ATIVIDADES DA SEMANA DE 17 A 21 DE AGOSTO
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PLANO DE AULA DO PROFESSOR: Jorge C. Pessoa
AULAS PREVISTAS: 2 aulas de 45 minutos cada.
DISCIPLINA/TURMA: Arte 3º TA, 3ºTB.
3º bimestre
CONTEÚDOS:
A arte moderna
Assista aos vídeos nos link’s :
https://www.youtube.com/watch?v=RFSEGTYMXA0
Faça anotações de tudo que você acha necessário sobre informações contidas no vídeo do link acima.
Obs.: Enviar as atividades pelo e-mail: artepessoasalim2020@outlook.com
Para tirar dúvidas com o professor, usar o mesmo e-mail, será respondido assim que possível.
DATA: 17/08/2020 a 21/08/2020.
E.E. Salim Farah
Maluf. |
3º
Termo A e 3º Termo B – Professora Benedita. Disciplina:
Biologia. E-mail:
benedita.santos2@servidor.educação.sp.gov.br |
Habilidades: Escrever
e reconhecer nomes científicos; Reconhecer
as categorias taxonômicas utilizadas na classificação dos seres vivos. Criar
sistema de classificação com base em características dos seres vivos. Caracterizar
espécies. Reconhecer
indivíduos que pertencem a uma mesma espécie, a partir de critérios predeterminados. |
Atividades: Faça
uma pesquisa sobre Taxonomia dos Seres Vivos e um resumo de cada vídeo
abaixo. |
Tempo
para realização:
Uma semana. De 17/08 até 21/08 (Duas
aulas de 45 minutos cada) |
Instrumento
para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, cumulativa e
processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar
as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares
cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. |
Atividade Semana 17/08 a 21/08
Conteúdos:
Diversidade da vida – O
desafio da classificação biológica Bases biológicas da classificação
• Critérios de
classificação, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas reconhecidas
• Taxonomia e conceito de espécie
• Os cinco reinos –
níveis de organização, obtenção de energia, estruturas, importância econômica e
ecológica
Vídeos:
Bio é vida - A diversidade de seres vivos
https://www.youtube.com/watch?v=mr45_Yu2xos
TAXONOMIA - CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS - Biologia com o
Prof. Kennedy Ramos
https://www.youtube.com/watch?v=gcrn43B5HK8
Nomenclatura Binomial - Brasil Escola
https://www.youtube.com/watch?v=2GmHBhgioWg
Classificação dos Seres Vivos em Cinco Reinos - Brasil
Escola
https://www.youtube.com/watch?v=30eHKy9wqeQ
Atendimento aos alunos pelo
e-mail das 19h30min às 21h00min.
Atividade
Professor Everton – Filosofia
3º Bimestre
3TA, TB
Concepção de Liberdade
· Ler o texto disponível no link
· Link: https://www.infoescola.com/filosofia/libertarianismo/
· Fazer um breve resumo
· Não esquecer de colocar o nome, número e série
· Enviar por e-mail; evertonvono503@gmail.com / utilizar o Word, e letra Arial 12
ESCOLA SALIM FARAH MALUF
Professora: Joyce Sociologia
3 °ANOS / EJA – 3TA-3TB-3TC
Habilidades: Compreender o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão
Atividade: PESQUISA
Tempo para realização: 1 semana (2 aulas)
Instrumento Para verificar a Aprendizagem: Perguntas
Com base em sua pesquisa anterior responda:
1)Cite quais são os deveres do cidadão ?Explique!
2) Quais são os direitos do Cidadão ?Explique!
3) Com base na sua pesquisa, o que você entendeu deste tema?Explique!
Atividade deve ser entregue no e-mail joycedancy@yahoo.com.br
Estarei online das 13h as 15h, todas as terças feiras e quintas feiras para esclarecimento de duvidas.
PROFESSORA: MARCELA
Física: 3 º termo A
Email: mfirmina@professor.educacao.sp.gov.br
ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO
17/08/2020
/ a 21/08/2020
Caros alunos nesse bimestre vamos abordar o tema é
eletricidade.
Vamos estudar que a
origem da
eletricidade e as interações elétricas têm a ver com a
própria estrutura da matéria
e com partículas chamadas prótons e elétrons.
ELETRICIDADE:
Tema
1: De onde vem a eletricidade.
Introdução
A humanidade tornou-se dependente da energia elétrica. Principalmente nos
centros urbanos, é impossível pensar a organização das cidades e das pessoas
sem
a utilização desse tipo de energia.
Civilizações
antigas já haviam observado algumas propriedades elétricas da
matéria. O termo eletricidade
se origina da palavra grega elektron, nome dado ao
âmbar – um tipo de resina
parecido com plástico –, que, ao ser atritado com a lã,
tornava-se capaz de atrair
pequenos pedaços de palha, penas, poeira etc. Contudo,
foi somente a partir do século
XVIII que os fenômenos elétricos começaram a ser
entendidos e explicados.
1)
Atividade
testando conhecimentos prévios.
Observe a imagem e responda ,a figura mostra uma família
numa casa rústica.
a)Você acha que eles utilizam a energia elétrica? Onde?
b)De onde viria essa energia?
c)Durante a noite, essa família pode iluminar a casa? Como?
d)seria possível as pessoas dessa família utilizarem
aparelhos celulares, computadores e outros aparelhos eletrônicos?
Meus
queridos as atividades devem ser encaminhadas para meu e-mail ok!
Estou
aguardando a atividade anterior !!!
Professora: Edjane –
QUÍMICA (17 a 21/08/2020)
Turmas: 3 termos A, B
e C
Essa atividade é
apenas para leitura, como revisão de conteúdo do 2 Termo. É apenas para colar
ou copiar no caderno. Não é para enviar de volta no e mail.
Íon, Cátion e Ânion
O íon é definido como um átomo eletrizado que ganhou ou
perdeu elétrons. Já o cátion e o ânion são considerados íons.
Cátion
Os cátions, são normalmente formados por metais alcalinos
(família IA) e metais alcalinos terrosos (família IIA) da tabela periódica.
Eles apresentam carga positiva, na medida em que perdem um
ou mais elétrons (ionização), resultando, assim, num número de prótons superior
em relação ao número de elétrons.
Tipos de Cátions
Os cátions que apresentam carga +1 são chamados de
monopositivos;
Os cátions que possuem a carga +2 são denominados de
dipositivos;
Os cátions que apresentam carga +3 recebem o nome de
tripositivos;
Os cátions que apresentam carga +4 são os tetrapositivos.
Exemplos de Cátions:
Na+1 (sódio)
K+1 (potássio)
Mg+2 (magnésio)
Ca+2 (cálcio)
Zn+2 (zinco)
Al+3 (alumínio)
Pb+4 (chumbo)
Ânion
Os ânions, por sua vez, possuem carga negativa, pois recebem
um ou mais elétrons, resultando num maior número de elétrons em relação ao
número de prótons.
Tipos de Ânions
Os ânions monovalentes possuem carga -1;
Os ânions bivalentes possuem carga -2;
Os ânions trivalentes possuem carga -3;
Os ânions tetravalentes possuem carga -4.
Exemplos de Ânions
Cl-1 (cloro)
Br-1(Bromo)
F-1(flúor)
O-2 (oxigênio)
S-2 (enxofre)
N-3 (nitrogênio)
Veja também: Átomo
Teoria do Octeto
Segundo a “Teoria do Octeto”, os átomos possuem a tendência
de se estabilizarem e ficarem neutros (mesma quantidade de prótons e nêutrons).
Ou seja, com oito elétrons na última camada eletrônica (camada de valência).
Para isso, os íons, se unem à outros átomos a fim de buscar
a neutralidade.
Exemplo
Na ligação iônica
que ocorre entre íons positivos e negativos, o Na+1 (cátion) quer doar um
elétron e o Cl-1 (ânion) quer receber um elétron.
Ao se ligarem, formam o cloreto de sódio, NaCl (sal de
cozinha).
Semana 17 a 21 de agosto
Professor Ricardo José dos Santos email ricardosantosgeo@gmail.com
Whatsapp 11 983394030
Lê o texto e responder as questões
A REVOLUÇÃO DAS COMUNICAÇÕES
A Revolução das Comunicações, também chamada de Globalização das Comunicações, tem sua face mais visível na Internet, viabilizada a partir de acordos e protocolos entre diferentes entidades privadas da área de telecomunicações e governos no mundo. Isto permitiu um fluxo de troca de ideias e informações sem precedentes na história da humanidade. Se anteriormente uma pessoa estava limitada à imprensa local, agora ela mesma pode se tornar parte da imprensa e conhecer as tendências do mundo inteiro, tendo apenas como fator de limitação a barreira linguística.
Outra característica da globalização das comunicações é o aumento da universalização do acesso aos meios de comunicação, graças ao barateamento dos equipamentos, principalmente celulares e os de infraestrutura para as operadoras, com aumento da cobertura e incremento geral da qualidade graças aos avanços tecnológicos. Hoje uma inovação criada no Japão pode aparecer no mercado português ou brasileiro em poucos dias e virar sucesso de mercado.
As redes de televisão e a imprensa multimídia sofreram um grande impacto com a globalização, em função do surgimento dos canais de sinal fechado (TV por assinatura), que ocuparam, rapidamente, um grande espaço no mercado.
Pode-se dizer que este incremento no acesso à comunicação em massa, acionado pela globalização, tem impactado até mesmo as estruturas de poder estabelecidas, com forte conotação a democracia, ajudando pessoas antes alienadas a um pequeno grupo de radiodifusão de informação a terem acesso à informações de todo Planeta, mostrando como o mundo é e se comporta.
Por outro lado, este mesmo livre fluxo de informações é visto como uma ameaça para determinados governos ou entidades religiosas com poderes na sociedade, que tem gasto enorme quantidade de recursos para limitar o tipo de informação que seus cidadãos têm acesso.
Na China, onde a Internet tem registrado crescimento espetacular, já contando com mais de 136 milhões de usuários, graças à evolução iniciada em 1978, de uma economia centralmente planejada para uma nova economia socialista de mercado, é outro exemplo de nação notória por tentar limitar a visualização de certos conteúdos considerados “sensíveis” pelo governo, como do Protesto na Praça Tiananmem em 1989.
No Irã, Arábia Saudita e outros países islâmicos, com grande influência da religião nas esferas governamentais, a Internet sofre uma enorme pressão do Estado, que tenta implementar diversas barreiras e dificuldades para o acesso à rede mundial.
Questão
TERCEIRO ANO A ENSINO MÉDIO, 3TA, 3TB, 3TC
HABILIDADES: Desenvolver compreensão do período
Vargas, sua importância para nossa história. Compreender a importância da
política em nossas vidas.
QUANTIDADE DE AULAS: 02
PERÍODO: De 17 a 21 de agosto
(continuidade da semana anterior)
Atividades relativas às aulas apresentadas pelo Centro de Mídias e
Televisão Educativa
SOMENTE LEITURA
Era Vargas
Era
Vargas é o nome que se dá ao período em que
Getúlio Vargas governou o Brasil por 15 anos, de forma contínua (de 1930 a
1945). Esse período foi um marco na história brasileira, em razão das inúmeras
alterações que Getúlio Vargas fez no país, tanto sociais quanto econômicas.
A Era Vargas teve início
com a Revolução de 1930, onde expulsou do poder a oligarquia cafeeira,
dividindo-se em três momentos:
Governo Provisório -1930-1934
Governo Constitucional – 1934-1937
Estado Novo – 1937-1945
Revolução
de 1930
Até
o ano de 1930 vigorava no Brasil a República Velha, conhecida hoje como o
primeiro período republicano brasileiro. Como característica principal
centralizava o poder entre os partidos políticos e a conhecida aliança política
"café-com-leite" (entre São Paulo e Minas Gerais), a República Velha
tinha como base a economia cafeeira e, portanto, mantinha fortes vínculos com
grandes proprietários de terras.
