ocorrendo um processo de urbanização.

É importante ressaltar que, no Brasil, é considerada urbana – segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – aquela sociedade residente em cidades ou distritos com mais de dois mil habitantes.




Mapa Mental: Urbanização

 

Há também outro sentido para urbanização, que seria quanto à implementação de infraestruturas em espaços das cidades. Por exemplo: eventualmente, áreas irregulares – como favelas e invasões – emergem no espaço das cidades, porém essas áreas não contam com energia elétrica, saneamento básico e asfalto. Quando tais localidades recebem da prefeitura essas estruturas, dizemos que a área foi urbanizada, ou seja, adquiriu condições mínimas para assumir as características de um espaço urbano.

Em linhas gerais, o processo de urbanização das sociedades costuma ocorrer a partir do que se entende por êxodo rural, que é a transferência em massa da população do campo para as cidades. Esse fator está geralmente associado à industrialização nas cidades e à mecanização do campo, onde o trabalhador camponês é, de certo modo, substituído por maquinários no espaço produtivo.

 

Historicamente, o primeiro processo de urbanização da humanidade ocorreu na inauguração do período neolítico, quando foram desenvolvidas técnicas de cultivo e exploração dos recursos naturais, permitindo que os seres humanos se organizassem em sociedade, abandonando parcialmente o nomadismo e formando, assim, as primeiras cidades.

Contudo, foi apenas após os processos de industrialização que a cidade começou a ganhar uma maior relevância, sobrepondo-se ao campo em termos econômicos e produtivos. As primeiras urbanizações mais intensas ocorreram nos países de industrialização clássica, hoje considerados desenvolvidos, como a Inglaterra, a França e os Estados Unidos. Atualmente, esse fenômeno está em plena atividade no mundo subdesenvolvido, com a recente industrialização de muitas nações periféricas.

A organização do espaço urbano é algo cada vez mais recorrente nos dias atuais, uma vez que a maior parte das cidades encontra-se em grandes aglomerados populacionais, que transformam o espaço das cidades em uma verdadeira confluência de lugares, paisagens e práticas culturais cotidianas.

Teresina

Depois de Salvador, Teresina foi a próxima cidade planejada do Brasil. A fundação do município ocorreu em 1852. José Antônio Saraiva e Isidoro França, responsáveis pelo planejamento, separaram a cidade em áreas administrativas, residenciais, comerciais, políticas, econômicas e religiosas. O traçado é do tipo ortogonal xadrez.

O fato de que Teresina está entre os rios Parnaíba e Poti facilitou o acesso à água e o comércio com outras regiões, visto que é a única capital do Nordeste que não está perto do mar. As avenidas da cidade são amplas, o que permite que haja muita área verde atualmente.

Teresina está conurbada com a cidade maranhense de Timon, formando assim a Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, que aglomera cerca de 1.194.911 habitantes, sendo a segunda RIDE mais populosa de todo o Brasil, atrás apenas de BrasíliaTeresina é a 21ª maior cidade do Brasil e a 17ª maior capital de estado, sendo a 7ª capital mais populosa e a 7ª capital mais rica do Nordeste.




     Historicamente Teresina foi primeira capital planejada do Brasil / Imagem: no.wikipedia.org

Esta atividade é, somente de leitura e pesquisa, não é preciso enviar respostas.

 

                                         Registre no caderno, com tema e data.

 

Para entregar, não se esqueça de colocar nome, número e série. Se enviar fotos do caderno, coloque o nome acima de cada página assim como o tema da atividade.

 

Envie para: djairsantos@prof.educacao.sp.gov.br

 

                                       Reflexão sobre os nossos tempos:       

“SIGA EM FRENTE . . .

O ONTEM NÃO VOLTA . . .

O AMANHÁ NÃO ESPERA ”  !

História/Profº

Inglês/Profº Mônica

Prof.ª Monica – Inglês - 4º Bim.                    Data: 03/11/20 a 06/11/20

Turmas: 9º A, B, C

Tema: Dias da Semana

 

 

1ª aula:

 Continuando nossa aula sobre os dias da semana e seus usos no dia a dia. Copie toda a explicação no caderno, pois faremos atividade nas próximas aulas. Leia atentamente em voz alta e preste atenção na pronúncia das palavras.

Diferenciando dias da semana e fim de semana:

Week (Semana)

Weekdays (Dias da semana)

Weekend (Fim de Semana)

Para dias da semana em inglês utilizamos a preposição on:

on Monday (na Segunda-Feira)

on Tuesday ( na Terça-Feira)

on Wednesday (na Quarta-Feira)

 

2ª aula – Algumas frases com dias da semana (leia atentamente em voz alta, depois copie em seu caderno).

I work from Monday to Saturday (Eu trabalho de segunda a sábado)

I study English on Mondays (Eu estudo nas segundas)

I visit my mom on the weekends (Eu visito minha mãe nos fins de semana)

I’ll play volleyball on Wednesday this week (Eu vou jogar vôlei na quarta essa semana).

