ROTEIRO DE ATIVIDADES
SEMANA DE 27/04 A 30/04
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3º TERMO A
BIOLOGIA
PROFª: BENEDITA
Observação: Entregar as respostas para o e-mail beneokamoto@yahoo.com.br
O aluno deverá se identificar e colocar a sala em que estuda.
Habilidades trabalhadas:
H 07 - Localizar e integrar várias informações explícitas distribuídas ao longo de um texto, sintetizando-as em uma ideia geral, categoria ou conceito.
H 06 Localizar itens de informação explícita, relativos à descrição de características de determinado objeto, fato ou fenômeno, em um texto.
ATIVIDADE 1 – LEITURA E ANÁLISE DE TEXTOS
Pandemias: prevenção e controle
A influenza ou gripe é considerada a infecção que mais causou doenças e mortes até a atualidade. É uma doença aguda do sistema respiratório, causada pelo vírus Influenza, tendo alta capacidade de transmissão e distribuição global.
A transmissão do vírus Influenza entre humanos ocorre pela via respiratória, por meio de secreções como aerossóis, gotículas ou por contato direto da mucosa. O vírus Influenza, de característica zoonótica, afeta muitas espécies de aves e mamíferos. Algumas vezes, a transmissão ultrapassa as barreiras entre as diferentes espécies e pode criar um cenário promissor para geração de uma cepa com potencial pandêmico. A cada ano, a influenza é causa significativa de doença e óbitos humanos e produz importante impacto na saúde e na produção animal. É uma contínua ameaça à saúde pública veterinária e humana.
Apesar dos sintomas semelhantes com outros vírus que acometem o trato respiratório, a febre súbita - que dura cerca de três dias, com dor muscular e prostração - é característica de infecção pelo vírus Influenza.
As epidemias são imprevisíveis e afetam um grande número de pessoas. O cenário de uma epidemia dependerá, entre outros aspectos, das medidas de prevenção e controle. Essas epidemias são comumente evidenciadas por um aumento nas internações hospitalares por broncopneumonias, associadas a infecções bacterianas secundárias e com um excesso de mortes, principalmente em idosos e pessoas que sofrem de insuficiência cardíaca crônica e doença pulmonar.
APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS
COLOCANDO A TEORIA EM PRÁTICA
Responda às questões a seguir:
1. Por que os antibióticos não são eficazes contra os vírus?
2. Qual a relação do inverno com a propagação dos vírus?
3. Descreva a diferença entre Epidemia, Pandemia e Endemia.
ATIVIDADE 2 – LEITURA E ANÁLISE DE TEXTOS
Pandemia 2020: Ação do COVID-19 no organismo
Desde que a palavra pandemia surgiu nos noticiários, em decorrência do novo Coronavírus, informações tendenciosas começaram a pipocar entre a população.
O Coronavírus não é um completo desconhecido do organismo humano, foi detectado pela primeira vez em 1937 e nomeado em 1965. É de uma família viral na qual as mutações são responsáveis por resfriados e doenças como a Sars (Síndrome Respiratória Aguda Grave) e Mers (Síndrome Respiratória do Oriente Médio), identificadas em 2002 e 2012, respectivamente. Esses vírus são conhecidos por causar infecções respiratórias e, em geral, provocam resfriados leves. Eles estão associados a um terço dos casos registrados no mundo nas épocas mais frias. O novo Coronavírus, nomeado pela Organização Mundial de Saúde como Covid-19, é um vírus RNA com alta capacidade de mutação.
Existem quatro gêneros deles: alfa, beta, delta e gama, sendo alfa e beta os únicos capazes de infectar seres humanos.
Tudo começa com inflamações nas mucosas das vias aéreas respiratórias superiores, ou seja, garganta e nariz. No caso da gripe, a infecção é provocada pelo vírus Influenza, que pode ser do tipo A ou B. Ele causa dor intensa no corpo, tosse, dor de garganta e lentificação. Geralmente dura em torno de uma semana. Os sintomas mais comuns causados pelo Coronavírus, segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS, são: tosse seca, dores musculares, dor de garganta, congestão nasal, febre, além de falta de ar. A principal diferença da Covid-19 e a gripe comum é a rapidez na proliferação. Por isso, transformou-se rapidamente em pandemia.
A cada nova combinação, ou seja, a mutação, nasce um novo vírus — que pode ser um velho conhecido do organismo humano ou uma combinação nova, como no caso da Covid-19. Quando desconhecido, o vírus já chega de forma mais agressiva e resistente. Portanto, muito pior e mais difícil de ser combatido pelo sistema imunológico.
Assim que o organismo é contaminado, a Covid-19 se acopla nas mucosas profundas do nariz e da garganta e isso causa febre e sensação de esgotamento físico. Até aqui, os sintomas são iguais aos de uma gripe comum.
Depois disso, o vírus começa a se camuflar no organismo — assim como soldados, que usam fardas mescladas em verde e marrom, a fim de não serem percebidos na mata.
No caso do organismo humano, o novo Coronavírus não mata a célula e, sim, a sequestra para atingir o seu objetivo máximo: multiplicar-se rapidamente dentro do organismo.
COLOCANDO A TEORIA EM PRÁTICA
Responda a estas questões abaixo, utilizando o documento da atividade anterior.
1. Como um vírus que se hospeda em outro animal evolui para infectar humanos?
2. Por que o vírus SARS-CoV-2 não pode ter sido criado em laboratório?
3. É possível comparar o Covid-19 com a Influenza?
4. Como acontece a mutação genética do vírus?
5. Os vírus são minúsculos "piratas" biológicos porque invadem as células, saqueiam seus nutrientes e utilizam as reações químicas das mesmas para se reproduzir. Logo em seguida os descendentes dos invasores transmitem-se a outras células, provocando danos devastadores. A estes danos, dá-se o nome de virose, como a raiva, a dengue hemorrágica, o sarampo, a gripe, etc. (Texto modificado do livro "PIRATAS DA CÉLULA", de Andrew Scott.)
De acordo com o texto, é correto afirmar:
a) Os vírus utilizam o seu próprio metabolismo para destruir células, causando viroses.
b) Os vírus utilizam o DNA da célula hospedeira para produzir outros vírus.
c) Os vírus não têm metabolismo próprio.
d) As viroses resultam sempre das modificações genéticas da célula hospedeira.
e) As viroses são transcrições genéticas induzidas pelos vírus que degeneram a cromatina na célula hospedeira.
AMPLIANDO AS EXPERIÊNCIAS
Observação: Entregar as respostas para o e-mail beneokamoto@yahoo.com.br
O aluno deverá se identificar e colocar a sala em que estuda.
INGLÊS
Inglês – Professora Josineide -3ª Termo A
1º passo: Leia com atenção à explicação sobre os verbos auxiliares
2º passo: Observe o que está sendo solicitado nas questões
3º passo: responder nesse mesmo arquivo.
Habilidades e competências desenvolvidas: Compreensão leitora, compreensão auditiva e produção escrita.
I Won't Give Up – Jason Mraz
1.When I look into your eyes
2.It's like watching the night sky
3.Or a beautiful sunrise
4.There's so much they hold
5.And just like them old stars
6.I see that you've come so far
7.To be right where you are
8.How old is your soul?
9.I won't give up on us
10.Even if the skies get rough
11.I'm giving you all my love
12.I'm still looking up
13.And when you're needing your space
14.To do some navigating
15.I'll be here patiently waiting
16.To see what you find
17.Cause even the stars they burn
18.Some even fall to the earth
19.We've got a lot to learn
20.God knows we're worth it
21.No, I won't give up
22.I don't wanna be someone who 23.walks away so easily
24.I'm here to stay and make the 25.difference that I can make
26.Our differences they do a lot to 27.teach us how to use
28.The tools and gifts we got yeah, we 29.got a lot at stake
30.And in the end, you're still my friend 40.at least we did intend
41.For us to work we didn't break, we 42.didn't burn
43.We had to learn how to bend 44.without the world caving in
45.I had to learn what I've got, and 46.what I'm not
47.And who I am
48.I won't give up on us
49.Even if the skies get rough
50.I'm giving you all my love
51.I'm still looking up
52.I'm still looking up
53.I won't give up on us
54.(No, I'm not giving up)
55.God knows I'm tough, he knows
56.(I am tough, I am loved)
57.We got a lot to learn
58.(We're alive, We are loved)
59.God knows we're worth it
60.(And we're worth it)
61.I won't give up on us
62.Even if the skies get rough
63.I'm giving you all my love
64.I'm still looking up
65.I'm still looking up
Você pode encontrar esta música em:
Como fazer perguntas e frases negativas – Uso dos auxiliares: Do, does, did, will
Para fazer uma pergunta ou uma negativa, precisamos do auxiliar de tempo verbal, quem vai indicar o tempo do verbo na fala é o auxiliar, então vamos relembrar:
Presente: Do ou Does – negativa: do not = don’t, does not = doesn’t
Do - utilizado para I, You, We, They
Does – Apenas para a terceira pessoa do singular: He, She, It.
Passado: Did – negativa: Did not = didn’t – utilizado para todas as pessoas: I, You, He, She, It, We, They
Futuro: Will – Negativa: Will not = Won’t - utilizado para todas as pessoas: I, You, He, She, It, We, they.
Para formar uma pergunta o auxiliar vem sempre no início da frase, para as frases negativas, o auxiliar vem depois do sujeito.
Exemplo:
Do they like English? They don’t like English. (Eles gostam de inglês? /Eles não gostam de inglês.
Did they like English? They didn’t like English.
Will they like English? They won’t like English.
Você pode ver mais exemplos no blog http://inglescontemporaneo.blogspot.com/2013/08/do-did-will-e-would.html
3º TA - aula 1
1. Leia a música e destaque todas as palavras que você conhece.
2. Ouça música (sem ler) e tente identificar essas palavras, como elas são pronunciadas
3. Qual a mensagem da música? Responda com uma frase em inglês
3º TA - aula 2
1. Você conseguiu identificar algum dos auxiliares de tempo na música? Quais são eles? Indique o(s) número(s) a(s) linhas:
2. Mude as frases para a negativa:
a) Did you have to learn? Negativa ______________________________________
b) Will you give up? Negativa __________________________________________
3. Crie uma frase em inglês sobre você com o tempo futuro.
Química
– Professora Edjane
Turmas : 3º termo A
Tempo: 2 horas – aulas
Habilidade: H 27, leitura e interpretação de texto
A
Química Orgânica
Química Orgânica é o ramo da
Química que estuda os compostos de petróleo e a composição e as propriedades
dos compostos que apresentam o carbono como principal elemento químico de sua
constituição. A origem da Química Orgânica data do final do século XVIII,
quando os químicos começaram a se dedicar ao estudo das substâncias presentes
nos seres vivos. Veja o que a Química Orgânica estuda mais especificamente:
Funções orgânicas:
a) Hidrocarbonetos
São as substâncias orgânicas
que apresentam apenas os elementos carbono e hidrogênio em sua composição,
como:
Alcanos, Alcenos, Alcinos e Aromáticos,
entre outros.
Os alunos deverão assistir 2 vídeos curtos sobre introdução à química
Orgânica no link abaixo apenas para entendimento.
3ºTERMO A - FILOSOFIA
PROF: KÁTIA
E.E. Salim Farah Maluf.
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3ºTERMO A- Professor (a) Katia. Disciplina:
Filosofia
E-mail: niciza@hotmail.com
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Habilidades:
Analisar e descrever sobre a opinião de Hannah sobre a condição humana.
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Atividade:
Leitura e questionário
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Tempo para realização: Uma
semana. (Duas aulas de 45 minutos
cada)
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Instrumento para verificar a aprendizagem: Textos didáticos
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A Condição Humana, de Hannah Arendt
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Se o homem soubesse
que o mundo acabaria quando ele morresse, ou logo depois, esse mundo perderia
toda a sua realidade, como a perdeu para os antigos cristãos, na medida em
que estes estavam convencidos de que as suas expectativas escatológicas
seriam imediatamente realizadas. A confiança na realidade da vida, pelo
contrário, depende quase exclusivamente da intensidade com que a vida é
experimentada, do impacte com que ela se faz sentir.
Esta intensidade é tão grande e a sua força é tão elementar que, onde quer que prevaleça, na alegria ou na dor, oblitera qualquer outra realidade mundana. Já se observou muitas vezes que aquilo que a vida dos ricos perde em vitalidade, em intimidade com as «boas coisas» da natureza, ganha em refinamento, em sensibilidade às coisas belas do mundo. O fato é que a capacidade humana de vida no mundo implica sempre uma capacidade de transcender e alienar-se dos processos da própria vida, enquanto a vitalidade e o vigor só podem ser conservados na medida em que os homens se disponham a arcar com o ônus, as fadigas e as penas da vida. |
Questões Propostas
1) Comente sobre seu ponto de vista em relação ao que a autora
transmitir no texto.
2) Quando ela descreve o pensamento dos cristãos em relação a estarem convencidos de que as
suas expectativas escatológicas seriam imediatamente realizadas, o que ela quer
sugerir?
3) O texto nos transpassa uma reflexão relacionada à qual propósito, no
que diz respeito da capacidade humana?
4) Após a leitura do texto, faça um breve relato sobre o sentimento que
as palavras a autora trouxe a você?
5) O que significa transcender e alienar-se?
(6) Elabore um pequeno refrão sobre a intenção da autora em relação ao
que ela apresenta em seu texto.
HISTÓRIA - PROFESSOR SILVIO
Habilidades: Desenvolvimento de posições políticas acerca do período compreendido entre 1889 e 1930. Construção de senso crítico sobre a construção da República em sua primeira etapa. Desenvolvimento de noções de pertencimento à vida política do país, interagindo com os acontecimentos mais atuais. Capacidade de posicionamento no tempo histórico e contextualização de fatos. Trabalho a partir da ideia de mudanças e permanências.
Quantidade de aulas para realização: 04 (quatro) aulas.
HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO
ESCRAVIDÃO NO BRASIL
O tráfico negreiro no Brasil perdurou do século XVI ao XIX. Nosso país recebeu a maior parte de africanos escravizados no período (quase 40% do total) e foi a nação da América a mais tardar a abolição do cativeiro (1888). Era uma atividade lucrativa e praticada pelos portugueses antes do descobrimento do Brasil.
