sábado, 17 de outubro de 2020

3ºEJA do ensino médio semana de 19 a 23 de outubro de 2020

  Atividade da semana de 19  a 23 de outubro 2020

                                                   

3º TA /Noturno

Arte/ProfºJorge

E. E. Salim Farah Maluf

Professor: Jorge C. Pessoa

DISCIPLINA/TURMA:

ARTE 3ºTA, 3ºTB

Duas aulas de 45 minutos cada.

CONTEÚDO:

FAUVISMO

1ª e 2ª aula

Fauvismo é uma tendência estética da pintura, surgida no final do século XIX e desenvolvida no início do século XX, que tinha por características principais o uso exacerbado de cores fortes e o teor dramático nas obras.

O movimento foi tipicamente francês, iniciou-se por parte dos artistas da época que se opunham a seguir a regra da estética impressionista, em vigor na época. A tendência foi considerada movimento artístico apenas em 1905.

O Fauvismo, ou Fovismo, tinha temática leve, baseada na alegria de viver e nas emoções, e não tinha fundamentação ou intenção crítica nem política. A gradiente de cores é consideravelmente reduzida nestas obras, mas o papel das cores é extremamente importante nelas, pois eram responsáveis pela noção de limites, volume, relevo e perspectiva. Além disso, as cores não tinham relação direta com a realidade, não correspondiam à cor real do objeto representado.

O início do movimento, no final do século XIX, teve como representantes precursores Paul Gauguin e Vincent Van Gogh. Os estilos destes dois renomados artistas exerceram forte influência sobre os adeptos do Movimento Fauvista. O Fauvismo influenciou muito a ruptura da arte moderna com a antiga estética vigente, além disso, modificou a ideia de utilização das cores nas artes plásticas.

"A Siesta" (1892-94) - Paul Gauguin. Foto: Everett - Art / Shutterstock.com

O termo surgiu de uma expressão pejorativa, utilizada pelo crítico de arte Louis Vauxcelles ao ver uma obra de Henry Matisse, em 1905, no Salão de Outono, em Paris. A expressão utilizada pelo crítico, “Les Fauves”, significa “os selvagens”. Apesar dos artistas seguidores e dos adeptos do movimento renegarem a nomenclatura, esta acabou ficando na história da arte.

Para o movimento Fauvista, as criações artísticas não possuem relação com intelecto ou sentimentos, ou seja, a criação artística deve ser livre e espontânea, baseada no instinto, nos impulsos primários. Também as cores, era levada amplamente em consideração a larga preferência por cores puras, elas são exaltadas no Fauvismo, e linhas e cores não possuem uma ordem predeterminada, são empregadas nas obras da mesma forma primária e instintiva que fazem crianças e selvagens, como diziam os próprios artistas.

Algumas das características físicas da pintura fauvista são o colorido brutal, as pinceladas violentas e definitivas, irrealidade na correspondência das cores da realidade com a representação e a pintura por manchas largas, na formação de grandes planos.

Os principais nomes do Fauvismo foram Vincent Van Gogh, Paul Gauguin, Georges Braque, Andre Derain, Jean Puy, Paul Cézanne, Henri Matisse, Kees van Dongen, Raoul Dufy e Georges Roualt.

http://www.pitoresco.com.br/art_data/fauvismo/index.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fovismo

Assista ao vídeo no link: https://www.youtube.com/watch?v=mn5I2J-YxiQ

Responda: Quais são as características principais do Fauvismo?

O que você mais interessante neste movimento? Por que?

Atividade do período 19/10/2020 a 23/10/2020.

Obs.: ENTREGAR TODAS AS ATIVIDADES NO E-MAIL: artepessoasalim2020@outlook.com

Biologia/ProfºBenedita

E.E. Salim Farah Maluf

Professora Benedita.  Disciplina: Biologia.

E-mail: benedita.santos2@servidor.educacao.sp.gov.br

 

Roteiros para os Alunos Ensino Médio e EJA

4ºBimestre

 

 

3ºTermo A e B Roteiro de Estudo – Semana de 19/10 à 23/10

https://docs.google.com/document/d/19gZHzUB5GOLEtOShq45JZsklWXIqzYy9w-0cQX_9Ukc/edit?usp=sharing


Filosofia/ProfºEverton

Atividade

Professor Everton – Filosofia

2º Bimestre

3TA, TB

O homem como ser político

Semana 19 a 23 de outubro

· Assistir a vídeo aula.

· https://www.youtube.com/watch?v=zb5ICcV2Qgc

· Faça um breve resumo

· Não esquecer de colocar o nome, número e série

· Entregar até 30 outubro

· Enviar por e-mail; evertonvono503@gmail.com / utilizar o Word, e letra Arial 12

Sociologia/ProfºJoyce

ESCOLA SALIM FARAH MALUF

Professora: Joyce Sociologia

3 °EJA TA,TB,TC NOTURNO

Habilidades: Ler e interpretar a lei, compreender o seu real significado, sair do senso comum

Atividade: Pesquisa

Tempo para realização: 1 semana (2 aulas)

Instrumento Para verificar a Aprendizagem: Pesquisa

Ola caro alunos,

Neste bimestre vamos abordar, os principais presidentes do período da ditadura militar

Nesta semana faça uma pesquisa, quem foi o presidente Emilio Garrastazu Medici 1969-1974

Email: joycedancy@yahoo.com.br

Estarei online de terça-feira e quinta-feira das 13h as 15h para esclarecer quaisquer duvidas.

Física/ProfºMarcela

PROFESSORA: MARCELA

Física: 3 º termo A

E-mail: mfirmina@professor.educacao.sp.gov.br

 

Atividades proposta para o período de 19/10/2020 / a 23/10/2020

 

Horário e dia para esclarecer Dúvidas

segundas feiras (19:00h as 20:30h)

Por e-mail e Watts

 

 2º BIMESTRE

 

TEMA:MAGNETISMO

 

Fique ligado!

 

Geomagnetismo e orientação espacial
Você já viu que magnetismo é um fenômeno natural associado a ímãs,
geladeiras, cartões magnéticos, alto-falantes e outros aparelhos eletrônicos. O
magnetismo também está presente nos seres vivos. Muitos animais realizam
longas viagens durante as trocas de estação, em busca de melhores condições
para se alimentarem, reproduzirem e sobreviverem. Para isso, aves, insetos e
tartarugas, entre outros animais, precisam se deslocar por enormes distâncias,
por terra, água e ar. Como eles conseguem se orientar?

Alguns pássaros possuem cristais de magnetita em seu bico superior, que
funcionam como as agulhas de uma bússola. Esses cristais se movimentam, alinhando-se com o campo magnético, e produzem pequenas correntes elétricas, que
são transmitidas ao cérebro na forma de impulsos nervosos, o que permite aos
pássaros criar uma espécie de “visão” das linhas do campo magnético terrestre,
fazendo que possam se orientar em direção ao Norte ou ao Sul.

á os insetos possuem esses cristais misturados em alguns neurônios, no cérebro
deles. Tubarões também se orientam com auxílio do magnetismo, porém, usando a
variação da intensidade do campo magnético terrestre, percebida por alguns poros
localizados na boca e no nariz. Além deles, outros animais como ornitorrincos e tartarugas (entre outros) também se orientam pelo campo geomagnético

Outros seres vivos que possuem receptores magnéticos são algumas espécies
de bactérias magnéticas, encontradas em ambientes aquáticos por todo o mundo,
que se orientam por meio do campo magnético da Terra. Elas possuem magnetos somos: pequenas organelas magnetizadas, que funcionam como micro ímãs. Atualmente essas bactérias vêm sendo pesquisadas para aplicações em computação e
biomedicina.

 

ATIVIDADE DE PESQUISA

Vocês perceberam como o nosso tema magnetismo está inserido em nosso meio!

Agora você vai realizar uma pesquisa trazendo outras informações sobre o magnetismo.

 

 

Química/ProfºEdjane

Professora Edjane – Química 19 a 23/10

Turmas: 3 termos A, B e C

Texto apenas para Leitura

Petróleo

Do latim petroleum, petrus = pedra e oleum = óleo é uma mistura de substâncias oleosas, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho).

A formação do petróleo é caracterizada pelo acúmulo de material orgânico sob condições específicas de pressão e isolamento em camadas do subsolo de bacias sedimentares, sofrendo transformações por milhares de anos. Além de estar em uma bacia sedimentar, os requisitos primários para que se venha eventualmente a localizar um reservatório de petróleo são a presença de algum tipo de rocha reservatório (geralmente porosa) coberta por uma rocha seladora (que impediu que o óleo escapasse para a superfície, vindo a se dissipar).

Ao contrário do que imagina o senso comum, o petróleo raramente se encontra acessível próximo à superfície, jorrando de forma espontânea e abundante. Aprisionado em rochas porosas, a extração deste óleo precisa ser feita por equipamentos que perfurem as camadas rochosas e exerçam a pressão necessária para que o óleo venha até a superfície - quase sempre misturado com sedimentos e gás. Quando a rocha reservatório não possui boa permeabilidade, pode ser necessário fraturá-la para então recuperar o óleo. Existem casos em que, mesmo comprovada a presença de petróleo, não é vantajoso comercialmente ou tecnicamente viável extraí-lo.

Composição Química

Além das diferenças em custo de exploração e produção, dependendo das dificuldades envolvidas em acessar e colocar o reservatório em desenvolvimento, o petróleo pode variar também em composição química, fazendo com que seja necessário maior ou menor investimento em refino para transformá-lo em produtos derivados como gasolina, óleo diesel, querosene, asfaltos, solventes, lubrificantes, plásticos etc.

A composição química do petróleo é uma combinação complexa de hidrocarbonetos (carbono e hidrogênio), podendo conter também quantidades pequenas de nitrogênio, oxigênio, compostos de enxofre e íons metálicos. Um exemplo comum - que pode variar de amostra para amostra - da proporção entre os componentes do petróleo seria:

Carbono - 82% - é o elemento predominante no petróleo

Hidrogênio - 12% - atua com o carbono formando as moléculas

Nitrogênio - 4% - encontrado na forma de aminaOxigênio - 1% - muito pouco é encontrado

Sais - 0,5% - raramente aparecem

Metais (ferro, cobre etc.) - 0,5% - considerados como resíduos

O que se obtém a partir do petróleo

O petróleo bruto é uma mistura complexa de hidrocarbonetos, que precisam ser separados por diversos processos para formar os derivados utilizados pelos consumidores e pela indústria em geral.

Na etapa inicial do refino, o petróleo bruto é aquecido e as diferentes cadeias de hidrocarbonetos são separadas de acordo com as faixas de temperaturas de ebulição. Cada comprimento de cadeia tem uma propriedade diferente, que a torna útil de uma maneira específica. A partir do petróleo bruto se pode obter:

gás de petróleo: gás residual com 1 a 2 átomos de carbono, usado para aquecimento e para a indústria;

gás liquefeito de petróleo (GLP): com 3 a 4 átomos de carbono, usado principalmente para cozinhar;

nafta: com 5 a 10 átomos de carbono, é um produto intermediário que irá se transformar em gasolina ou servirá de matéria-prima para a indústria petroquímica;

gasolina: com 5 a 8 carbonos, é utilizada como combustível para motores do ciclo Otto*. É uma nafta que se transformou em gasolina por outros processos químicos;

querosene: com 11 a 12 carbonos, é usado principalmente como combustível para turbinas de jatos, além de outras aplicações;

óleo diesel: com 13 a 18 carbonos, é um combustível usado principalmente em transporte rodoviário e aquaviário, em motores do ciclo diesel, além de ser utilizado também em termoelétricas e para aquecimento;

óleo lubrificante: com 26 a 38 carbonos, é usado principalmente na lubrificação de motores e engrenagens e como matéria-prima para graxas;

óleo combustível: até 39 carbonos, é utilizado principalmente como fonte de calor no segmento industrial;

resíduos: até 80 carbonos, servem como material inicial para a fabricação de outros produtos. Nesta faixa de compostos mais pesados estão: coque, asfalto, alcatrão, breu, ceras e outros.