 

 

 

 

Copie e envie a atividade para: monicalopes@professor.educacao.sp.gov.br

Lingua portuguesa/Profº Jobiane

Semana de 3/11/2020  a 6/11/2020

Ano: 9° A, 9° B e 9° C

Matéria: Língua Portuguesa

1 - Orientação da Atividade: Registrar o texto sobre o livro “O quarto de despejo” no caderno de língua  portuguesa

A autora, Carolina Maria de Jesus, mulher negra, mãe de João, José Carlos e Vera Eunice, favelada, catadora de lixo e escritora, escreveu seu diário em cadernos que encontrava nos lixos de São Paulo. A autora escreve em forma de diário as tarefas e os acontecimentos de seus dias, não poupando expressões para detalhar suas dores e os absurdos da vida que levava em condições de extrema marginalização.

Esquentei o arroz e os peixes e dei para os filhos. Depois fui catar lenha. Parece que vim ao mundo predestinada a catar. Só não cato felicidade (p. 72).

O livro veio a público quando o jornalista Audálio Dantas, visitando a Favela do Canindé, conhece Carolina por acaso e se encanta com seu diário, promovendo e auxiliando na publicação da obra. Quarto de Despejo foi um sucesso de vendas no Brasil e no exterior[3] e, na época, levantou uma curiosa polêmica acerca da veracidade de sua composição, suspeitava-se que o jornalista teria forjado a obra para alcançar o sucesso comercial, diante de relatos tão caprichosos e intensos houve a desconfiança infundada e preconceituosa de que não poderia realmente ser uma mulher negra, pobre e pouco letrada a real autora da obra.

Os relatos são tristes e cruelmente reais. As frases curtas, impactantes, e a linguagem real e cheia de vida, transformam a leitura de suas memórias em algo vívido e perturbador. É inevitável que o leitor – contando com um mínimo de empatia – sentirá o peso da vida naquele lugar, as angústias da fome e a esperança – e falta dela – de Carolina levar uma vida mais digna junto aos seus filhos.

O título Quarto de Despejo é uma alusão à metáfora que a autora utiliza em algumas oportunidades para expressar a posição da favela e de seus moradores em relação à cidade:

“As oito e meia da noite eu já estava na favela respirando o odor dos excrementos que mescla com barro podre. Quando estou na cidade tenho a impressão que estou na sala de visita com seus lustres de cristais, seus tapetes de viludos, almofadas de sitim. E quanto estou na favela tenho a impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo (p. 33).”[4]

“Quando eu vou na cidade tenho a impressão que estou no paraizo. Acho sublime ver aquelas mulheres e crianças tão bem vestidas. Tão diferentes da favela. As casas com seus vasos de flores e cores variadas. Aquelas paisagens há de encantar os olhos dos visitantes de São Paulo, que ignoram que a cidade mais afamada da América do Sul está enferma. Com as suas úlceras.  As favelas(p. 76).”

O motor do livro é a indignação. A situação de pobreza e marginalização não é nunca naturalizada, a autora manifesta seus desgostos, sua indignação, reclama de seu sofrimento e sonha com mudanças pessoais e também com mudanças na esfera política que façam a situação coletiva prosperar.

Em conversas com outros moradores frequentemente é esse o assunto junto a política, políticos, eleições, governo, economia, e também os acontecimentos cotidianos da própria comunidade, pessoas que chegam e que vão, brigas entre moradores, problemas conjugais, entre outros.

Um dos aspectos que mais marcam a dor vida da autora e o incômodo que a leitura causa é a fome que, além de Carolina, também é personagem principal do livro. As palavras pão, água, café, ao lado da própria fome, repetem-se em quase todos os dias do diário. Aluta contra a fome – sua e de seus filhos – é constante e conduz toda a vida de Carolina no período do diário.

“Que efeito surpreendente faz a comida no nosso organismo! Eu que antes de comer via o céu, as arvores, as aves tudo amarelo, depois que comi, tudo normalizou aos meus olhos.

A comida no estômago é como combustível nas máquinas. Passei a trabalhar mais depressa. Meu corpo deixou de pesar. […] Eu tinha a impressão que eu deslizava no espaço. Comecei a sorrir como se eu estivesse presenciando um lindo espetáculo. E haverá espetáculo mais lindo do que ter o que comer? Parece que eu estava comendo pela primeira vez na minha vida (p. 36).”

“É quatro horas. Eu já fiz almoço- hoje foi almoço. Tinha arroz, feijão e reponho e linguiça. Quando eu faço quatro pratos penso que sou alguém. Quando vejo meus filhos comendo arroz e feijão, o alimento que não está no alcance do favelado, fico sorrindo atôa. Como se eu estivesse assistindo um espetáculo deslumbrante (p.44).”

“E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome! (p. 27).”