As embarcações utilizadas para o transporte desses escravos da África para o Brasil eram as mesmas anteriormente usadas para o transporte de mercadorias da Índia. Assim, podemos levantar dúvidas sobre o estado de conservação e a segurança dos navios negreiros.
No início desse “comércio” eram utilizadas para o tráfico negreiro desde as charruas até as caravelas, com arqueações que variavam entre 100 e 1000 toneladas. Mas com o passar do tempo os navios negreiros começaram a ser escolhidos com mais especificidade, indo de naus com apenas uma cobertura (os escravos eram transportados sem distinção nos porões) a naus com três coberturas (separando-se homens, mulheres, crianças e mulheres grávidas). Àquela época, esses navios eram apelidados de “tumbeiros”, pois devido às condições precárias muitos escravos morriam. Os negros que não sobreviviam à viagem tinham seus corpos jogados ao mar.
Os negros que aqui chegavam pertenciam, grosso modo, a dois grupos étnicos: os bantos, vindos do Congo, da Angola e de Moçambique (distribuídos em Pernambuco, Minas Gerais e no Rio de Janeiro) e os sudaneses, da Nigéria, Daomé (Benim) e Costa do Marfim (cuja mão-de-obra era utilizada no Nordeste, principalmente na Bahia).
A saudade da terra natal (banzo) e o descontentamento com as condições de vidas impostas eram a principal razão das fugas, revoltas e até mesmo dos suicídio dos escravos. A “rebeldia” era punida pelos feitores com torturas que variavam entre chicotadas, privação de alimento e bebida e o “tronco”. Durante essas punições, os negros tinham seus ferimentos salgados para provocar mais dor.
O motivo para o início do tráfico negreiro no Brasil foi a produção de cana-de-açúcar. Os escravos eram utilizados como mão-de-obra no Nordeste. Comercializados, escravos jovens e saudáveis eram vendidos pelo dobro do preço de escravos mais velhos ou de saúde frágil. Vistos como um bem material, eles podiam ser trocados, leiloados ou vendidos em caso de necessidade.
O Tráfico Negreiro foi extinto pela Lei Eusébio de Queirós, em 1850. A escravidão no Brasil, no entanto, somente teve fim em 1888, com a Lei Áurea.
QUILOMBOS
O quilombo, que na língua banto significa “povoação”, era o espaço físico de resistência à escravidão. Fugidos dos cafezais e das plantações de cana-de-açúcar, os negros que se recusavam à submissão, à exploração e à violência do sistema colonial escravista aglomeravam-se nas matas e formavam núcleos habitacionais com relativo grau de organização e desenvolvimento social, econômico e político.
Eram agrupamentos criados em locais de difícil acesso, e que dispunham de armas e estratégias de defesa contra a invasão de milícias e tropas governamentais. O Brasil colonial conviveu com centenas de comunidades quilombolas, espalhadas, principalmente, pelos atuais estados da Bahia (BA), Pernambuco (PE), Goiás (GO), Mato Grosso (MT), Minas Gerais (MG) e Alagoas (AL).
PALMARES – No Brasil, a mais famosa comunidade quilombola foi Palmares, fundada no século XVI pela princesa congolesa Aqualtune, mãe do lendário Ganga-Zumba, e instalada na Serra da Barriga, no município de União dos Palmares (AL). Integra, ao lado dos povoados de Ambrósio (MG) e Campo Grande (SP/MG), o grupo dos maiores núcleos de resistência negra do País.
Criado no final de 1590, o Quilombo dos Palmares transformou-se num estado autônomo, resistindo por quase cem anos aos ataques holandeses, luso-brasileiros e de bandeirantes paulistas. Em 1695, foi totalmente destruído, um ano após a morte de Zumbi, assassinado por Domingos Jorge Velho, bandeirante contratado com a incumbência de sufocar Palmares e outros quilombos próximos a ele.
Nas Américas, em cada região onde o regime escravagista se instalou, registraram-se movimentos de rebelião contra este sistema de dominação, sendo que o primeiro deles data de 1522, na ilha de Hispaniola (Haiti e República Dominicana).
Outros quilombos brasileiros
- Quilombo Ambrósio (MG) – População de 15 mil pessoas. Destruído no ano de 1759 pela expedição do governador-comandante, capitão Bartolomeu Bueno do Prado;
- Quilombo de Campo Grande (MG/SP) – População de 10 mil pessoas. Destruído entre os anos de 1759 e 1760;
- Quilombo Buraco do Tatu (BA) – Os chefes eram Antonio de Sousa, um capitão de guerra, e Teodoro, com suas companheiras, que tinham o título de rainhas. Fundado em 1744 Tatu durou 20 anos, até que a comunidade foi exterminada pelo capitão-mor da conquista Joaquim da Costa Cardoso, em 1764;
- Quilombo de Catucá (PE) – Fundado em 1817. Liderado por Malunguinho, foi dizimado no final da década de 1830.
CAIFAZES
Durante a década de 1880, a luta pelo fim da abolição conheceu certa radicalização de alguns de seus setores, conformando o que viria a ser conhecido como movimento abolicionista popular. Apoiando as fugas em massa e as rebeliões de escravos nas fazendas, essa vertente do movimento abolicionista aproximava-se das ações autônomas desenvolvidas pelos cativos, fortalecendo a luta contra a escravidão no Brasil.
Um desses grupos que ganharam destaque foi o dos Caifazes. Formado inicialmente por Antônio Bento de Souza e Castro (1843-1898), o grupo expandiu-se entre os setores populares da sociedade paulista na década final do Império, criando uma extensa rede de solidariedade à luta dos escravos.
Lei do Ventre Livre
A Lei do Ventre Livre, também conhecida como “Lei Rio Branco” foi uma lei abolicionista, promulgada em 28 de setembro de 1871 (assinada pela Princesa Isabel). Esta lei considerava livre todos os filhos de mulher escravas nascidos a partir da data da lei.
Como seus pais continuariam escravos (a abolição total da escravidão só ocorreu em 1888 com a Lei Áurea), a lei estabelecia duas possibilidades para as crianças que nasciam livres. Poderiam ficar aos cuidados dos senhores até os 21 anos de idade ou entregues ao governo. O primeiro caso foi o mais comum e beneficiaria os senhores que poderiam usar a mão-de-obra destes “livres” até os 21 anos de idade.
A Lei do Ventre Livre tinha por objetivo principal possibilitar a transição, lenta e gradual, no Brasil do sistema de escravidão para o de mão-de-obra livre. Vale lembrar que o Brasil, desde meados do século XIX, vinha sofrendo fortes pressões da Inglaterra para abolir a escravidão.
A Lei dos Sexagenários
Também conhecida como Lei Sararaiva-Cotegipe, foi promulgada em 28 de setembro de 1885. Essa lei concedia liberdade aos escravos com mais de 60 anos de idade.
A lei beneficiou poucos escravos, pois eram raros os que atingiam esta idade, devido a vida sofrida que levavam. Os que chegavam aos 60 anos de idade já não tinham mais condições de trabalho. Portanto, era uma lei que acabava por beneficiar mais os proprietários, pois podiam libertar os escravos pouco produtivos. Sem contar que a lei apresentava um artigo que determinava que o escravo, ao atingir os 60 anos, deveria trabalhar por mais 3 anos, de forma gratuita, para seu proprietário.
EE SALIM FARAH MALUF – HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO
Nome...............................................................................N°.......Série................
Responda com base no texto “ESCRAVIDÃO NO BRASIL”.
1. O que foi o tráfico negreiro? Quando e por que foi abolido?
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2. Como eram as “viagens” nos navios negreiros?
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3. De que regiões da África vinham os escravos e para onde iam quando chegam ao Brasil?
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4. Quais eram as formas de resistência à escravidão?
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5. O que acontecia com os negros rebeldes?
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6. O que foram os quilombos?
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7. Por que os portugueses desejavam, a todo custo, destruir Palmares?
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8. Quem eram os abolicionistas?
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9. Quais leis foram criadas para retardar a abolição? O que determinavam estas leis?
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10. Qual a situação dos negros após a abolição? Por quê?
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O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos. Nesse sistema a burguesia é que controla a produção de bens, ficando com o lucro produzido pelos trabalhadores, que chamamos de mais valia.
Mais-valia é o termo famosamente empregado por Karl Marx à diferença entre o valor final da mercadoria produzida e a soma do valor dos meios de produção e do valor do trabalho, que seria a base do lucro no sistema capitalista. O preço de um produto é composto de matéria prima+mão de obra+outros gastos+lucro.
No capitalismo existem duas classes sociais antagônicas, que possuem diferentes interesses: A burguesia e o proletariado.
Burguesia é uma classe social do regime capitalista, onde seus membros são os proprietários do capital, ou seja comerciantes, industriais, proprietários de terras, de imóveis, os possuidores de riquezas e dos meios de produção.
Burguesia é a qualidade do burguês. É o oposto do proletariado, a classe operária, cujo único bem é a força de trabalho. Do latim "burgus", que significa fortaleza, ou do alemão "burgs", pequena cidade.
Proletariado (do latim proles, “filho, descendência, progênie”) é um conceito usado para definir a classe antagônica à classe capitalista. O proletário consiste daquele que não tem nenhum meio de vida exceto sua força de trabalho (suas aptidões), que ele vende para sobreviver.
Por não ser dono do resultado de seu trabalho o trabalhador é considerado alienado. A alienação no trabalho é gerada na sociedade devido à mercadoria, que são os produtos confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o lucro, que vem a ser a usurpação do trabalhador para que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do preço investido no trabalhador, assim rompendo o homem de si mesmo.
Nome............................................................................................................Número......Série........
ATIVIDADES
1. O que são meios de produção ?
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2. O que os trabalhadores possuem como seu ? O que é mais valia ?
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3. Interprete a charge do final do texto.
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4. Qual a origem da burguesia ?
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Professora:
Joyce Sociologia
EJA –3TA
Habilidades: Compreender
o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer
uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão
Atividade: PESQUISA-
O QUE SER CIDADÃO? O QUE É CIDADANIA?
Tempo
para realização: 1 semana (2 aulas)
Instrumento
Para verificar a Aprendizagem: Entrega de Pesquisa
Cidadania e
cidadão são palavras que vêm do latim “civitas”. O termo indicava a convivência das
pessoas que participavam das decisões sobre os rumos da sociedade.
PESQUISA
O QUE SER CIDADÃO? O QUE É
CIDADANIA?
Faça uma pesquisa de campo, entre revistas, jornais, sites
e etc... explicando a importância da historia do Brasil, e sua população.
Obs
:Atividade pode ser realizada em dupla
Atividade deve ser entregue no
e-mail Joycedancy@yahoo.com.br
MATEMÁTICA
LÍNGUA PORTUGUESA - PROFESSORA CLÁUDIA
E.E. Salim Farah Maluf.
|
3º
TERMO A – Professora Claudia.
Disciplina: Língua
Portuguesa.
E-mail: claudiaferrareis@professor.educacao.sp.gov.br
|
Habilidades: Contextualizar
histórica e socialmente o texto literário.
|
Atividade: A crítica de
valores sociais; Leitura e Interpretação de Canção.
|
Tempo
para realização:
Uma semana. (Quatro aulas de 45
minutos cada)
|
Instrumento
para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, cumulativa e
processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar
as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares
cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
|
A Rezadeira
Projota
Suas pernas foram
feitas pra correr, neguim, então vai
Degola o estirante, embola na rabiola e traz
Seus olhos foram feitos pra enxergar,
Toda vez que uma mina passar
Sua boca foi feita pra xavecar, então vai e traz
Porque eu já vi sua situação, suas panela no fogão.
Sua chinela sem cordão, sua favela seu colchão,
Sua sequela, podridão, seu caderno sem lição,
Sua rabeira nos busão, seu roubo seu ganha-pão,
Sua fuga com seus irmãos, sua comemoração,
Vi seu bute bonitão, seu futebol de salão
Sua garra pela função, sua marra, sua perdição
E até chorei com a sua primeira detenção.
Vagabundo vai correr, vai brincar
Vai chover, vai sujar
Deixa o menino jogar, que é sexta feira ** refrão
Pra proteger é que existe a rezadeira
A rezadeira vai rezar, rezadeira, vai rezar, rezadeira...
Mas essas grade num te prendem, né neguim, vem, volta pra "nóis"
Deixa os problema de lado e compra uma moto veloz
Só que pra ter moto veloz, né, tem que ter um dim
E foi assim, foi assim que eu vi seu fim
Porque eu vi sua vontade, eu vi seu plano
Eu vi você, eu vi seus mano
Eu vi o disfarce e vi seu cano
E vi você atirando
Eu vi correndo,Eu vi trocando,
Se escondendo, se assustando
Eu vi ali, te vi orando
E vi seu peito sangrando
Eu vi seus amigo saindo, seus amigo te deixando
Sua coragem se esvaindo, e o seu olho fechando
Eu vi seu choro, seu medo por dentro
Te dominando e vi meia dúzia de anjos te buscando.
Degola o estirante, embola na rabiola e traz
Seus olhos foram feitos pra enxergar,
Toda vez que uma mina passar
Sua boca foi feita pra xavecar, então vai e traz
Porque eu já vi sua situação, suas panela no fogão.
Sua chinela sem cordão, sua favela seu colchão,
Sua sequela, podridão, seu caderno sem lição,
Sua rabeira nos busão, seu roubo seu ganha-pão,
Sua fuga com seus irmãos, sua comemoração,
Vi seu bute bonitão, seu futebol de salão
Sua garra pela função, sua marra, sua perdição
E até chorei com a sua primeira detenção.
Vagabundo vai correr, vai brincar
Vai chover, vai sujar
Deixa o menino jogar, que é sexta feira ** refrão
Pra proteger é que existe a rezadeira
A rezadeira vai rezar, rezadeira, vai rezar, rezadeira...