Processos de refino do petróleo

Poucos compostos já saem da coluna de destilação prontos para serem comercializados. A grande maioria deles deve ser processada quimicamente para criar outras frações, melhorar a qualidade ou atender as necessidades do mercado. Por exemplo, dependendo do processo e do tipo de petróleo, pode-se obter mais gasolina ou mais diesel, sendo possível adequar a produção dos derivados à demanda do mercado interno ou às negociações no mercado externo.

Cinco exemplos de processos químicos muito utilizados nas refinarias são:

Craqueamento: divide grandes cadeias de hidrocarbonetos em cadeias menores;

Reforma: combina pedaços menores de hidrocarbonetos para criar outros maiores;

Alquilação: rearranja várias cadeias para fazer os hidrocarbonetos desejados;

Extração de aromáticos: extrai naftas aromáticas leves para a indústria química e petroquímica;

Hidrotratamento: trata cataliticamente com hidrogênio frações leves e médias, como gasolinas e diesel, visando melhorar as respectivas qualidades.


Geografia/ProfºRicardo

Semana 19 a 23 de outubro

Professor Ricardo José dos Santos

Atividade de Geografia 3ºTA

Email ricardosantosgeo@gmail.com

Segregação Urbana

A segregação urbana é a reprodução dos imperativos sociais no contexto de transformação do espaço das cidades.

A segregação urbana – também chamada de segregação socioespacial – refere-se à periferização ou marginalização de determinadas pessoas ou grupos sociais por fatores econômicos, culturais, históricos e até raciais no espaço das cidades. No Brasil, alguns exemplos de segregação urbana mais comuns são a formação de favelas, habitações em áreas irregulares, cortiços e áreas de invasão.

Pode-se dizer que a segregação urbana é a representação ou reprodução espacial e geográfica da segregação social, estando quase sempre relacionada com o processo de divisão e luta de classes, em que a população mais pobre tende a residir em áreas mais afastadas e menos acessíveis aos grandes centros econômicos. Esses espaços segregados, além do mais, costumam apresentar uma baixa disponibilidade de infraestruturas, como pavimentação, saneamento básico, espaços de lazer, entre outros.

O principal modelo apontado pela literatura especializada – através de autores como Jean Lojkine, Roberto Lobato Corrêa e Flávio Villaça – para a causa da segregação urbana é o que parte da oposição entre centro e periferia e constitui-se a partir da formação de novas centralidades. Basicamente, as cidades constituem-se a partir de seus sítios ou espaços centrais, expandindo-se a partir de então. Nesse ínterim, as classes economicamente mais abastadas tendem a localizar-se nas proximidades desse centro, uma vez que são esses os espaços mais caros e valorizados.

Com o passar do tempo, esses centros principais tornam-se sobrecarregados e inchados, e a evolução das técnicas vai permitindo que as práticas e serviços desloquem-se a partir de novos subcentros. Estes vão tornando-se mais valorizados, o que encarece os preços dos terrenos e eleva os custos sociais, proporcionando o afastamento das populações mais pobres e a ocupação pela população mais rica.

O Estado age também nesse processo no sentido de oferecer a esses centros as melhores condições de infraestrutura, com uma maior diversidade de transportes, praças, áreas de lazer, entre outras. Dessa forma, essas áreas empregam mais do que as demais, o que proporciona uma maior mobilidade e atividade em seus espaços, incluindo os trabalhadores que residem nas periferias e que precisam deslocar-se em grandes faixas para exercerem seus ofícios.

Além disso, nas chamadas “bordas” das cidades, amplia-se o crescimento desordenado dos bairros periféricos, além das favelas e das casas em áreas irregulares, como nas proximidades de cursos d´água. Essas áreas são compostas por pessoas com baixos

salários, com poucas condições de renda e que não possuem outra opção a não ser residir em locais com pouca infraestrutura, o que caracteriza a segregação urbana.

Esse caso representa a segregação involuntária, aquela que não ocorre de forma planejada por parte de seus atores, mas é forjada pelas condições sociais e econômicas. Esse tipo de segregação não pode ser confundido com a segregação voluntária, também chamada de autossegregação, que é aquela praticada por grupos economicamente mais ricos que buscam afastar-se do inchamento das cidades, passando a residir em locais mais ou menos isolados, geralmente em grandes condomínios residenciais luxuosos.

A segregação urbana, como podemos ver, revela as contradições econômicas e sociais da sociedade contemporânea sobre o espectro do espaço geográfico.

Questões

1 A segregação urbana – também chamada de segregação socioespacial, refere- se o que?

2 Como está relacionada a segregação espacial?

3 Qual a relação entre os grandes centros econômicos e a periferia em relação a segregação espacial.

4 Qual é a função do Estado em relação a segregação espacial.

História/ProfºSilvio

HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO

Vamos iniciar o 4º e último bimestre. Foi um ano diferente e por causa da pandemia realizamos nossas atividades de forma remota, fato que dificultou para muitos estudantes a efetiva participação. Agora é o momento de quem não conseguiu realizar atividades, fazer trabalhos, participar, realizar um esforço para não comprometer o ano. Espero que todos consigam participar dessa reta final. Conto com vocês.

TURMA: 3A, 3TA, 3TB, 3TC

HABILIDADES ENVOLVIDAS: Compreender as consequências de uma grande guerra mundial, perceber que as relações de intolerância são nocivas para a humanidade. Relacionar com as ODS, a partir da percepção de que a construção de um mundo melhor passa pela preservação de nossos recursos, pela aceitação das diferenças, pela aceitação do outro, pela valorização dos direitos humanos.

AVALIAÇÃO: Introdução ao tema com texto sobre a Segunda Grande Guerra Mundial.

DURAÇÃO: 02 AULAS

SEMANA: de 19 a 23 de outubro

SEGUNDA GRANDE GUERRA MUNDIAL

 



 

 

A Segunda Guerra Mundial foi um conflito bélico que ocorreu na primeira metade do século XX, envolveu mais de setenta nações, opondo os Aliados às Potências do Eixo. A guerra teve início em 1 de setembro de 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e as subsequentes declarações de guerra da França e da Grã-Bretanha, estendendo-se até 2 de setembro de 1945.

Esta guerra mobilizou mais de 100 milhões de militares, e acarretou a morte de, aproximadamente, setenta milhões de pessoas (aproximadamente 2% da população mundial da época), a maior parte foram civis. É considerado o maior e mais sangrento conflito de toda a história da humanidade.

As principais nações que lutaram pelo Eixo foram: Itália, Japão e Alemanha. As que lutaram pelos Aliados foram especialmente: França, Grã-Bretanha, Estados Unidos  e União Soviética.

A guerra terminou  com a rendição das nações do Eixo, seguindo-se a criação da ONU (Organização das Nações Unidas), o início da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética (que saíram do conflito como superpotências mundiais) e a aceleração do processo de descolonização da Ásia e da África.

Entre os fatores que levaram à 2ª Guerra Mundial está o descontentamento da Alemanha com o desfecho da Primeira Guerra (1914-1918).

A Alemanha foi declarada a única culpada deste conflito, teve suas Forças Armadas reduzidas e teve que pagar indenizações aos vencedores.

Isto provocou fragilidade econômica, alta inflação e acúmulo de problemas sociais. Na década de 20, surgem movimentos radicais como o nazismo, liderado por Adolf Hitler, que conquistam parte da população.

Hitler defendia o nacionalismo, a ideia que os arianos eram uma raça superior e as demais deveriam ser submetidas ou eliminadas, especialmente, os judeus, considerados culpados de todos os males. Isto gerou o chamado Holocausto, que foi o assassinato em escala industrial deste povo.

Igualmente foram condenados e assassinados descapacitados mentais e físicos, comunistas, homossexuais, religiosos e ciganos

FASES DA SEGUNDA GUERRA

 

O conflito pode ser dividido em três fases:

·       As vitórias do Eixo (1939-1941);

·       O equilíbrio das forças (1941-1943);

·       A vitória dos Aliados (1943-1945).

A 2ª Guerra Mundial se iniciou com a invasão da Polônia pela Alemanha no dia 1º de setembro de 1939 e terminou com a rendição da Alemanha em 8 de maio de 1945. No Pacífico, porém, a contenda continuaria até a capitulação do Japão em 2 de setembro de 1945.

A frente de batalha era formada pelas nações do Eixo (integrado por Alemanha, Itália e Japão) e os países Aliados (Grã-Bretanha, União Soviética e Estados Unidos).

O Brasil declarou guerra ao Eixo em 22 de agosto de 1942 e mandou soldados para a Itália em 1944. Além disso, os Estados Unidos usaram uma base aérea em Natal/RN.

1ª FASE: VITÓRIAS DO EIXO (1939-1941)

 

A primeira fase da 2ª Guerra Mundial ocorreu com a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939.

Na tentativa de barrar as incursões do chanceler alemão Adolf Hitler (1889-1945), os governos de França e Grã-Bretanha impuseram bloqueios econômicos à Alemanha. No entanto, não chegaram ao conflito direto.

Eficaz no campo de batalha, a Alemanha realizou em 1940, uma operação em que combinou ataques terrestres, aéreos e navais para ocupar a Dinamarca.

O exército alemão também tomou a Noruega como forma de salvaguardar o comércio de aço com a Suécia e marcar posição contra a Grã-Bretanha. Para tanto, foi ocupado o porto norueguês de Narvik.

Em maio de 1940, Hitler ordenou a invasão da Holanda e da Bélgica, e uma vez ocupados estes países, as tropas nazistas rumam à França e conseguem dominá-la.

A França assina o armistício com a Alemanha em 14 de junho de 1940 e é dividida em duas áreas: uma administrada pelos alemães e a outra, pelo Marechal Petáin, que colaborava com os nazistas.

Hitler volta seus olhos para a Grã- Bretanha e, no dia 8 de agosto, a Alemanha bombardeou as cidades britânicas com a Luftwaffe, a força aérea alemã. Embora tivessem em menor número, a Força Aérea Britânica (RAF), consegue neutralizar o ataque e o governo da Grã-Bretanha ordenou incursões em solo alemão.

Esta foi a única derrota de Adolfo Hitler na primeira fase da guerra e permitiu aos Aliados a recompor suas forças.

No ano seguinte, em 1941, o exército de Hitler chegou à Líbia, no norte da África, com objetivo de conquistar o canal de Suez. Em maio deste mesmo ano, Iugoslávia e Grécia foram ocupadas por tropas do Eixo.

 

2ª FASE: EQUILÍBRIO DE FORÇAS (1941-1943)

 

O equilíbrio das forças caracteriza a segunda fase da Segunda Guerra. Esta etapa se inicia em 1941 com a invasão da União Soviética pelos alemães e termina em 1943 com a capitulação da Itália.

A conquista da União Soviética tinha como finalidade a ocupação das regiões de Leningrado (hoje São Petersburgo), Moscou, Ucrânia e Cáucaso.

A entrada do exército alemão ocorreu pela Ucrânia e, posteriormente, seguiu para Leningrado. Quando as forças de Hitler chegaram a Moscou, em dezembro de 1941, foram contidas pelo Exército Vermelho.

 

 

BATALHAS NO PACÍFICO

 

Paralelo ao conflito na Europa, as forças do Japão e dos Estados Unidos tinham as relações estremecidas.

Antes da guerra, na década de 30, o Japão invadiu a China e em 1941, a Indochina francesa. Como consequência, em novembro daquele ano, os EUA decretaram o embargo comercial ao Japão, exigindo a desocupação da China e Indochina.

Em meio a negociações diplomáticas entre EUA e Japão, este bombardeou a base naval de Pearl Harbor, no Havaí, e prosseguiu a ofensiva contra os americanos na Ásia meridional e no Pacífico. Diante do ataque, os Estados Unidos declararam guerra ao Japão.