Além da condição de pobreza e fome, outros temas que incomodam Carolina são abordados diversas vezes e chamam a atenção pela atualidade e pelo seu conteúdo jurídico, sendo que o modo que a autora descreve e encara as situações permite notar uma visão do direito e de sua relação com a população de um ponto de vista mais humano e concreto, da forma como as questões aparecem em seu cotidiano, e como continuam a aparecer no cotidiano de milhões de brasileiros e brasileiras, ou seja, distante das instituições jurídicas, que nem mesmo alcançam aquelas pessoas em situação de vulnerabilidade social e distanciamento das agências de poder e centros decisórios.

É o caso, por exemplo, das inúmeras descrições de violência doméstica entre moradores da favela, que é colocada como uma questão complexa e ligada a muitos outros fatores que condicionam a vida daquelas pessoas, além de assédios, abusos, estupros e do evidente caráter misógino de nossa sociedade, em que Carolina demonstra que o gênero as deixavam em posição extremamente mais vulneráveis do que os homens em todas as esferas sociais:

“Quando eu era menina o meu sonho era ser homem para defender o Brasil, porque eu lia a história do Brasil e ficava sabendo que existia guerra, só lia os nomes masculinos como defensores da pátria então eu dizia para minha mãe:

– Porque a senhora não faz eu virar homem?

Ela dizia:

– Se você passar por debaixo do arco íris você vira homem.

Quando o arco íris surgia eu ia correndo na sua direção mas o arco íris estava sempre distanciando. Igual os políticos distante de povo. Eu cançava e sentava, depois começa a chorar. Mas o povo não deve cançar, não deve chorar, deve lutar para melhorar o Brasil para nosso filhos não sofrer o que estamos sofrendo. Eu voltava e dizia para minha mãe:

– O arco íris foge de mim (Jesus, 1963, p. 48).”

Carolina também descreve comparecimentos ao Juizado de Menores para buscar seus filhos que estavam nas ruas enquanto ela trabalhava, ou esclarecer problemas de condutas consideradas como crimes. Também relata suas idas ao Juízo para retirar o dinheiro da pensão paga pelo pai de seus filhos, enfrentando filas, atrasos de pagamento, e burocracias que complicavam ainda mais a sua situação econômica, tendo que sustentar três filhos sozinha.

O problema do alcoolismo na comunidade também tem importante espaço no relato de Carolina. O álcool ligado muitas vezes às brigas conjugais, familiares e entre moradores, é normalmente combustível para violência física ou verbal na comunidade, ensejando em contextos de crimes e problemas graves de saúde.

As ocorrências de delitos, dentro e fora da favela, também chamam a atenção no relato da autora. Sobre isso, ela menciona à criminalização seletiva da população da favela por parte da polícia, em que pessoas com o estereótipo de “negro, pobre e favelado” normalmente são as selecionadas pela polícia:

“Eu estava pagando o sapateiro e conversando com um preto que estava lendo um jornal. Ele estava revoltado com um guarda civil que espancou um preto e amarrou numa árvore. O guarda civil é branco. E há certos brancos que transforma preto em bode expiatório. Quem sabe se guarda civil ignora que já foi extinta a escravidão e ainda estamos no regime da chibata? (p. 96).”

A autora descreve situações em que o aparato repressor do Estado, através da rádio patrulha, intervém nos conflitos de maneira quase sempre neutralizadora; ou seja, encaminhando pessoas para a prisão ou detenção nas delegacias. Carolina relata também alguns furtos e roubos dentro da favela, acerto de contas de dívidas, e também o problema da vingança privada, através dos linchamentos, que reflete o total desamparo daquela população no tocante aos serviços governamentais.

O Estado está presente ali apenas para reprimir.

Carolina também escreve sobre as questões raciais dentro e fora da favela, relata sobre episódios de racismo, e deixa transparecer um pouco da estrutura racializada da cidade de São Paulo na época e da posição marginalizada que os negros e negras ocupavam, mas também exalta a sua cor e o desejo de igualdade:

“Esquecendo eles que eu adoro a minha pele negra, e o meu cabelo rustico. Eu até acho o cabelo de negro mais iducado do que o cabelo de branco. Porque o cabelo de preto onde põe fica. É obediente. E o cabelo de branco, é só dar um movimento na cabeça ele já sai do lugar. É indisciplinado. Se é que existe reencarnações, eu quero voltar sempre preta […] O branco é que diz que é superior. Mas que superioridade apresenta o branco? Se o negro bebe pinga, o branco bebe. A enfermidade que atinge o preto, atinge o branco. Se o branco sente fome, o negro também. A natureza não seleciona ninguém (p. 58).”

Cada leitor e leitora deve sentir o impacto da experiência que Carolina Maria de Jesus proporciona. O objetivo deste texto foi apenas ecoar o testemunho escrito da autora, e chamar atenção para suas questões jurídicas atuais e profundamente humanas, que às vezes ficam esquecidas diante das questões políticas do dia, das questões institucionais que nos parecem tão necessárias e urgentes, mas que muitas vezes colocam um véu sobre os problemas e sofrimentos tangíveis existentes em um Brasil que ainda pulsa e vive.