De
acordo com as políticas do "café-com-leite", existia um revezamento
entre os presidentes apoiados pelo Partido Republicano Paulista (PRP), de São
Paulo, e o Partido Republicano Mineiro (PRM), de Minas Gerais. Os presidentes
de um partido eram influenciados pelo outro partido, assim, dizia-se: nada mais
conservador, que um liberal no poder.
O
Golpe do Exército
Em
março de 1930, foram realizadas as eleições para presidente da República.
Eleição esta que deu a vitória ao candidato governista Júlio Prestes.
Entretanto, Prestes não tomou posse. A Aliança Liberal (nome dado aos aliados
mineiros, gaúchos e paraibanos) recusou-se a aceitar a validade das eleições,
alegando que a vitória de Júlio Prestes era decorrente de fraude.
Além
disso, deputados eleitos em estados onde a Aliança Liberal conseguiu a vitória,
não tiveram o reconhecimento dos seus mandatos. Os estados aliados,
principalmente o Rio Grande do Sul planejam então, uma revolta armada. A
situação acaba agravando-se ainda mais quando o candidato a vice-presidente de
Getúlio Vargas, João Pessoa, é assassinado em Recife, capital de Pernambuco.
Como
os motivos dessa morte foram duvidosos, a propaganda getulista aproveitou-se
disso para usá-la em seu favor, atribuindo a culpa à oposição, além da crise
econômica acentuada pela crise de 1929; a indignação, deste modo, aumentou, e o
Exército – que por sua vez era desfavorável ao governo vigente desde o
tenentismo – começou a se mobilizar e formou uma junta governamental composta
por generais do Exército. No mês seguinte, em três de novembro, Júlio Prestes
foi deposto e fugiu junto com Washington Luís e o poder então foi passado para
Getúlio Vargas pondo fim à República Velha.
Governo
provisório (1930 - 1934)
O
Governo Provisório teve como objetivo reorganizar a vida política do país.
Neste período, o presidente Getúlio Vargas deu início ao processo de
centralização do poder, eliminando os órgãos legislativos (federal, estadual e
municipal).
Diante
da importância que os militares tiveram na estabilização da Revolução de 30, os
primeiros anos da Era Vargas foram marcados pela presença dos “tenentes” nos
principais cargos do governo e por esta razão foram designados representantes
do governo para assumirem o controle dos estados, tal medida tinha como
finalidade anular a ação dos antigos coronéis e sua influência política
regional.
Esta
medida consolidou-se em clima de tensão entre as velhas oligarquias e os
militares interventores. A oposição às ambições centralizadoras de Vargas
concentrou-se em São Paulo, onde as oligarquias locais, sob o apelo da
autonomia política e um discurso de conteúdo regionalista, convocaram o “povo
paulistano” a lutar contra o governo Getúlio Vargas, exigindo a realização de
eleições para a elaboração de uma Assembleia Constituinte. A partir desse
movimento, teve origem a chamada Revolução Constitucionalista de 1932.
Mesmo
derrotando as forças oposicionistas, o presidente convocou eleições para a
Constituinte. No processo eleitoral, devido o desgaste gerado pelos conflitos
paulistas, as principais figuras militares do governo perderam espaço político
e, em 1934 uma nova constituição foi promulgada.
A
Carta de 1934 deu maiores poderes ao poder executivo, adotou medidas
democráticas e criou as bases da legislação trabalhista. Além disso, sancionou
o voto secreto e o voto feminino. Por meio dessa resolução e o apoio da maioria
do Congresso, Vargas garantiu mais um mandato.
Governo
Constitucional (1934 – 1937)
Nesse
segundo mandato, conhecido como Governo Constitucional, a altercação política
se deu em volta de dois ideais primordiais: o fascista – conjunto de ideias e
preceitos político-sociais totalitário introduzidos na Itália por Mussolini –,
defendido pela Ação Integralista Brasileira (AIB), e o democrático,
representado pela Aliança Nacional Libertadora (ANL), era favorável à reforma
agrária, a luta contra o imperialismo e a revolução por meio da luta de
classes.
A
ANL aproveitando-se desse espírito revolucionário e com as orientações dos
altos escalões do comunismo soviético, promoveu uma tentativa de golpe contra o
governo de Getúlio Vargas. Em 1935, alguns comunistas brasileiros iniciaram
revoltas dentro de instituições militares nas cidades de Natal (RN), Rio de
Janeiro (RJ) e Recife (PE). Devido à falha de articulação e adesão
de outros estados, a chamada Intentona Comunista, foi facilmente controlada
pelo governo.
Getúlio
Vargas, no entanto, cultivava uma política de centralização do poder e, após a
experiência frustrada de golpe por parte da esquerda utilizou-se do episódio
para declarar estado de sítio, com essa medida, Vargas, perseguiu seus
oponentes e desarticulou o movimento comunista brasileiro. Mediante a “ameaça
comunista”, Getúlio Vargas conseguiu anular a nova eleição presidencial que
deveria acontecer em 1937. Anunciando outra calamitosa tentativa de golpe
comunista, conhecida como Plano Cohen, Getúlio Vargas anulou a constituição de
1934 e dissolveu o Poder Legislativo. A partir daquele ano, Getúlio passou a
governar com amplos poderes, inaugurando o chamado Estado Novo.
Estado
Novo (1937 - 1945)
No
dia 10 de novembro de 1937, era anunciado em cadeia de rádio pelo presidente
Getúlio Vargas o Estado Novo. Tinha início então, um período de ditadura na
História do Brasil.
Sob
o pretexto da existência de um plano comunista para a tomada do poder (Plano
Cohen) Vargas fechou o Congresso Nacional e impôs ao país uma nova
Constituição, que ficaria conhecida depois como "Polaca" por ter sido
inspirada na Constituição da Polônia, de tendência fascista.
O
Golpe de Getúlio Vargas foi organizado junto aos militares e teve o apoio de
grande parcela da sociedade, uma vez que desde o final de 1935 o governo
reforçava sua propaganda anti comunista, alarmando a classe média, na verdade preparando-a
para apoiar a centralização política que desde então se desencadeava. A partir
de novembro de 1937 Vargas impôs a censura aos meios de comunicação, reprimiu a
atividade política, perseguiu e prendeu seus inimigos políticos, adotou medidas
econômicas nacionalizantes e deu continuidade a sua política trabalhista com a
criação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), publicou o Código Penal e o
Código de Processo Penal, todos em vigor atualmente. Getúlio Vargas foi
responsável também pelas concepções da Carteira de Trabalho, da Justiça do
Trabalho, do salário mínimo, e pelo descanso semanal remunerado.
O
principal acontecimento na política externa foi a participação do Brasil na
Segunda Guerra Mundial contra os países do Eixo, fato este, responsável pela
grande contradição do governo Vargas, que dependia economicamente dos EUA e
possuía uma política semelhante à alemã. A derrota das nações nazi
fascistas foi a brecha que surgiu para o crescimento da oposição ao governo de
Vargas. Assim, a batalha pela democratização do país ganhou força. O governo
foi obrigado a indultar os presos políticos, além de constituir eleições
gerais, que foram vencidas pelo candidato oficial, isto é, apoiado pelo
governo, o general Eurico Gaspar Dutra.
Chegava
ao fim a Era Vargas, mas não o fim de Getúlio Vargas, que em 1951 retornaria à
presidência pelo voto popular.
PROFESSOR
SILVIO
MODELO DE PLANO DE
AULA DO PROFESSOR |
|
PROFESSORA:
Josineide |
AULAS PREVISTAS: 2 Datas: 20 e 21/08 |
DISCIPLINA/TURMA: Inglês 3ºs Termos A, B e C |
|
Sustainable We hear the words 'sustainable' and 'sustainability'
almost every day. But what does it mean exactly? Is it about people and
culture, our environment, or jobs and money? Is it about cities or the
country? Is it about you and me or is it something for other people to worry
about? Sustainability is about all of these things and
more. Sustainability could be defined as an ability or capacity of something
to be maintained or to sustain itself. It’s about taking what we need to live
now, without harming the potential for people in the future to meet their
needs. If an activity is said to be sustainable, it should be able to
continue forever. Living sustainably is about living within the means of our
natural systems (environment) and ensuring that our lifestyle doesn’t harm
other people (society and culture). [Texto adaptado de
'www.landlearnnsw.org.au']https://www.englishexperts.com.br/forum/exercicio-texto-em-ingles-sobre-sustentabilidade-t31438.html |
|
HABILIDADES E
COMPETÊNCIAS GERAIS: Habilidade
– Compreensão geral específica de leitura |
DESENVOLVIMENTO
E ESTRATÉGIAS 1.
Escolha a tradução correta para as
frases e coloque na frente de cada uma: a. But
what does it mean exactly? b. We
hear the words 'sustainable' and 'sustainability' c. Sustainability
could be defined as an ability or capacity d. Is
it about cities or the country? É sobre cidades ou país? -
Sustentabilidade pode ser definida como uma habilidade - Mas o que isso
significa exatamente? - Ouvimos as palavras 'sustentável' e 'sustentabilidade 2.
Responda T (true) ou F (false) para
cada questão: a.
Sustentabilidade não tem a ver com
cultura, meio ambiente nem dinheiro (
) b.
Viver de forma sustentável é viver
dentro dos meios de nossos sistemas naturais ( ) c.
Ser sustentável é garantir que nosso
estilo de vida não prejudique outras pessoas ( ) d.
A atividade sustentável não pode durar
para sempre. ( ) 3. Qual é a sua opinião sobre a
sustentabilidade? |
RECURSOS: Computador,
celular ou outro meio para acessar os links Reforço com os
canais disponíveis ao aluno: Centro de Mídias
https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/ |
AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: A
avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das
atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para
a nota. A
resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br
no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula |
Língua Portuguesa - 3º (TA,
TB e TC) EJA
ATIVIDADES REFERENTES A
SEMANA 17 a 21/08 e 31/08 a 04/09
Essas atividades deverão
ser entregues até 05/09 (impreterivelmente)
GÊNEROS TEXTUAIS
(SEMANA 17/08 A 21/08) lER E rESUMIR O texto
Classificação
dos textos quanto ao contexto, à finalidade e ao papel dos interlocutores
Os gêneros
textuais são as classificações usadas para determinar os textos de
acordo com suas características em relação a um contexto. O gênero textual é
identificado com base no objetivo, na função e no contexto do
texto. São as características do texto que determinam a qual gênero ele
pertence. Os gêneros variam de acordo com a intenção comunicativa e com as
particularidades em relação à linguagem, à estrutura e ao conteúdo. Assim, os
gêneros textuais exercem uma função social dentro de um processo de
comunicação.
O
processo de comunicação se dá através dos gêneros textuais, pois eles estão
intimamente ligados à história da comunicação e da linguagem. Cada gênero
textual apresenta especificidades que permitem identificar a sua classificação.
Os gêneros possuem estruturas e características próprias, no entanto, vale
ressaltar que eles são flexíveis e não possuem estrutura fixa. Desse modo, os
gêneros textuais estão em permanente evolução. Isso significa que dependendo da
necessidade de comunicação, novos gêneros podem surgir. A linguagem
aparece nos textos de forma diversa. Alguns textos podem apresentar mais de um
tipo de linguagem, em outros a linguagem pode aparecer de forma
mesclada. Portanto, para identificar o gênero de um texto, é preciso
observar qual a linguagem predominante. Para isso, o primeiro passo é conhecer
quais são os tipos de gêneros textuais.
Como os
gêneros se inserem dentro de cada tipo textual
Os gêneros textuais possuem características específicas que
diferenciam um texto do outro. Porém, os textos não são, necessariamente,
exclusivos de um gênero específico. Por isso, ao analisar um texto se faz
necessário observar as características predominantes, para assim identificar
qual o gênero. Cabe ressaltar que o gênero textual não exclui o tipo textual,
pelo contrário, as características dos tipos textuais são apresentadas de forma
mais ampla, pois elas passam a ser analisadas com base no contexto nas quais
são usadas.