Os japoneses invadiram a Malásia Britânica, o porto de Cingapura, a Birmânia, a Indonésia e as Filipinas. No meio da tensão, o Japão ocupou o porto de Hong Kong e ilhas no Oceano Pacífico que pertenciam à Grã-Bretanha e aos Estados Unidos. Além disso, a Alemanha e a Itália declararam guerra aos Estados Unidos.

Até janeiro de 1942, a ofensiva japonesa resultou na conquista de 4 milhões de quilômetros quadrados e o comando de uma população de 125 milhões de habitantes.

O MOMENTO DA VIRADA: DERROTA ALEMÃ NA UNIÃO SOVIÉTICA

 

O cenário da Segunda Guerra Mundial começa a mudar ao final de 1942, quando os Aliados passam a ter êxito contra os ataques do Eixo. A Batalha de Estalingrado marca essa fase, alterando o curso do conflito.

O Japão sofre importantes derrotas no Pacífico, sendo impedido de conquistar a Austrália e o Havaí.

As forças britânicas e americanas também têm êxito na Líbia e Tunísia. A partir do norte da África, os Aliados desembarcam na Sicília e invadem a Itália, em 1943.

 

3ª FASE: VITÓRIA DOS ALIADOS (1943-1945)

 

A partir da capitulação da Itália, a Segunda Guerra Mundial entra na terceira fase, que termina com a rendição do Japão em setembro de 1945.

Na Itália, o governo de Benito Mussolini (1883-1945) é destituído pelo rei Vítor Emanuel III em julho de 1943. No norte do país é proclamada a República de Saló, um Estado reconhecido somente pelos países do Eixo. Em setembro do mesmo ano, a Itália firma o armistício com os Aliados.

Após esse ponto, a Itália muda de lado e declara guerra à Alemanha em outubro de 1943. Em abril de 1945, depois da captura das forças nazistas na Itália, Mussolini tenta fugir para a Suíça, mas é detido e fuzilado pela resistência.

O cerco à Alemanha se concretiza com a queda da Itália. Em paralelo, em 1944, os soviéticos libertaram a Romênia, a Hungria, a Bulgária e a Tcheco-Eslováquia.

Em 6 de junho daquele ano, ocorreu o Dia D, como é chamado o desembarque do exército Aliado na Normandia, (França), que provoca o recuo dos alemães e a libertação da França.

Ainda na Europa, o Exército soviético liberta a Polônia em janeiro de 1945, conquista a Alemanha e derrota o III Reich. Em 8 de maio, o conflito termina na Europa.

Já no Pacífico, os Estados Unidos pressionam o Japão e no fim de 1944, conquistam as ilhas Marshall, Carolinas, Marianas e Filipinas. A Birmânia é conquistada em 1945 e a ilha de Okinawa é ocupada.

Sem perspectiva de capitular, o Japão sofre a pior ofensiva bélica da Segunda Guerra Mundial. Em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos jogam uma bomba atômica sobre Hiroshima e em 9 de agosto fazem o mesmo em Nagasaki

A rendição do Japão é assinada em 2 de setembro de 1945, pondo fim ao conflito no Pacífico.

Inglês/ProfºJosineide

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

PROFESSORA: Josineide

locatelle@professor.educacao.sp.gov.br

AULAS PREVISTAS: 2 - Datas: 22 e 23/10

DISCIPLINA/TURMA: Inglês

3º Termos A, B e  C

CONTEÚDOS:  

Verbo To be

O verbo to be, como qualquer outro verbo em inglês é conjugado em todos os pronomes pessoais.

A principal e mais importante conjugação do verbo to be é a do presente simples (ou, em inglês, Simple Present). Ela vai ser a base para esse verbo e veremos a sua utilização em muitos textos em inglês. Como a tradução do verbo é sempre “ser” ou “estar”, podemos pensar no verbo em inglês e associar à sua tradução. Veja só:

 



Verbo to be - Presente Simples

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

Habilidade – Compreensão geral específica de leitura, interpretação de texto


DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS

 

1)      Use a forma correta do verbo to be, de acordo com os pronomes pessoais (olhe a tabela):

a) I _____ Brazilian and I live in Curitiba.

b) _____ you talking to me?

c) What _____ Sheila doing?

d) My dog _____ playing in the garden.

e) The doors _____ closed

2) Seguindo o exemplo da tabela, mude as frases para a negativa.

a) I am tired

b) You are happy today.

c) Amanda is a nice girl.

d) We are friends.

3) Crie uma frase com o pronome pessoal “I” em inglês.

 


RECURSOS:

Computador, celular ou outro meio para acessar os links

Reforço com os canais disponíveis ao aluno:

Centro de Mídias https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/

Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

A avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para a nota.

A resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula

Língua Portuguesa/ProfºThiago

Roteiro de Atividades 3º anos EJA

Prof THIAGO GOMES SOARES
PARA SEMANA DIA 19/10 A 23/10

Leia o Texto e elabore uma resenha Crítica , acerca do Texto.

Baleias não me emocionam - Lya Luft

          Hoje quero falar de gente e bichos. De notícias que freqüentemente aparecem sobre baleias encalhadas e pinguins perdidos em alguma praia. Não sei se me aborrece ou me inquieta ver tantas pessoas acorrendo, torcendo, chorando, porque uma baleia morre encalhada. Mas certamente não me emociona. Sei que não vão me achar muito simpática, mas eu não sou sempre simpática. Aliás, se não gosto de grosseria nem de vulgaridade, também desconfio dos eternos bonzinhos, dos politicamente corretos, dos sempre sorridentes ou gentis. Prefiro o olho no olho, a clareza e a sinceridade – desde que não machuque só pelo prazer de magoar ou por ressentimento. Não gosto de ver bicho sofrendo: sempre curti animais, fui criada com eles. Na casa onde nasci e cresci, tive até uma coruja, chamada, sabe Deus por quê, Sebastião. Era branca, enorme, com aqueles olhos que reviravam. Fugiu da gaiola especialmente construída para ela, quase do tamanho de um pequeno quarto, e por muitos dias eu a procurei no topo das árvores, doída de saudade. Na ilha improvável que havia no mínimo lago do jardim que se estendia atrás da casa, viveu a certa altura da minha infância um casal de veadinhos, dos quais um também fugiu. O outro morreu pouco depois. Segundo o jardineiro, morreu de saudade do fujão – minha primeira visão infantil de um amor romeu-e-julieta. Tive uma gata chamada Adelaide, nome da personagem sofredora de uma novela de rádio que fazia suspirar minha avó, e que meu irmão pequeno matou (a gata), nunca entendi como – uma das primeiras tragédias de que tive conhecimento. 
      De modo que animais fazem parte de minha história, com muitas aventuras, divertimento e alguma tristeza. Mas voltemos às baleias encalhadas: pessoas torcem as mãos, chegam máquinas variadas para içar os bichos, aplicam-se lençóis molhados, abrem-se manchetes em jornais e as televisões mostram tudo em horário nobre. O público, presente ou em casa, acompanha como se fosse alguém da família e, quando o fim chega, é lamentado quase com pêsames e oração. Confesso que não consigo me comover da mesma forma: pouca sensibilidade, uma alma de gelos nórdicos, quem sabe? Mesmo os que não me apreciam, não creiam nisso. Não é que eu ache que sofrimento de animal não valha a pena, a solidariedade, o dinheiro. Mas eu preferia que tudo isso fosse gasto com eles depois de não haver mais crianças enfiando a cara no vidro de meu carro para pedir trocados, adultos famintos dormindo em bancos de praça, famílias morando embaixo de pontes ou adolescentes morrendo drogados nas calçadas. Tenho certeza de que um mendigo morto na beira da praia causaria menos comoção do que uma baleia. Nenhum Greenpeace defensor de seres humanos se moveria. Nenhuma manchete seria estampada. Uma ambulância talvez levasse horas para chegar, o corpo coberto por um jornal, quem sabe uma vela acesa. Curiosidade, rostos virados, um sentimentozinho de culpa, possivelmente irritação: cadê as autoridades, ninguém toma providência? Diante de um morto humano, ou de um candidato a morto na calçada, a gente se protege com uma armadura. De modo que (perdão) vejo sem entusiasmo as campanhas em favor dos animais – pelo menos enquanto se deletarem tão facilmente homens e mulheres.


Prezado Aluno (a )
A atividade supra deve ser entregue no seguinte endereço eletrônico, bem como eventuais dúvidas.

Esta atividade é uma continuação da atividade da semana passada.

Boa Sorte !

Matemática/ProfºMarcelo

Atividade de Matemática 3TA 3TB 3TC

ATIVIDADE 1, 4º BIMESTRE de 19/10/2020 à 23/10/2020

Prof. Marcelo Andrade da Silva Email: profmarcelomaua@gmail.com

Tel 94727-4315

RESPONDA AS QUESTÕES DO LINK E ACOMPANHE AS AULAS DOS CENTRO DE MÍDIA https://forms.gle/kzVR1ykkA9nexkUA9


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3ºTB /Noturno

Arte/ProfºJorge

E. E. Salim Farah Maluf

Professor: Jorge C. Pessoa

DISCIPLINA/TURMA:

ARTE 3ºTA, 3ºTB

Duas aulas de 45 minutos cada.

CONTEÚDO:

FAUVISMO

1ª e 2ª aula

Fauvismo é uma tendência estética da pintura, surgida no final do século XIX e desenvolvida no início do século XX, que tinha por características principais o uso exacerbado de cores fortes e o teor dramático nas obras.

O movimento foi tipicamente francês, iniciou-se por parte dos artistas da época que se opunham a seguir a regra da estética impressionista, em vigor na época. A tendência foi considerada movimento artístico apenas em 1905.

O Fauvismo, ou Fovismo, tinha temática leve, baseada na alegria de viver e nas emoções, e não tinha fundamentação ou intenção crítica nem política. A gradiente de cores é consideravelmente reduzida nestas obras, mas o papel das cores é extremamente importante nelas, pois eram responsáveis pela noção de limites, volume, relevo e perspectiva. Além disso, as cores não tinham relação direta com a realidade, não correspondiam à cor real do objeto representado.

O início do movimento, no final do século XIX, teve como representantes precursores Paul Gauguin e Vincent Van Gogh. Os estilos destes dois renomados artistas exerceram forte influência sobre os adeptos do Movimento Fauvista. O Fauvismo influenciou muito a ruptura da arte moderna com a antiga estética vigente, além disso, modificou a ideia de utilização das cores nas artes plásticas.

"A Siesta" (1892-94) - Paul Gauguin. Foto: Everett - Art / Shutterstock.com

O termo surgiu de uma expressão pejorativa, utilizada pelo crítico de arte Louis Vauxcelles ao ver uma obra de Henry Matisse, em 1905, no Salão de Outono, em Paris. A expressão utilizada pelo crítico, “Les Fauves”, significa “os selvagens”. Apesar dos artistas seguidores e dos adeptos do movimento renegarem a nomenclatura, esta acabou ficando na história da arte.

Para o movimento Fauvista, as criações artísticas não possuem relação com intelecto ou sentimentos, ou seja, a criação artística deve ser livre e espontânea, baseada no instinto, nos impulsos primários. Também as cores, era levada amplamente em consideração a larga preferência por cores puras, elas são exaltadas no Fauvismo, e linhas e cores não possuem uma ordem predeterminada, são empregadas nas obras da mesma forma primária e instintiva que fazem crianças e selvagens, como diziam os próprios artistas.

Algumas das características físicas da pintura fauvista são o colorido brutal, as pinceladas violentas e definitivas, irrealidade na correspondência das cores da realidade com a representação e a pintura por manchas largas, na formação de grandes planos.

Os principais nomes do Fauvismo foram Vincent Van Gogh, Paul Gauguin, Georges Braque, Andre Derain, Jean Puy, Paul Cézanne, Henri Matisse, Kees van Dongen, Raoul Dufy e Georges Roualt.

http://www.pitoresco.com.br/art_data/fauvismo/index.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fovismo

Assista ao vídeo no link: https://www.youtube.com/watch?v=mn5I2J-YxiQ

Responda: Quais são as características principais do Fauvismo?

O que você mais interessante neste movimento? Por que?