Ricardo Juozepavicius Gonçalves é Doutorando e Mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

 

Matemática/profº Marcela

PROFESSORA: MARCELA

MATEMÁTICA: 9 ANOS   A,B e C

E-mail: mfirmina@professor.educacao.sp.gov.br

 

Atividades proposta para o período de 26/10/2020  a 29/10/2020 (6 aulas)

4º BIMESTRE

Caros alunos, iniciamos o 4º bimestre, mas vamos continuar com o caderno do aluno volume 3

 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
O MUNDO FINANCEIRO A NOSSA VOLTA

1ª atividade Avaliativa 4º Bimestre

Comanda :Assistam o vídeo e leiam atentamente as questões !

Acessem o formulário para realizar a avalição !!

Boa Sorte !!

                                                   

                                                https://forms.gle/ZKyKT85QegfrD9T9A

Projeto de Vida/Profº

Tecnologia e Inovação/Profº Sandra

E. E. Salim Farah Maluf

Professora: Sandra Ferraz

Nome:                                                                                           Série: 9º B e C

Matéria de Tecnologia e Inovação

4º Bimestre

Atividade 04 a 06/11 Duração de 45 minutos.

Enviar as atividades para o Whatsapp: (11) 98024-9299

1.    O que é tecnologia 5g?

Habilidade: Analisar, Interpretar os recursos expressivos das linguagens, relacionados ao texto, reconhecer os usos nas diferentes formas de comunicação.

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9ºAno C


                                                    Arte/Profº Adriana

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

PROFESSOR

Adriana

 

DISCIPLINA/TURMA:

                            Arte

 

CONTEÚDOS:

Atividade 1: Sondagem

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

 (EF69AR31)Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.

DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS:

 

Arte Contemporânea, traz questionamentos e obras com temas atuais e cotidianos, não priorizando o objeto artístico final e sim a ideia, o conceito e a atitude do artista, várias produções artísticas ocupam os diferentes espaços das nossas cidades, como por exemplo: pinturas, esculturas, murais, monumentos, apresentações teatrais e de dança ao ar livre, performances, instalações, intervenções e outros tipos de produções que geralmente não percebemos. Qualquer linguagem artística pode ocupar o espaço de forma efêmera (temporariamente) ou fixa e, na maioria das vezes, é uma iniciativa de pessoas ligadas à arte. A paisagem urbana da cidade na qual moramos não é construída somente por formas materiais, mas também por significados e os ambientes urbanos influenciam as nossas vidas e exercem um fascínio criador para arquitetos, pintores, fotógrafos e artistas.

 

Após a leitura e com a ajuda dos conceitos da aula passada respondam o questionário.

1.Quais diferenças existem nos estilos de fotografar? Explique.

2.Quais critérios podem ser utilizados para fotografar uma cena ou situação?

3.Dê exemplos de artistas que você conhece ou estudou, que utilizam o grafite.

4.Quais estilos de grafite você conhece, já viu e consegue diferenciar?

5.O que é uma escultura e com quais materiais ela pode ser feita?

 6.Dê exemplos de alguma escultura que existe na sua cidade (escola, praça etc.).

7.O que é intervenção artística? Dê exemplos.

8.Existe alguma intervenção artística na sua cidade (escola, praça etc.)?

9.Como você define a Arte Pública Contemporânea?

10.Dê exemplos de outras modalidades de arte pública, que existem na sua cidade (escola, praça etc.).

 

RECURSOS:

 

Caderno para anotações e internet.

 

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

Avaliação contínua, processual e cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno, a

atividade e qualquer dúvida que surgir deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br

 

 

 

DATA 03/11 a 06/11

 

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                                                Ciências /Profº Ana Paula

Diretoria de Ensino Leste 3

 

 

Atividades de ciências Naturais

 Turma: - 9ºA, 9ºB e 9ºC

 

Professora :  Ana Paula

 

 

Período: 03/11/2020 à 06/11/2020

 

Habilidades: Descrever a composição e estrutura do Sistema Solar, assim como a localização do sistema solar na nossa Galáxia e dela no Universo.

 

Atividade: Fazer pesquisa em livros didáticos ou internet

 

 

1-    Qual é a teoria atualmente mais aceita para a formação do sistema solar? Explique resumidamente esse processo.

 

2-    As galáxias são as maiores estruturas do Universo? Explique sua resposta.

      3 -O que são estrelas e como elas geram energia? Como percebemos a energia liberada pelo Sol?

     4 – Quais são os corpos celestes presentes no Sistema Solar?

 

 

Observação: entregar atividade email: paulasilvas@prof.educacao.sp.gov.br

 Educação Física/Prof° Donizete

EE SALIM FARAH MALUF

SEMANA       DE     03/11        Á     06/11/2020

AULA 1 E 2  -  TEMA: Ginástica / Corpo Movimento Saúde

EDUCAÇÃO FÍSICA  -  EF II   -  9º ANO  C

                                   PROFESSOR : DONIZETI

1ª AULA

Faça uma breve pesquisa e responda:

O que é Ginástica Aeróbica?