Conheça alguns gêneros
textuais inseridos em cada tipo textual:
Os
gêneros textuais podem ser definidos como unidades formadoras de sentido, com determinados
propósitos ou intencionalidades
discursivas. Nesse sentido, a vontade do emissor (locutor) poderá ser revelada
por meio do discurso: informar, convencer, contar uma história, persuadir,
posicionar-se, opinar etc.
Importante ressaltar que não é o fato de pertencer a um determinado
gênero que fará com que o texto seja rigorosamente imutável, ou seja, é uma inverdade dizer
que todos os artigos de opinião serão iguais. A estrutura do texto e o que ele enuncia sempre
dependerão das condições
de produção: quem diz, por que diz, para quem, como, por
meio de qual veículo, com qual intenção e em que contexto.
Para entendermos melhor o contexto dos gêneros textuais, podemos
construir a seguinte imagem: os gêneros são elementos constitutivos de grandes
conjuntos, uma vez que reúnem determinadas sequências linguísticas em sua composição,
mas se diferem com relação à intencionalidade,
e trazem também outras características que se desenvolvem considerando o contexto cultural e temporal a
que estão submetidos.
Vejamos: se pensarmos em um grande conjunto chamado tipo narrativo, poderemos ver dentro dele diversos elementos: fábula, conto, crônica narrativa, diário, romance etc. O que esses textos têm em comum? Todos eles
contam histórias, narram, relatam... No entanto, todos eles realizam isso da
mesma forma? Não.
Se observarmos os gêneros fábula e conto, veremos imediatamente
que, embora pertençam ao tipo narrativo, são textos que se diferenciam, por exemplo,
com relação à construção
das personagens e à intenção discursiva, tanto que a fábula, de
maneira alegórica, provoca, por meio da narrativa, a reflexão sobre um
ensinamento, uma moral, algo que não pertence ao universo composicional do
conto.
Diferença entre gênero e tipo textual
Enquanto os gêneros são formas flexíveis de textos, os tipos, por sua vez,
caracterizam-se pela rigidez, pela estruturação pautada
em sequências linguísticas, pelo uso de vocabulário específico, por relações lógico-semânticas com
propriedades mais fixas, sendo os grandes conjuntos nos quais estão contidos os
gêneros textuais.
Os estudos linguísticos, em sua maioria, reconhecem pelo menos os
seguintes tipos ou tipologias textuais: narração, argumentação, descrição, injunção e exposição. Quando conseguimos reconhecer os tipos textuais, temos mais
condições de interpretá-los com eficácia, uma vez que os efeitos de sentido produzidos
pelos textos estão também relacionados
à forma como estruturam-se.
Veja, a seguir, um quadro comparativo |1| bastante didático que
elenca as diferenças entre tipos e gêneros textuais.
Tipos textuais |
Gêneros textuais |
Constructos teóricos
definidos por propriedades linguísticas intrínsecas. |
Realizações
linguísticas concretas definidas por propriedades sociocomunicativas. |
Constituem
sequências linguísticas ou sequências de enunciados no interior dos gêneros e
não são textos empíricos. |
Constituem textos
empiricamente realizados cumprindo funções em situações comunicativas. |
Sua nomeação abrange
um conjunto limitado de categorias teóricas determinadas por aspectos
lexicais, sintáticos, relações lógicas e tempo verbal. |
Sua nomeação abrange
um conjunto aberto e praticamente ilimitado de designações concretas
determinadas pelo canal, estilo, conteúdo, composição e função. |
Designações teóricas
dos tipos: narração, argumentação, descrição, injunção e exposição. |
Exemplos de gêneros:
telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, romance, bilhete, aula
expositiva, reunião de condomínio, horóscopo, receita culinária, bula de
remédio, lista de compras, cardápio, instruções de uso, outdoor, inquérito
policial, resenha, edital de concurso, piada, conversação espontânea,
conferência, carta eletrônica, bate-papo virtual, aulas virtuais etc. |
Elementos dos gêneros
Podemos dizer que existem três elementos básicos na formação dos gêneros
textuais, os quais são formadores do discurso: tema, forma composicional e estilo.
Com relação ao tema, é importante dizer que não se trata apenas do
assunto que será tratado no texto, mas é aquilo que parte também de um
determinado ponto
de vista ou intencionalidade de quem diz ou escreve.
Assim, o tema será o conteúdo trabalhado com base em um determinado valor ou ideologia, de acordo
com estudiosos da área.
Já a forma composicional e o estilo ligam-se às escolhas com relação ao vocabulário, estrutura
e registro, ou seja, à forma como o texto irá organizar-se para
que cumpra com seu papel de intervir socialmente.
Esses elementos demonstram, portanto, que os textos, de acordo
com as condições de produção que
são dadas no momento da fala e da escrita, observando-se os papéis sociais dos envolvidos nos
atos
Exemplos
·
Tipo narrativo
·
Conto
·
Crônica narrativa
·
Fábula
·
Diário
·
Romance
·
Tipo argumentativo
·
Artigo de opinião
·
Tipo descritivo
·
Relatos de viagem
·
Folhetos turísticos
·
Currículo
·
Cardápios de restaurante
Tipo expositivo
·
Palestras
·
Enciclopédia
·
Verbetes de dicionários
·
Tipo injuntivo
·
Propaganda
·
Receita culinária
·
Bula de remédio
·
Manual de instruções
·
Regulamento
Atividade de
Matemática 3ºTA, 3ºTB e 3ºTC
3º semana de 17/08/2020
à 21/08/2020
Prof. Marcelo Andrade
da Silva
Respondam as questões pelo link
https://forms.gle/EEZdq2a7W9CG7eUA9
PLANO DE AULA DO PROFESSOR: Jorge C. Pessoa
AULAS PREVISTAS: 2 aulas de 45 minutos cada.
DISCIPLINA/TURMA: Arte 3º TA, 3ºTB.
3º bimestre
CONTEÚDOS:
A arte moderna
Assista aos vídeos nos link’s :
https://www.youtube.com/watch?v=RFSEGTYMXA0
Faça anotações de tudo que você acha necessário sobre informações contidas no vídeo do link acima.
Obs.: Enviar as atividades pelo e-mail: artepessoasalim2020@outlook.com
Para tirar dúvidas com o professor, usar o mesmo e-mail, será respondido assim que possível.
DATA: 17/08/2020 a 21/08/2020.
Disciplina: Biologia
Professora: Benê
Turmas: 2ºTA; 2ºTB; 2ºTC; 3ºTA e
3ºTB
Avaliação: As atividades a seguir
deverão ser realizadas, no período de 17/08/2020 a 21/08/2020. Os alunos
deverão realizar a atividade por meio de formulário do Google Forms, o qual
será automaticamente enviado para o e-mail
benedita.santos2@servidor.educacao.sp.gov.br, após ser respondido.
Link para acesso ao
formulário para realização da atividade e envio das respostas:
Atividade
Professor Everton –Filosofia
3º Bimestre
3TA, TB
Concepção de Liberdade
· Ler o texto disponível no link
· Link: https://www.infoescola.com/filosofia/libertarianismo/
· Fazer um breve resumo
· Não esquecer de colocar o nome, número e série
· Enviar por e-mail; evertonvono503@gmail.com / utilizar o Word, e letra Arial 12
ESCOLA SALIM FARAH MALUF
Professora: Joyce Sociologia
3 °ANOS / EJA – 3TA-3TB-3TC
Habilidades: Compreender o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão
Atividade: PESQUISA
Tempo para realização: 1 semana (2 aulas)
Instrumento Para verificar a Aprendizagem: Perguntas
Com base em sua pesquisa anterior responda:
1)Cite quais são os deveres do cidadão ?Explique!
2) Quais são os direitos do Cidadão ?Explique!
3) Com base na sua pesquisa, o que você entendeu deste tema?Explique!
Atividade deve ser entregue no e-mail joycedancy@yahoo.com.br
Estarei online das 13h as 15h, todas as terças feiras e quintas feiras para esclarecimento de duvidas.
Disciplina: Fisica
Turma: 3°Ta e 3°TB
Conteúdo: Os aparelhos elétricos e suas especificações
Aulas previstas: 4
Desenvolvimento e estratégias: Pesquisar em livros didáticos, assistir centro de midias, copiar as questões no caderno e responde-las.
Avaliação/Sistematização: Registro escrito
Data de Entrega: 25/08/2020
Enviar para o email: prof.quimica.fisica2020@gmail.com
Atividades 1º Bimestre sobre Os aparelhos elétricos e suas especificações
É importante reconhecer as grandezas físicas presentes nesses aparelhos, pois seu bom funcionamento depende dessas especificações.
1) Observe a etiqueta de um chuveiro elétrico e responda aos itens:
a) Quais são as especificações apresentadas nesta etiqueta?
b) O que é potência nominal e potência econômica?
c) O que é eficiência energética?
2) Observe os dados da tabela abaixo e responda aos itens:
Equipamento Tensão (V) Potência (W) Consumo mensal máximo (kWh/mês)
127 V 3500 15,5
127 V 4600 20,6
Chuveiro 127 V 5000 22,3
220 V 3500 15,3
220 V 4800 21,6
220 V 5500 24,5
Fone: INMETRO
a) O que você observa em relação à potência e ao consumo mensal deste chuveiro quando se mantém a mesma tensão?
b) Observando as informações da tabela, responda: entre as tensões 127V e 220V, qual é mais vantajosa para um aparelho com a mesma potência?
Professora: Edjane – QUÍMICA (17 a 21/08/2020)
Turmas: 3 termos A, B e C
Essa atividade é apenas para leitura, como revisão de conteúdo do 2 Termo. É apenas para colar ou copiar no caderno. Não é para enviar de volta no e mail.
Íon, Cátion e Ânion
O íon é definido como um átomo eletrizado que ganhou ou perdeu elétrons. Já o cátion e o ânion são considerados íons.
Cátion
Os cátions, são normalmente formados por metais alcalinos (família IA) e metais alcalinos terrosos (família IIA) da tabela periódica.
Eles apresentam carga positiva, na medida em que perdem um ou mais elétrons (ionização), resultando, assim, num número de prótons superior em relação ao número de elétrons.
Tipos de Cátions
Os cátions que apresentam carga +1 são chamados de monopositivos;
Os cátions que possuem a carga +2 são denominados de dipositivos;
Os cátions que apresentam carga +3 recebem o nome de tripositivos;
Os cátions que apresentam carga +4 são os tetrapositivos.
Exemplos de Cátions:
Na+1 (sódio)
K+1 (potássio)
Mg+2 (magnésio)
Ca+2 (cálcio)
Zn+2 (zinco)
Al+3 (alumínio)
Pb+4 (chumbo)
Ânion
Os ânions, por sua vez, possuem carga negativa, pois recebem um ou mais elétrons, resultando num maior número de elétrons em relação ao número de prótons.
Tipos de Ânions
Os ânions monovalentes possuem carga -1;
Os ânions bivalentes possuem carga -2;
Os ânions trivalentes possuem carga -3;
Os ânions tetravalentes possuem carga -4.
Exemplos de Ânions
Cl-1 (cloro)
Br-1(Bromo)
F-1(flúor)
O-2 (oxigênio)
S-2 (enxofre)
N-3 (nitrogênio)
Veja também: Átomo
Teoria do Octeto
Segundo a “Teoria do Octeto”, os átomos possuem a tendência de se estabilizarem e ficarem neutros (mesma quantidade de prótons e nêutrons). Ou seja, com oito elétrons na última camada eletrônica (camada de valência).
Para isso, os íons, se unem à outros átomos a fim de buscar a neutralidade.
Exemplo
Na ligação iônica que ocorre entre íons positivos e negativos, o Na+1 (cátion) quer doar um elétron e o Cl-1 (ânion) quer receber um elétron.