Mas essas grade num te prendem, né neguim, vem, volta pra "nóis"
Deixa os problema de lado e compra uma moto veloz
Só que pra ter moto veloz, né, tem que ter um dim
E foi assim, foi assim que eu vi seu fim
Porque eu vi sua vontade, eu vi seu plano
Eu vi você, eu vi seus mano
Eu vi o disfarce e vi seu cano
E vi você atirando
Eu vi correndo,Eu vi trocando,
Se escondendo, se assustando
Eu vi ali, te vi orando
E vi seu peito sangrando
Eu vi seus amigo saindo, seus amigo te deixando
Sua coragem se esvaindo, e o seu olho fechando
Eu vi seu choro, seu medo por dentro
Te dominando e vi meia dúzia de anjos te buscando.
**refrão
E ela teve que te ver neguim, sangrando no chão
Ela tentou te socorrer, mas um pronto socorro não
Ela atravessou o isolamento, sem caô
Eu vi quando ela empurrou um policial e ajoelhou
Vi também ela chorando no seu sangue
Gritando um tal senhor
Cantando alto e claro aquele bonito louvor
Encarando seu espírito ao lado do seu corpo, em pé
Implorando pra que se arrependa se puder
E eu vi o seu corpo tremendo com o seu coração parado,
Eu vi uma lágrima escorrendo com o seu olho fechado
Eu vi o povo todo olhando extasiado
E vi cada uma das câmeras pifando pro segredo ser guardado
A rezadeira parou de cantar e pra você sorriu
Os anjos voltaram pro céu, e então seu olho se abriu
Eu chorei testemunhando com vocês
Quando eu vi sua mãe te dando a luz pela segunda vez
**refrão ...
- O
que a letra da canção retrata?
- Qual
a critica social contida na letra?
- Transforme
a letra da canção em uma simples narrativa.
Entregar
as respostas via e-mail: claudiaferrareis@professor.educacao.sp.gov.br
Não se esqueça de colocar seu nome completo e
nome da escola.
SE ALGUM ALUNO ENCONTRAR
DIFICULDADE PARA REALIZAR A ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.
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3º TERMO B
BIOLOGIA
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O aluno deverá se identificar e colocar a sala em que estuda.
Habilidades trabalhadas:
H 07 - Localizar e integrar várias informações explícitas distribuídas ao longo de um texto, sintetizando-as em uma ideia geral, categoria ou conceito.
H 06 Localizar itens de informação explícita, relativos à descrição de características de determinado objeto, fato ou fenômeno, em um texto.
ATIVIDADE 1 – LEITURA E ANÁLISE DE TEXTOS
Pandemias: prevenção e controle
A influenza ou gripe é considerada a infecção que mais causou doenças e mortes até a atualidade. É uma doença aguda do sistema respiratório, causada pelo vírus Influenza, tendo alta capacidade de transmissão e distribuição global.
A transmissão do vírus Influenza entre humanos ocorre pela via respiratória, por meio de secreções como aerossóis, gotículas ou por contato direto da mucosa. O vírus Influenza, de característica zoonótica, afeta muitas espécies de aves e mamíferos. Algumas vezes, a transmissão ultrapassa as barreiras entre as diferentes espécies e pode criar um cenário promissor para geração de uma cepa com potencial pandêmico. A cada ano, a influenza é causa significativa de doença e óbitos humanos e produz importante impacto na saúde e na produção animal. É uma contínua ameaça à saúde pública veterinária e humana.
Apesar dos sintomas semelhantes com outros vírus que acometem o trato respiratório, a febre súbita - que dura cerca de três dias, com dor muscular e prostração - é característica de infecção pelo vírus Influenza.
As epidemias são imprevisíveis e afetam um grande número de pessoas. O cenário de uma epidemia dependerá, entre outros aspectos, das medidas de prevenção e controle. Essas epidemias são comumente evidenciadas por um aumento nas internações hospitalares por broncopneumonias, associadas a infecções bacterianas secundárias e com um excesso de mortes, principalmente em idosos e pessoas que sofrem de insuficiência cardíaca crônica e doença pulmonar.
APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS
COLOCANDO A TEORIA EM PRÁTICA
Responda às questões a seguir:
1. Por que os antibióticos não são eficazes contra os vírus?
2. Qual a relação do inverno com a propagação dos vírus?
3. Descreva a diferença entre Epidemia, Pandemia e Endemia.
ATIVIDADE 2 – LEITURA E ANÁLISE DE TEXTOS
Pandemia 2020: Ação do COVID-19 no organismo
Desde que a palavra pandemia surgiu nos noticiários, em decorrência do novo Coronavírus, informações tendenciosas começaram a pipocar entre a população.
O Coronavírus não é um completo desconhecido do organismo humano, foi detectado pela primeira vez em 1937 e nomeado em 1965. É de uma família viral na qual as mutações são responsáveis por resfriados e doenças como a Sars (Síndrome Respiratória Aguda Grave) e Mers (Síndrome Respiratória do Oriente Médio), identificadas em 2002 e 2012, respectivamente. Esses vírus são conhecidos por causar infecções respiratórias e, em geral, provocam resfriados leves. Eles estão associados a um terço dos casos registrados no mundo nas épocas mais frias. O novo Coronavírus, nomeado pela Organização Mundial de Saúde como Covid-19, é um vírus RNA com alta capacidade de mutação.
Existem quatro gêneros deles: alfa, beta, delta e gama, sendo alfa e beta os únicos capazes de infectar seres humanos.
Tudo começa com inflamações nas mucosas das vias aéreas respiratórias superiores, ou seja, garganta e nariz. No caso da gripe, a infecção é provocada pelo vírus Influenza, que pode ser do tipo A ou B. Ele causa dor intensa no corpo, tosse, dor de garganta e lentificação. Geralmente dura em torno de uma semana. Os sintomas mais comuns causados pelo Coronavírus, segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS, são: tosse seca, dores musculares, dor de garganta, congestão nasal, febre, além de falta de ar. A principal diferença da Covid-19 e a gripe comum é a rapidez na proliferação. Por isso, transformou-se rapidamente em pandemia.
A cada nova combinação, ou seja, a mutação, nasce um novo vírus — que pode ser um velho conhecido do organismo humano ou uma combinação nova, como no caso da Covid-19. Quando desconhecido, o vírus já chega de forma mais agressiva e resistente. Portanto, muito pior e mais difícil de ser combatido pelo sistema imunológico.
Assim que o organismo é contaminado, a Covid-19 se acopla nas mucosas profundas do nariz e da garganta e isso causa febre e sensação de esgotamento físico. Até aqui, os sintomas são iguais aos de uma gripe comum.
Depois disso, o vírus começa a se camuflar no organismo — assim como soldados, que usam fardas mescladas em verde e marrom, a fim de não serem percebidos na mata.
No caso do organismo humano, o novo Coronavírus não mata a célula e, sim, a sequestra para atingir o seu objetivo máximo: multiplicar-se rapidamente dentro do organismo.
COLOCANDO A TEORIA EM PRÁTICA
Responda a estas questões abaixo, utilizando o documento da atividade anterior.
1. Como um vírus que se hospeda em outro animal evolui para infectar humanos?
2. Por que o vírus SARS-CoV-2 não pode ter sido criado em laboratório?
3. É possível comparar o Covid-19 com a Influenza?
4. Como acontece a mutação genética do vírus?
5. Os vírus são minúsculos "piratas" biológicos porque invadem as células, saqueiam seus nutrientes e utilizam as reações químicas das mesmas para se reproduzir. Logo em seguida os descendentes dos invasores transmitem-se a outras células, provocando danos devastadores. A estes danos, dá-se o nome de virose, como a raiva, a dengue hemorrágica, o sarampo, a gripe, etc. (Texto modificado do livro "PIRATAS DA CÉLULA", de Andrew Scott.)
De acordo com o texto, é correto afirmar:
a) Os vírus utilizam o seu próprio metabolismo para destruir células, causando viroses.
b) Os vírus utilizam o DNA da célula hospedeira para produzir outros vírus.
c) Os vírus não têm metabolismo próprio.
d) As viroses resultam sempre das modificações genéticas da célula hospedeira.
e) As viroses são transcrições genéticas induzidas pelos vírus que degeneram a cromatina na célula hospedeira.
AMPLIANDO AS EXPERIÊNCIAS
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O aluno deverá se identificar e colocar a sala em que estuda.
INGLÊS
Inglês – Professora Josineide -3ª Termo B
1º passo: Leia com atenção à explicação sobre os verbos auxiliares
2º passo: Observe o que está sendo solicitado nas questões
3º passo: responder nesse mesmo arquivo.
Habilidades e competências desenvolvidas: Compreensão leitora, compreensão auditiva e produção escrita.
I Won't Give Up – Jason Mraz
1.When I look into your eyes
2.It's like watching the night sky
3.Or a beautiful sunrise
4.There's so much they hold
5.And just like them old stars
6.I see that you've come so far
7.To be right where you are
8.How old is your soul?
9.I won't give up on us
10.Even if the skies get rough
11.I'm giving you all my love
12.I'm still looking up
13.And when you're needing your space
14.To do some navigating
15.I'll be here patiently waiting
16.To see what you find
17.Cause even the stars they burn
18.Some even fall to the earth
19.We've got a lot to learn
20.God knows we're worth it
21.No, I won't give up
22.I don't wanna be someone who 23.walks away so easily
24.I'm here to stay and make the 25.difference that I can make
26.Our differences they do a lot to 27.teach us how to use
28.The tools and gifts we got yeah, we 29.got a lot at stake
30.And in the end, you're still my friend 40.at least we did intend
41.For us to work we didn't break, we 42.didn't burn
43.We had to learn how to bend 44.without the world caving in
45.I had to learn what I've got, and 46.what I'm not
47.And who I am
48.I won't give up on us
49.Even if the skies get rough
50.I'm giving you all my love
51.I'm still looking up
52.I'm still looking up
53.I won't give up on us
54.(No, I'm not giving up)
55.God knows I'm tough, he knows
56.(I am tough, I am loved)
57.We got a lot to learn
58.(We're alive, We are loved)
59.God knows we're worth it
60.(And we're worth it)
61.I won't give up on us
62.Even if the skies get rough
63.I'm giving you all my love
64.I'm still looking up
65.I'm still looking up
Você pode encontrar esta música em:
Como fazer perguntas e frases negativas – Uso dos auxiliares: Do, does, did, will
Para fazer uma pergunta ou uma negativa, precisamos do auxiliar de tempo verbal, quem vai indicar o tempo do verbo na fala é o auxiliar, então vamos relembrar:
Presente: Do ou Does – negativa: do not = don’t, does not = doesn’t
Do - utilizado para I, You, We, They
Does – Apenas para a terceira pessoa do singular: He, She, It.
Passado: Did – negativa: Did not = didn’t – utilizado para todas as pessoas: I, You, He, She, It, We, They
Futuro: Will – Negativa: Will not = Won’t - utilizado para todas as pessoas: I, You, He, She, It, We, they.
Para formar uma pergunta o auxiliar vem sempre no início da frase, para as frases negativas, o auxiliar vem depois do sujeito.
Exemplo:
Do they like English? They don’t like English. (Eles gostam de inglês? /Eles não gostam de inglês.
Did they like English? They didn’t like English.
Will they like English? They won’t like English.
Você pode ver mais exemplos no blog http://inglescontemporaneo.blogspot.com/2013/08/do-did-will-e-would.html
3º TB - aula 1
1. Leia a música e destaque todas as palavras que você conhece.
2. Ouça música (sem ler) e tente identificar essas palavras, como elas são pronunciadas
3. Qual a mensagem da música? Responda com uma frase em inglês
3º TB - aula 2
1. Você conseguiu identificar algum dos auxiliares de tempo na música? Quais são eles? Indique o(s) número(s) a(s) linhas:
2. Mude as frases para a negativa:
a) Did you have to learn? Negativa ______________________________________
b) Will you give up? Negativa __________________________________________
3. Crie uma frase em inglês sobre você com o tempo futuro.
HISTÓRIA - PROFESSOR SILVIO
Habilidades: Desenvolvimento de posições políticas acerca do período compreendido entre 1889 e 1930. Construção de senso crítico sobre a construção da República em sua primeira etapa. Desenvolvimento de noções de pertencimento à vida política do país, interagindo com os acontecimentos mais atuais. Capacidade de posicionamento no tempo histórico e contextualização de fatos. Trabalho a partir da ideia de mudanças e permanências.
Quantidade de aulas para realização: 04 (quatro) aulas.
HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO
ESCRAVIDÃO NO BRASIL
O tráfico negreiro no Brasil perdurou do século XVI ao XIX. Nosso país recebeu a maior parte de africanos escravizados no período (quase 40% do total) e foi a nação da América a mais tardar a abolição do cativeiro (1888). Era uma atividade lucrativa e praticada pelos portugueses antes do descobrimento do Brasil.
As embarcações utilizadas para o transporte desses escravos da África para o Brasil eram as mesmas anteriormente usadas para o transporte de mercadorias da Índia. Assim, podemos levantar dúvidas sobre o estado de conservação e a segurança dos navios negreiros.
No início desse “comércio” eram utilizadas para o tráfico negreiro desde as charruas até as caravelas, com arqueações que variavam entre 100 e 1000 toneladas. Mas com o passar do tempo os navios negreiros começaram a ser escolhidos com mais especificidade, indo de naus com apenas uma cobertura (os escravos eram transportados sem distinção nos porões) a naus com três coberturas (separando-se homens, mulheres, crianças e mulheres grávidas). Àquela época, esses navios eram apelidados de “tumbeiros”, pois devido às condições precárias muitos escravos morriam. Os negros que não sobreviviam à viagem tinham seus corpos jogados ao mar.
Os negros que aqui chegavam pertenciam, grosso modo, a dois grupos étnicos: os bantos, vindos do Congo, da Angola e de Moçambique (distribuídos em Pernambuco, Minas Gerais e no Rio de Janeiro) e os sudaneses, da Nigéria, Daomé (Benim) e Costa do Marfim (cuja mão-de-obra era utilizada no Nordeste, principalmente na Bahia).
A saudade da terra natal (banzo) e o descontentamento com as condições de vidas impostas eram a principal razão das fugas, revoltas e até mesmo dos suicídio dos escravos. A “rebeldia” era punida pelos feitores com torturas que variavam entre chicotadas, privação de alimento e bebida e o “tronco”. Durante essas punições, os negros tinham seus ferimentos salgados para provocar mais dor.