O que é Ginástica Anaeróbica?

2ª AULA

Praticando a ginástica, uns dos benefícios que atingimos é a flexibilidade.

O que é a Capacidade Física Flexibilidade?

ORIENTAÇÕES

Retirar na escola atividades impressas, para quem não tiver acesso a computador.

Atividades referentes as aulas apresentadas pelo Centro de Mídias de São Paulo.

Quem perdeu essas aulas, para rever acesse o Youtube.

Essas atividades devem ser consultadas no Caderno do aluno ou Internet e registrada no seu caderno.

As atividades realizadas correspondem a presença e nota.

REGISTRO

Quem não tiver acesso a e-mail, acessar o Google Classroom ou manter atividades registradas no caderno, para conferência no retorno as aulas presenciais

DEVOLUÇÃO

doniz6@hotmail.com                 ou               Google Classroom

Geografia/Profº Hosana

ATIVIDADE SEMANAL (03 a 06/11)

PROFESSORA: HOSANA          EMAIL: hosanahelen2301@gmail.com

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

TURMA: 9ºC

DURAÇÃO: 4 aulas semanais

HABILIDADE EF08H101: Após realizar a leitura do texto, identificar aspectos conceituais, a relação entre eles e o mundo contemporâneo. Desenvolver a compreensão textual e a Interpretação do texto, destacando os aspectos mais relevantes do Tema abordado.

 

LEIA O TEXTO ABAIXO PARA A RELIZAÇÃO DE ATIVIDADES NA PRÓXIMA SEMANA.

 

Reforma Agrária

Reforma agrária consiste em medidas para garantir uma redistribuição da terra, a partir de alterações no regime de posse e uso da terra, com o intuito de promover os princípios de justiça social, desenvolvimento rural sustentável e aumento da produtividade, fatores esse que deve ser garantidos pelo Estatuto da Terra (Lei nº 4504/64).

Vale lembrar que Reforma Agrária alude à distribuição realizada institucionalmente, enquanto Revolução Agrária seria uma reforma feita pela força.

 

Curiosidades

  • No Brasil, 1% de proprietários detém cerca de 50% das terras.
  • INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) é o instrumento governamental responsável pela Reforma Agrária.
  • O dia 17 de abril é o Dia Nacional da Luta pela Reforma Agrária, enquanto no dia 30 de novembro comemora-se o Dia da Reforma Agrária.
  • Revolução Mexicana foi um dos primeiros movimentos que fez da Reforma Agrária sua principal reivindicação.

História/Profº Vanildo

ATIVIDADE 9C HISTÓRIA 4ºBimestre SEMANA 03 a 06/11 PROF. VANILDO

EMAIl: vanildoh@professor.educacao.sp.gov.br (manda aqui suas atividades para correção).

Os processos de independência na África



A CRISE DO COLONIALISMO

 A construção dos impérios coloniais na África e na Ásia esteve ligada a discursos que transmitiam a ideia de superioridade racial dos europeus (brancos) em relação aos colonizados. Contudo, as populações colonizadas sempre procuraram combater esses discursos imperialistas.

  É importante notar, também, que a experiência dos africanos durante a Primeira Guerra Mundial, quando europeus e africanos lutaram lado a lado em diversas batalhas, pôs em xeque os discursos que professavam a ideologia da superioridade branca. Ficou evidente para os combatentes que a origem de cada um não influenciava sua capacidade de atuação.

 A guerra permitiu, também, aos milhares de africanos recrutados para as fileiras de guerra que pudessem comparar suas condições de vida com as dos europeus. Ao fim do conflito, a esperança de ver seus esforços recompensados foi frustrada quando a metrópole não os reconheceu, nem simbolicamente, nas homenagens feitas aos combatentes, tampouco materialmente, por meio de programas de compensação financeira.

 Já a Segunda Guerra Mundial expôs a vulnerabilidade das potências europeias. O recrutamento de europeus que exerciam atividades nas colônias para lutar na guerra obrigou as metrópoles a ampliar o emprego de africanos em seus quadros administrativos. Essa medida permitiu flexibilizar a rigidez da administração colonial e, em alguns casos, buscar estreitar seus laços com as elites nativas africanas.

 O fim da Segunda Guerra e o início da Guerra Fria trouxeram também a ideia de que a era colonial chegava ao fim. As disputas ideológicas entre capitalismo e socialismo e os interesses da União Soviética e dos Estados Unidos em ampliar seus respectivos blocos de países aliados criaram um contexto internacional favorável aos movimentos de independência.



Ler a fotografia:

O que está sendo mostrado na fotografia e de que modo esse evento se relaciona com o contexto de independência das colônias africanas?