Ao se ligarem, formam o cloreto de sódio, NaCl (sal de cozinha).
emana 17 a 21 de agosto
Professor Ricardo José dos Santos email ricardosantosgeo@gmail.com
Whatsapp 11 983394030
Lê o texto e responder as questões
A REVOLUÇÃO DAS COMUNICAÇÕES
A Revolução das Comunicações, também chamada de Globalização das Comunicações, tem sua face mais visível na Internet, viabilizada a partir de acordos e protocolos entre diferentes entidades privadas da área de telecomunicações e governos no mundo. Isto permitiu um fluxo de troca de ideias e informações sem precedentes na história da humanidade. Se anteriormente uma pessoa estava limitada à imprensa local, agora ela mesma pode se tornar parte da imprensa e conhecer as tendências do mundo inteiro, tendo apenas como fator de limitação a barreira linguística.
Outra característica da globalização das comunicações é o aumento da universalização do acesso aos meios de comunicação, graças ao barateamento dos equipamentos, principalmente celulares e os de infraestrutura para as operadoras, com aumento da cobertura e incremento geral da qualidade graças aos avanços tecnológicos. Hoje uma inovação criada no Japão pode aparecer no mercado português ou brasileiro em poucos dias e virar sucesso de mercado.
As redes de televisão e a imprensa multimídia sofreram um grande impacto com a globalização, em função do surgimento dos canais de sinal fechado (TV por assinatura), que ocuparam, rapidamente, um grande espaço no mercado.
Pode-se dizer que este incremento no acesso à comunicação em massa, acionado pela globalização, tem impactado até mesmo as estruturas de poder estabelecidas, com forte conotação a democracia, ajudando pessoas antes alienadas a um pequeno grupo de radiodifusão de informação a terem acesso à informações de todo Planeta, mostrando como o mundo é e se comporta.
Por outro lado, este mesmo livre fluxo de informações é visto como uma ameaça para determinados governos ou entidades religiosas com poderes na sociedade, que tem gasto enorme quantidade de recursos para limitar o tipo de informação que seus cidadãos têm acesso.
Na China, onde a Internet tem registrado crescimento espetacular, já contando com mais de 136 milhões de usuários, graças à evolução iniciada em 1978, de uma economia centralmente planejada para uma nova economia socialista de mercado, é outro exemplo de nação notória por tentar limitar a visualização de certos conteúdos considerados “sensíveis” pelo governo, como do Protesto na Praça Tiananmem em 1989.
No Irã, Arábia Saudita e outros países islâmicos, com grande influência da religião nas esferas governamentais, a Internet sofre uma enorme pressão do Estado, que tenta implementar diversas barreiras e dificuldades para o acesso à rede mundial.
Questão
TERCEIRO ANO A ENSINO MÉDIO, 3TA, 3TB, 3TC
HABILIDADES: Desenvolver compreensão do período Vargas, sua importância para nossa história. Compreender a importância da política em nossas vidas.
QUANTIDADE DE AULAS: 02
PERÍODO: De 17 a 21 de agosto (continuidade da semana anterior)
Atividades relativas às aulas apresentadas pelo Centro de Mídias e Televisão Educativa
SOMENTE LEITURA
Era Vargas
Era Vargas é o nome que se dá ao período em que Getúlio Vargas governou o Brasil por 15 anos, de forma contínua (de 1930 a 1945). Esse período foi um marco na história brasileira, em razão das inúmeras alterações que Getúlio Vargas fez no país, tanto sociais quanto econômicas.
A Era Vargas teve início com a Revolução de 1930, onde expulsou do poder a oligarquia cafeeira, dividindo-se em três momentos:
Governo Provisório -1930-1934
Governo Constitucional – 1934-1937
Estado Novo – 1937-1945
Revolução de 1930
Até o ano de 1930 vigorava no Brasil a República Velha, conhecida hoje como o primeiro período republicano brasileiro. Como característica principal centralizava o poder entre os partidos políticos e a conhecida aliança política "café-com-leite" (entre São Paulo e Minas Gerais), a República Velha tinha como base a economia cafeeira e, portanto, mantinha fortes vínculos com grandes proprietários de terras.
De acordo com as políticas do "café-com-leite", existia um revezamento entre os presidentes apoiados pelo Partido Republicano Paulista (PRP), de São Paulo, e o Partido Republicano Mineiro (PRM), de Minas Gerais. Os presidentes de um partido eram influenciados pelo outro partido, assim, dizia-se: nada mais conservador, que um liberal no poder.
O Golpe do Exército
Em março de 1930, foram realizadas as eleições para presidente da República. Eleição esta que deu a vitória ao candidato governista Júlio Prestes. Entretanto, Prestes não tomou posse. A Aliança Liberal (nome dado aos aliados mineiros, gaúchos e paraibanos) recusou-se a aceitar a validade das eleições, alegando que a vitória de Júlio Prestes era decorrente de fraude.
Além disso, deputados eleitos em estados onde a Aliança Liberal conseguiu a vitória, não tiveram o reconhecimento dos seus mandatos. Os estados aliados, principalmente o Rio Grande do Sul planejam então, uma revolta armada. A situação acaba agravando-se ainda mais quando o candidato a vice-presidente de Getúlio Vargas, João Pessoa, é assassinado em Recife, capital de Pernambuco.
Como os motivos dessa morte foram duvidosos, a propaganda getulista aproveitou-se disso para usá-la em seu favor, atribuindo a culpa à oposição, além da crise econômica acentuada pela crise de 1929; a indignação, deste modo, aumentou, e o Exército – que por sua vez era desfavorável ao governo vigente desde o tenentismo – começou a se mobilizar e formou uma junta governamental composta por generais do Exército. No mês seguinte, em três de novembro, Júlio Prestes foi deposto e fugiu junto com Washington Luís e o poder então foi passado para Getúlio Vargas pondo fim à República Velha.
Governo provisório (1930 - 1934)
O Governo Provisório teve como objetivo reorganizar a vida política do país. Neste período, o presidente Getúlio Vargas deu início ao processo de centralização do poder, eliminando os órgãos legislativos (federal, estadual e municipal).
Diante da importância que os militares tiveram na estabilização da Revolução de 30, os primeiros anos da Era Vargas foram marcados pela presença dos “tenentes” nos principais cargos do governo e por esta razão foram designados representantes do governo para assumirem o controle dos estados, tal medida tinha como finalidade anular a ação dos antigos coronéis e sua influência política regional.
Esta medida consolidou-se em clima de tensão entre as velhas oligarquias e os militares interventores. A oposição às ambições centralizadoras de Vargas concentrou-se em São Paulo, onde as oligarquias locais, sob o apelo da autonomia política e um discurso de conteúdo regionalista, convocaram o “povo paulistano” a lutar contra o governo Getúlio Vargas, exigindo a realização de eleições para a elaboração de uma Assembleia Constituinte. A partir desse movimento, teve origem a chamada Revolução Constitucionalista de 1932.
Mesmo derrotando as forças oposicionistas, o presidente convocou eleições para a Constituinte. No processo eleitoral, devido o desgaste gerado pelos conflitos paulistas, as principais figuras militares do governo perderam espaço político e, em 1934 uma nova constituição foi promulgada.
A Carta de 1934 deu maiores poderes ao poder executivo, adotou medidas democráticas e criou as bases da legislação trabalhista. Além disso, sancionou o voto secreto e o voto feminino. Por meio dessa resolução e o apoio da maioria do Congresso, Vargas garantiu mais um mandato.
Governo Constitucional (1934 – 1937)
Nesse segundo mandato, conhecido como Governo Constitucional, a altercação política se deu em volta de dois ideais primordiais: o fascista – conjunto de ideias e preceitos político-sociais totalitário introduzidos na Itália por Mussolini –, defendido pela Ação Integralista Brasileira (AIB), e o democrático, representado pela Aliança Nacional Libertadora (ANL), era favorável à reforma agrária, a luta contra o imperialismo e a revolução por meio da luta de classes.
A ANL aproveitando-se desse espírito revolucionário e com as orientações dos altos escalões do comunismo soviético, promoveu uma tentativa de golpe contra o governo de Getúlio Vargas. Em 1935, alguns comunistas brasileiros iniciaram revoltas dentro de instituições militares nas cidades de Natal (RN), Rio de Janeiro (RJ) e Recife (PE). Devido à falha de articulação e adesão de outros estados, a chamada Intentona Comunista, foi facilmente controlada pelo governo.
Getúlio Vargas, no entanto, cultivava uma política de centralização do poder e, após a experiência frustrada de golpe por parte da esquerda utilizou-se do episódio para declarar estado de sítio, com essa medida, Vargas, perseguiu seus oponentes e desarticulou o movimento comunista brasileiro. Mediante a “ameaça comunista”, Getúlio Vargas conseguiu anular a nova eleição presidencial que deveria acontecer em 1937. Anunciando outra calamitosa tentativa de golpe comunista, conhecida como Plano Cohen, Getúlio Vargas anulou a constituição de 1934 e dissolveu o Poder Legislativo. A partir daquele ano, Getúlio passou a governar com amplos poderes, inaugurando o chamado Estado Novo.
Estado Novo (1937 - 1945)
No dia 10 de novembro de 1937, era anunciado em cadeia de rádio pelo presidente Getúlio Vargas o Estado Novo. Tinha início então, um período de ditadura na História do Brasil.
Sob o pretexto da existência de um plano comunista para a tomada do poder (Plano Cohen) Vargas fechou o Congresso Nacional e impôs ao país uma nova Constituição, que ficaria conhecida depois como "Polaca" por ter sido inspirada na Constituição da Polônia, de tendência fascista.
O Golpe de Getúlio Vargas foi organizado junto aos militares e teve o apoio de grande parcela da sociedade, uma vez que desde o final de 1935 o governo reforçava sua propaganda anti comunista, alarmando a classe média, na verdade preparando-a para apoiar a centralização política que desde então se desencadeava. A partir de novembro de 1937 Vargas impôs a censura aos meios de comunicação, reprimiu a atividade política, perseguiu e prendeu seus inimigos políticos, adotou medidas econômicas nacionalizantes e deu continuidade a sua política trabalhista com a criação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), publicou o Código Penal e o Código de Processo Penal, todos em vigor atualmente. Getúlio Vargas foi responsável também pelas concepções da Carteira de Trabalho, da Justiça do Trabalho, do salário mínimo, e pelo descanso semanal remunerado.
O principal acontecimento na política externa foi a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial contra os países do Eixo, fato este, responsável pela grande contradição do governo Vargas, que dependia economicamente dos EUA e possuía uma política semelhante à alemã. A derrota das nações nazi fascistas foi a brecha que surgiu para o crescimento da oposição ao governo de Vargas. Assim, a batalha pela democratização do país ganhou força. O governo foi obrigado a indultar os presos políticos, além de constituir eleições gerais, que foram vencidas pelo candidato oficial, isto é, apoiado pelo governo, o general Eurico Gaspar Dutra.
Chegava ao fim a Era Vargas, mas não o fim de Getúlio Vargas, que em 1951 retornaria à presidência pelo voto popular.
PROFESSOR SILVIO
MODELO DE PLANO DE
AULA DO PROFESSOR |
|
PROFESSORA:
Josineide |
AULAS PREVISTAS: 2 Datas: 20 e 21/08 |
DISCIPLINA/TURMA: Inglês 3ºs Termos A, B e C |
|
Sustainable We hear the words 'sustainable' and 'sustainability'
almost every day. But what does it mean exactly? Is it about people and
culture, our environment, or jobs and money? Is it about cities or the
country? Is it about you and me or is it something for other people to worry
about? Sustainability is about all of these things and
more. Sustainability could be defined as an ability or capacity of something
to be maintained or to sustain itself. It’s about taking what we need to live
now, without harming the potential for people in the future to meet their
needs. If an activity is said to be sustainable, it should be able to
continue forever. Living sustainably is about living within the means of our
natural systems (environment) and ensuring that our lifestyle doesn’t harm
other people (society and culture). [Texto adaptado de
'www.landlearnnsw.org.au']https://www.englishexperts.com.br/forum/exercicio-texto-em-ingles-sobre-sustentabilidade-t31438.html |
|
HABILIDADES E
COMPETÊNCIAS GERAIS: Habilidade
– Compreensão geral específica de leitura |
DESENVOLVIMENTO
E ESTRATÉGIAS 1.