O motivo para o início do tráfico negreiro no Brasil foi a produção de cana-de-açúcar. Os escravos eram utilizados como mão-de-obra no Nordeste. Comercializados, escravos jovens e saudáveis eram vendidos pelo dobro do preço de escravos mais velhos ou de saúde frágil. Vistos como um bem material, eles podiam ser trocados, leiloados ou vendidos em caso de necessidade.
O Tráfico Negreiro foi extinto pela Lei Eusébio de Queirós, em 1850. A escravidão no Brasil, no entanto, somente teve fim em 1888, com a Lei Áurea.
QUILOMBOS
O quilombo, que na língua banto significa “povoação”, era o espaço físico de resistência à escravidão. Fugidos dos cafezais e das plantações de cana-de-açúcar, os negros que se recusavam à submissão, à exploração e à violência do sistema colonial escravista aglomeravam-se nas matas e formavam núcleos habitacionais com relativo grau de organização e desenvolvimento social, econômico e político.
Eram agrupamentos criados em locais de difícil acesso, e que dispunham de armas e estratégias de defesa contra a invasão de milícias e tropas governamentais. O Brasil colonial conviveu com centenas de comunidades quilombolas, espalhadas, principalmente, pelos atuais estados da Bahia (BA), Pernambuco (PE), Goiás (GO), Mato Grosso (MT), Minas Gerais (MG) e Alagoas (AL).
PALMARES – No Brasil, a mais famosa comunidade quilombola foi Palmares, fundada no século XVI pela princesa congolesa Aqualtune, mãe do lendário Ganga-Zumba, e instalada na Serra da Barriga, no município de União dos Palmares (AL). Integra, ao lado dos povoados de Ambrósio (MG) e Campo Grande (SP/MG), o grupo dos maiores núcleos de resistência negra do País.
Criado no final de 1590, o Quilombo dos Palmares transformou-se num estado autônomo, resistindo por quase cem anos aos ataques holandeses, luso-brasileiros e de bandeirantes paulistas. Em 1695, foi totalmente destruído, um ano após a morte de Zumbi, assassinado por Domingos Jorge Velho, bandeirante contratado com a incumbência de sufocar Palmares e outros quilombos próximos a ele.
Nas Américas, em cada região onde o regime escravagista se instalou, registraram-se movimentos de rebelião contra este sistema de dominação, sendo que o primeiro deles data de 1522, na ilha de Hispaniola (Haiti e República Dominicana).
Outros quilombos brasileiros
- Quilombo Ambrósio (MG) – População de 15 mil pessoas. Destruído no ano de 1759 pela expedição do governador-comandante, capitão Bartolomeu Bueno do Prado;
- Quilombo de Campo Grande (MG/SP) – População de 10 mil pessoas. Destruído entre os anos de 1759 e 1760;
- Quilombo Buraco do Tatu (BA) – Os chefes eram Antonio de Sousa, um capitão de guerra, e Teodoro, com suas companheiras, que tinham o título de rainhas. Fundado em 1744 Tatu durou 20 anos, até que a comunidade foi exterminada pelo capitão-mor da conquista Joaquim da Costa Cardoso, em 1764;
- Quilombo de Catucá (PE) – Fundado em 1817. Liderado por Malunguinho, foi dizimado no final da década de 1830.
CAIFAZES
Durante a década de 1880, a luta pelo fim da abolição conheceu certa radicalização de alguns de seus setores, conformando o que viria a ser conhecido como movimento abolicionista popular. Apoiando as fugas em massa e as rebeliões de escravos nas fazendas, essa vertente do movimento abolicionista aproximava-se das ações autônomas desenvolvidas pelos cativos, fortalecendo a luta contra a escravidão no Brasil.
Um desses grupos que ganharam destaque foi o dos Caifazes. Formado inicialmente por Antônio Bento de Souza e Castro (1843-1898), o grupo expandiu-se entre os setores populares da sociedade paulista na década final do Império, criando uma extensa rede de solidariedade à luta dos escravos.
Lei do Ventre Livre
A Lei do Ventre Livre, também conhecida como “Lei Rio Branco” foi uma lei abolicionista, promulgada em 28 de setembro de 1871 (assinada pela Princesa Isabel). Esta lei considerava livre todos os filhos de mulher escravas nascidos a partir da data da lei.
Como seus pais continuariam escravos (a abolição total da escravidão só ocorreu em 1888 com a Lei Áurea), a lei estabelecia duas possibilidades para as crianças que nasciam livres. Poderiam ficar aos cuidados dos senhores até os 21 anos de idade ou entregues ao governo. O primeiro caso foi o mais comum e beneficiaria os senhores que poderiam usar a mão-de-obra destes “livres” até os 21 anos de idade.
A Lei do Ventre Livre tinha por objetivo principal possibilitar a transição, lenta e gradual, no Brasil do sistema de escravidão para o de mão-de-obra livre. Vale lembrar que o Brasil, desde meados do século XIX, vinha sofrendo fortes pressões da Inglaterra para abolir a escravidão.
A Lei dos Sexagenários
Também conhecida como Lei Sararaiva-Cotegipe, foi promulgada em 28 de setembro de 1885. Essa lei concedia liberdade aos escravos com mais de 60 anos de idade.
A lei beneficiou poucos escravos, pois eram raros os que atingiam esta idade, devido a vida sofrida que levavam. Os que chegavam aos 60 anos de idade já não tinham mais condições de trabalho. Portanto, era uma lei que acabava por beneficiar mais os proprietários, pois podiam libertar os escravos pouco produtivos. Sem contar que a lei apresentava um artigo que determinava que o escravo, ao atingir os 60 anos, deveria trabalhar por mais 3 anos, de forma gratuita, para seu proprietário.
EE SALIM FARAH MALUF – HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO
Nome...............................................................................N°.......Série................
Responda com base no texto “ESCRAVIDÃO NO BRASIL”.
1. O que foi o tráfico negreiro? Quando e por que foi abolido?
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2. Como eram as “viagens” nos navios negreiros?
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3. De que regiões da África vinham os escravos e para onde iam quando chegam ao Brasil?
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4. Quais eram as formas de resistência à escravidão?
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5. O que acontecia com os negros rebeldes?
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6. O que foram os quilombos?
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7. Por que os portugueses desejavam, a todo custo, destruir Palmares?
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8. Quem eram os abolicionistas?
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9. Quais leis foram criadas para retardar a abolição? O que determinavam estas leis?
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10. Qual a situação dos negros após a abolição? Por quê?
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O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos. Nesse sistema a burguesia é que controla a produção de bens, ficando com o lucro produzido pelos trabalhadores, que chamamos de mais valia.
Mais-valia é o termo famosamente empregado por Karl Marx à diferença entre o valor final da mercadoria produzida e a soma do valor dos meios de produção e do valor do trabalho, que seria a base do lucro no sistema capitalista. O preço de um produto é composto de matéria prima+mão de obra+outros gastos+lucro.
No capitalismo existem duas classes sociais antagônicas, que possuem diferentes interesses: A burguesia e o proletariado.
Burguesia é uma classe social do regime capitalista, onde seus membros são os proprietários do capital, ou seja comerciantes, industriais, proprietários de terras, de imóveis, os possuidores de riquezas e dos meios de produção.
Burguesia é a qualidade do burguês. É o oposto do proletariado, a classe operária, cujo único bem é a força de trabalho. Do latim "burgus", que significa fortaleza, ou do alemão "burgs", pequena cidade.
Proletariado (do latim proles, “filho, descendência, progênie”) é um conceito usado para definir a classe antagônica à classe capitalista. O proletário consiste daquele que não tem nenhum meio de vida exceto sua força de trabalho (suas aptidões), que ele vende para sobreviver.
Por não ser dono do resultado de seu trabalho o trabalhador é considerado alienado. A alienação no trabalho é gerada na sociedade devido à mercadoria, que são os produtos confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o lucro, que vem a ser a usurpação do trabalhador para que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do preço investido no trabalhador, assim rompendo o homem de si mesmo.
Nome............................................................................................................Número......Série........
ATIVIDADES
1. O que são meios de produção ?
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2. O que os trabalhadores possuem como seu ? O que é mais valia ?
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3. Interprete a charge do final do texto.
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4. Qual a origem da burguesia ?
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3º TERMO B - ARTE
PROFª. ADRIANA
Quantidade de aulas: 2
aulas semanal de 45 minutos
Habilidade: Desenvolver habilidade de leitura de imagem e
escrita.
Instrumento de verificação de aprendizagem: avaliação contínua,
cumulativa e processual.
Atividade: Olhares para a Guerra; Leitura de imagens e interpretação
Olhares
para a Guerra
Francisco
de Goya y Lucientes (1746 – 1828). 03 de maio de 1808 Madri, 1814. Òleo sobre
tela,268cm x 347 cm.
1 – Procure
descrever a imagem. O que ela representa?
2 – Que parte da
obra mais chama a atenção? Por quê?
3 – No centro do
quadro, há um grupo de pessoas mais ao fundo. Que significado tem sua presença
na imagem?
4 – Quem seriam as pessoas que estão sendo
mortas? Observe seu aspecto, suas vestimentas. O que as diferencia daqueles que
apontam as armas?
5 – Que significados
você atribui à expressão e ao gesto do homem de branco?
6 – Você acha que o
artista presenciou a cena? Por que você pensa assi ?
7 – Considerando
suas impressões sobre a imagem e os significados que você atribui a ela, que
nome você daria à obra?
Enviar apenas as questões não esquecer de colocar nome, número e série, email adrianasilvar@professor.educacao.sp.gov.br
Química – Professora Edjane
Turmas : 3º termo B
Tempo: 2 horas – aulas
Habilidade: H 27, leitura e interpretação de texto
A
Química Orgânica
Química Orgânica é o ramo da
Química que estuda os compostos de petróleo e a composição e as propriedades
dos compostos que apresentam o carbono como principal elemento químico de sua
constituição. A origem da Química Orgânica data do final do século XVIII,
quando os químicos começaram a se dedicar ao estudo das substâncias presentes
nos seres vivos. Veja o que a Química Orgânica estuda mais especificamente:
Funções orgânicas:
a) Hidrocarbonetos
São as substâncias orgânicas
que apresentam apenas os elementos carbono e hidrogênio em sua composição,
como:
Alcanos, Alcenos, Alcinos e Aromáticos,
entre outros.
Os alunos deverão assistir 2 vídeos curtos sobre introdução à química
Orgânica no link abaixo apenas para entendimento.
3ºTERMO B - FILOSOFIA
PROFª: KÁTIA
E.E. Salim Farah Maluf.
|
3ºTERMO B- Professor (a) Katia. Disciplina:
Filosofia
E-mail: niciza@hotmail.com
|
Habilidades:
Analisar e descrever sobre a opinião de Hannah sobre a condição humana.
|
Atividade:
Leitura e questionário
|
Tempo para realização: Uma
semana. (Duas aulas de 45 minutos
cada)
|
Instrumento para verificar a aprendizagem: Textos didáticos
|
A Condição Humana, de Hannah Arendt
|
Esta intensidade é tão grande e a sua força é tão elementar que, onde quer que prevaleça, na alegria ou na dor, oblitera qualquer outra realidade mundana. Já se observou muitas vezes que aquilo que a vida dos ricos perde em vitalidade, em intimidade com as «boas coisas» da natureza, ganha em refinamento, em sensibilidade às coisas belas do mundo. O fato é que a capacidade humana de vida no mundo implica sempre uma capacidade de transcender e alienar-se dos processos da própria vida, enquanto a vitalidade e o vigor só podem ser conservados na medida em que os homens se disponham a arcar com o ônus, as fadigas e as penas da vida. |
Questões Propostas
1) Comente sobre seu ponto de vista em relação ao que a autora
transmitir no texto.
2) Quando ela descreve o pensamento dos cristãos em relação a estarem convencidos de que as
suas expectativas escatológicas seriam imediatamente realizadas, o que ela quer
sugerir?
3) O texto nos transpassa uma reflexão relacionada à qual propósito, no
que diz respeito da capacidade humana?
4) Após a leitura do texto, faça um breve relato sobre o sentimento que
as palavras a autora trouxe a você?
5) O que significa transcender e alienar-se?
(6) Elabore um pequeno refrão sobre a intenção da autora em relação ao
que ela apresenta em seu texto.
Não
se esqueça de colocar seu nome completo, número, série e nome da escola.
Professora:
Joyce Sociologia
EJA – -3TB
Habilidades: Compreender
o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer
uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão
Atividade: PESQUISA-
O QUE SER CIDADÃO? O QUE É CIDADANIA?
Tempo
para realização: 1 semana (2 aulas)
Instrumento
Para verificar a Aprendizagem: Entrega de Pesquisa
Cidadania e
cidadão são palavras que vêm do latim “civitas”. O termo indicava a convivência das
pessoas que participavam das decisões sobre os rumos da sociedade.
PESQUISA
O QUE SER CIDADÃO? O QUE É
CIDADANIA?
Faça uma pesquisa de campo, entre revistas, jornais, sites
e etc... explicando a importância da historia do Brasil, e sua população.
Obs
:Atividade pode ser realizada em dupla
Atividade deve ser entregue no
e-mail Joycedancy@yahoo.com.br
E ela teve que te ver neguim, sangrando no chão
Ela tentou te socorrer, mas um pronto socorro não
Ela atravessou o isolamento, sem caô
Eu vi quando ela empurrou um policial e ajoelhou
Vi também ela chorando no seu sangue
Gritando um tal senhor
Cantando alto e claro aquele bonito louvor
Encarando seu espírito ao lado do seu corpo, em pé
Implorando pra que se arrependa se puder
E eu vi o seu corpo tremendo com o seu coração parado,
Eu vi uma lágrima escorrendo com o seu olho fechado
Eu vi o povo todo olhando extasiado
E vi cada uma das câmeras pifando pro segredo ser guardado
A rezadeira parou de cantar e pra você sorriu
Os anjos voltaram pro céu, e então seu olho se abriu
Eu chorei testemunhando com vocês
Quando eu vi sua mãe te dando a luz pela segunda vez
**refrão ...
LÍNGUA PORTUGUESA - PROFESSORA CLÁUDIA
E.E. Salim Farah Maluf.
|
3º B – Professora Claudia. Disciplina: Língua Portuguesa.