Inglês/Profº Mônica

Prof.ª Monica – Inglês - 4º Bim.                    Data: 03/11/20 a 06/11/20

Turmas: 9º A, B, C

Tema: Dias da Semana

 

 

1ª aula:

 Continuando nossa aula sobre os dias da semana e seus usos no dia a dia. Copie toda a explicação no caderno, pois faremos atividade nas próximas aulas. Leia atentamente em voz alta e preste atenção na pronúncia das palavras.

Diferenciando dias da semana e fim de semana:

Week (Semana)

Weekdays (Dias da semana)

Weekend (Fim de Semana)

Para dias da semana em inglês utilizamos a preposição on:

on Monday (na Segunda-Feira)

on Tuesday ( na Terça-Feira)

on Wednesday (na Quarta-Feira)

 

2ª aula – Algumas frases com dias da semana (leia atentamente em voz alta, depois copie em seu caderno).

I work from Monday to Saturday (Eu trabalho de segunda a sábado)

I study English on Mondays (Eu estudo nas segundas)

I visit my mom on the weekends (Eu visito minha mãe nos fins de semana)

I’ll play volleyball on Wednesday this week (Eu vou jogar vôlei na quarta essa semana).

 

 

 

 

Copie e envie a atividade para: monicalopes@professor.educacao.sp.gov.br

Lingua portuguesa/Profº Jobiane

Semana de 3/11/2020  a 6/11/2020

Ano: 9° A, 9° B e 9° C

Matéria: Língua Portuguesa

1 - Orientação da Atividade: Registrar o texto sobre o livro “O quarto de despejo” no caderno de língua  portuguesa

A autora, Carolina Maria de Jesus, mulher negra, mãe de João, José Carlos e Vera Eunice, favelada, catadora de lixo e escritora, escreveu seu diário em cadernos que encontrava nos lixos de São Paulo. A autora escreve em forma de diário as tarefas e os acontecimentos de seus dias, não poupando expressões para detalhar suas dores e os absurdos da vida que levava em condições de extrema marginalização.

Esquentei o arroz e os peixes e dei para os filhos. Depois fui catar lenha. Parece que vim ao mundo predestinada a catar. Só não cato felicidade (p. 72).

O livro veio a público quando o jornalista Audálio Dantas, visitando a Favela do Canindé, conhece Carolina por acaso e se encanta com seu diário, promovendo e auxiliando na publicação da obra. Quarto de Despejo foi um sucesso de vendas no Brasil e no exterior[3] e, na época, levantou uma curiosa polêmica acerca da veracidade de sua composição, suspeitava-se que o jornalista teria forjado a obra para alcançar o sucesso comercial, diante de relatos tão caprichosos e intensos houve a desconfiança infundada e preconceituosa de que não poderia realmente ser uma mulher negra, pobre e pouco letrada a real autora da obra.

Os relatos são tristes e cruelmente reais. As frases curtas, impactantes, e a linguagem real e cheia de vida, transformam a leitura de suas memórias em algo vívido e perturbador. É inevitável que o leitor – contando com um mínimo de empatia – sentirá o peso da vida naquele lugar, as angústias da fome e a esperança – e falta dela – de Carolina levar uma vida mais digna junto aos seus filhos.

O título Quarto de Despejo é uma alusão à metáfora que a autora utiliza em algumas oportunidades para expressar a posição da favela e de seus moradores em relação à cidade:

“As oito e meia da noite eu já estava na favela respirando o odor dos excrementos que mescla com barro podre. Quando estou na cidade tenho a impressão que estou na sala de visita com seus lustres de cristais, seus tapetes de viludos, almofadas de sitim. E quanto estou na favela tenho a impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo (p. 33).”[4]

“Quando eu vou na cidade tenho a impressão que estou no paraizo. Acho sublime ver aquelas mulheres e crianças tão bem vestidas. Tão diferentes da favela. As casas com seus vasos de flores e cores variadas. Aquelas paisagens há de encantar os olhos dos visitantes de São Paulo, que ignoram que a cidade mais afamada da América do Sul está enferma. Com as suas úlceras.  As favelas(p. 76).”

O motor do livro é a indignação. A situação de pobreza e marginalização não é nunca naturalizada, a autora manifesta seus desgostos, sua indignação, reclama de seu sofrimento e sonha com mudanças pessoais e também com mudanças na esfera política que façam a situação coletiva prosperar.

Em conversas com outros moradores frequentemente é esse o assunto junto a política, políticos, eleições, governo, economia, e também os acontecimentos cotidianos da própria comunidade, pessoas que chegam e que vão, brigas entre moradores, problemas conjugais, entre outros.

Um dos aspectos que mais marcam a dor vida da autora e o incômodo que a leitura causa é a fome que, além de Carolina, também é personagem principal do livro. As palavras pão, água, café, ao lado da própria fome, repetem-se em quase todos os dias do diário. Aluta contra a fome – sua e de seus filhos – é constante e conduz toda a vida de Carolina no período do diário.