Escolha a tradução correta para as
frases e coloque na frente de cada uma: a. But
what does it mean exactly? b. We
hear the words 'sustainable' and 'sustainability' c. Sustainability
could be defined as an ability or capacity d. Is
it about cities or the country? É sobre cidades ou país? -
Sustentabilidade pode ser definida como uma habilidade - Mas o que isso
significa exatamente? - Ouvimos as palavras 'sustentável' e 'sustentabilidade 2.
Responda T (true) ou F (false) para
cada questão: a.
Sustentabilidade não tem a ver com
cultura, meio ambiente nem dinheiro (
) b.
Viver de forma sustentável é viver
dentro dos meios de nossos sistemas naturais ( ) c.
Ser sustentável é garantir que nosso
estilo de vida não prejudique outras pessoas ( ) d.
A atividade sustentável não pode durar
para sempre. ( ) 3. Qual é a sua opinião sobre a
sustentabilidade? |
RECURSOS: Computador,
celular ou outro meio para acessar os links Reforço com os
canais disponíveis ao aluno: Centro de Mídias
https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/ |
AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: A
avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das
atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para
a nota. A
resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br
no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula |
Língua Portuguesa - 3º (TA,
TB e TC) EJA
ATIVIDADES REFERENTES A
SEMANA 17 a 21/08 e 31/08 a 04/09
Essas atividades deverão
ser entregues até 05/09 (impreterivelmente)
GÊNEROS TEXTUAIS
(SEMANA 17/08 A 21/08) lER E rESUMIR O texto
Classificação
dos textos quanto ao contexto, à finalidade e ao papel dos interlocutores
Os gêneros
textuais são as classificações usadas para determinar os textos de
acordo com suas características em relação a um contexto. O gênero textual é
identificado com base no objetivo, na função e no contexto do
texto. São as características do texto que determinam a qual gênero ele
pertence. Os gêneros variam de acordo com a intenção comunicativa e com as
particularidades em relação à linguagem, à estrutura e ao conteúdo. Assim, os
gêneros textuais exercem uma função social dentro de um processo de
comunicação.
O
processo de comunicação se dá através dos gêneros textuais, pois eles estão
intimamente ligados à história da comunicação e da linguagem. Cada gênero
textual apresenta especificidades que permitem identificar a sua classificação.
Os gêneros possuem estruturas e características próprias, no entanto, vale
ressaltar que eles são flexíveis e não possuem estrutura fixa. Desse modo, os
gêneros textuais estão em permanente evolução. Isso significa que dependendo da
necessidade de comunicação, novos gêneros podem surgir. A linguagem
aparece nos textos de forma diversa. Alguns textos podem apresentar mais de um
tipo de linguagem, em outros a linguagem pode aparecer de forma
mesclada. Portanto, para identificar o gênero de um texto, é preciso
observar qual a linguagem predominante. Para isso, o primeiro passo é conhecer
quais são os tipos de gêneros textuais.
Como os
gêneros se inserem dentro de cada tipo textual
Os gêneros textuais possuem características específicas que
diferenciam um texto do outro. Porém, os textos não são, necessariamente,
exclusivos de um gênero específico. Por isso, ao analisar um texto se faz
necessário observar as características predominantes, para assim identificar
qual o gênero. Cabe ressaltar que o gênero textual não exclui o tipo textual,
pelo contrário, as características dos tipos textuais são apresentadas de forma
mais ampla, pois elas passam a ser analisadas com base no contexto nas quais
são usadas.
Conheça alguns gêneros
textuais inseridos em cada tipo textual:
Os
gêneros textuais podem ser definidos como unidades formadoras de sentido, com determinados
propósitos ou intencionalidades
discursivas. Nesse sentido, a vontade do emissor (locutor) poderá ser revelada
por meio do discurso: informar, convencer, contar uma história, persuadir,
posicionar-se, opinar etc.
Importante ressaltar que não é o fato de pertencer a um determinado
gênero que fará com que o texto seja rigorosamente imutável, ou seja, é uma inverdade dizer
que todos os artigos de opinião serão iguais. A estrutura do texto e o que ele enuncia sempre
dependerão das condições
de produção: quem diz, por que diz, para quem, como, por
meio de qual veículo, com qual intenção e em que contexto.
Para entendermos melhor o contexto dos gêneros textuais, podemos
construir a seguinte imagem: os gêneros são elementos constitutivos de grandes
conjuntos, uma vez que reúnem determinadas sequências linguísticas em sua composição,
mas se diferem com relação à intencionalidade,
e trazem também outras características que se desenvolvem considerando o contexto cultural e temporal a
que estão submetidos.
Vejamos: se pensarmos em um grande conjunto chamado tipo narrativo, poderemos ver dentro dele diversos elementos: fábula, conto, crônica narrativa, diário, romance etc. O que esses textos têm em comum? Todos eles
contam histórias, narram, relatam... No entanto, todos eles realizam isso da
mesma forma? Não.
Se observarmos os gêneros fábula e conto, veremos imediatamente
que, embora pertençam ao tipo narrativo, são textos que se diferenciam, por exemplo,
com relação à construção
das personagens e à intenção discursiva, tanto que a fábula, de
maneira alegórica, provoca, por meio da narrativa, a reflexão sobre um
ensinamento, uma moral, algo que não pertence ao universo composicional do
conto.
Diferença entre gênero e tipo textual
Enquanto os gêneros são formas flexíveis de textos, os tipos, por sua vez,
caracterizam-se pela rigidez, pela estruturação pautada
em sequências linguísticas, pelo uso de vocabulário específico, por relações lógico-semânticas com
propriedades mais fixas, sendo os grandes conjuntos nos quais estão contidos os
gêneros textuais.
Os estudos linguísticos, em sua maioria, reconhecem pelo menos os
seguintes tipos ou tipologias textuais: narração, argumentação, descrição, injunção e exposição. Quando conseguimos reconhecer os tipos textuais, temos mais
condições de interpretá-los com eficácia, uma vez que os efeitos de sentido produzidos
pelos textos estão também relacionados
à forma como estruturam-se.
Veja, a seguir, um quadro comparativo |1| bastante didático que
elenca as diferenças entre tipos e gêneros textuais.
Tipos textuais |
Gêneros textuais |
Constructos teóricos
definidos por propriedades linguísticas intrínsecas. |
Realizações
linguísticas concretas definidas por propriedades sociocomunicativas. |
Constituem
sequências linguísticas ou sequências de enunciados no interior dos gêneros e
não são textos empíricos. |
Constituem textos
empiricamente realizados cumprindo funções em situações comunicativas. |
Sua nomeação abrange
um conjunto limitado de categorias teóricas determinadas por aspectos
lexicais, sintáticos, relações lógicas e tempo verbal. |
Sua nomeação abrange
um conjunto aberto e praticamente ilimitado de designações concretas
determinadas pelo canal, estilo, conteúdo, composição e função. |
Designações teóricas
dos tipos: narração, argumentação, descrição, injunção e exposição. |
Exemplos de gêneros:
telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, romance, bilhete, aula
expositiva, reunião de condomínio, horóscopo, receita culinária, bula de
remédio, lista de compras, cardápio, instruções de uso, outdoor, inquérito
policial, resenha, edital de concurso, piada, conversação espontânea,
conferência, carta eletrônica, bate-papo virtual, aulas virtuais etc. |
Elementos dos gêneros
Podemos dizer que existem três elementos básicos na formação dos gêneros
textuais, os quais são formadores do discurso: tema, forma composicional e estilo.
Com relação ao tema, é importante dizer que não se trata apenas do
assunto que será tratado no texto, mas é aquilo que parte também de um
determinado ponto
de vista ou intencionalidade de quem diz ou escreve.
Assim, o tema será o conteúdo trabalhado com base em um determinado valor ou ideologia, de acordo
com estudiosos da área.
Já a forma composicional e o estilo ligam-se às escolhas com relação ao vocabulário, estrutura
e registro, ou seja, à forma como o texto irá organizar-se para
que cumpra com seu papel de intervir socialmente.
Esses elementos demonstram, portanto, que os textos, de acordo
com as condições de produção que
são dadas no momento da fala e da escrita, observando-se os papéis sociais dos envolvidos nos
atos
Exemplos
·
Tipo narrativo
·
Conto
·
Crônica narrativa
·
Fábula
·
Diário
·
Romance
·
Tipo argumentativo
·
Artigo de opinião
·
Tipo descritivo
·
Relatos de viagem
·
Folhetos turísticos
·
Currículo
·
Cardápios de restaurante
Tipo expositivo
·
Palestras
·
Enciclopédia
·
Verbetes de dicionários
·
Tipo injuntivo
·
Propaganda
·
Receita culinária
·
Bula de remédio
·
Manual de instruções
·
Regulamento
Atividade de
Matemática 3ºTA, 3ºTB e 3ºTC
3º semana de 17/08/2020
à 21/08/2020
Prof. Marcelo Andrade
da Silva
Respondam as questões pelo link
https://forms.gle/EEZdq2a7W9CG7eUA9
MODELO DE PLANO DE
AULA DO PROFESSOR |
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PROFESSOR Adriana |
AULAS PREVISTAS 2 aulas E.JA 3º T. C |
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DISCIPLINA/TURMA:
Arte |
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CONTEÚDOS: Atividade de Interpretação texto e
imagem |
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HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS: Interpretar e analisar
gêneros literários e estilos especialmente a brasileira, desenvolver maior
sensibilidade e consciência estética diante do meio ambiente. |
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DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS: A atividade desenvolvida tem como o
objetivo a interpretação de texto e imagem, obra de Tarsila do Amaral. A
Lua / Tarsila do Amaral Tarsila
fez grande sucesso com suas obras. Ela fez parte do movimento modernista
brasileiro. O quadro ‘Operários’ dá início à pintura social no Brasil, depois
ela pintou outros quadros que ficaram famosos. A sua vida virou bons filmes
que fizeram sucesso no cinema e na televisão. Com
a evolução do cinema, a arte passou a ser vista de forma diferente por todas
as pessoas que não achavam a arte interessante e consideravam os pintores
pessoas esquizofrênicas incapazes de pensar. Os
quadros de Tarsila já fizeram a volta ao mundo contando suas histórias e são
usados como exemplos de pintura nas escolas para educação das crianças em
relação as artes. A
pequena figura humana está sozinha, contemplando o espetáculo da imensidão ao
seu redor, iluminada pela lua. A paisagem é indistinta, e a figura
confunde-se com as camadas de tinta escura. Somente a parte superior da tela
clareia-se pelo astro noturno. Esse é o mesmo espaço surreal que Tarsila do
Amaral reelabora em 1928, em sua tela “A Lua”, quando as impressões do
surrealismo concretizam-se nas suas pinturas. Este
quadro era preferido de Oswald de Andrade, seu marido quando pintou a tela.