Atividade do período 19/10/2020 a 23/10/2020.

Obs.: ENTREGAR TODAS AS ATIVIDADES NO E-MAIL: artepessoasalim2020@outlook.com

Biologia/ProfºBenedita

E.E. Salim Farah Maluf

Professora Benedita.  Disciplina: Biologia.

E-mail: benedita.santos2@servidor.educacao.sp.gov.br

 

Roteiros para os Alunos Ensino Médio e EJA

4ºBimestre

 

 

3ºTermo A e B Roteiro de Estudo – Semana de 19/10 à 23/10

https://docs.google.com/document/d/19gZHzUB5GOLEtOShq45JZsklWXIqzYy9w-0cQX_9Ukc/edit?usp=sharing

Filosofia/ProfºEverton

Atividade

Professor Everton – Filosofia

2º Bimestre

3TA, TB

O homem como ser político

Semana 19 a 23 de outubro

· Assistir a vídeo aula.

· https://www.youtube.com/watch?v=zb5ICcV2Qgc

· Faça um breve resumo

· Não esquecer de colocar o nome, número e série

· Entregar até 30 outubro

· Enviar por e-mail; evertonvono503@gmail.com / utilizar o Word, e letra Arial 12

Sociologia/ProfºJoyce

ESCOLA SALIM FARAH MALUF

Professora: Joyce Sociologia

3 °EJA TA,TB,TC NOTURNO

Habilidades: Ler e interpretar a lei, compreender o seu real significado, sair do senso comum

Atividade: Pesquisa

Tempo para realização: 1 semana (2 aulas)

Instrumento Para verificar a Aprendizagem: Pesquisa

Ola caro alunos,

Neste bimestre vamos abordar, os principais presidentes do período da ditadura militar

Nesta semana faça uma pesquisa, quem foi o presidente Emilio Garrastazu Medici 1969-1974

Email: joycedancy@yahoo.com.br

Estarei online de terça-feira e quinta-feira das 13h as 15h para esclarecer quaisquer duvidas.

Física/ProfºPatricia

E.E. Salim Farah Maluf
Prof.ª Patricia
Disciplina: Fisica
Turma: 3°TB e 3°TC
Conteúdo: CONHECENDO AS LINHAS DE CAMPO DE UM ÍMÃ
Aulas previstas: 2
Desenvolvimento e estratégias:  Ler o texto Brasileiros isolam mais bactérias magnéticas na Antártida, e interpretá-lo respondendo as questões abaixo.
Avaliação/Sistematização: Registro escrito no caderno
Data de Entrega: 28/10/2020
Enviar para o email:  prof.quimica.fisica2020@gmail.com
Atividades 2º Bimestre sobre CONHECENDO AS LINHAS DE CAMPO DE UM ÍMÃ
Brasileiros isolam mais bactérias magnéticas na Antártida
De difícil cultivo, bactérias que se orientam usando campos magnéticos têm várias aplicações em potencial
Sorriso aberto, aplauso contido: assim a doutoranda em microbiologia Karen Tavares Silva, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) reage ao ver, na lâmina do microscópio, um ponto escuro mover-se para a borda de uma gota d'água, atraído pelo polo sul de um ímã. Alegria que aumenta quando, retirado o ímã, o ponto afasta-se. Era a confirmação de que amostras de sedimentos colhidas de uma praia na Antártida contêm bactérias capazes de se orientar usando campos magnéticos.
Adaptado de: <https://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,brasileiros-isolam-mais-bacterias-magneticas-na-antartida,478719> Acesso em: 11 mai 2020..
Certas bactérias produzem biologicamente pequenos grãos de magnetita, que são monodomínios1 magnéticos que atuam como bússolas para detectar o campo magnético terrestre. Equipado com esses sensores de direção, esses organismos são capazes de atingir o fundo de lagos para localizar maior quantidade de alimentos.
Responda:
a) Represente as linhas de campo magnético da Terra identificando os polos geográficos e magnéticos.
b) Uma amostra foi coletada próxima ao hemisfério norte. Qual seria a direção sensorial da bactéria?

Química/ProfºEdjane

Professora Edjane – Química 19 a 23/10

Turmas: 3 termos A, B e C

Texto apenas para Leitura

Petróleo

Do latim petroleum, petrus = pedra e oleum = óleo é uma mistura de substâncias oleosas, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho).

A formação do petróleo é caracterizada pelo acúmulo de material orgânico sob condições específicas de pressão e isolamento em camadas do subsolo de bacias sedimentares, sofrendo transformações por milhares de anos. Além de estar em uma bacia sedimentar, os requisitos primários para que se venha eventualmente a localizar um reservatório de petróleo são a presença de algum tipo de rocha reservatório (geralmente porosa) coberta por uma rocha seladora (que impediu que o óleo escapasse para a superfície, vindo a se dissipar).

Ao contrário do que imagina o senso comum, o petróleo raramente se encontra acessível próximo à superfície, jorrando de forma espontânea e abundante. Aprisionado em rochas porosas, a extração deste óleo precisa ser feita por equipamentos que perfurem as camadas rochosas e exerçam a pressão necessária para que o óleo venha até a superfície - quase sempre misturado com sedimentos e gás. Quando a rocha reservatório não possui boa permeabilidade, pode ser necessário fraturá-la para então recuperar o óleo. Existem casos em que, mesmo comprovada a presença de petróleo, não é vantajoso comercialmente ou tecnicamente viável extraí-lo.

Composição Química

Além das diferenças em custo de exploração e produção, dependendo das dificuldades envolvidas em acessar e colocar o reservatório em desenvolvimento, o petróleo pode variar também em composição química, fazendo com que seja necessário maior ou menor investimento em refino para transformá-lo em produtos derivados como gasolina, óleo diesel, querosene, asfaltos, solventes, lubrificantes, plásticos etc.

A composição química do petróleo é uma combinação complexa de hidrocarbonetos (carbono e hidrogênio), podendo conter também quantidades pequenas de nitrogênio, oxigênio, compostos de enxofre e íons metálicos. Um exemplo comum - que pode variar de amostra para amostra - da proporção entre os componentes do petróleo seria:

Carbono - 82% - é o elemento predominante no petróleo

Hidrogênio - 12% - atua com o carbono formando as moléculas

Nitrogênio - 4% - encontrado na forma de aminaOxigênio - 1% - muito pouco é encontrado

Sais - 0,5% - raramente aparecem

Metais (ferro, cobre etc.) - 0,5% - considerados como resíduos

O que se obtém a partir do petróleo

O petróleo bruto é uma mistura complexa de hidrocarbonetos, que precisam ser separados por diversos processos para formar os derivados utilizados pelos consumidores e pela indústria em geral.

Na etapa inicial do refino, o petróleo bruto é aquecido e as diferentes cadeias de hidrocarbonetos são separadas de acordo com as faixas de temperaturas de ebulição. Cada comprimento de cadeia tem uma propriedade diferente, que a torna útil de uma maneira específica. A partir do petróleo bruto se pode obter:

gás de petróleo: gás residual com 1 a 2 átomos de carbono, usado para aquecimento e para a indústria;

gás liquefeito de petróleo (GLP): com 3 a 4 átomos de carbono, usado principalmente para cozinhar;

nafta: com 5 a 10 átomos de carbono, é um produto intermediário que irá se transformar em gasolina ou servirá de matéria-prima para a indústria petroquímica;

gasolina: com 5 a 8 carbonos, é utilizada como combustível para motores do ciclo Otto*. É uma nafta que se transformou em gasolina por outros processos químicos;

querosene: com 11 a 12 carbonos, é usado principalmente como combustível para turbinas de jatos, além de outras aplicações;

óleo diesel: com 13 a 18 carbonos, é um combustível usado principalmente em transporte rodoviário e aquaviário, em motores do ciclo diesel, além de ser utilizado também em termoelétricas e para aquecimento;

óleo lubrificante: com 26 a 38 carbonos, é usado principalmente na lubrificação de motores e engrenagens e como matéria-prima para graxas;

óleo combustível: até 39 carbonos, é utilizado principalmente como fonte de calor no segmento industrial;

resíduos: até 80 carbonos, servem como material inicial para a fabricação de outros produtos. Nesta faixa de compostos mais pesados estão: coque, asfalto, alcatrão, breu, ceras e outros.

Processos de refino do petróleo

Poucos compostos já saem da coluna de destilação prontos para serem comercializados. A grande maioria deles deve ser processada quimicamente para criar outras frações, melhorar a qualidade ou atender as necessidades do mercado. Por exemplo, dependendo do processo e do tipo de petróleo, pode-se obter mais gasolina ou mais diesel, sendo possível adequar a produção dos derivados à demanda do mercado interno ou às negociações no mercado externo.

Cinco exemplos de processos químicos muito utilizados nas refinarias são:

Craqueamento: divide grandes cadeias de hidrocarbonetos em cadeias menores;

Reforma: combina pedaços menores de hidrocarbonetos para criar outros maiores;

Alquilação: rearranja várias cadeias para fazer os hidrocarbonetos desejados;

Extração de aromáticos: extrai naftas aromáticas leves para a indústria química e petroquímica;

Hidrotratamento: trata cataliticamente com hidrogênio frações leves e médias, como gasolinas e diesel, visando melhorar as respectivas qualidades.

Geografia/ProfºRicardo

Semana 19 a 23 de outubro

Professor Ricardo José dos Santos

Atividade de Geografia 3ºTB

Email ricardosantosgeo@gmail.com

Segregação Urbana

A segregação urbana é a reprodução dos imperativos sociais no contexto de transformação do espaço das cidades.

A segregação urbana – também chamada de segregação socioespacial – refere-se à periferização ou marginalização de determinadas pessoas ou grupos sociais por fatores econômicos, culturais, históricos e até raciais no espaço das cidades. No Brasil, alguns exemplos de segregação urbana mais comuns são a formação de favelas, habitações em áreas irregulares, cortiços e áreas de invasão.

Pode-se dizer que a segregação urbana é a representação ou reprodução espacial e geográfica da segregação social, estando quase sempre relacionada com o processo de divisão e luta de classes, em que a população mais pobre tende a residir em áreas mais afastadas e menos acessíveis aos grandes centros econômicos. Esses espaços segregados, além do mais, costumam apresentar uma baixa disponibilidade de infraestruturas, como pavimentação, saneamento básico, espaços de lazer, entre outros.

O principal modelo apontado pela literatura especializada – através de autores como Jean Lojkine, Roberto Lobato Corrêa e Flávio Villaça – para a causa da segregação urbana é o que parte da oposição entre centro e periferia e constitui-se a partir da formação de novas centralidades. Basicamente, as cidades constituem-se a partir de seus sítios ou espaços centrais, expandindo-se a partir de então. Nesse ínterim, as classes economicamente mais abastadas tendem a localizar-se nas proximidades desse centro, uma vez que são esses os espaços mais caros e valorizados.

Com o passar do tempo, esses centros principais tornam-se sobrecarregados e inchados, e a evolução das técnicas vai permitindo que as práticas e serviços desloquem-se a partir de novos subcentros. Estes vão tornando-se mais valorizados, o que encarece os preços dos terrenos e eleva os custos sociais, proporcionando o afastamento das populações mais pobres e a ocupação pela população mais rica.

O Estado age também nesse processo no sentido de oferecer a esses centros as melhores condições de infraestrutura, com uma maior diversidade de transportes, praças, áreas de lazer, entre outras. Dessa forma, essas áreas empregam mais do que as demais, o que proporciona uma maior mobilidade e atividade em seus espaços, incluindo os trabalhadores que residem nas periferias e que precisam deslocar-se em grandes faixas para exercerem seus ofícios.

Além disso, nas chamadas “bordas” das cidades, amplia-se o crescimento desordenado dos bairros periféricos, além das favelas e das casas em áreas irregulares, como nas proximidades de cursos d´água. Essas áreas são compostas por pessoas com baixos

salários, com poucas condições de renda e que não possuem outra opção a não ser residir em locais com pouca infraestrutura, o que caracteriza a segregação urbana.