“Que efeito surpreendente faz a comida no nosso organismo! Eu que antes de comer via o céu, as arvores, as aves tudo amarelo, depois que comi, tudo normalizou aos meus olhos.

A comida no estômago é como combustível nas máquinas. Passei a trabalhar mais depressa. Meu corpo deixou de pesar. […] Eu tinha a impressão que eu deslizava no espaço. Comecei a sorrir como se eu estivesse presenciando um lindo espetáculo. E haverá espetáculo mais lindo do que ter o que comer? Parece que eu estava comendo pela primeira vez na minha vida (p. 36).”

“É quatro horas. Eu já fiz almoço- hoje foi almoço. Tinha arroz, feijão e reponho e linguiça. Quando eu faço quatro pratos penso que sou alguém. Quando vejo meus filhos comendo arroz e feijão, o alimento que não está no alcance do favelado, fico sorrindo atôa. Como se eu estivesse assistindo um espetáculo deslumbrante (p.44).”

“E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome! (p. 27).”

Além da condição de pobreza e fome, outros temas que incomodam Carolina são abordados diversas vezes e chamam a atenção pela atualidade e pelo seu conteúdo jurídico, sendo que o modo que a autora descreve e encara as situações permite notar uma visão do direito e de sua relação com a população de um ponto de vista mais humano e concreto, da forma como as questões aparecem em seu cotidiano, e como continuam a aparecer no cotidiano de milhões de brasileiros e brasileiras, ou seja, distante das instituições jurídicas, que nem mesmo alcançam aquelas pessoas em situação de vulnerabilidade social e distanciamento das agências de poder e centros decisórios.

É o caso, por exemplo, das inúmeras descrições de violência doméstica entre moradores da favela, que é colocada como uma questão complexa e ligada a muitos outros fatores que condicionam a vida daquelas pessoas, além de assédios, abusos, estupros e do evidente caráter misógino de nossa sociedade, em que Carolina demonstra que o gênero as deixavam em posição extremamente mais vulneráveis do que os homens em todas as esferas sociais:

“Quando eu era menina o meu sonho era ser homem para defender o Brasil, porque eu lia a história do Brasil e ficava sabendo que existia guerra, só lia os nomes masculinos como defensores da pátria então eu dizia para minha mãe:

– Porque a senhora não faz eu virar homem?

Ela dizia:

– Se você passar por debaixo do arco íris você vira homem.

Quando o arco íris surgia eu ia correndo na sua direção mas o arco íris estava sempre distanciando. Igual os políticos distante de povo. Eu cançava e sentava, depois começa a chorar. Mas o povo não deve cançar, não deve chorar, deve lutar para melhorar o Brasil para nosso filhos não sofrer o que estamos sofrendo. Eu voltava e dizia para minha mãe:

– O arco íris foge de mim (Jesus, 1963, p. 48).”

Carolina também descreve comparecimentos ao Juizado de Menores para buscar seus filhos que estavam nas ruas enquanto ela trabalhava, ou esclarecer problemas de condutas consideradas como crimes. Também relata suas idas ao Juízo para retirar o dinheiro da pensão paga pelo pai de seus filhos, enfrentando filas, atrasos de pagamento, e burocracias que complicavam ainda mais a sua situação econômica, tendo que sustentar três filhos sozinha.

O problema do alcoolismo na comunidade também tem importante espaço no relato de Carolina. O álcool ligado muitas vezes às brigas conjugais, familiares e entre moradores, é normalmente combustível para violência física ou verbal na comunidade, ensejando em contextos de crimes e problemas graves de saúde.

As ocorrências de delitos, dentro e fora da favela, também chamam a atenção no relato da autora. Sobre isso, ela menciona à criminalização seletiva da população da favela por parte da polícia, em que pessoas com o estereótipo de “negro, pobre e favelado” normalmente são as selecionadas pela polícia:

“Eu estava pagando o sapateiro e conversando com um preto que estava lendo um jornal. Ele estava revoltado com um guarda civil que espancou um preto e amarrou numa árvore. O guarda civil é branco. E há certos brancos que transforma preto em bode expiatório. Quem sabe se guarda civil ignora que já foi extinta a escravidão e ainda estamos no regime da chibata? (p. 96).”

A autora descreve situações em que o aparato repressor do Estado, através da rádio patrulha, intervém nos conflitos de maneira quase sempre neutralizadora; ou seja, encaminhando pessoas para a prisão ou detenção nas delegacias. Carolina relata também alguns furtos e roubos dentro da favela, acerto de contas de dívidas, e também o problema da vingança privada, através dos linchamentos, que reflete o total desamparo daquela população no tocante aos serviços governamentais.

O Estado está presente ali apenas para reprimir.