Ele conservou o quadro até a sua morte (mesmo já separado de Tarsila). Tarsila
participou da I Bienal de São Paulo em 1951, teve sala especial na VII Bienal
de São Paulo, e participou da Bienal de Veneza em 1964. 1-Como
é a paisagem da obra ‘A lua’? 2- Em que ano
essa pintura foi reelaborada? 3-De quais eventos, Tarsila do Amaral participou? 4-Qual
de seus quadros deu origem a pintura social brasileira? 5-Qual
o quadro preferido de Oswald de Andrade? 6-
Qual gênero da pintura ficou presente nas obras de Tarsila do Amaral? 7-
O que acontece com a parte superior da tela ‘A lua’? |
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RECURSOS: Caderno para registro; Caneta; Lápis; Borracha. |
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AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: Avaliação contínua, processual e
cumulativa, focando sempre o desenvolvimento do aluno, a atividade e qualquer dúvida que surgir
deverá ser encaminhada para o email: adrianasilvar@prof.educacao.sp.gov.br |
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DATA 17/08 a 21/08 __ |
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Plano de aula semanal:
Período :de 17/08/ a 21/08/08
Disciplina : biologia
Prof : rene
Turmas : 3 B e 3 C e 3ºTC
Tema : sistema digestivo
Atividade : como ocorre a digestão
Responder : o que é digestão
Habilidade : compreender o funcionamento do sistema digestório e obtenção de nutrientes
Material : livro didático biologia ens. Médio ou internet . nos dois casos citar a fonte
Responder em renecaesquerdo@outlook.com.br
A
FELICIDADE E AS ESCOLHAS
FILOSOFIA 3TC
EJA
PROFESSOR EDISON
ENTREGA : 17
a 21 agosto
edison.v24@yahoo.com
As diferentes posições sobre a
felicidade e como ser feliz em meio às escolhas?
Em nosso cotidiano, ouvimos falar constantemente sobre o tema da felicidade.
Muitas pessoas afirmam que desejam ser felizes, que querem alcançar a
felicidade, ou que estão infelizes. Isso nos leva a refletir sobre as seguintes
questões: a felicidade é um conceito objetivo ou subjetivo? Existe
"a" felicidade ou cada um tem seu conceito sobre o que é ser feliz?
Frente a estas dúvidas, a tendência é tentar negar a existência da felicidade.
Perigosa tentação, pois às vezes é mais fácil negar a felicidade do que aceitar
que ela existe e reconhecer que não a possuímos... Estamos frente a uma
situação limite... pouco discutida e que quase não é refletida em nosso
cotidiano corrido... Você já parou para pensar sobre o que é a felicidade? Você
já se perguntou um dia por que todo mundo a deseja ou acredita na sua
existência?
Desde a
Grécia Antiga os filósofos já se ocupavam sobre a questão da felicidade. Em
especial, um grande filósofo chamado Aristóteles já postulava importantes
considerações sobre esse tema. Segundo ele, todas as coisas que existem tendem
para um fim. O homem, por sua vez, também existe para uma finalidade: “ser
feliz”. Nesse sentido, Aristóteles constata que existe um grande consenso entre
os homens: “todos querem ser felizes”; mas também há um grande descenso entre
eles: “O que é a Felicidade?”. Como o próprio autor afirma em sua obra Ética a
Nicômaco: “Todos estão de acordo e dizem ser o fim do homem a felicidade e
identificam o bem viver e o bem agir com o ser feliz. Diferem, porém, quanto ao
que seja a felicidade, o homem limitado não a concebe da mesma forma que o
sábio”. Sendo assim, nem todos os homens compreendem a felicidade de maneira
semelhante.
Para
resolver esse dilema, Aristóteles afirma que o homem verdadeiramente feliz é
aquele que age segundo sua própria natureza, isto é, que age racionalmente e
visa ser virtuoso, visto que para esse filósofo grego, a essência do homem é
sua razão, pois todos tendem ao saber. Mas qual é de fato a nossa natureza?
Muitos dizem que somos seres essencialmente bons, outros dizem que somos
naturalmente maus e egoístas. Mas podemos acreditar também que somos seres
inacabados... incompletos... que ao invés de nascerem com uma essência
pré-estabelecida, buscam construir esta suposta essência na própria existência,
na vida real, no cotidiano. Assim sendo, podemos ser tanto anjos como demônios.
Nossa natureza depende de nossas escolhas, e devido a isso, nossa felicidade
também dependerá delas.
É o que
afirma o filósofo francês Jean-Paul Sarte em sua obra “O Existencialismo é um
Humanismo” : “Se verdadeiramente a existência precede a essência, o homem é
responsável por aquilo que é. Assim, o primeiro esforço é o de pôr todo homem
no domínio que ele é, de lhe atribuir a total responsabilidade da sua
existência. E, quando dizemos que o homem é responsável por si próprio, não queremos
dizer que o homem é responsável pela sua restrita individualidade, mas que é
responsável por todos os homens”. Dessa maneira, eliminando uma natureza
pré-definida que nos dirá o que é ser feliz, podemos analisar uma outra
perspectiva sobre o tema, afirmando que a felicidade se encontra na forma como
fazemos nossas escolhas, ou seja, encarando a vida da maneira como ela
realmente se apresenta, vivendo-a intensamente com responsabilidade.
Ora,
encarar a vida tal como ela se apresenta não é tarefa fácil. Somos seres
jogados na existência e estamos condenados a fazer escolhas. Cada possibilidade
de existência assumida significa a renúncia de outro modo de vida. Dessa
maneira, podemos acertar ou errar, ganhar ou perder. Tudo depende de nossas
escolhas. A angústia é a disposição emocional que nos acompanha neste drama da
existência. Como então ser feliz em uma realidade tão dura como essa?
A
felicidade não é uma disposição emocional. Ser feliz não é estar sempre alegre.
O sofrimento e a angústia também fazem parte da vida e da própria felicidade.
Se tudo na vida fosse só alegria, as pessoas não dariam real valor a
felicidade... Às vezes, é preciso chorar para sabermos o quanto é bom sorrir...
é preciso sentir saudades para saber o quanto gostamos de alguém... Às vezes,
quando temos tudo, nada parece ter valor. A vida é constante movimento, ela é
um antes, um durante e um depois. Por isso, devemos viver o momento, sem deixar
de olhar para nosso passado e nos projetar para o futuro. Os momentos difíceis
são parte integrante da vida e deles não podemos escapar. No entanto, estes
momentos são necessários para que possamos valorizar os acontecimentos felizes
e encontrarmos a felicidade. É partindo desse ponto de vista, que o filósofo
Karl Jaspers ressalta: "Os problemas e conflitos podem ser a fonte de uma
derrota, uma limitação para a nossa potencialidade, mas também podem dar lugar
a uma maior compreensão da vida e o nascimento de uma unidade que se fortalece
com o tempo."
Frente a estes pontos de vista,
esse artigo chega a conclusão de que a felicidade não deve ser entendida como
um objetivo ditado por uma essência pré-definida existente no homem, ou como um
sentimento. A felicidade pode ser entendida como a própria vida sendo vivida de
maneira intensa e responsável nas próprias escolhas do dia-a-dia, seja nas
alegrias ou nos sofrimentos, buscando sempre tirar um aprendizado para aquilo
que ocorre conosco. Como afirma Erich Fromm: “buscar a felicidade é como caçar
borboletas: quanto mais você tenta, mais ela foge. No entanto, se você deixar a
borboleta voar e se preocupar com outras coisas, ela pode até pousar em seus
ombros”.
Arnin Braga
Responda:
1-Quais são os principais problemas filosóficos levantados logo ao início do
texto a respeito do tema da felicidade?
2-Desde que período os filósofos tratam do tema da felicidade e o qual o
principal filósofo a abordar este tema?
3-O que Aristóteles afirmava em relação à finalidade última do homem?
4-Qual a principal divergência entre os homens quando o assunto é a busca pela
felicidade?
5-O que Aristóteles afirma em relação ao homem verdadeiramente feliz?
6-Para Aristóteles qual a essência do homem?
7-O que o texto afirma em relação à natureza humana?
8-O que o filósofo Sartre afirma sobre a responsabilidade?
ESCOLA SALIM FARAH MALUF
Professora: Joyce Sociologia
3 °ANOS / EJA – 3TA-3TB-3TC
Habilidades: Compreender o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão
Atividade: PESQUISA
Tempo para realização: 1 semana (2 aulas)
Instrumento Para verificar a Aprendizagem: Perguntas
Com base em sua pesquisa anterior responda:
1)Cite quais são os deveres do cidadão ?Explique!
2) Quais são os direitos do Cidadão ?Explique!
3) Com base na sua pesquisa, o que você entendeu deste tema?Explique!
Atividade deve ser entregue no e-mail joycedancy@yahoo.com.br
Estarei online das 13h as 15h, todas as terças feiras e quintas feiras para esclarecimento de duvidas.
Disciplina: Fisica
Turma: 3°Ta e 3°TB
Conteúdo: Os aparelhos elétricos e suas especificações
Aulas previstas: 4
Desenvolvimento e estratégias: Pesquisar em livros didáticos, assistir centro de midias, copiar as questões no caderno e responde-las.
Avaliação/Sistematização: Registro escrito
Data de Entrega: 25/08/2020
Enviar para o email: prof.quimica.fisica2020@gmail.com
Atividades 1º Bimestre sobre Os aparelhos elétricos e suas especificações
É importante reconhecer as grandezas físicas presentes nesses aparelhos, pois seu bom funcionamento depende dessas especificações.
1) Observe a etiqueta de um chuveiro elétrico e responda aos itens:
a) Quais são as especificações apresentadas nesta etiqueta?
b) O que é potência nominal e potência econômica?
c) O que é eficiência energética?
2) Observe os dados da tabela abaixo e responda aos itens:
Equipamento Tensão (V) Potência (W) Consumo mensal máximo (kWh/mês)
127 V 3500 15,5
127 V 4600 20,6
Chuveiro 127 V 5000 22,3
220 V 3500 15,3
220 V 4800 21,6
220 V 5500 24,5
Fone: INMETRO
a) O que você observa em relação à potência e ao consumo mensal deste chuveiro quando se mantém a mesma tensão?
b) Observando as informações da tabela, responda: entre as tensões 127V e 220V, qual é mais vantajosa para um aparelho com a mesma potência?
Professora: Edjane – QUÍMICA (17 a 21/08/2020)
Turmas: 3 termos A, B e C
Essa atividade é apenas para leitura, como revisão de conteúdo do 2 Termo. É apenas para colar ou copiar no caderno. Não é para enviar de volta no e mail.
Íon, Cátion e Ânion
O íon é definido como um átomo eletrizado que ganhou ou perdeu elétrons. Já o cátion e o ânion são considerados íons.
Cátion
Os cátions, são normalmente formados por metais alcalinos (família IA) e metais alcalinos terrosos (família IIA) da tabela periódica.
Eles apresentam carga positiva, na medida em que perdem um ou mais elétrons (ionização), resultando, assim, num número de prótons superior em relação ao número de elétrons.
Tipos de Cátions
Os cátions que apresentam carga +1 são chamados de monopositivos;
Os cátions que possuem a carga +2 são denominados de dipositivos;
Os cátions que apresentam carga +3 recebem o nome de tripositivos;
Os cátions que apresentam carga +4 são os tetrapositivos.
Exemplos de Cátions:
Na+1 (sódio)
K+1 (potássio)
Mg+2 (magnésio)
Ca+2 (cálcio)
Zn+2 (zinco)
Al+3 (alumínio)
Pb+4 (chumbo)
Ânion
Os ânions, por sua vez, possuem carga negativa, pois recebem um ou mais elétrons, resultando num maior número de elétrons em relação ao número de prótons.
Tipos de Ânions
Os ânions monovalentes possuem carga -1;
Os ânions bivalentes possuem carga -2;
Os ânions trivalentes possuem carga -3;
Os ânions tetravalentes possuem carga -4.
Exemplos de Ânions
Cl-1 (cloro)
Br-1(Bromo)
F-1(flúor)
O-2 (oxigênio)
S-2 (enxofre)
N-3 (nitrogênio)
Veja também: Átomo
Teoria do Octeto
Segundo a “Teoria do Octeto”, os átomos possuem a tendência de se estabilizarem e ficarem neutros (mesma quantidade de prótons e nêutrons). Ou seja, com oito elétrons na última camada eletrônica (camada de valência).
Para isso, os íons, se unem à outros átomos a fim de buscar a neutralidade.