E-mail: claudiaferrareis@professor.educacao.sp.gov.br
|
Habilidades: Contextualizar histórica e socialmente o texto literário.
|
Atividade: A crítica de valores sociais; Leitura e Interpretação de Canção.
|
Tempo para realização: Uma semana. (Quatro aulas de 45 minutos cada)
|
Instrumento para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
|
A Rezadeira
Projota
Suas pernas foram feitas pra correr, neguim, então vai
Degola o estirante, embola na rabiola e traz
Seus olhos foram feitos pra enxergar,
Toda vez que uma mina passar
Sua boca foi feita pra xavecar, então vai e traz
Porque eu já vi sua situação, suas panela no fogão.
Sua chinela sem cordão, sua favela seu colchão,
Sua sequela, podridão, seu caderno sem lição,
Sua rabeira nos busão, seu roubo seu ganha-pão,
Sua fuga com seus irmãos, sua comemoração,
Vi seu bute bonitão, seu futebol de salão
Sua garra pela função, sua marra, sua perdição
E até chorei com a sua primeira detenção.
Vagabundo vai correr, vai brincar
Vai chover, vai sujar
Deixa o menino jogar, que é sexta feira ** refrão
Pra proteger é que existe a rezadeira
A rezadeira vai rezar, rezadeira, vai rezar, rezadeira...
Mas essas grade num te prendem, né neguim, vem, volta pra "nóis"
Deixa os problema de lado e compra uma moto veloz
Só que pra ter moto veloz, né, tem que ter um dim
E foi assim, foi assim que eu vi seu fim
Porque eu vi sua vontade, eu vi seu plano
Eu vi você, eu vi seus mano
Eu vi o disfarce e vi seu cano
E vi você atirando
Eu vi correndo,Eu vi trocando,
Se escondendo, se assustando
Eu vi ali, te vi orando
E vi seu peito sangrando
Eu vi seus amigo saindo, seus amigo te deixando
Sua coragem se esvaindo, e o seu olho fechando
Eu vi seu choro, seu medo por dentro
Te dominando e vi meia dúzia de anjos te buscando.
Degola o estirante, embola na rabiola e traz
Seus olhos foram feitos pra enxergar,
Toda vez que uma mina passar
Sua boca foi feita pra xavecar, então vai e traz
Porque eu já vi sua situação, suas panela no fogão.
Sua chinela sem cordão, sua favela seu colchão,
Sua sequela, podridão, seu caderno sem lição,
Sua rabeira nos busão, seu roubo seu ganha-pão,
Sua fuga com seus irmãos, sua comemoração,
Vi seu bute bonitão, seu futebol de salão
Sua garra pela função, sua marra, sua perdição
E até chorei com a sua primeira detenção.
Vagabundo vai correr, vai brincar
Vai chover, vai sujar
Deixa o menino jogar, que é sexta feira ** refrão
Pra proteger é que existe a rezadeira
A rezadeira vai rezar, rezadeira, vai rezar, rezadeira...
Mas essas grade num te prendem, né neguim, vem, volta pra "nóis"
Deixa os problema de lado e compra uma moto veloz
Só que pra ter moto veloz, né, tem que ter um dim
E foi assim, foi assim que eu vi seu fim
Porque eu vi sua vontade, eu vi seu plano
Eu vi você, eu vi seus mano
Eu vi o disfarce e vi seu cano
E vi você atirando
Eu vi correndo,Eu vi trocando,
Se escondendo, se assustando
Eu vi ali, te vi orando
E vi seu peito sangrando
Eu vi seus amigo saindo, seus amigo te deixando
Sua coragem se esvaindo, e o seu olho fechando
Eu vi seu choro, seu medo por dentro
Te dominando e vi meia dúzia de anjos te buscando.
**refrão
E ela teve que te ver neguim, sangrando no chão
Ela tentou te socorrer, mas um pronto socorro não
Ela atravessou o isolamento, sem caô
Eu vi quando ela empurrou um policial e ajoelhou
Vi também ela chorando no seu sangue
Gritando um tal senhor
Cantando alto e claro aquele bonito louvor
Encarando seu espírito ao lado do seu corpo, em pé
Implorando pra que se arrependa se puder
E eu vi o seu corpo tremendo com o seu coração parado,
Eu vi uma lágrima escorrendo com o seu olho fechado
Eu vi o povo todo olhando extasiado
E vi cada uma das câmeras pifando pro segredo ser guardado
A rezadeira parou de cantar e pra você sorriu
Os anjos voltaram pro céu, e então seu olho se abriu
Eu chorei testemunhando com vocês
Quando eu vi sua mãe te dando a luz pela segunda vez
**refrão ...
- O que a letra da canção retrata?
- Qual a critica social contida na letra?
- Transforme a letra da canção em uma simples narrativa.
Entregar as respostas via e-mail: claudiaferrareis@professor.educacao.sp.gov.br
Não se esqueça de colocar seu nome completo e nome da escola.
SE ALGUM ALUNO ENCONTRAR DIFICULDADE PARA REALIZAR A ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.
________________________________________________
3º TERMO C
3º TERMO C - ARTE
PROFª. ADRIANA
Quantidade de aulas: 2 aulas semanal de 45 minutos
Habilidade: Desenvolver habilidade de leitura de imagem e escrita.
Instrumento de verificação de aprendizagem: avaliação contínua, cumulativa e processual.
Atividade: Olhares para a Guerra; Leitura de imagens e interpretação
Olhares para a Guerra
Francisco de Goya y Lucientes (1746 – 1828). 03 de maio de 1808 Madri, 1814. Òleo sobre tela,268cm x 347 cm.
1 – Procure descrever a imagem. O que ela representa?
2 – Que parte da obra mais chama a atenção? Por quê?
3 – No centro do quadro, há um grupo de pessoas mais ao fundo. Que significado tem sua presença na imagem?
4 – Quem seriam as pessoas que estão sendo mortas? Observe seu aspecto, suas vestimentas. O que as diferencia daqueles que apontam as armas?
5 – Que significados você atribui à expressão e ao gesto do homem de branco?
6 – Você acha que o artista presenciou a cena? Por que você pensa assi ?
7 – Considerando suas impressões sobre a imagem e os significados que você atribui a ela, que nome você daria à obra?
Enviar apenas as questões não esquecer de colocar nome, número e série, email adrianasilvar@professor.educacao.sp.gov.br
INGLÊS
Inglês – Professora Josineide -3ª Termo C
1º passo: Leia com atenção à explicação sobre os verbos auxiliares
2º passo: Observe o que está sendo solicitado nas questões
3º passo: responder nesse mesmo arquivo.
Habilidades e competências desenvolvidas: Compreensão leitora, compreensão auditiva e produção escrita.
I Won't Give Up – Jason Mraz
1.When I look into your eyes
2.It's like watching the night sky
3.Or a beautiful sunrise
4.There's so much they hold
5.And just like them old stars
6.I see that you've come so far
7.To be right where you are
8.How old is your soul?
9.I won't give up on us
10.Even if the skies get rough
11.I'm giving you all my love
12.I'm still looking up
13.And when you're needing your space
14.To do some navigating
15.I'll be here patiently waiting
16.To see what you find
17.Cause even the stars they burn
18.Some even fall to the earth
19.We've got a lot to learn
20.God knows we're worth it
21.No, I won't give up
22.I don't wanna be someone who 23.walks away so easily
24.I'm here to stay and make the 25.difference that I can make
26.Our differences they do a lot to 27.teach us how to use
28.The tools and gifts we got yeah, we 29.got a lot at stake
30.And in the end, you're still my friend 40.at least we did intend
41.For us to work we didn't break, we 42.didn't burn
43.We had to learn how to bend 44.without the world caving in
45.I had to learn what I've got, and 46.what I'm not
47.And who I am
48.I won't give up on us
49.Even if the skies get rough
50.I'm giving you all my love
51.I'm still looking up
52.I'm still looking up
53.I won't give up on us
54.(No, I'm not giving up)
55.God knows I'm tough, he knows
56.(I am tough, I am loved)
57.We got a lot to learn
58.(We're alive, We are loved)
59.God knows we're worth it
60.(And we're worth it)
61.I won't give up on us
62.Even if the skies get rough
63.I'm giving you all my love
64.I'm still looking up
65.I'm still looking up
Você pode encontrar esta música em:
Como fazer perguntas e frases negativas – Uso dos auxiliares: Do, does, did, will
Para fazer uma pergunta ou uma negativa, precisamos do auxiliar de tempo verbal, quem vai indicar o tempo do verbo na fala é o auxiliar, então vamos relembrar:
Presente: Do ou Does – negativa: do not = don’t, does not = doesn’t
Do - utilizado para I, You, We, They
Does – Apenas para a terceira pessoa do singular: He, She, It.
Passado: Did – negativa: Did not = didn’t – utilizado para todas as pessoas: I, You, He, She, It, We, They
Futuro: Will – Negativa: Will not = Won’t - utilizado para todas as pessoas: I, You, He, She, It, We, they.
Para formar uma pergunta o auxiliar vem sempre no início da frase, para as frases negativas, o auxiliar vem depois do sujeito.
Exemplo:
Do they like English? They don’t like English. (Eles gostam de inglês? /Eles não gostam de inglês.
Did they like English? They didn’t like English.
Will they like English? They won’t like English.
Você pode ver mais exemplos no blog http://inglescontemporaneo.blogspot.com/2013/08/do-did-will-e-would.html
3º TC - aula 1
1. Leia a música e destaque todas as palavras que você conhece.
2. Ouça música (sem ler) e tente identificar essas palavras, como elas são pronunciadas
3. Qual a mensagem da música? Responda com uma frase em inglês
3º TC - aula 2
1. Você conseguiu identificar algum dos auxiliares de tempo na música? Quais são eles? Indique o(s) número(s) a(s) linhas:
2. Mude as frases para a negativa:
a) Did you have to learn? Negativa ______________________________________
b) Will you give up? Negativa __________________________________________
3. Crie uma frase em inglês sobre você com o tempo futuro.
HISTÓRIA - PROFESSOR SILVIO
Habilidades: Desenvolvimento de posições políticas acerca do período compreendido entre 1889 e 1930. Construção de senso crítico sobre a construção da República em sua primeira etapa. Desenvolvimento de noções de pertencimento à vida política do país, interagindo com os acontecimentos mais atuais. Capacidade de posicionamento no tempo histórico e contextualização de fatos. Trabalho a partir da ideia de mudanças e permanências.
Quantidade de aulas para realização: 04 (quatro) aulas.
HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO
ESCRAVIDÃO NO BRASIL
O tráfico negreiro no Brasil perdurou do século XVI ao XIX. Nosso país recebeu a maior parte de africanos escravizados no período (quase 40% do total) e foi a nação da América a mais tardar a abolição do cativeiro (1888). Era uma atividade lucrativa e praticada pelos portugueses antes do descobrimento do Brasil.
As embarcações utilizadas para o transporte desses escravos da África para o Brasil eram as mesmas anteriormente usadas para o transporte de mercadorias da Índia. Assim, podemos levantar dúvidas sobre o estado de conservação e a segurança dos navios negreiros.
No início desse “comércio” eram utilizadas para o tráfico negreiro desde as charruas até as caravelas, com arqueações que variavam entre 100 e 1000 toneladas. Mas com o passar do tempo os navios negreiros começaram a ser escolhidos com mais especificidade, indo de naus com apenas uma cobertura (os escravos eram transportados sem distinção nos porões) a naus com três coberturas (separando-se homens, mulheres, crianças e mulheres grávidas). Àquela época, esses navios eram apelidados de “tumbeiros”, pois devido às condições precárias muitos escravos morriam. Os negros que não sobreviviam à viagem tinham seus corpos jogados ao mar.
Os negros que aqui chegavam pertenciam, grosso modo, a dois grupos étnicos: os bantos, vindos do Congo, da Angola e de Moçambique (distribuídos em Pernambuco, Minas Gerais e no Rio de Janeiro) e os sudaneses, da Nigéria, Daomé (Benim) e Costa do Marfim (cuja mão-de-obra era utilizada no Nordeste, principalmente na Bahia).
A saudade da terra natal (banzo) e o descontentamento com as condições de vidas impostas eram a principal razão das fugas, revoltas e até mesmo dos suicídio dos escravos. A “rebeldia” era punida pelos feitores com torturas que variavam entre chicotadas, privação de alimento e bebida e o “tronco”. Durante essas punições, os negros tinham seus ferimentos salgados para provocar mais dor.
O motivo para o início do tráfico negreiro no Brasil foi a produção de cana-de-açúcar. Os escravos eram utilizados como mão-de-obra no Nordeste. Comercializados, escravos jovens e saudáveis eram vendidos pelo dobro do preço de escravos mais velhos ou de saúde frágil. Vistos como um bem material, eles podiam ser trocados, leiloados ou vendidos em caso de necessidade.
O Tráfico Negreiro foi extinto pela Lei Eusébio de Queirós, em 1850. A escravidão no Brasil, no entanto, somente teve fim em 1888, com a Lei Áurea.
QUILOMBOS
O quilombo, que na língua banto significa “povoação”, era o espaço físico de resistência à escravidão. Fugidos dos cafezais e das plantações de cana-de-açúcar, os negros que se recusavam à submissão, à exploração e à violência do sistema colonial escravista aglomeravam-se nas matas e formavam núcleos habitacionais com relativo grau de organização e desenvolvimento social, econômico e político.
Eram agrupamentos criados em locais de difícil acesso, e que dispunham de armas e estratégias de defesa contra a invasão de milícias e tropas governamentais. O Brasil colonial conviveu com centenas de comunidades quilombolas, espalhadas, principalmente, pelos atuais estados da Bahia (BA), Pernambuco (PE), Goiás (GO), Mato Grosso (MT), Minas Gerais (MG) e Alagoas (AL).
PALMARES – No Brasil, a mais famosa comunidade quilombola foi Palmares, fundada no século XVI pela princesa congolesa Aqualtune, mãe do lendário Ganga-Zumba, e instalada na Serra da Barriga, no município de União dos Palmares (AL). Integra, ao lado dos povoados de Ambrósio (MG) e Campo Grande (SP/MG), o grupo dos maiores núcleos de resistência negra do País.