Esse caso representa a segregação involuntária, aquela que não ocorre de forma planejada por parte de seus atores, mas é forjada pelas condições sociais e econômicas. Esse tipo de segregação não pode ser confundido com a segregação voluntária, também chamada de autossegregação, que é aquela praticada por grupos economicamente mais ricos que buscam afastar-se do inchamento das cidades, passando a residir em locais mais ou menos isolados, geralmente em grandes condomínios residenciais luxuosos.

A segregação urbana, como podemos ver, revela as contradições econômicas e sociais da sociedade contemporânea sobre o espectro do espaço geográfico.

Questões

1 A segregação urbana – também chamada de segregação socioespacial, refere- se o que?

2 Como está relacionada a segregação espacial?

3 Qual a relação entre os grandes centros econômicos e a periferia em relação a segregação espacial.

4 Qual é a função do Estado em relação a segregação espacial.

História/ProfºSilvio

HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO

Vamos iniciar o 4º e último bimestre. Foi um ano diferente e por causa da pandemia realizamos nossas atividades de forma remota, fato que dificultou para muitos estudantes a efetiva participação. Agora é o momento de quem não conseguiu realizar atividades, fazer trabalhos, participar, realizar um esforço para não comprometer o ano. Espero que todos consigam participar dessa reta final. Conto com vocês.

TURMA: 3A, 3TA, 3TB, 3TC

HABILIDADES ENVOLVIDAS: Compreender as consequências de uma grande guerra mundial, perceber que as relações de intolerância são nocivas para a humanidade. Relacionar com as ODS, a partir da percepção de que a construção de um mundo melhor passa pela preservação de nossos recursos, pela aceitação das diferenças, pela aceitação do outro, pela valorização dos direitos humanos.

AVALIAÇÃO: Introdução ao tema com texto sobre a Segunda Grande Guerra Mundial.

DURAÇÃO: 02 AULAS

SEMANA: de 19 a 23 de outubro

SEGUNDA GRANDE GUERRA MUNDIAL

 



 

 

A Segunda Guerra Mundial foi um conflito bélico que ocorreu na primeira metade do século XX, envolveu mais de setenta nações, opondo os Aliados às Potências do Eixo. A guerra teve início em 1 de setembro de 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e as subsequentes declarações de guerra da França e da Grã-Bretanha, estendendo-se até 2 de setembro de 1945.

Esta guerra mobilizou mais de 100 milhões de militares, e acarretou a morte de, aproximadamente, setenta milhões de pessoas (aproximadamente 2% da população mundial da época), a maior parte foram civis. É considerado o maior e mais sangrento conflito de toda a história da humanidade.

As principais nações que lutaram pelo Eixo foram: Itália, Japão e Alemanha. As que lutaram pelos Aliados foram especialmente: França, Grã-Bretanha, Estados Unidos  e União Soviética.

A guerra terminou  com a rendição das nações do Eixo, seguindo-se a criação da ONU (Organização das Nações Unidas), o início da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética (que saíram do conflito como superpotências mundiais) e a aceleração do processo de descolonização da Ásia e da África.

Entre os fatores que levaram à 2ª Guerra Mundial está o descontentamento da Alemanha com o desfecho da Primeira Guerra (1914-1918).

A Alemanha foi declarada a única culpada deste conflito, teve suas Forças Armadas reduzidas e teve que pagar indenizações aos vencedores.

Isto provocou fragilidade econômica, alta inflação e acúmulo de problemas sociais. Na década de 20, surgem movimentos radicais como o nazismo, liderado por Adolf Hitler, que conquistam parte da população.

Hitler defendia o nacionalismo, a ideia que os arianos eram uma raça superior e as demais deveriam ser submetidas ou eliminadas, especialmente, os judeus, considerados culpados de todos os males. Isto gerou o chamado Holocausto, que foi o assassinato em escala industrial deste povo.

Igualmente foram condenados e assassinados descapacitados mentais e físicos, comunistas, homossexuais, religiosos e ciganos

FASES DA SEGUNDA GUERRA

 

O conflito pode ser dividido em três fases:

·       As vitórias do Eixo (1939-1941);

·       O equilíbrio das forças (1941-1943);

·       A vitória dos Aliados (1943-1945).

A 2ª Guerra Mundial se iniciou com a invasão da Polônia pela Alemanha no dia 1º de setembro de 1939 e terminou com a rendição da Alemanha em 8 de maio de 1945. No Pacífico, porém, a contenda continuaria até a capitulação do Japão em 2 de setembro de 1945.

A frente de batalha era formada pelas nações do Eixo (integrado por Alemanha, Itália e Japão) e os países Aliados (Grã-Bretanha, União Soviética e Estados Unidos).

O Brasil declarou guerra ao Eixo em 22 de agosto de 1942 e mandou soldados para a Itália em 1944. Além disso, os Estados Unidos usaram uma base aérea em Natal/RN.

1ª FASE: VITÓRIAS DO EIXO (1939-1941)

 

A primeira fase da 2ª Guerra Mundial ocorreu com a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939.

Na tentativa de barrar as incursões do chanceler alemão Adolf Hitler (1889-1945), os governos de França e Grã-Bretanha impuseram bloqueios econômicos à Alemanha. No entanto, não chegaram ao conflito direto.

Eficaz no campo de batalha, a Alemanha realizou em 1940, uma operação em que combinou ataques terrestres, aéreos e navais para ocupar a Dinamarca.

O exército alemão também tomou a Noruega como forma de salvaguardar o comércio de aço com a Suécia e marcar posição contra a Grã-Bretanha. Para tanto, foi ocupado o porto norueguês de Narvik.

Em maio de 1940, Hitler ordenou a invasão da Holanda e da Bélgica, e uma vez ocupados estes países, as tropas nazistas rumam à França e conseguem dominá-la.

A França assina o armistício com a Alemanha em 14 de junho de 1940 e é dividida em duas áreas: uma administrada pelos alemães e a outra, pelo Marechal Petáin, que colaborava com os nazistas.

Hitler volta seus olhos para a Grã- Bretanha e, no dia 8 de agosto, a Alemanha bombardeou as cidades britânicas com a Luftwaffe, a força aérea alemã. Embora tivessem em menor número, a Força Aérea Britânica (RAF), consegue neutralizar o ataque e o governo da Grã-Bretanha ordenou incursões em solo alemão.

Esta foi a única derrota de Adolfo Hitler na primeira fase da guerra e permitiu aos Aliados a recompor suas forças.

No ano seguinte, em 1941, o exército de Hitler chegou à Líbia, no norte da África, com objetivo de conquistar o canal de Suez. Em maio deste mesmo ano, Iugoslávia e Grécia foram ocupadas por tropas do Eixo.

 

2ª FASE: EQUILÍBRIO DE FORÇAS (1941-1943)

 

O equilíbrio das forças caracteriza a segunda fase da Segunda Guerra. Esta etapa se inicia em 1941 com a invasão da União Soviética pelos alemães e termina em 1943 com a capitulação da Itália.

A conquista da União Soviética tinha como finalidade a ocupação das regiões de Leningrado (hoje São Petersburgo), Moscou, Ucrânia e Cáucaso.

A entrada do exército alemão ocorreu pela Ucrânia e, posteriormente, seguiu para Leningrado. Quando as forças de Hitler chegaram a Moscou, em dezembro de 1941, foram contidas pelo Exército Vermelho.

 

 

BATALHAS NO PACÍFICO

 

Paralelo ao conflito na Europa, as forças do Japão e dos Estados Unidos tinham as relações estremecidas.

Antes da guerra, na década de 30, o Japão invadiu a China e em 1941, a Indochina francesa. Como consequência, em novembro daquele ano, os EUA decretaram o embargo comercial ao Japão, exigindo a desocupação da China e Indochina.

Em meio a negociações diplomáticas entre EUA e Japão, este bombardeou a base naval de Pearl Harbor, no Havaí, e prosseguiu a ofensiva contra os americanos na Ásia meridional e no Pacífico. Diante do ataque, os Estados Unidos declararam guerra ao Japão.

Os japoneses invadiram a Malásia Britânica, o porto de Cingapura, a Birmânia, a Indonésia e as Filipinas. No meio da tensão, o Japão ocupou o porto de Hong Kong e ilhas no Oceano Pacífico que pertenciam à Grã-Bretanha e aos Estados Unidos. Além disso, a Alemanha e a Itália declararam guerra aos Estados Unidos.

Até janeiro de 1942, a ofensiva japonesa resultou na conquista de 4 milhões de quilômetros quadrados e o comando de uma população de 125 milhões de habitantes.

O MOMENTO DA VIRADA: DERROTA ALEMÃ NA UNIÃO SOVIÉTICA

 

O cenário da Segunda Guerra Mundial começa a mudar ao final de 1942, quando os Aliados passam a ter êxito contra os ataques do Eixo. A Batalha de Estalingrado marca essa fase, alterando o curso do conflito.

O Japão sofre importantes derrotas no Pacífico, sendo impedido de conquistar a Austrália e o Havaí.

As forças britânicas e americanas também têm êxito na Líbia e Tunísia. A partir do norte da África, os Aliados desembarcam na Sicília e invadem a Itália, em 1943.

 

3ª FASE: VITÓRIA DOS ALIADOS (1943-1945)

 

A partir da capitulação da Itália, a Segunda Guerra Mundial entra na terceira fase, que termina com a rendição do Japão em setembro de 1945.

Na Itália, o governo de Benito Mussolini (1883-1945) é destituído pelo rei Vítor Emanuel III em julho de 1943. No norte do país é proclamada a República de Saló, um Estado reconhecido somente pelos países do Eixo. Em setembro do mesmo ano, a Itália firma o armistício com os Aliados.

Após esse ponto, a Itália muda de lado e declara guerra à Alemanha em outubro de 1943. Em abril de 1945, depois da captura das forças nazistas na Itália, Mussolini tenta fugir para a Suíça, mas é detido e fuzilado pela resistência.

O cerco à Alemanha se concretiza com a queda da Itália. Em paralelo, em 1944, os soviéticos libertaram a Romênia, a Hungria, a Bulgária e a Tcheco-Eslováquia.

Em 6 de junho daquele ano, ocorreu o Dia D, como é chamado o desembarque do exército Aliado na Normandia, (França), que provoca o recuo dos alemães e a libertação da França.

Ainda na Europa, o Exército soviético liberta a Polônia em janeiro de 1945, conquista a Alemanha e derrota o III Reich. Em 8 de maio, o conflito termina na Europa.

Já no Pacífico, os Estados Unidos pressionam o Japão e no fim de 1944, conquistam as ilhas Marshall, Carolinas, Marianas e Filipinas. A Birmânia é conquistada em 1945 e a ilha de Okinawa é ocupada.

Sem perspectiva de capitular, o Japão sofre a pior ofensiva bélica da Segunda Guerra Mundial. Em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos jogam uma bomba atômica sobre Hiroshima e em 9 de agosto fazem o mesmo em Nagasaki

A rendição do Japão é assinada em 2 de setembro de 1945, pondo fim ao conflito no Pacífico.

Inglês/ProfºJosineide

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

PROFESSORA: Josineide

locatelle@professor.educacao.sp.gov.br

AULAS PREVISTAS: 2 - Datas: 22 e 23/10

DISCIPLINA/TURMA: Inglês

3º Termos A, B e  C

CONTEÚDOS:  

Verbo To be

O verbo to be, como qualquer outro verbo em inglês é conjugado em todos os pronomes pessoais.

A principal e mais importante conjugação do verbo to be é a do presente simples (ou, em inglês, Simple Present). Ela vai ser a base para esse verbo e veremos a sua utilização em muitos textos em inglês. Como a tradução do verbo é sempre “ser” ou “estar”, podemos pensar no verbo em inglês e associar à sua tradução. Veja só:

 



Verbo to be - Presente Simples

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

Habilidade – Compreensão geral específica de leitura, interpretação de texto


DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS

 

1)      Use a forma correta do verbo to be, de acordo com os pronomes pessoais (olhe a tabela):

a) I _____ Brazilian and I live in Curitiba.

b) _____ you talking to me?

c) What _____ Sheila doing?

d) My dog _____ playing in the garden.

e) The doors _____ closed

2) Seguindo o exemplo da tabela, mude as frases para a negativa.

a) I am tired

b) You are happy today.

c) Amanda is a nice girl.

d) We are friends.