Carolina também escreve sobre as questões raciais dentro e fora da favela, relata sobre episódios de racismo, e deixa transparecer um pouco da estrutura racializada da cidade de São Paulo na época e da posição marginalizada que os negros e negras ocupavam, mas também exalta a sua cor e o desejo de igualdade:

“Esquecendo eles que eu adoro a minha pele negra, e o meu cabelo rustico. Eu até acho o cabelo de negro mais iducado do que o cabelo de branco. Porque o cabelo de preto onde põe fica. É obediente. E o cabelo de branco, é só dar um movimento na cabeça ele já sai do lugar. É indisciplinado. Se é que existe reencarnações, eu quero voltar sempre preta […] O branco é que diz que é superior. Mas que superioridade apresenta o branco? Se o negro bebe pinga, o branco bebe. A enfermidade que atinge o preto, atinge o branco. Se o branco sente fome, o negro também. A natureza não seleciona ninguém (p. 58).”

Cada leitor e leitora deve sentir o impacto da experiência que Carolina Maria de Jesus proporciona. O objetivo deste texto foi apenas ecoar o testemunho escrito da autora, e chamar atenção para suas questões jurídicas atuais e profundamente humanas, que às vezes ficam esquecidas diante das questões políticas do dia, das questões institucionais que nos parecem tão necessárias e urgentes, mas que muitas vezes colocam um véu sobre os problemas e sofrimentos tangíveis existentes em um Brasil que ainda pulsa e vive.

Ricardo Juozepavicius Gonçalves é Doutorando e Mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

 

Matemática/profº Marcela

PROFESSORA: MARCELA

MATEMÁTICA: 9 ANOS   A,B e C

E-mail: mfirmina@professor.educacao.sp.gov.br

 

Atividades proposta para o período de 26/10/2020  a 29/10/2020 (6 aulas)

4º BIMESTRE

Caros alunos, iniciamos o 4º bimestre, mas vamos continuar com o caderno do aluno volume 3

 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
O MUNDO FINANCEIRO A NOSSA VOLTA

1ª atividade Avaliativa 4º Bimestre

Comanda :Assistam o vídeo e leiam atentamente as questões !

Acessem o formulário para realizar a avalição !!

Boa Sorte !!

                                                   

                                                https://forms.gle/ZKyKT85QegfrD9T9A

Projeto de Vida/Profº Denis

Projeto de Vida                                     Professor Denis Maimoni

E.E. Profº Salim Farah Maluf 

Séries: 7ºC, 8ºA, 8ºB, 8ºC, 9ºA, 9ºC, 1ºD

Nome:___________________________________________

4º Bimestre- Semana 3 (03.11 à 06.11)

 

Fiquem atentos as séries que se destinam essas atividades acima

 

ABAIXO VEJA QUAL SUA SÉRIE E REALIZE O ROTEIRO BASEADO NO CADERNO DO  ESTUDANTE:

 

ü  7º Ano;

 Prezados alunos concluam a atividade 1- Meu mapa de estudos da situação de aprendizagem 2 - HÁ UM TEMPO PARA TODAS AS COISAS. ESTUDAR É UMA DELAS  final da atividade terá um teste para fazer, depois veremos quais é seu tipo de atitude. Envie para o professor este teste por e-mail.

 

ü  8º Ano;

Prezados alunos concluam a ATIVIDADE 2 – PORTFÓLIO ESCOLAR da situação de aprendizagem 1- mão na massa do caderno do estudante do 4º bimestre, depois envie para o professor as respostas da atividade, por e-mail.

 

ü  9 Ano;

Prezados alunos concluam a atividade 2- “Tempo, como você gasta o que tem?”... da situação de aprendizagem 1- NOSSA! QUANTA COISA PARA FAZER! CADÊ O TEMPO QUE ESTAVA AQUI? do caderno do estudante do 4º bimestre , envie para o professor as respostas da atividade, por e-mail.

 

ü  1º EM:

Prezados alunos concluam a atividade 1- “Estudo dirigido” (p.27) da situação de aprendizagem 2- ONDE ESTOU NESTE MOMENTO? INDICADORES DE PROCESSO do caderno do estudante (p.23) do 4º Bimestre, envie para o professor as respostas da atividade, por e-mail.

 

 

 

Público: 7º ao 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano Ensino Médio

 

Habilidades envolvidas:

Respeito; Organização; Responsabilidade; Foco; Assertividade; Imaginação criativa

 

DENIS MAIMONI

Professor

LESTE 3

E.E. Salim Farah Maluf

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

denismaimoni@prof.educacao.sp.gov.br | 11 2521-0892

R. Jardim Tamôio, 100 - Conj. Res. José Bonifácio, São Paulo - SP, 08255-010

Tecnologia e Inovação/Profº Sandra

E. E. Salim Farah Maluf

Professora: Sandra Ferraz

Nome:                                                                                           Série: 9º B e C

Matéria de Tecnologia e Inovação

4º Bimestre

Atividade 04 a 06/11 Duração de 45 minutos.

Enviar as atividades para o Whatsapp: (11) 98024-9299

1.    O que é tecnologia 5g?

Habilidade: Analisar, Interpretar os recursos expressivos das linguagens, relacionados ao texto, reconhecer os usos nas diferentes formas de comunicação.


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