Criado no final de 1590, o Quilombo dos Palmares transformou-se num estado autônomo, resistindo por quase cem anos aos ataques holandeses, luso-brasileiros e de bandeirantes paulistas. Em 1695, foi totalmente destruído, um ano após a morte de Zumbi, assassinado por Domingos Jorge Velho, bandeirante contratado com a incumbência de sufocar Palmares e outros quilombos próximos a ele.
Nas Américas, em cada região onde o regime escravagista se instalou, registraram-se movimentos de rebelião contra este sistema de dominação, sendo que o primeiro deles data de 1522, na ilha de Hispaniola (Haiti e República Dominicana).
Outros quilombos brasileiros
- Quilombo Ambrósio (MG) – População de 15 mil pessoas. Destruído no ano de 1759 pela expedição do governador-comandante, capitão Bartolomeu Bueno do Prado;
- Quilombo de Campo Grande (MG/SP) – População de 10 mil pessoas. Destruído entre os anos de 1759 e 1760;
- Quilombo Buraco do Tatu (BA) – Os chefes eram Antonio de Sousa, um capitão de guerra, e Teodoro, com suas companheiras, que tinham o título de rainhas. Fundado em 1744 Tatu durou 20 anos, até que a comunidade foi exterminada pelo capitão-mor da conquista Joaquim da Costa Cardoso, em 1764;
- Quilombo de Catucá (PE) – Fundado em 1817. Liderado por Malunguinho, foi dizimado no final da década de 1830.
CAIFAZES
Durante a década de 1880, a luta pelo fim da abolição conheceu certa radicalização de alguns de seus setores, conformando o que viria a ser conhecido como movimento abolicionista popular. Apoiando as fugas em massa e as rebeliões de escravos nas fazendas, essa vertente do movimento abolicionista aproximava-se das ações autônomas desenvolvidas pelos cativos, fortalecendo a luta contra a escravidão no Brasil.
Um desses grupos que ganharam destaque foi o dos Caifazes. Formado inicialmente por Antônio Bento de Souza e Castro (1843-1898), o grupo expandiu-se entre os setores populares da sociedade paulista na década final do Império, criando uma extensa rede de solidariedade à luta dos escravos.
Lei do Ventre Livre
A Lei do Ventre Livre, também conhecida como “Lei Rio Branco” foi uma lei abolicionista, promulgada em 28 de setembro de 1871 (assinada pela Princesa Isabel). Esta lei considerava livre todos os filhos de mulher escravas nascidos a partir da data da lei.
Como seus pais continuariam escravos (a abolição total da escravidão só ocorreu em 1888 com a Lei Áurea), a lei estabelecia duas possibilidades para as crianças que nasciam livres. Poderiam ficar aos cuidados dos senhores até os 21 anos de idade ou entregues ao governo. O primeiro caso foi o mais comum e beneficiaria os senhores que poderiam usar a mão-de-obra destes “livres” até os 21 anos de idade.
A Lei do Ventre Livre tinha por objetivo principal possibilitar a transição, lenta e gradual, no Brasil do sistema de escravidão para o de mão-de-obra livre. Vale lembrar que o Brasil, desde meados do século XIX, vinha sofrendo fortes pressões da Inglaterra para abolir a escravidão.
A Lei dos Sexagenários
Também conhecida como Lei Sararaiva-Cotegipe, foi promulgada em 28 de setembro de 1885. Essa lei concedia liberdade aos escravos com mais de 60 anos de idade.
A lei beneficiou poucos escravos, pois eram raros os que atingiam esta idade, devido a vida sofrida que levavam. Os que chegavam aos 60 anos de idade já não tinham mais condições de trabalho. Portanto, era uma lei que acabava por beneficiar mais os proprietários, pois podiam libertar os escravos pouco produtivos. Sem contar que a lei apresentava um artigo que determinava que o escravo, ao atingir os 60 anos, deveria trabalhar por mais 3 anos, de forma gratuita, para seu proprietário.
EE SALIM FARAH MALUF – HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO
Nome...............................................................................N°.......Série................
Responda com base no texto “ESCRAVIDÃO NO BRASIL”.
1. O que foi o tráfico negreiro? Quando e por que foi abolido?
........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
2. Como eram as “viagens” nos navios negreiros?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
3. De que regiões da África vinham os escravos e para onde iam quando chegam ao Brasil?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
4. Quais eram as formas de resistência à escravidão?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
5. O que acontecia com os negros rebeldes?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
6. O que foram os quilombos?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
7. Por que os portugueses desejavam, a todo custo, destruir Palmares?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
8. Quem eram os abolicionistas?
................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
9. Quais leis foram criadas para retardar a abolição? O que determinavam estas leis?
................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
10. Qual a situação dos negros após a abolição? Por quê?
................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos. Nesse sistema a burguesia é que controla a produção de bens, ficando com o lucro produzido pelos trabalhadores, que chamamos de mais valia.
Mais-valia é o termo famosamente empregado por Karl Marx à diferença entre o valor final da mercadoria produzida e a soma do valor dos meios de produção e do valor do trabalho, que seria a base do lucro no sistema capitalista. O preço de um produto é composto de matéria prima+mão de obra+outros gastos+lucro.
No capitalismo existem duas classes sociais antagônicas, que possuem diferentes interesses: A burguesia e o proletariado.
Burguesia é uma classe social do regime capitalista, onde seus membros são os proprietários do capital, ou seja comerciantes, industriais, proprietários de terras, de imóveis, os possuidores de riquezas e dos meios de produção.
Burguesia é a qualidade do burguês. É o oposto do proletariado, a classe operária, cujo único bem é a força de trabalho. Do latim "burgus", que significa fortaleza, ou do alemão "burgs", pequena cidade.
Proletariado (do latim proles, “filho, descendência, progênie”) é um conceito usado para definir a classe antagônica à classe capitalista. O proletário consiste daquele que não tem nenhum meio de vida exceto sua força de trabalho (suas aptidões), que ele vende para sobreviver.
Por não ser dono do resultado de seu trabalho o trabalhador é considerado alienado. A alienação no trabalho é gerada na sociedade devido à mercadoria, que são os produtos confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o lucro, que vem a ser a usurpação do trabalhador para que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do preço investido no trabalhador, assim rompendo o homem de si mesmo.
Nome............................................................................................................Número......Série........
ATIVIDADES
1. O que são meios de produção ?
........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
2. O que os trabalhadores possuem como seu ? O que é mais valia ?
..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
3. Interprete a charge do final do texto.
................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
4. Qual a origem da burguesia ?
..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
3TC - FILOSOFIA
PROFº:
EVERTON
Duração
da atividade: 02 aulas
Habilidades:
Desenvolver
a habilidade de escrita, leitura nas abordagens de temas filosóficos
Desenvolvimento
proposto:
Por
que Nietsche afirma que Tales de Mileto é o primeiro filósofo da história da
filosofia?
Explique
os 3 “passos” que Tales de Mileto deu.
3º TERMO C
QUÍMICA - PROF. ISMAEL
E.E. Salim Farah
Maluf.
|
3°
Termo C – Professor Ismael. Disciplina: Química
E-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br
|
Habilidades: Contextualizar e Analisar
a Atmosfera terrestre e Camadas de Gases. (Conteúdo trabalhado no primeiro
bimestre.)
|
Atividade: Questões propostas
|
Tempo
para realização:
Uma semana. ( Duas aulas de 45
minutos cada)
|
Instrumento
para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, durante o processo
de aprendizagem devendo refletir o desenvolvimento do aluno e considerar as
características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares
cursados.
|
1)
Comente resumidamente, a atmosfera terrestre.
2) Qual a
porcentagem em volume de gases, que contém o ar seco?
3) Qual a
massa da atmosfera terrestre?
4) Como
surge o efeito cromático de coloração azul brilhante?
5) Qual a
massa da atmosfera terrestre?
6)
Qual a importância do vapor de água na
atmosfera?
7) Qual a
composição da atmosfera terrestre?
Entregar as respostas via e-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br
Não se esqueça de colocar seu nome completo,
número, série e nome da escola.
SE ALGUM ALUNO
ENCONTRAR DIFICULDADE PARA REALIZAR A ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.
Professora:
Joyce Sociologia
EJA –3TC
Habilidades: Compreender
o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer
uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão
Atividade: PESQUISA-
O QUE SER CIDADÃO? O QUE É CIDADANIA?
Tempo
para realização: 1 semana (2 aulas)
Instrumento
Para verificar a Aprendizagem: Entrega de Pesquisa
Cidadania e
cidadão são palavras que vêm do latim “civitas”. O termo indicava a convivência das
pessoas que participavam das decisões sobre os rumos da sociedade.
PESQUISA
O QUE SER CIDADÃO? O QUE É
CIDADANIA?
Faça uma pesquisa de campo, entre revistas, jornais, sites
e etc... explicando a importância da historia do Brasil, e sua população.
Obs
:Atividade pode ser realizada em dupla
Atividade deve ser entregue no
e-mail Joycedancy@yahoo.com.br
E ela teve que te ver neguim, sangrando no chão
Ela tentou te socorrer, mas um pronto socorro não
Ela atravessou o isolamento, sem caô
Eu vi quando ela empurrou um policial e ajoelhou
Vi também ela chorando no seu sangue
Gritando um tal senhor
Cantando alto e claro aquele bonito louvor
Encarando seu espírito ao lado do seu corpo, em pé
Implorando pra que se arrependa se puder
E eu vi o seu corpo tremendo com o seu coração parado,
Eu vi uma lágrima escorrendo com o seu olho fechado
Eu vi o povo todo olhando extasiado
E vi cada uma das câmeras pifando pro segredo ser guardado
A rezadeira parou de cantar e pra você sorriu
Os anjos voltaram pro céu, e então seu olho se abriu
Eu chorei testemunhando com vocês
Quando eu vi sua mãe te dando a luz pela segunda vez
**refrão ...
LÍNGUA PORTUGUESA - PROFESSORA CLÁUDIA
E.E. Salim Farah Maluf.
|
3º T C – Professora Claudia. Disciplina: Língua Portuguesa.
E-mail: claudiaferrareis@professor.educacao.sp.gov.br
|
Habilidades: Contextualizar histórica e socialmente o texto literário.
|
Atividade: A crítica de valores sociais; Leitura e Interpretação de Canção.
|
Tempo para realização: Uma semana. (Quatro aulas de 45 minutos cada)
|
Instrumento para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
|
A Rezadeira
Projota
Suas pernas foram feitas pra correr, neguim, então vai
Degola o estirante, embola na rabiola e traz
Seus olhos foram feitos pra enxergar,
Toda vez que uma mina passar
Sua boca foi feita pra xavecar, então vai e traz
Porque eu já vi sua situação, suas panela no fogão.
Sua chinela sem cordão, sua favela seu colchão,
Sua sequela, podridão, seu caderno sem lição,
Sua rabeira nos busão, seu roubo seu ganha-pão,
Sua fuga com seus irmãos, sua comemoração,
Vi seu bute bonitão, seu futebol de salão
Sua garra pela função, sua marra, sua perdição
E até chorei com a sua primeira detenção.
Vagabundo vai correr, vai brincar
Vai chover, vai sujar
Deixa o menino jogar, que é sexta feira ** refrão
Pra proteger é que existe a rezadeira
A rezadeira vai rezar, rezadeira, vai rezar, rezadeira...
Mas essas grade num te prendem, né neguim, vem, volta pra "nóis"
Deixa os problema de lado e compra uma moto veloz
Só que pra ter moto veloz, né, tem que ter um dim
E foi assim, foi assim que eu vi seu fim
Porque eu vi sua vontade, eu vi seu plano
Eu vi você, eu vi seus mano
Eu vi o disfarce e vi seu cano
E vi você atirando
Eu vi correndo,Eu vi trocando,
Se escondendo, se assustando
Eu vi ali, te vi orando
E vi seu peito sangrando
Eu vi seus amigo saindo, seus amigo te deixando
Sua coragem se esvaindo, e o seu olho fechando
Eu vi seu choro, seu medo por dentro
Te dominando e vi meia dúzia de anjos te buscando.
Degola o estirante, embola na rabiola e traz
Seus olhos foram feitos pra enxergar,
Toda vez que uma mina passar
Sua boca foi feita pra xavecar, então vai e traz
Porque eu já vi sua situação, suas panela no fogão.
Sua chinela sem cordão, sua favela seu colchão,
Sua sequela, podridão, seu caderno sem lição,
Sua rabeira nos busão, seu roubo seu ganha-pão,
Sua fuga com seus irmãos, sua comemoração,
Vi seu bute bonitão, seu futebol de salão
Sua garra pela função, sua marra, sua perdição
E até chorei com a sua primeira detenção.
Vagabundo vai correr, vai brincar
Vai chover, vai sujar
Deixa o menino jogar, que é sexta feira ** refrão
Pra proteger é que existe a rezadeira
A rezadeira vai rezar, rezadeira, vai rezar, rezadeira...
Mas essas grade num te prendem, né neguim, vem, volta pra "nóis"
Deixa os problema de lado e compra uma moto veloz
Só que pra ter moto veloz, né, tem que ter um dim
E foi assim, foi assim que eu vi seu fim
Porque eu vi sua vontade, eu vi seu plano
Eu vi você, eu vi seus mano
Eu vi o disfarce e vi seu cano
E vi você atirando
Eu vi correndo,Eu vi trocando,
Se escondendo, se assustando
Eu vi ali, te vi orando
E vi seu peito sangrando
Eu vi seus amigo saindo, seus amigo te deixando
Sua coragem se esvaindo, e o seu olho fechando
Eu vi seu choro, seu medo por dentro
Te dominando e vi meia dúzia de anjos te buscando.