3) Crie uma frase com o pronome pessoal “I” em inglês.

 


RECURSOS:

Computador, celular ou outro meio para acessar os links

Reforço com os canais disponíveis ao aluno:

Centro de Mídias https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/

Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

A avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para a nota.

A resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula

Língua Portuguesa/ProfºThiago

Roteiro de Atividades 3º anos EJA

Prof THIAGO GOMES SOARES
PARA SEMANA DIA 19/10 A 23/10

Leia o Texto e elabore uma resenha Crítica , acerca do Texto.

Baleias não me emocionam - Lya Luft

          Hoje quero falar de gente e bichos. De notícias que freqüentemente aparecem sobre baleias encalhadas e pinguins perdidos em alguma praia. Não sei se me aborrece ou me inquieta ver tantas pessoas acorrendo, torcendo, chorando, porque uma baleia morre encalhada. Mas certamente não me emociona. Sei que não vão me achar muito simpática, mas eu não sou sempre simpática. Aliás, se não gosto de grosseria nem de vulgaridade, também desconfio dos eternos bonzinhos, dos politicamente corretos, dos sempre sorridentes ou gentis. Prefiro o olho no olho, a clareza e a sinceridade – desde que não machuque só pelo prazer de magoar ou por ressentimento. Não gosto de ver bicho sofrendo: sempre curti animais, fui criada com eles. Na casa onde nasci e cresci, tive até uma coruja, chamada, sabe Deus por quê, Sebastião. Era branca, enorme, com aqueles olhos que reviravam. Fugiu da gaiola especialmente construída para ela, quase do tamanho de um pequeno quarto, e por muitos dias eu a procurei no topo das árvores, doída de saudade. Na ilha improvável que havia no mínimo lago do jardim que se estendia atrás da casa, viveu a certa altura da minha infância um casal de veadinhos, dos quais um também fugiu. O outro morreu pouco depois. Segundo o jardineiro, morreu de saudade do fujão – minha primeira visão infantil de um amor romeu-e-julieta. Tive uma gata chamada Adelaide, nome da personagem sofredora de uma novela de rádio que fazia suspirar minha avó, e que meu irmão pequeno matou (a gata), nunca entendi como – uma das primeiras tragédias de que tive conhecimento. 
      De modo que animais fazem parte de minha história, com muitas aventuras, divertimento e alguma tristeza. Mas voltemos às baleias encalhadas: pessoas torcem as mãos, chegam máquinas variadas para içar os bichos, aplicam-se lençóis molhados, abrem-se manchetes em jornais e as televisões mostram tudo em horário nobre. O público, presente ou em casa, acompanha como se fosse alguém da família e, quando o fim chega, é lamentado quase com pêsames e oração. Confesso que não consigo me comover da mesma forma: pouca sensibilidade, uma alma de gelos nórdicos, quem sabe? Mesmo os que não me apreciam, não creiam nisso. Não é que eu ache que sofrimento de animal não valha a pena, a solidariedade, o dinheiro. Mas eu preferia que tudo isso fosse gasto com eles depois de não haver mais crianças enfiando a cara no vidro de meu carro para pedir trocados, adultos famintos dormindo em bancos de praça, famílias morando embaixo de pontes ou adolescentes morrendo drogados nas calçadas. Tenho certeza de que um mendigo morto na beira da praia causaria menos comoção do que uma baleia. Nenhum Greenpeace defensor de seres humanos se moveria. Nenhuma manchete seria estampada. Uma ambulância talvez levasse horas para chegar, o corpo coberto por um jornal, quem sabe uma vela acesa. Curiosidade, rostos virados, um sentimentozinho de culpa, possivelmente irritação: cadê as autoridades, ninguém toma providência? Diante de um morto humano, ou de um candidato a morto na calçada, a gente se protege com uma armadura. De modo que (perdão) vejo sem entusiasmo as campanhas em favor dos animais – pelo menos enquanto se deletarem tão facilmente homens e mulheres.


Prezado Aluno (a )
A atividade supra deve ser entregue no seguinte endereço eletrônico, bem como eventuais dúvidas.

Esta atividade é uma continuação da atividade da semana passada.

Boa Sorte !

Matemática/ProfºMarcelo

Atividade de Matemática 3TA 3TB 3TC

ATIVIDADE 1, 4º BIMESTRE de 19/10/2020 à 23/10/2020

Prof. Marcelo Andrade da Silva Email: profmarcelomaua@gmail.com

Tel 94727-4315

RESPONDA AS QUESTÕES DO LINK E ACOMPANHE AS AULAS DOS CENTRO DE MÍDIA https://forms.gle/kzVR1ykkA9nexkUA9

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3º TC /Noturno

Arte/ProfºAdriana

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

PROFESSOR

Adriana

AULAS PREVISTAS

 

 

2 aulas                        E.JA  3º T. C

DISCIPLINA/TURMA:

                            Arte

CONTEÚDOS:

Os elementos da Música

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

 

Desenvolver habilidade de Práticas de Leitura, Interpretação e Escrita,

DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS:

A música é uma linguagem da arte. Ela se divide em três elementos: Melodia, Ritmo e Harmonia.

Melodia: É o sentido direto da música

Ritmo: É a combinação simultânea de diversos sons.

Harmonia: É a combinação sucessiva de sons ou movimentos da música.

Melodia

É a linha principal de uma música, porque os sons são tocados um após o outro. É o vocalista ou o instrumento principal de uma música. É a melodia que determina, através das sequências sonoras, os sons graves, os sons médios e os sons graves.

Geralmente, é através da melodia que uma música se inicia. Existem milhares de melodias diferentes.

Algumas ficam marcadas muito tempo em nossa memória, basta gostarmos ou ouvi-la diversas vezes.

Entende-se por melodia, também, os sons tocados uns após o outro, não necessariamente na mesma sequência. Como exemplo a música da canção “Parabéns pra você”.

Existem melodias fáceis e difíceis.

As melodias fáceis são aquelas que nos dominamos com facilidade, ou porque gostamos ou porque, de um modo ou de outro, marcaram a nossa vida. Quantas vezes, na escola primária, a professora repetia canções folclóricas ou as cantigas de roda e até mesmo os hinos pátrios. Você certamente lembra de algum momento desses, não é mesmo?

As melodias difíceis geralmente não fazem parte do nosso dia a dia, pois a escutamos pouco e algumas delas não são do nosso agrado. Essas melodias ficam pouco tempo registradas em nosso pensamento. Talvez, por estarmos acostumados a ouvir melodias que possuem sempre as mesmas sequências melódicas, nossos ouvidos ficam sem estímulo para ouvir canções mais elaboradas e bem produzidas. Por essa razão, certas músicas tornam-se de difícil compreensão.

As melodias cantadas ou tocadas podem ser compostas pela voz ou por instrumentos musicais. Sem a melodia, a música fica incompleta. Enfim a melodia é a base das canções, sejam as populares ou as mais elaboradas.

Canções Folclóricas

As canções folclóricas ou músicas do folclore popular são melodias simples e fáceis que foram transmitidas oralmente, de pessoa para pessoas, e aceitas como tradição em determinadas regiões do Brasil, ficando, normalmente, as melodias e as letras das músicas sem a identificação de quem as escreveu ou as produziu.

Ex: as canções: “Atirei o pau no gato”, “Marcha soldado”, etc.

Atividade

1.     Com base no texto, estabeleça a diferença entre melodia fáceis e difíceis.

2.     Defina melodia?

3.     Você conhece outras canções folclóricas que não foram citadas no exemplo acima? Quais?

 

RECURSOS:

Caderno anotações e registro das atividades.

 

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

Avaliação contínua, processual e cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno, a

atividade e qualquer dúvida que surgir deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br

 

 

 

DATA 19/10  a 23/10

 

__

 

 

Biologia/ProfºRene

Plano de aula semanal

Disciplina : biologia

Serie :e.j.a 3tc

Aulas : quarta 4 e 5 aula )

Período de19/10 a 23/10

Tema : fosseis

Atividade\;

Pesquisar :a importância dos fossseis para compreebção da evolução dos seres vivos

Processos de fossilização

Habilidade : Compreendea importância dos fosseis para comprenção da evolução

Material : livro didático internet ( sempre citar a fonte )

Enviar em renecaesquerdo@outlook.com.br


Filosofia/ProfºEdison


Sociologia/ProfºJoyce

ESCOLA SALIM FARAH MALUF

Professora: Joyce Sociologia

3 °EJA TA,TB,TC NOTURNO

Habilidades: Ler e interpretar a lei, compreender o seu real significado, sair do senso comum

Atividade: Pesquisa

Tempo para realização: 1 semana (2 aulas)

Instrumento Para verificar a Aprendizagem: Pesquisa

Ola caro alunos,

Neste bimestre vamos abordar, os principais presidentes do período da ditadura militar

Nesta semana faça uma pesquisa, quem foi o presidente Emilio Garrastazu Medici 1969-1974

Email: joycedancy@yahoo.com.br

Estarei online de terça-feira e quinta-feira das 13h as 15h para esclarecer quaisquer duvidas.

Física/ProfºPatricia

E.E. Salim Farah Maluf
Prof.ª Patricia
Disciplina: Fisica
Turma: 3°TB e 3°TC
Conteúdo: CONHECENDO AS LINHAS DE CAMPO DE UM ÍMÃ
Aulas previstas: 2
Desenvolvimento e estratégias:  Ler o texto Brasileiros isolam mais bactérias magnéticas na Antártida, e interpretá-lo respondendo as questões abaixo.
Avaliação/Sistematização: Registro escrito no caderno
Data de Entrega: 28/10/2020
Enviar para o email:  prof.quimica.fisica2020@gmail.com
Atividades 2º Bimestre sobre CONHECENDO AS LINHAS DE CAMPO DE UM ÍMÃ
Brasileiros isolam mais bactérias magnéticas na Antártida
De difícil cultivo, bactérias que se orientam usando campos magnéticos têm várias aplicações em potencial
Sorriso aberto, aplauso contido: assim a doutoranda em microbiologia Karen Tavares Silva, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) reage ao ver, na lâmina do microscópio, um ponto escuro mover-se para a borda de uma gota d'água, atraído pelo polo sul de um ímã. Alegria que aumenta quando, retirado o ímã, o ponto afasta-se. Era a confirmação de que amostras de sedimentos colhidas de uma praia na Antártida contêm bactérias capazes de se orientar usando campos magnéticos.
Adaptado de: <https://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,brasileiros-isolam-mais-bacterias-magneticas-na-antartida,478719> Acesso em: 11 mai 2020..
Certas bactérias produzem biologicamente pequenos grãos de magnetita, que são monodomínios1 magnéticos que atuam como bússolas para detectar o campo magnético terrestre. Equipado com esses sensores de direção, esses organismos são capazes de atingir o fundo de lagos para localizar maior quantidade de alimentos.
Responda:
a) Represente as linhas de campo magnético da Terra identificando os polos geográficos e magnéticos.
b) Uma amostra foi coletada próxima ao hemisfério norte. Qual seria a direção sensorial da bactéria?

Química/ProfºEdjane

Professora Edjane – Química 19 a 23/10

Turmas: 3 termos A, B e C

Texto apenas para Leitura

Petróleo

Do latim petroleum, petrus = pedra e oleum = óleo é uma mistura de substâncias oleosas, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho).

A formação do petróleo é caracterizada pelo acúmulo de material orgânico sob condições específicas de pressão e isolamento em camadas do subsolo de bacias sedimentares, sofrendo transformações por milhares de anos. Além de estar em uma bacia sedimentar, os requisitos primários para que se venha eventualmente a localizar um reservatório de petróleo são a presença de algum tipo de rocha reservatório (geralmente porosa) coberta por uma rocha seladora (que impediu que o óleo escapasse para a superfície, vindo a se dissipar).