Exemplo
Na ligação iônica que ocorre entre íons positivos e negativos, o Na+1 (cátion) quer doar um elétron e o Cl-1 (ânion) quer receber um elétron.
Ao se ligarem, formam o cloreto de sódio, NaCl (sal de cozinha).
3º BIMESTRE EJA ATIVIDADE GEOGRAFIA 3TC PROF. VANILDO
O Índice de desenvolvimento Humano (IdH)
As insuficiências das classificações regionais derivam
também dos critérios adotados. Tradicionalmente, eles se baseiam apenas em critérios
econômicos, como o PIB ou o PIB per capita, ou seja, o valor total do PIB a
cada ano dividido pelo número de
habitantes de um país. Vale lembrar que o PIB é a soma (em valores monetários)
de tudo o que um país produz em um dado período.
Em 1990, o PNUD lançou um novo conjunto de indicadores,
traduzido pelo Índice de Desenvolvimento Humano, o IDH. Calculado e publicado
anualmente, o IDH vai além dos resultados econômicos de cada sociedade. Medido
de zero a um (quanto mais próximo de um, maior é o desenvolvimento humano), ele
leva em conta:
• uma vida
longa e saudável (saúde), medida pela expectativa de vida;
• o acesso
ao conhecimento e à educação, medido por: a) média de anos da escolarização dos
adultos, realizada durante a vida por pessoas a partir de 25 anos; b)
expectativa de anos de escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida
escolar, ou seja, o número total de anos de escolaridade que uma criança pode
esperar receber;
• o padrão
de vida (renda), medido pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita convertida
para dólares internacionais usando as taxas de Paridade de Poder de Compra
(PPC). A PPC é utilizada para efetuar comparações internacionais entre o nível
de poder das diferentes moedas nacionais.
Vista de Alesund, na Noruega, país com o maior IdH em 2013.
Os países que lideram o ranking do IDH alcançaram equilíbrio
entre desempenho econômico e condições de vida da população, como Noruega,
Austrália, Holanda e Nova Zelândia, além, é claro, de potências como Estados
Unidos, Alemanha e Japão. Entre os que apresentam baixo IDH – revelando a
persistência de um fosso profundo entre os países – estão Chade, Moçambique,
Níger e República Democrática do Congo (RDC).
Mais que uma proposta de divisão regional, o IDH pretende
oferecer subsídios a fim de que os países desenvolvam políticas para melhorar a
vida da população e persigam as metas dos Objetivos de Desenvolvimento do
Milênio (ODM), elaborados pela ONU em 2000. Mas nem mesmo o IDH abrange todos
os itens que levariam ao desenvolvimento humano, como se pode observar no texto
a seguir.
Países
desenvolvidos, países industrializados.
Os países desenvolvidos são aqueles
em que a maioria da população tem acesso à satisfação de todas as necessidades
vitais, bem como a certo conforto e à educação. O termo aproxima-se do de
países industrializados, que designa os países cuja economia baseia-se
principalmente nas atividades industriais (em oposição às economias dependentes
da produção agrícola e de matérias-primas).
Essa noção não é isenta de arbitrariedade, dado que serve, sobretudo,
para designar “os países mais
industrializados do mundo” que se reúnem no G-8. Se o critério principal
discriminador, por muito tempo utilizado para qualificar os países desenvolvidos,
foi o Produto Interno Bruto (PIB), hoje convém raciocinar principalmente em
função do nível de desenvolvimento humano. O Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD) [...] considera que os países desenvolvidos são aqueles
cujo IDH é superior ou igual a 0,8. Em 2007, havia, de acordo com essa
definição, 70 países desenvolvidos no mundo (principalmente os países da
Europa, da América do Norte, do Leste asiático e da Oceania). [...]
DUrand, Marie-Françoise
et al. atlas da mundialização : compreender o espaço mundial contemporâneo. são
paulo: saraiva, 2009, p. 156.
Glossário:
Arbitrariedade
De arbitrário; o que não tem fundamento
lógico, não segue regras ou normas; que depende apenas da vontade ou do
arbítrio daquele que age. G-8 Grupo dos países mais ricos e industrializados
do mundo (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido
e, desde 1998, Rússia). Reúnem-se para traçar estratégias comuns em questões
econômicas e políticas. Em 2014, a Rússia anexou a Península da Crimeia, que
integrava o território da Ucrânia. Em função disso, a Rússia não foi convidada
a participar desse fórum econômico no ano em questão.
ATIVIDADE:
Qual o significado de PIB per capita?
Cite a diferença entre países desenvolvidos e países
industrializados.
EMAIl:
vanildoh@professor.educacao.sp.gov.br (manda aqui suas atividades para
correção).OBS: disponibilizarei o horário das 19h ás 20h30min, para
esclarecimentos de possíveis dúvidas, toda quarta feira.
TERCEIRO ANO A ENSINO MÉDIO, 3TA, 3TB, 3TC
HABILIDADES: Desenvolver compreensão do período Vargas, sua importância para nossa história. Compreender a importância da política em nossas vidas.
QUANTIDADE DE AULAS: 02
PERÍODO: De 17 a 21 de agosto (continuidade da semana anterior)
Atividades relativas às aulas apresentadas pelo Centro de Mídias e Televisão Educativa
SOMENTE LEITURA
Era Vargas
Era Vargas é o nome que se dá ao período em que Getúlio Vargas governou o Brasil por 15 anos, de forma contínua (de 1930 a 1945). Esse período foi um marco na história brasileira, em razão das inúmeras alterações que Getúlio Vargas fez no país, tanto sociais quanto econômicas.
A Era Vargas teve início com a Revolução de 1930, onde expulsou do poder a oligarquia cafeeira, dividindo-se em três momentos:
Governo Provisório -1930-1934
Governo Constitucional – 1934-1937
Estado Novo – 1937-1945
Revolução de 1930
Até o ano de 1930 vigorava no Brasil a República Velha, conhecida hoje como o primeiro período republicano brasileiro. Como característica principal centralizava o poder entre os partidos políticos e a conhecida aliança política "café-com-leite" (entre São Paulo e Minas Gerais), a República Velha tinha como base a economia cafeeira e, portanto, mantinha fortes vínculos com grandes proprietários de terras.
De acordo com as políticas do "café-com-leite", existia um revezamento entre os presidentes apoiados pelo Partido Republicano Paulista (PRP), de São Paulo, e o Partido Republicano Mineiro (PRM), de Minas Gerais. Os presidentes de um partido eram influenciados pelo outro partido, assim, dizia-se: nada mais conservador, que um liberal no poder.
O Golpe do Exército
Em março de 1930, foram realizadas as eleições para presidente da República. Eleição esta que deu a vitória ao candidato governista Júlio Prestes. Entretanto, Prestes não tomou posse. A Aliança Liberal (nome dado aos aliados mineiros, gaúchos e paraibanos) recusou-se a aceitar a validade das eleições, alegando que a vitória de Júlio Prestes era decorrente de fraude.
Além disso, deputados eleitos em estados onde a Aliança Liberal conseguiu a vitória, não tiveram o reconhecimento dos seus mandatos. Os estados aliados, principalmente o Rio Grande do Sul planejam então, uma revolta armada. A situação acaba agravando-se ainda mais quando o candidato a vice-presidente de Getúlio Vargas, João Pessoa, é assassinado em Recife, capital de Pernambuco.
Como os motivos dessa morte foram duvidosos, a propaganda getulista aproveitou-se disso para usá-la em seu favor, atribuindo a culpa à oposição, além da crise econômica acentuada pela crise de 1929; a indignação, deste modo, aumentou, e o Exército – que por sua vez era desfavorável ao governo vigente desde o tenentismo – começou a se mobilizar e formou uma junta governamental composta por generais do Exército. No mês seguinte, em três de novembro, Júlio Prestes foi deposto e fugiu junto com Washington Luís e o poder então foi passado para Getúlio Vargas pondo fim à República Velha.
Governo provisório (1930 - 1934)
O Governo Provisório teve como objetivo reorganizar a vida política do país. Neste período, o presidente Getúlio Vargas deu início ao processo de centralização do poder, eliminando os órgãos legislativos (federal, estadual e municipal).
Diante da importância que os militares tiveram na estabilização da Revolução de 30, os primeiros anos da Era Vargas foram marcados pela presença dos “tenentes” nos principais cargos do governo e por esta razão foram designados representantes do governo para assumirem o controle dos estados, tal medida tinha como finalidade anular a ação dos antigos coronéis e sua influência política regional.
Esta medida consolidou-se em clima de tensão entre as velhas oligarquias e os militares interventores. A oposição às ambições centralizadoras de Vargas concentrou-se em São Paulo, onde as oligarquias locais, sob o apelo da autonomia política e um discurso de conteúdo regionalista, convocaram o “povo paulistano” a lutar contra o governo Getúlio Vargas, exigindo a realização de eleições para a elaboração de uma Assembleia Constituinte. A partir desse movimento, teve origem a chamada Revolução Constitucionalista de 1932.
Mesmo derrotando as forças oposicionistas, o presidente convocou eleições para a Constituinte. No processo eleitoral, devido o desgaste gerado pelos conflitos paulistas, as principais figuras militares do governo perderam espaço político e, em 1934 uma nova constituição foi promulgada.
A Carta de 1934 deu maiores poderes ao poder executivo, adotou medidas democráticas e criou as bases da legislação trabalhista. Além disso, sancionou o voto secreto e o voto feminino. Por meio dessa resolução e o apoio da maioria do Congresso, Vargas garantiu mais um mandato.
Governo Constitucional (1934 – 1937)
Nesse segundo mandato, conhecido como Governo Constitucional, a altercação política se deu em volta de dois ideais primordiais: o fascista – conjunto de ideias e preceitos político-sociais totalitário introduzidos na Itália por Mussolini –, defendido pela Ação Integralista Brasileira (AIB), e o democrático, representado pela Aliança Nacional Libertadora (ANL), era favorável à reforma agrária, a luta contra o imperialismo e a revolução por meio da luta de classes.
A ANL aproveitando-se desse espírito revolucionário e com as orientações dos altos escalões do comunismo soviético, promoveu uma tentativa de golpe contra o governo de Getúlio Vargas. Em 1935, alguns comunistas brasileiros iniciaram revoltas dentro de instituições militares nas cidades de Natal (RN), Rio de Janeiro (RJ) e Recife (PE). Devido à falha de articulação e adesão de outros estados, a chamada Intentona Comunista, foi facilmente controlada pelo governo.
Getúlio Vargas, no entanto, cultivava uma política de centralização do poder e, após a experiência frustrada de golpe por parte da esquerda utilizou-se do episódio para declarar estado de sítio, com essa medida, Vargas, perseguiu seus oponentes e desarticulou o movimento comunista brasileiro. Mediante a “ameaça comunista”, Getúlio Vargas conseguiu anular a nova eleição presidencial que deveria acontecer em 1937. Anunciando outra calamitosa tentativa de golpe comunista, conhecida como Plano Cohen, Getúlio Vargas anulou a constituição de 1934 e dissolveu o Poder Legislativo. A partir daquele ano, Getúlio passou a governar com amplos poderes, inaugurando o chamado Estado Novo.
Estado Novo (1937 - 1945)
No dia 10 de novembro de 1937, era anunciado em cadeia de rádio pelo presidente Getúlio Vargas o Estado Novo. Tinha início então, um período de ditadura na História do Brasil.
Sob o pretexto da existência de um plano comunista para a tomada do poder (Plano Cohen) Vargas fechou o Congresso Nacional e impôs ao país uma nova Constituição, que ficaria conhecida depois como "Polaca" por ter sido inspirada na Constituição da Polônia, de tendência fascista.