**refrão
E ela teve que te ver neguim, sangrando no chão
Ela tentou te socorrer, mas um pronto socorro não
Ela atravessou o isolamento, sem caô
Eu vi quando ela empurrou um policial e ajoelhou
Vi também ela chorando no seu sangue
Gritando um tal senhor
Cantando alto e claro aquele bonito louvor
Encarando seu espírito ao lado do seu corpo, em pé
Implorando pra que se arrependa se puder
E eu vi o seu corpo tremendo com o seu coração parado,
Eu vi uma lágrima escorrendo com o seu olho fechado
Eu vi o povo todo olhando extasiado
E vi cada uma das câmeras pifando pro segredo ser guardado
A rezadeira parou de cantar e pra você sorriu
Os anjos voltaram pro céu, e então seu olho se abriu
Eu chorei testemunhando com vocês
Quando eu vi sua mãe te dando a luz pela segunda vez
**refrão ...
- O que a letra da canção retrata?
- Qual a critica social contida na letra?
- Transforme a letra da canção em uma simples narrativa.
Entregar as respostas via e-mail: claudiaferrareis@professor.educacao.sp.gov.br
Não se esqueça de colocar seu nome completo e nome da escola.
SE ALGUM ALUNO ENCONTRAR DIFICULDADE PARA REALIZAR A ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.
________________________________________________
3º TERMO D
3º TERMO D - ARTE
Quantidade de aulas: 2 aulas semanal de 45 minutos
Habilidade: Desenvolver habilidade de leitura de imagem e escrita.
Instrumento de verificação de aprendizagem: avaliação contínua, cumulativa e processual.
Atividade: Olhares para a Guerra; Leitura de imagens e interpretação
Olhares para a Guerra
Francisco de Goya y Lucientes (1746 – 1828). 03 de maio de 1808 Madri, 1814. Òleo sobre tela,268cm x 347 cm.
1 – Procure descrever a imagem. O que ela representa?
2 – Que parte da obra mais chama a atenção? Por quê?
3 – No centro do quadro, há um grupo de pessoas mais ao fundo. Que significado tem sua presença na imagem?
4 – Quem seriam as pessoas que estão sendo mortas? Observe seu aspecto, suas vestimentas. O que as diferencia daqueles que apontam as armas?
5 – Que significados você atribui à expressão e ao gesto do homem de branco?
6 – Você acha que o artista presenciou a cena? Por que você pensa assi ?
7 – Considerando suas impressões sobre a imagem e os significados que você atribui a ela, que nome você daria à obra?
Enviar apenas as questões não esquecer de colocar nome, número e série, email adrianasilvar@professor.educacao.sp.gov.br
QUÍMICA - PROF. ISMAEL
E.E. Salim Farah Maluf.
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3° Termo D – Professor Ismael. Disciplina: Química
E-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br
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Habilidades: Contextualizar e Analisar a Atmosfera terrestre e Camadas de Gases. (Conteúdo trabalhado no primeiro bimestre.)
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Atividade: Questões propostas
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Tempo para realização: Uma semana. ( Duas aulas de 45 minutos cada)
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Instrumento para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, durante o processo de aprendizagem devendo refletir o desenvolvimento do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados.
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1) Comente resumidamente, a atmosfera terrestre.
2) Qual a porcentagem em volume de gases, que contém o ar seco?
3) Qual a massa da atmosfera terrestre?
4) Como surge o efeito cromático de coloração azul brilhante?
5) Qual a massa da atmosfera terrestre?
6) Qual a importância do vapor de água na atmosfera?
7) Qual a composição da atmosfera terrestre?
Entregar as respostas via e-mail: ismaelpereira@prof.educacao.sp.gov.br
Não se esqueça de colocar seu nome completo, número, série e nome da escola.
SE ALGUM ALUNO ENCONTRAR DIFICULDADE PARA REALIZAR A ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.
E ela teve que te ver neguim, sangrando no chão
Ela tentou te socorrer, mas um pronto socorro não
Ela atravessou o isolamento, sem caô
Eu vi quando ela empurrou um policial e ajoelhou
Vi também ela chorando no seu sangue
Gritando um tal senhor
Cantando alto e claro aquele bonito louvor
Encarando seu espírito ao lado do seu corpo, em pé
Implorando pra que se arrependa se puder
E eu vi o seu corpo tremendo com o seu coração parado,
Eu vi uma lágrima escorrendo com o seu olho fechado
Eu vi o povo todo olhando extasiado
E vi cada uma das câmeras pifando pro segredo ser guardado
A rezadeira parou de cantar e pra você sorriu
Os anjos voltaram pro céu, e então seu olho se abriu
Eu chorei testemunhando com vocês
Quando eu vi sua mãe te dando a luz pela segunda vez
**refrão ...
LÍNGUA PORTUGUESA
E.E. Salim Farah Maluf.
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3º
TERMO A , 3º TERMO B e
3º TERMO C – Professora Claudia.
Disciplina: Língua
Portuguesa.
E-mail: claudiaferrareis@professor.educacao.sp.gov.br
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Habilidades: Contextualizar
histórica e socialmente o texto literário.
|
Atividade: A crítica de
valores sociais; Leitura e Interpretação de Canção.
|
Tempo
para realização:
Uma semana. (Quatro aulas de 45
minutos cada)
|
Instrumento
para verificar a aprendizagem: A avaliação é contínua, cumulativa e
processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar
as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares
cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
|
A Rezadeira
Projota
Suas pernas foram
feitas pra correr, neguim, então vai
Degola o estirante, embola na rabiola e traz
Seus olhos foram feitos pra enxergar,
Toda vez que uma mina passar
Sua boca foi feita pra xavecar, então vai e traz
Porque eu já vi sua situação, suas panela no fogão.
Sua chinela sem cordão, sua favela seu colchão,
Sua sequela, podridão, seu caderno sem lição,
Sua rabeira nos busão, seu roubo seu ganha-pão,
Sua fuga com seus irmãos, sua comemoração,
Vi seu bute bonitão, seu futebol de salão
Sua garra pela função, sua marra, sua perdição
E até chorei com a sua primeira detenção.
Vagabundo vai correr, vai brincar
Vai chover, vai sujar
Deixa o menino jogar, que é sexta feira ** refrão
Pra proteger é que existe a rezadeira
A rezadeira vai rezar, rezadeira, vai rezar, rezadeira...
Mas essas grade num te prendem, né neguim, vem, volta pra "nóis"
Deixa os problema de lado e compra uma moto veloz
Só que pra ter moto veloz, né, tem que ter um dim
E foi assim, foi assim que eu vi seu fim
Porque eu vi sua vontade, eu vi seu plano
Eu vi você, eu vi seus mano
Eu vi o disfarce e vi seu cano
E vi você atirando
Eu vi correndo,Eu vi trocando,
Se escondendo, se assustando
Eu vi ali, te vi orando
E vi seu peito sangrando
Eu vi seus amigo saindo, seus amigo te deixando
Sua coragem se esvaindo, e o seu olho fechando
Eu vi seu choro, seu medo por dentro
Te dominando e vi meia dúzia de anjos te buscando.
Degola o estirante, embola na rabiola e traz
Seus olhos foram feitos pra enxergar,
Toda vez que uma mina passar
Sua boca foi feita pra xavecar, então vai e traz
Porque eu já vi sua situação, suas panela no fogão.
Sua chinela sem cordão, sua favela seu colchão,
Sua sequela, podridão, seu caderno sem lição,
Sua rabeira nos busão, seu roubo seu ganha-pão,
Sua fuga com seus irmãos, sua comemoração,
Vi seu bute bonitão, seu futebol de salão
Sua garra pela função, sua marra, sua perdição
E até chorei com a sua primeira detenção.
Vagabundo vai correr, vai brincar
Vai chover, vai sujar
Deixa o menino jogar, que é sexta feira ** refrão
Pra proteger é que existe a rezadeira
A rezadeira vai rezar, rezadeira, vai rezar, rezadeira...
Mas essas grade num te prendem, né neguim, vem, volta pra "nóis"
Deixa os problema de lado e compra uma moto veloz
Só que pra ter moto veloz, né, tem que ter um dim
E foi assim, foi assim que eu vi seu fim
Porque eu vi sua vontade, eu vi seu plano
Eu vi você, eu vi seus mano
Eu vi o disfarce e vi seu cano
E vi você atirando
Eu vi correndo,Eu vi trocando,
Se escondendo, se assustando
Eu vi ali, te vi orando
E vi seu peito sangrando
Eu vi seus amigo saindo, seus amigo te deixando
Sua coragem se esvaindo, e o seu olho fechando
Eu vi seu choro, seu medo por dentro
Te dominando e vi meia dúzia de anjos te buscando.
**refrão
E ela teve que te ver neguim, sangrando no chão
Ela tentou te socorrer, mas um pronto socorro não
Ela atravessou o isolamento, sem caô
Eu vi quando ela empurrou um policial e ajoelhou
Vi também ela chorando no seu sangue
Gritando um tal senhor
Cantando alto e claro aquele bonito louvor
Encarando seu espírito ao lado do seu corpo, em pé
Implorando pra que se arrependa se puder
E eu vi o seu corpo tremendo com o seu coração parado,
Eu vi uma lágrima escorrendo com o seu olho fechado
Eu vi o povo todo olhando extasiado
E vi cada uma das câmeras pifando pro segredo ser guardado
A rezadeira parou de cantar e pra você sorriu
Os anjos voltaram pro céu, e então seu olho se abriu
Eu chorei testemunhando com vocês
Quando eu vi sua mãe te dando a luz pela segunda vez
**refrão ...
- O
que a letra da canção retrata?
- Qual
a critica social contida na letra?
- Transforme
a letra da canção em uma simples narrativa.
Entregar
as respostas via e-mail: claudiaferrareis@professor.educacao.sp.gov.br
Não se esqueça de colocar seu nome completo e
nome da escola.
SE ALGUM ALUNO ENCONTRAR
DIFICULDADE PARA REALIZAR A ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.
Professora:
Joyce Sociologia
EJA –3TD
Habilidades: Compreender
o significado e as origens das palavras “cidadão” e “cidadania”, Estabelecer
uma reflexão crítica sobre os direitos e os deveres do cidadão
Atividade: PESQUISA-
O QUE SER CIDADÃO? O QUE É CIDADANIA?
Tempo
para realização: 1 semana (2 aulas)
Instrumento
Para verificar a Aprendizagem: Entrega de Pesquisa
Cidadania e
cidadão são palavras que vêm do latim “civitas”. O termo indicava a convivência das
pessoas que participavam das decisões sobre os rumos da sociedade.
PESQUISA
O QUE SER CIDADÃO? O QUE É
CIDADANIA?
Faça uma pesquisa de campo, entre revistas, jornais, sites
e etc... explicando a importância da historia do Brasil, e sua população.
Obs
:Atividade pode ser realizada em dupla
Atividade deve ser entregue no
e-mail Joycedancy@yahoo.com.br
HISTÓRIA - PROFESSOR SILVIO
Habilidades: Desenvolvimento de posições políticas acerca do período compreendido entre 1889 e 1930. Construção de senso crítico sobre a construção da República em sua primeira etapa. Desenvolvimento de noções de pertencimento à vida política do país, interagindo com os acontecimentos mais atuais. Capacidade de posicionamento no tempo histórico e contextualização de fatos. Trabalho a partir da ideia de mudanças e permanências.
Quantidade de aulas para realização: 04 (quatro) aulas.
HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO
ESCRAVIDÃO NO BRASIL
O tráfico negreiro no Brasil perdurou do século XVI ao XIX. Nosso
país recebeu a maior parte de africanos escravizados no período (quase 40% do
total) e foi a nação da América a mais tardar a abolição
do cativeiro (1888). Era uma atividade lucrativa e praticada pelos portugueses antes
do descobrimento
do Brasil.
As embarcações utilizadas para o transporte desses escravos da África
para o Brasil eram as mesmas anteriormente usadas para o transporte de
mercadorias da Índia. Assim, podemos levantar dúvidas sobre o estado de
conservação e a segurança dos navios
negreiros.
No início desse “comércio” eram utilizadas para o tráfico negreiro
desde as charruas até as caravelas, com arqueações que variavam entre 100 e
1000 toneladas. Mas com o passar do tempo os navios negreiros começaram a ser
escolhidos com mais especificidade, indo de naus com apenas uma cobertura (os
escravos eram transportados sem distinção nos porões) a naus com três
coberturas (separando-se homens, mulheres, crianças e mulheres grávidas).
Àquela época, esses navios eram apelidados de “tumbeiros”, pois devido
às condições precárias muitos escravos morriam. Os negros que não sobreviviam à
viagem tinham seus corpos jogados ao mar.
Os negros que aqui chegavam pertenciam, grosso modo, a dois grupos étnicos:
os bantos, vindos do Congo, da Angola e de Moçambique (distribuídos em
Pernambuco, Minas Gerais e no Rio de Janeiro) e os sudaneses, da Nigéria, Daomé
(Benim) e Costa do Marfim (cuja mão-de-obra era utilizada no Nordeste,
principalmente na Bahia).
A saudade da terra
natal (banzo) e o descontentamento com as condições de vidas impostas eram a
principal razão das fugas, revoltas e até mesmo dos suicídio dos escravos. A
“rebeldia” era punida pelos feitores com torturas que variavam entre
chicotadas, privação de alimento e bebida e o “tronco”. Durante essas punições,
os negros tinham seus ferimentos salgados para provocar mais dor.
O motivo para o início do tráfico
negreiro no Brasil foi a produção de cana-de-açúcar. Os escravos eram
utilizados como mão-de-obra no Nordeste. Comercializados, escravos jovens e
saudáveis eram vendidos pelo dobro do preço de escravos mais velhos ou de saúde
frágil. Vistos como um bem material, eles podiam ser trocados, leiloados ou
vendidos em caso de necessidade.
O Tráfico Negreiro
foi extinto pela Lei Eusébio
de Queirós, em 1850. A escravidão
no Brasil, no entanto, somente teve fim em 1888, com a Lei Áurea.
QUILOMBOS
O quilombo, que na língua banto significa “povoação”, era o espaço
físico de resistência à escravidão. Fugidos dos cafezais e das plantações de
cana-de-açúcar, os negros que se recusavam à submissão, à exploração e à
violência do sistema colonial escravista aglomeravam-se nas matas e formavam
núcleos habitacionais com relativo grau de organização e desenvolvimento
social, econômico e político.