Ao contrário do que imagina o senso comum, o petróleo raramente se encontra acessível próximo à superfície, jorrando de forma espontânea e abundante. Aprisionado em rochas porosas, a extração deste óleo precisa ser feita por equipamentos que perfurem as camadas rochosas e exerçam a pressão necessária para que o óleo venha até a superfície - quase sempre misturado com sedimentos e gás. Quando a rocha reservatório não possui boa permeabilidade, pode ser necessário fraturá-la para então recuperar o óleo. Existem casos em que, mesmo comprovada a presença de petróleo, não é vantajoso comercialmente ou tecnicamente viável extraí-lo.

Composição Química

Além das diferenças em custo de exploração e produção, dependendo das dificuldades envolvidas em acessar e colocar o reservatório em desenvolvimento, o petróleo pode variar também em composição química, fazendo com que seja necessário maior ou menor investimento em refino para transformá-lo em produtos derivados como gasolina, óleo diesel, querosene, asfaltos, solventes, lubrificantes, plásticos etc.

A composição química do petróleo é uma combinação complexa de hidrocarbonetos (carbono e hidrogênio), podendo conter também quantidades pequenas de nitrogênio, oxigênio, compostos de enxofre e íons metálicos. Um exemplo comum - que pode variar de amostra para amostra - da proporção entre os componentes do petróleo seria:

Carbono - 82% - é o elemento predominante no petróleo

Hidrogênio - 12% - atua com o carbono formando as moléculas

Nitrogênio - 4% - encontrado na forma de aminaOxigênio - 1% - muito pouco é encontrado

Sais - 0,5% - raramente aparecem

Metais (ferro, cobre etc.) - 0,5% - considerados como resíduos

O que se obtém a partir do petróleo

O petróleo bruto é uma mistura complexa de hidrocarbonetos, que precisam ser separados por diversos processos para formar os derivados utilizados pelos consumidores e pela indústria em geral.

Na etapa inicial do refino, o petróleo bruto é aquecido e as diferentes cadeias de hidrocarbonetos são separadas de acordo com as faixas de temperaturas de ebulição. Cada comprimento de cadeia tem uma propriedade diferente, que a torna útil de uma maneira específica. A partir do petróleo bruto se pode obter:

gás de petróleo: gás residual com 1 a 2 átomos de carbono, usado para aquecimento e para a indústria;

gás liquefeito de petróleo (GLP): com 3 a 4 átomos de carbono, usado principalmente para cozinhar;

nafta: com 5 a 10 átomos de carbono, é um produto intermediário que irá se transformar em gasolina ou servirá de matéria-prima para a indústria petroquímica;

gasolina: com 5 a 8 carbonos, é utilizada como combustível para motores do ciclo Otto*. É uma nafta que se transformou em gasolina por outros processos químicos;

querosene: com 11 a 12 carbonos, é usado principalmente como combustível para turbinas de jatos, além de outras aplicações;

óleo diesel: com 13 a 18 carbonos, é um combustível usado principalmente em transporte rodoviário e aquaviário, em motores do ciclo diesel, além de ser utilizado também em termoelétricas e para aquecimento;

óleo lubrificante: com 26 a 38 carbonos, é usado principalmente na lubrificação de motores e engrenagens e como matéria-prima para graxas;

óleo combustível: até 39 carbonos, é utilizado principalmente como fonte de calor no segmento industrial;

resíduos: até 80 carbonos, servem como material inicial para a fabricação de outros produtos. Nesta faixa de compostos mais pesados estão: coque, asfalto, alcatrão, breu, ceras e outros.

Processos de refino do petróleo

Poucos compostos já saem da coluna de destilação prontos para serem comercializados. A grande maioria deles deve ser processada quimicamente para criar outras frações, melhorar a qualidade ou atender as necessidades do mercado. Por exemplo, dependendo do processo e do tipo de petróleo, pode-se obter mais gasolina ou mais diesel, sendo possível adequar a produção dos derivados à demanda do mercado interno ou às negociações no mercado externo.

Cinco exemplos de processos químicos muito utilizados nas refinarias são:

Craqueamento: divide grandes cadeias de hidrocarbonetos em cadeias menores;

Reforma: combina pedaços menores de hidrocarbonetos para criar outros maiores;

Alquilação: rearranja várias cadeias para fazer os hidrocarbonetos desejados;

Extração de aromáticos: extrai naftas aromáticas leves para a indústria química e petroquímica;

Hidrotratamento: trata cataliticamente com hidrogênio frações leves e médias, como gasolinas e diesel, visando melhorar as respectivas qualidades.


Geografia/ProfºVanildo


ATIVIDADE GEOGRAFIA 4ºBimestre SEMANA 19 a 23/10 3TC EJA PROF. VANILDO

EMAIl: vanildoh@professor.educacao.sp.gov.br (manda aqui suas atividades para correção).

Leitura dos textos abaixo para atividades futura.

Metrópoles e megalópoles

Metrópoles são, em regra, cidades de médio e grande porte que concentram recursos de toda ordem e irradiam influências em diversas escalas.

Um dado importante da globalização refere-se à multiplicação das relações e interações (econômicas, culturais, políticas, sociais etc.) em escala planetária. O que isso significa? Várias dessas cidades possuem grandes portos e aeroportos, importantes entroncamentos rodoviários e ferroviários e avançados sistemas de comunicação, pelos quais passam fluxos de bens, pessoas e informações. Além disso, as metrópoles são sedes de grandes empresas, bolsas de valores, órgãos governamentais, fábricas, universidades, centros de pesquisa, empresas de comunicação (TV, jornais, revistas, provedores de internet etc.), agências de publicidade e outras. Não é por outra razão que São Paulo, por exemplo, recebe milhões de visitantes do próprio Brasil e estrangeiros que participam de congressos, feiras, exposições ou convenções.




Outro exemplo é Roterdã, metrópole da Holanda que há muito tempo demonstra sua força econômica. Sozinha, ela é responsável por 30% do Produto  Interno Bruto (PIB) do país. Situada no litoral holandês, às margens da foz do Rio Reno,  ali funciona um dos portos mais movimentados do mundo. As indústrias no seu entorno reforçam a atividade portuária.

Outros grandes portos e importantes espaços de trocas estão no leste asiático, impulsionados, especialmente, pela vigorosa economia chinesa (Shangai,  Shenzhen e Hong Kong), pela Coreia do Sul (Busan), por Cingapura, entre outros países.

 

 

 

Ocorre também uma articulação entre as grandes metrópoles para que essas trocas possam criar uma verdadeira rede global. Muitas vezes, os fluxos e as relações – sobretudo econômicas e financeiras – de algumas delas são mais fortes com outras metrópoles situadas em países diferentes do que com localidades próximas.

Além disso, as metrópoles apresentam diversas situações de conurbação, que é a junção física dos espaços das cidades, criando grandes manchas urbanas, bastante integradas. Muitas vezes, essa junção se dá entre metrópoles e núcleos urbanos do seu entorno, formando as chamadas megalópoles. Boa parte desses grandes conjuntos urbanos formam verdadeiras regiões urbanas.

Entre as principais megalópoles estão as de Nova Iorque-Filadélfia (EUA),  Londres (Inglaterra)-Paris (França) e Tóquio-Osaka (Japão). Das megalópoles consideradas secundárias, pode-se mencionar o grande conjunto urbano que vai do eixo Rio-São Paulo a Buenos Aires (Argentina), o de Beijing-Shangai (China) e as grandes manchas urbanas em torno de Chicago e Los Angeles (EUA).

As metrópoles são espaços de concentração de atividades fundamentais para a economia do mundo contemporâneo. Em diversos casos, o próprio tamanho da mancha urbana e a concentração de pessoas e atividades exigem investimentos que dinamizam sua economia. São exemplos disso os meios de transporte, que estão sempre exigindo novos aportes de recursos para garantir a mobilidade urbana.

História/ProfºSilvio

HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO

Vamos iniciar o 4º e último bimestre. Foi um ano diferente e por causa da pandemia realizamos nossas atividades de forma remota, fato que dificultou para muitos estudantes a efetiva participação. Agora é o momento de quem não conseguiu realizar atividades, fazer trabalhos, participar, realizar um esforço para não comprometer o ano. Espero que todos consigam participar dessa reta final. Conto com vocês.

TURMA: 3A, 3TA, 3TB, 3TC

HABILIDADES ENVOLVIDAS: Compreender as consequências de uma grande guerra mundial, perceber que as relações de intolerância são nocivas para a humanidade. Relacionar com as ODS, a partir da percepção de que a construção de um mundo melhor passa pela preservação de nossos recursos, pela aceitação das diferenças, pela aceitação do outro, pela valorização dos direitos humanos.

AVALIAÇÃO: Introdução ao tema com texto sobre a Segunda Grande Guerra Mundial.

DURAÇÃO: 02 AULAS

SEMANA: de 19 a 23 de outubro

SEGUNDA GRANDE GUERRA MUNDIAL

 



 

 

A Segunda Guerra Mundial foi um conflito bélico que ocorreu na primeira metade do século XX, envolveu mais de setenta nações, opondo os Aliados às Potências do Eixo. A guerra teve início em 1 de setembro de 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e as subsequentes declarações de guerra da França e da Grã-Bretanha, estendendo-se até 2 de setembro de 1945.

Esta guerra mobilizou mais de 100 milhões de militares, e acarretou a morte de, aproximadamente, setenta milhões de pessoas (aproximadamente 2% da população mundial da época), a maior parte foram civis. É considerado o maior e mais sangrento conflito de toda a história da humanidade.

As principais nações que lutaram pelo Eixo foram: Itália, Japão e Alemanha. As que lutaram pelos Aliados foram especialmente: França, Grã-Bretanha, Estados Unidos  e União Soviética.

A guerra terminou  com a rendição das nações do Eixo, seguindo-se a criação da ONU (Organização das Nações Unidas), o início da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética (que saíram do conflito como superpotências mundiais) e a aceleração do processo de descolonização da Ásia e da África.

Entre os fatores que levaram à 2ª Guerra Mundial está o descontentamento da Alemanha com o desfecho da Primeira Guerra (1914-1918).

A Alemanha foi declarada a única culpada deste conflito, teve suas Forças Armadas reduzidas e teve que pagar indenizações aos vencedores.

Isto provocou fragilidade econômica, alta inflação e acúmulo de problemas sociais. Na década de 20, surgem movimentos radicais como o nazismo, liderado por Adolf Hitler, que conquistam parte da população.

Hitler defendia o nacionalismo, a ideia que os arianos eram uma raça superior e as demais deveriam ser submetidas ou eliminadas, especialmente, os judeus, considerados culpados de todos os males. Isto gerou o chamado Holocausto, que foi o assassinato em escala industrial deste povo.

Igualmente foram condenados e assassinados descapacitados mentais e físicos, comunistas, homossexuais, religiosos e ciganos

FASES DA SEGUNDA GUERRA

 

O conflito pode ser dividido em três fases:

·       As vitórias do Eixo (1939-1941);

·       O equilíbrio das forças (1941-1943);

·       A vitória dos Aliados (1943-1945).

A 2ª Guerra Mundial se iniciou com a invasão da Polônia pela Alemanha no dia 1º de setembro de 1939 e terminou com a rendição da Alemanha em 8 de maio de 1945. No Pacífico, porém, a contenda continuaria até a capitulação do Japão em 2 de setembro de 1945.

A frente de batalha era formada pelas nações do Eixo (integrado por Alemanha, Itália e Japão) e os países Aliados (Grã-Bretanha, União Soviética e Estados Unidos).

O Brasil declarou guerra ao Eixo em 22 de agosto de 1942 e mandou soldados para a Itália em 1944. Além disso, os Estados Unidos usaram uma base aérea em Natal/RN.

1ª FASE: VITÓRIAS DO EIXO (1939-1941)

 

A primeira fase da 2ª Guerra Mundial ocorreu com a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939.