O Golpe de Getúlio Vargas foi organizado junto aos militares e teve o apoio de grande parcela da sociedade, uma vez que desde o final de 1935 o governo reforçava sua propaganda anti comunista, alarmando a classe média, na verdade preparando-a para apoiar a centralização política que desde então se desencadeava. A partir de novembro de 1937 Vargas impôs a censura aos meios de comunicação, reprimiu a atividade política, perseguiu e prendeu seus inimigos políticos, adotou medidas econômicas nacionalizantes e deu continuidade a sua política trabalhista com a criação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), publicou o Código Penal e o Código de Processo Penal, todos em vigor atualmente. Getúlio Vargas foi responsável também pelas concepções da Carteira de Trabalho, da Justiça do Trabalho, do salário mínimo, e pelo descanso semanal remunerado.
O principal acontecimento na política externa foi a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial contra os países do Eixo, fato este, responsável pela grande contradição do governo Vargas, que dependia economicamente dos EUA e possuía uma política semelhante à alemã. A derrota das nações nazi fascistas foi a brecha que surgiu para o crescimento da oposição ao governo de Vargas. Assim, a batalha pela democratização do país ganhou força. O governo foi obrigado a indultar os presos políticos, além de constituir eleições gerais, que foram vencidas pelo candidato oficial, isto é, apoiado pelo governo, o general Eurico Gaspar Dutra.
Chegava ao fim a Era Vargas, mas não o fim de Getúlio Vargas, que em 1951 retornaria à presidência pelo voto popular.
PROFESSOR SILVIO
MODELO DE PLANO DE
AULA DO PROFESSOR |
|
PROFESSORA:
Josineide |
AULAS PREVISTAS: 2 Datas: 20 e 21/08 |
DISCIPLINA/TURMA: Inglês 3ºs Termos A, B e C |
|
Sustainable We hear the words 'sustainable' and 'sustainability'
almost every day. But what does it mean exactly? Is it about people and
culture, our environment, or jobs and money? Is it about cities or the
country? Is it about you and me or is it something for other people to worry
about? Sustainability is about all of these things and
more. Sustainability could be defined as an ability or capacity of something
to be maintained or to sustain itself. It’s about taking what we need to live
now, without harming the potential for people in the future to meet their
needs. If an activity is said to be sustainable, it should be able to
continue forever. Living sustainably is about living within the means of our
natural systems (environment) and ensuring that our lifestyle doesn’t harm
other people (society and culture). [Texto adaptado de
'www.landlearnnsw.org.au']https://www.englishexperts.com.br/forum/exercicio-texto-em-ingles-sobre-sustentabilidade-t31438.html |
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HABILIDADES E
COMPETÊNCIAS GERAIS: Habilidade
– Compreensão geral específica de leitura |
DESENVOLVIMENTO
E ESTRATÉGIAS 1.
Escolha a tradução correta para as
frases e coloque na frente de cada uma: a. But
what does it mean exactly? b. We
hear the words 'sustainable' and 'sustainability' c. Sustainability
could be defined as an ability or capacity d. Is
it about cities or the country? É sobre cidades ou país? -
Sustentabilidade pode ser definida como uma habilidade - Mas o que isso
significa exatamente? - Ouvimos as palavras 'sustentável' e 'sustentabilidade 2.
Responda T (true) ou F (false) para
cada questão: a.
Sustentabilidade não tem a ver com
cultura, meio ambiente nem dinheiro (
) b.
Viver de forma sustentável é viver
dentro dos meios de nossos sistemas naturais ( ) c.
Ser sustentável é garantir que nosso
estilo de vida não prejudique outras pessoas ( ) d.
A atividade sustentável não pode durar
para sempre. ( ) 3. Qual é a sua opinião sobre a
sustentabilidade? |
RECURSOS: Computador,
celular ou outro meio para acessar os links Reforço com os
canais disponíveis ao aluno: Centro de Mídias
https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ Blog do Salim https://eesalimfarahmaluf.blogspot.com/ |
AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: A
avaliação desta atividade se dará conforme devolução do aluno, a entrega das
atividades será considerada presença e participação, que juntas somarão para
a nota. A
resposta deve ser inserida dentro deste plano e devolvida no e-mail para locatelle@professor.educacao.sp.gov.br
no título colocar o nome completo, a sala e a data desta aula |
Língua Portuguesa - 3º (TA,
TB e TC) EJA
ATIVIDADES REFERENTES A
SEMANA 17 a 21/08 e 31/08 a 04/09
Essas atividades deverão
ser entregues até 05/09 (impreterivelmente)
GÊNEROS TEXTUAIS
(SEMANA 17/08 A 21/08) lER E rESUMIR O texto
Classificação
dos textos quanto ao contexto, à finalidade e ao papel dos interlocutores
Os gêneros
textuais são as classificações usadas para determinar os textos de
acordo com suas características em relação a um contexto. O gênero textual é
identificado com base no objetivo, na função e no contexto do
texto. São as características do texto que determinam a qual gênero ele
pertence. Os gêneros variam de acordo com a intenção comunicativa e com as
particularidades em relação à linguagem, à estrutura e ao conteúdo. Assim, os
gêneros textuais exercem uma função social dentro de um processo de
comunicação.
O
processo de comunicação se dá através dos gêneros textuais, pois eles estão
intimamente ligados à história da comunicação e da linguagem. Cada gênero
textual apresenta especificidades que permitem identificar a sua classificação.
Os gêneros possuem estruturas e características próprias, no entanto, vale
ressaltar que eles são flexíveis e não possuem estrutura fixa. Desse modo, os
gêneros textuais estão em permanente evolução. Isso significa que dependendo da
necessidade de comunicação, novos gêneros podem surgir. A linguagem
aparece nos textos de forma diversa. Alguns textos podem apresentar mais de um
tipo de linguagem, em outros a linguagem pode aparecer de forma
mesclada. Portanto, para identificar o gênero de um texto, é preciso
observar qual a linguagem predominante. Para isso, o primeiro passo é conhecer
quais são os tipos de gêneros textuais.
Como os
gêneros se inserem dentro de cada tipo textual
Os gêneros textuais possuem características específicas que
diferenciam um texto do outro. Porém, os textos não são, necessariamente,
exclusivos de um gênero específico. Por isso, ao analisar um texto se faz
necessário observar as características predominantes, para assim identificar
qual o gênero. Cabe ressaltar que o gênero textual não exclui o tipo textual,
pelo contrário, as características dos tipos textuais são apresentadas de forma
mais ampla, pois elas passam a ser analisadas com base no contexto nas quais
são usadas.
Conheça alguns gêneros
textuais inseridos em cada tipo textual:
Os
gêneros textuais podem ser definidos como unidades formadoras de sentido, com determinados
propósitos ou intencionalidades
discursivas. Nesse sentido, a vontade do emissor (locutor) poderá ser revelada
por meio do discurso: informar, convencer, contar uma história, persuadir,
posicionar-se, opinar etc.
Importante ressaltar que não é o fato de pertencer a um determinado
gênero que fará com que o texto seja rigorosamente imutável, ou seja, é uma inverdade dizer
que todos os artigos de opinião serão iguais. A estrutura do texto e o que ele enuncia sempre
dependerão das condições
de produção: quem diz, por que diz, para quem, como, por
meio de qual veículo, com qual intenção e em que contexto.
Para entendermos melhor o contexto dos gêneros textuais, podemos
construir a seguinte imagem: os gêneros são elementos constitutivos de grandes
conjuntos, uma vez que reúnem determinadas sequências linguísticas em sua composição,
mas se diferem com relação à intencionalidade,
e trazem também outras características que se desenvolvem considerando o contexto cultural e temporal a
que estão submetidos.
Vejamos: se pensarmos em um grande conjunto chamado tipo narrativo, poderemos ver dentro dele diversos elementos: fábula, conto, crônica narrativa, diário, romance etc. O que esses textos têm em comum? Todos eles
contam histórias, narram, relatam... No entanto, todos eles realizam isso da
mesma forma? Não.
Se observarmos os gêneros fábula e conto, veremos imediatamente
que, embora pertençam ao tipo narrativo, são textos que se diferenciam, por exemplo,
com relação à construção
das personagens e à intenção discursiva, tanto que a fábula, de
maneira alegórica, provoca, por meio da narrativa, a reflexão sobre um
ensinamento, uma moral, algo que não pertence ao universo composicional do
conto.
Diferença entre gênero e tipo textual
Enquanto os gêneros são formas flexíveis de textos, os tipos, por sua vez,
caracterizam-se pela rigidez, pela estruturação pautada
em sequências linguísticas, pelo uso de vocabulário específico, por relações lógico-semânticas com
propriedades mais fixas, sendo os grandes conjuntos nos quais estão contidos os
gêneros textuais.
Os estudos linguísticos, em sua maioria, reconhecem pelo menos os
seguintes tipos ou tipologias textuais: narração, argumentação, descrição, injunção e exposição. Quando conseguimos reconhecer os tipos textuais, temos mais
condições de interpretá-los com eficácia, uma vez que os efeitos de sentido produzidos
pelos textos estão também relacionados
à forma como estruturam-se.
Veja, a seguir, um quadro comparativo |1| bastante didático que
elenca as diferenças entre tipos e gêneros textuais.
Tipos textuais |
Gêneros textuais |
Constructos teóricos
definidos por propriedades linguísticas intrínsecas. |
Realizações
linguísticas concretas definidas por propriedades sociocomunicativas. |
Constituem
sequências linguísticas ou sequências de enunciados no interior dos gêneros e
não são textos empíricos. |
Constituem textos
empiricamente realizados cumprindo funções em situações comunicativas. |
Sua nomeação abrange
um conjunto limitado de categorias teóricas determinadas por aspectos
lexicais, sintáticos, relações lógicas e tempo verbal. |
Sua nomeação abrange
um conjunto aberto e praticamente ilimitado de designações concretas
determinadas pelo canal, estilo, conteúdo, composição e função. |
Designações teóricas
dos tipos: narração, argumentação, descrição, injunção e exposição. |
Exemplos de gêneros:
telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, romance, bilhete, aula
expositiva, reunião de condomínio, horóscopo, receita culinária, bula de
remédio, lista de compras, cardápio, instruções de uso, outdoor, inquérito
policial, resenha, edital de concurso, piada, conversação espontânea,
conferência, carta eletrônica, bate-papo virtual, aulas virtuais etc. |
Elementos dos gêneros
Podemos dizer que existem três elementos básicos na formação dos gêneros
textuais, os quais são formadores do discurso: tema, forma composicional e estilo.
Com relação ao tema, é importante dizer que não se trata apenas do
assunto que será tratado no texto, mas é aquilo que parte também de um
determinado ponto
de vista ou intencionalidade de quem diz ou escreve.
Assim, o tema será o conteúdo trabalhado com base em um determinado valor ou ideologia, de acordo
com estudiosos da área.
Já a forma composicional e o estilo ligam-se às escolhas com relação ao vocabulário, estrutura
e registro, ou seja, à forma como o texto irá organizar-se para
que cumpra com seu papel de intervir socialmente.
Esses elementos demonstram, portanto, que os textos, de acordo
com as condições de produção que
são dadas no momento da fala e da escrita, observando-se os papéis sociais dos envolvidos nos
atos
Exemplos
·
Tipo narrativo
·
Conto
·
Crônica narrativa
·
Fábula
·
Diário
·
Romance
·
Tipo argumentativo
·
Artigo de opinião
·
Tipo descritivo
·
Relatos de viagem
·
Folhetos turísticos
·
Currículo
·
Cardápios de restaurante
Tipo expositivo
·
Palestras
·
Enciclopédia
·
Verbetes de dicionários
·
Tipo injuntivo
·
Propaganda
·
Receita culinária
·
Bula de remédio
·
Manual de instruções
·
Regulamento
Atividade de
Matemática 3ºTA, 3ºTB e 3ºTC
3º semana de 17/08/2020
à 21/08/2020
Prof. Marcelo Andrade
da Silva
Respondam as questões pelo link
https://forms.gle/EEZdq2a7W9CG7eUA9
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