Na tentativa de barrar as incursões do chanceler alemão Adolf Hitler (1889-1945), os governos de França e Grã-Bretanha impuseram bloqueios econômicos à Alemanha. No entanto, não chegaram ao conflito direto.

Eficaz no campo de batalha, a Alemanha realizou em 1940, uma operação em que combinou ataques terrestres, aéreos e navais para ocupar a Dinamarca.

O exército alemão também tomou a Noruega como forma de salvaguardar o comércio de aço com a Suécia e marcar posição contra a Grã-Bretanha. Para tanto, foi ocupado o porto norueguês de Narvik.

Em maio de 1940, Hitler ordenou a invasão da Holanda e da Bélgica, e uma vez ocupados estes países, as tropas nazistas rumam à França e conseguem dominá-la.

A França assina o armistício com a Alemanha em 14 de junho de 1940 e é dividida em duas áreas: uma administrada pelos alemães e a outra, pelo Marechal Petáin, que colaborava com os nazistas.

Hitler volta seus olhos para a Grã- Bretanha e, no dia 8 de agosto, a Alemanha bombardeou as cidades britânicas com a Luftwaffe, a força aérea alemã. Embora tivessem em menor número, a Força Aérea Britânica (RAF), consegue neutralizar o ataque e o governo da Grã-Bretanha ordenou incursões em solo alemão.

Esta foi a única derrota de Adolfo Hitler na primeira fase da guerra e permitiu aos Aliados a recompor suas forças.

No ano seguinte, em 1941, o exército de Hitler chegou à Líbia, no norte da África, com objetivo de conquistar o canal de Suez. Em maio deste mesmo ano, Iugoslávia e Grécia foram ocupadas por tropas do Eixo.

 

2ª FASE: EQUILÍBRIO DE FORÇAS (1941-1943)

 

O equilíbrio das forças caracteriza a segunda fase da Segunda Guerra. Esta etapa se inicia em 1941 com a invasão da União Soviética pelos alemães e termina em 1943 com a capitulação da Itália.

A conquista da União Soviética tinha como finalidade a ocupação das regiões de Leningrado (hoje São Petersburgo), Moscou, Ucrânia e Cáucaso.

A entrada do exército alemão ocorreu pela Ucrânia e, posteriormente, seguiu para Leningrado. Quando as forças de Hitler chegaram a Moscou, em dezembro de 1941, foram contidas pelo Exército Vermelho.

 

 

BATALHAS NO PACÍFICO

 

Paralelo ao conflito na Europa, as forças do Japão e dos Estados Unidos tinham as relações estremecidas.

Antes da guerra, na década de 30, o Japão invadiu a China e em 1941, a Indochina francesa. Como consequência, em novembro daquele ano, os EUA decretaram o embargo comercial ao Japão, exigindo a desocupação da China e Indochina.

Em meio a negociações diplomáticas entre EUA e Japão, este bombardeou a base naval de Pearl Harbor, no Havaí, e prosseguiu a ofensiva contra os americanos na Ásia meridional e no Pacífico. Diante do ataque, os Estados Unidos declararam guerra ao Japão.

Os japoneses invadiram a Malásia Britânica, o porto de Cingapura, a Birmânia, a Indonésia e as Filipinas. No meio da tensão, o Japão ocupou o porto de Hong Kong e ilhas no Oceano Pacífico que pertenciam à Grã-Bretanha e aos Estados Unidos. Além disso, a Alemanha e a Itália declararam guerra aos Estados Unidos.

Até janeiro de 1942, a ofensiva japonesa resultou na conquista de 4 milhões de quilômetros quadrados e o comando de uma população de 125 milhões de habitantes.

O MOMENTO DA VIRADA: DERROTA ALEMÃ NA UNIÃO SOVIÉTICA

 

O cenário da Segunda Guerra Mundial começa a mudar ao final de 1942, quando os Aliados passam a ter êxito contra os ataques do Eixo. A Batalha de Estalingrado marca essa fase, alterando o curso do conflito.

O Japão sofre importantes derrotas no Pacífico, sendo impedido de conquistar a Austrália e o Havaí.

As forças britânicas e americanas também têm êxito na Líbia e Tunísia. A partir do norte da África, os Aliados desembarcam na Sicília e invadem a Itália, em 1943.

 

3ª FASE: VITÓRIA DOS ALIADOS (1943-1945)

 

A partir da capitulação da Itália, a Segunda Guerra Mundial entra na terceira fase, que termina com a rendição do Japão em setembro de 1945.

Na Itália, o governo de Benito Mussolini (1883-1945) é destituído pelo rei Vítor Emanuel III em julho de 1943. No norte do país é proclamada a República de Saló, um Estado reconhecido somente pelos países do Eixo. Em setembro do mesmo ano, a Itália firma o armistício com os Aliados.

Após esse ponto, a Itália muda de lado e declara guerra à Alemanha em outubro de 1943. Em abril de 1945, depois da captura das forças nazistas na Itália, Mussolini tenta fugir para a Suíça, mas é detido e fuzilado pela resistência.

O cerco à Alemanha se concretiza com a queda da Itália. Em paralelo, em 1944, os soviéticos libertaram a Romênia, a Hungria, a Bulgária e a Tcheco-Eslováquia.

Em 6 de junho daquele ano, ocorreu o Dia D, como é chamado o desembarque do exército Aliado na Normandia, (França), que provoca o recuo dos alemães e a libertação da França.

Ainda na Europa, o Exército soviético liberta a Polônia em janeiro de 1945, conquista a Alemanha e derrota o III Reich. Em 8 de maio, o conflito termina na Europa.

Já no Pacífico, os Estados Unidos pressionam o Japão e no fim de 1944, conquistam as ilhas Marshall, Carolinas, Marianas e Filipinas. A Birmânia é conquistada em 1945 e a ilha de Okinawa é ocupada.

Sem perspectiva de capitular, o Japão sofre a pior ofensiva bélica da Segunda Guerra Mundial. Em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos jogam uma bomba atômica sobre Hiroshima e em 9 de agosto fazem o mesmo em Nagasaki

A rendição do Japão é assinada em 2 de setembro de 1945, pondo fim ao conflito no Pacífico.

Inglês/ProfºJosineide

MODELO DE PLANO DE AULA DO PROFESSOR

PROFESSORA: Josineide

locatelle@professor.educacao.sp.gov.br

AULAS PREVISTAS: 2 - Datas: 22 e 23/10

DISCIPLINA/TURMA: Inglês

3º Termos A, B e  C

CONTEÚDOS:  

Verbo To be

O verbo to be, como qualquer outro verbo em inglês é conjugado em todos os pronomes pessoais.

A principal e mais importante conjugação do verbo to be é a do presente simples (ou, em inglês, Simple Present). Ela vai ser a base para esse verbo e veremos a sua utilização em muitos textos em inglês. Como a tradução do verbo é sempre “ser” ou “estar”, podemos pensar no verbo em inglês e associar à sua tradução. Veja só:

 



Verbo to be - Presente Simples

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS:

Habilidade – Compreensão geral específica de leitura, interpretação de texto


DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS

 

1)      Use a forma correta do verbo to be, de acordo com os pronomes pessoais (olhe a tabela):

a) I _____ Brazilian and I live in Curitiba.

b) _____ you talking to me?

c) What _____ Sheila doing?

d) My dog _____ playing in the garden.

e) The doors _____ closed

2) Seguindo o exemplo da tabela, mude as frases para a negativa.

a) I am tired

b) You are happy today.

c) Amanda is a nice girl.

d) We are friends.

3) Crie uma frase com o pronome pessoal “I” em inglês.

 


RECURSOS:

Computador, celular ou outro meio para acessar os links

Reforço com os canais disponíveis ao aluno:

Centro de Mídias https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/

Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO:

A avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para a nota.

A resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula

Língua Portuguesa/ProfºThiago

Roteiro de Atividades 3º anos EJA

Prof THIAGO GOMES SOARES
PARA SEMANA DIA 19/10 A 23/10

Leia o Texto e elabore uma resenha Crítica , acerca do Texto.

Baleias não me emocionam - Lya Luft

          Hoje quero falar de gente e bichos. De notícias que freqüentemente aparecem sobre baleias encalhadas e pinguins perdidos em alguma praia. Não sei se me aborrece ou me inquieta ver tantas pessoas acorrendo, torcendo, chorando, porque uma baleia morre encalhada. Mas certamente não me emociona. Sei que não vão me achar muito simpática, mas eu não sou sempre simpática. Aliás, se não gosto de grosseria nem de vulgaridade, também desconfio dos eternos bonzinhos, dos politicamente corretos, dos sempre sorridentes ou gentis. Prefiro o olho no olho, a clareza e a sinceridade – desde que não machuque só pelo prazer de magoar ou por ressentimento. Não gosto de ver bicho sofrendo: sempre curti animais, fui criada com eles. Na casa onde nasci e cresci, tive até uma coruja, chamada, sabe Deus por quê, Sebastião. Era branca, enorme, com aqueles olhos que reviravam. Fugiu da gaiola especialmente construída para ela, quase do tamanho de um pequeno quarto, e por muitos dias eu a procurei no topo das árvores, doída de saudade. Na ilha improvável que havia no mínimo lago do jardim que se estendia atrás da casa, viveu a certa altura da minha infância um casal de veadinhos, dos quais um também fugiu. O outro morreu pouco depois. Segundo o jardineiro, morreu de saudade do fujão – minha primeira visão infantil de um amor romeu-e-julieta. Tive uma gata chamada Adelaide, nome da personagem sofredora de uma novela de rádio que fazia suspirar minha avó, e que meu irmão pequeno matou (a gata), nunca entendi como – uma das primeiras tragédias de que tive conhecimento. 
      De modo que animais fazem parte de minha história, com muitas aventuras, divertimento e alguma tristeza. Mas voltemos às baleias encalhadas: pessoas torcem as mãos, chegam máquinas variadas para içar os bichos, aplicam-se lençóis molhados, abrem-se manchetes em jornais e as televisões mostram tudo em horário nobre. O público, presente ou em casa, acompanha como se fosse alguém da família e, quando o fim chega, é lamentado quase com pêsames e oração. Confesso que não consigo me comover da mesma forma: pouca sensibilidade, uma alma de gelos nórdicos, quem sabe? Mesmo os que não me apreciam, não creiam nisso. Não é que eu ache que sofrimento de animal não valha a pena, a solidariedade, o dinheiro. Mas eu preferia que tudo isso fosse gasto com eles depois de não haver mais crianças enfiando a cara no vidro de meu carro para pedir trocados, adultos famintos dormindo em bancos de praça, famílias morando embaixo de pontes ou adolescentes morrendo drogados nas calçadas. Tenho certeza de que um mendigo morto na beira da praia causaria menos comoção do que uma baleia. Nenhum Greenpeace defensor de seres humanos se moveria. Nenhuma manchete seria estampada. Uma ambulância talvez levasse horas para chegar, o corpo coberto por um jornal, quem sabe uma vela acesa. Curiosidade, rostos virados, um sentimentozinho de culpa, possivelmente irritação: cadê as autoridades, ninguém toma providência? Diante de um morto humano, ou de um candidato a morto na calçada, a gente se protege com uma armadura. De modo que (perdão) vejo sem entusiasmo as campanhas em favor dos animais – pelo menos enquanto se deletarem tão facilmente homens e mulheres.


Prezado Aluno (a )
A atividade supra deve ser entregue no seguinte endereço eletrônico, bem como eventuais dúvidas.

Esta atividade é uma continuação da atividade da semana passada.

Boa Sorte !

Matemática/ProfºMarcelo

Atividade de Matemática 3TA 3TB 3TC

ATIVIDADE 1, 4º BIMESTRE de 19/10/2020 à 23/10/2020

Prof. Marcelo Andrade da Silva Email: profmarcelomaua@gmail.com

Tel 94727-4315

RESPONDA AS QUESTÕES DO LINK E ACOMPANHE AS AULAS DOS CENTRO DE MÍDIA https://forms.gle/kzVR1ykkA9nexkUA9

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