Eram agrupamentos criados em locais de difícil acesso, e que dispunham
de armas e estratégias de defesa contra a invasão de milícias e tropas
governamentais. O Brasil colonial conviveu com centenas de comunidades
quilombolas, espalhadas, principalmente, pelos atuais estados da Bahia (BA), Pernambuco
(PE), Goiás (GO), Mato Grosso (MT), Minas Gerais (MG) e Alagoas (AL).
PALMARES – No Brasil, a mais famosa
comunidade quilombola foi Palmares, fundada no século XVI pela princesa
congolesa Aqualtune, mãe do lendário Ganga-Zumba, e instalada na Serra da
Barriga, no município de União dos Palmares (AL). Integra, ao lado dos povoados
de Ambrósio (MG) e Campo Grande (SP/MG), o grupo dos maiores núcleos de
resistência negra do País.
Criado no final de 1590, o Quilombo dos Palmares transformou-se num estado
autônomo, resistindo por quase cem anos aos ataques holandeses,
luso-brasileiros e de bandeirantes paulistas. Em 1695, foi totalmente
destruído, um ano após a morte de Zumbi, assassinado por Domingos Jorge Velho,
bandeirante contratado com a incumbência de sufocar Palmares e outros quilombos
próximos a ele.
Nas Américas, em cada região onde o regime escravagista se instalou,
registraram-se movimentos de rebelião contra este sistema de dominação, sendo
que o primeiro deles data de 1522, na ilha de Hispaniola (Haiti e República
Dominicana).
Outros quilombos brasileiros
- Quilombo
Ambrósio (MG) – População de 15 mil pessoas. Destruído no ano de 1759 pela
expedição do governador-comandante, capitão Bartolomeu Bueno do
Prado;
- Quilombo
de Campo Grande (MG/SP) – População de 10 mil pessoas. Destruído entre os
anos de 1759 e 1760;
- Quilombo
Buraco do Tatu (BA) – Os chefes eram Antonio de Sousa, um capitão de
guerra, e Teodoro, com suas companheiras, que tinham o título de rainhas.
Fundado em 1744 Tatu durou 20 anos, até que a comunidade foi exterminada
pelo capitão-mor da conquista Joaquim da Costa Cardoso, em 1764;
- Quilombo
de Catucá (PE) – Fundado em 1817. Liderado por Malunguinho, foi dizimado
no final da década de 1830.
CAIFAZES
Durante a década de 1880, a
luta pelo fim da abolição conheceu certa radicalização de alguns de seus
setores, conformando o que viria a ser conhecido como movimento
abolicionista popular. Apoiando as fugas em massa e as rebeliões de
escravos nas fazendas, essa vertente do movimento abolicionista aproximava-se
das ações autônomas desenvolvidas pelos cativos, fortalecendo a luta contra a
escravidão no Brasil.
Um desses grupos que ganharam
destaque foi o dos Caifazes. Formado inicialmente por Antônio Bento
de Souza e Castro (1843-1898), o grupo expandiu-se entre os setores
populares da sociedade paulista na década final do Império, criando uma extensa
rede de solidariedade à luta dos escravos.
Lei do Ventre Livre
A Lei
do Ventre Livre, também conhecida como “Lei Rio Branco” foi uma lei
abolicionista, promulgada em 28 de setembro de 1871 (assinada pela Princesa
Isabel). Esta lei considerava livre todos os filhos de mulher escravas nascidos
a partir da data da lei.
Como
seus pais continuariam escravos (a abolição total da escravidão só ocorreu em
1888 com a Lei Áurea), a lei estabelecia duas possibilidades para as crianças
que nasciam livres. Poderiam ficar aos cuidados dos senhores até os 21 anos de
idade ou entregues ao governo. O primeiro caso foi o mais comum e beneficiaria
os senhores que poderiam usar a mão-de-obra destes “livres” até os 21 anos de
idade.
A Lei
do Ventre Livre tinha por objetivo principal possibilitar a transição, lenta e
gradual, no Brasil do sistema de escravidão para o de mão-de-obra livre. Vale
lembrar que o Brasil, desde meados do século XIX, vinha sofrendo fortes
pressões da Inglaterra para abolir a escravidão.
A Lei dos Sexagenários
Também
conhecida como Lei Sararaiva-Cotegipe, foi promulgada em 28 de setembro de
1885. Essa lei concedia liberdade aos escravos com mais de 60 anos de
idade.
A lei
beneficiou poucos escravos, pois eram raros os que atingiam esta idade, devido
a vida sofrida que levavam. Os que chegavam aos 60 anos de idade já não tinham
mais condições de trabalho. Portanto, era uma lei que acabava por beneficiar
mais os proprietários, pois podiam libertar os escravos pouco produtivos. Sem
contar que a lei apresentava um artigo que determinava que o escravo, ao atingir
os 60 anos, deveria trabalhar por mais 3 anos, de forma gratuita, para seu
proprietário.
EE SALIM FARAH MALUF –
HISTÓRIA – PROFESSOR SILVIO
Nome...............................................................................N°.......Série................
Responda com base no
texto “ESCRAVIDÃO NO BRASIL”.
1. O que foi o tráfico negreiro?
Quando e por que foi abolido?
........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
2. Como eram as “viagens” nos navios
negreiros?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
3. De que regiões da África vinham os
escravos e para onde iam quando chegam ao Brasil?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
4. Quais eram as formas de
resistência à escravidão?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
5. O que acontecia com os negros
rebeldes?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
6. O que foram os quilombos?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
7. Por que os portugueses desejavam,
a todo custo, destruir Palmares?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
8. Quem eram os abolicionistas?
................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
9. Quais leis foram criadas para
retardar a abolição? O que determinavam estas leis?
................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
10. Qual a situação dos negros após a
abolição? Por quê?
................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos.
Nesse sistema a burguesia é que controla a produção de bens, ficando com o
lucro produzido pelos trabalhadores, que chamamos de mais valia.
Mais-valia é o
termo famosamente empregado por Karl Marx à diferença entre o valor final da
mercadoria produzida e a soma do valor dos meios de produção e do valor do trabalho,
que seria a base do lucro no sistema capitalista. O preço de um produto é composto de
matéria prima+mão de obra+outros gastos+lucro.
No capitalismo existem duas classes sociais antagônicas, que
possuem diferentes interesses: A burguesia e o proletariado.
Burguesia é uma classe social
do regime capitalista, onde seus membros são os proprietários do capital,
ou seja comerciantes, industriais, proprietários de terras, de imóveis, os possuidores
de riquezas e dos meios de produção.
Burguesia é a qualidade do burguês. É o oposto
do proletariado, a classe operária, cujo único bem é a força de trabalho. Do
latim "burgus", que significa fortaleza, ou do alemão
"burgs", pequena cidade.
Proletariado (do latim proles, “filho, descendência, progênie”) é um conceito
usado para definir a classe antagônica à classe capitalista. O proletário
consiste daquele que não tem nenhum meio de vida exceto sua força de
trabalho (suas aptidões), que ele vende para sobreviver.
Por não ser dono do resultado de seu trabalho o
trabalhador é considerado alienado. A alienação no trabalho é gerada na sociedade devido à mercadoria, que são os produtos confeccionados pelos
trabalhadores explorados, e o lucro, que vem a ser a usurpação do trabalhador
para que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do preço investido
no trabalhador, assim rompendo o homem de si mesmo.
Nome............................................................................................................Número......Série........
ATIVIDADES
1. O que são meios de produção ?
........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
2. O que os trabalhadores possuem como
seu ? O que é mais valia ?
..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
3. Interprete a charge do final do
texto.
................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
4. Qual a origem da burguesia ?
..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
FÍSICA
Professora :Marcela
Disciplina :Física
Turma :3º Termo D
Quantidade de aulas: 2
Objeto de conhecimento :Energia
Caracterizar os aparelhos elétricos a partir das
especificações dos fabricantes sobre suas características (voltagem, potência, frequência
etc.), reconhecendo os símbolos relacionados a cada grandeza
Pesquisar sobre as fontes de energias renováveis e não
renováveis.
Relacionando com seu cotidiano .
Lembrando que!
A pesquisa tem que ter a fonte pesquisada;
Nome completo, turma
e data
Conclusão .
Encaminhar por email
até dia 04/05/2020
mfirmina@professor.educacao.sp.gov.br
E ela teve que te ver neguim, sangrando no chão
Ela tentou te socorrer, mas um pronto socorro não
Ela atravessou o isolamento, sem caô
Eu vi quando ela empurrou um policial e ajoelhou
Vi também ela chorando no seu sangue
Gritando um tal senhor
Cantando alto e claro aquele bonito louvor
Encarando seu espírito ao lado do seu corpo, em pé
Implorando pra que se arrependa se puder
E eu vi o seu corpo tremendo com o seu coração parado,
Eu vi uma lágrima escorrendo com o seu olho fechado
Eu vi o povo todo olhando extasiado
E vi cada uma das câmeras pifando pro segredo ser guardado
A rezadeira parou de cantar e pra você sorriu
Os anjos voltaram pro céu, e então seu olho se abriu
Eu chorei testemunhando com vocês
Quando eu vi sua mãe te dando a luz pela segunda vez
**refrão ...
E.E. Salim Farah
Maluf.
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3º TERMO D – Professor Thiago. Disciplina:
Língua Portuguesa.
E-mail:thiagomhz@gmail.com
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Habilidades: Contextualizar histórica e socialmente o
texto literário.
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Atividade: A crítica de valores sociais; Leitura e
Interpretação de Canção.
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Tempo para realização: Uma semana. (Quatro aulas de 45 minutos cada)
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Instrumento para verificar a aprendizagem: A avaliação é
contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global
do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos
componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos
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A Rezadeira
Projota
Suas pernas foram feitas pra correr, neguim, então vai
Degola o estirante, embola na rabiola e traz
Seus olhos foram feitos pra enxergar,
Toda vez que uma mina passar
Sua boca foi feita pra xavecar, então vai e traz
Porque eu já vi sua situação, suas panela no fogão.
Sua chinela sem cordão, sua favela seu colchão,
Sua sequela, podridão, seu caderno sem lição,
Sua rabeira nos busão, seu roubo seu ganha-pão,
Sua fuga com seus irmãos, sua comemoração,
Vi seu bute bonitão, seu futebol de salão
Sua garra pela função, sua marra, sua perdição
E até chorei com a sua primeira detenção.
Vagabundo vai correr, vai brincar
Vai chover, vai sujar
Deixa o menino jogar, que é sexta feira ** refrão
Pra proteger é que existe a rezadeira
A rezadeira vai rezar, rezadeira, vai rezar, rezadeira...
Mas essas grade num te prendem, né neguim, vem, volta pra "nóis"
Deixa os problema de lado e compra uma moto veloz
Só que pra ter moto veloz, né, tem que ter um dim
E foi assim, foi assim que eu vi seu fim
Porque eu vi sua vontade, eu vi seu plano
Eu vi você, eu vi seus mano
Eu vi o disfarce e vi seu cano
E vi você atirando
Eu vi correndo,Eu vi trocando,
Se escondendo, se assustando
Eu vi ali, te vi orando
E vi seu peito sangrando
Eu vi seus amigo saindo, seus amigo te deixando
Sua coragem se esvaindo, e o seu olho fechando
Eu vi seu choro, seu medo por dentro
Te dominando e vi meia dúzia de anjos te buscando.
Degola o estirante, embola na rabiola e traz
Seus olhos foram feitos pra enxergar,
Toda vez que uma mina passar
Sua boca foi feita pra xavecar, então vai e traz
Porque eu já vi sua situação, suas panela no fogão.
Sua chinela sem cordão, sua favela seu colchão,
Sua sequela, podridão, seu caderno sem lição,
Sua rabeira nos busão, seu roubo seu ganha-pão,
Sua fuga com seus irmãos, sua comemoração,
Vi seu bute bonitão, seu futebol de salão
Sua garra pela função, sua marra, sua perdição
E até chorei com a sua primeira detenção.
Vagabundo vai correr, vai brincar
Vai chover, vai sujar
Deixa o menino jogar, que é sexta feira ** refrão
Pra proteger é que existe a rezadeira
A rezadeira vai rezar, rezadeira, vai rezar, rezadeira...
Mas essas grade num te prendem, né neguim, vem, volta pra "nóis"
Deixa os problema de lado e compra uma moto veloz
Só que pra ter moto veloz, né, tem que ter um dim
E foi assim, foi assim que eu vi seu fim
Porque eu vi sua vontade, eu vi seu plano
Eu vi você, eu vi seus mano
Eu vi o disfarce e vi seu cano
E vi você atirando
Eu vi correndo,Eu vi trocando,
Se escondendo, se assustando
Eu vi ali, te vi orando
E vi seu peito sangrando
Eu vi seus amigo saindo, seus amigo te deixando
Sua coragem se esvaindo, e o seu olho fechando
Eu vi seu choro, seu medo por dentro
Te dominando e vi meia dúzia de anjos te buscando.
**refrão
E ela teve que te ver neguim, sangrando no chão
Ela tentou te socorrer, mas um pronto socorro não
Ela atravessou o isolamento, sem caô
Eu vi quando ela empurrou um policial e ajoelhou
Vi também ela chorando no seu sangue
Gritando um tal senhor
Cantando alto e claro aquele bonito louvor
Encarando seu espírito ao lado do seu corpo, em pé
Implorando pra que se arrependa se puder
E eu vi o seu corpo tremendo com o seu coração parado,
Eu vi uma lágrima escorrendo com o seu olho fechado
Eu vi o povo todo olhando extasiado
E vi cada uma das câmeras pifando pro segredo ser guardado
A rezadeira parou de cantar e pra você sorriu
Os anjos voltaram pro céu, e então seu olho se abriu
Eu chorei testemunhando com vocês
Quando eu vi sua mãe te dando a luz pela segunda vez
**refrão ...
- O
que a letra da canção retrata?
- Qual
a critica social contida na letra?
- Transforme
a letra da canção em uma simples narrativa.
Não se esqueça de colocar seu nome completo
e nome da escola.
SE ALGUM ALUNO ENCONTRAR DIFICULDADE PARA REALIZAR A
ATIVIDADE PODERÁ FAZER EM DUPLA.
No cartum, a
crítica está no fato de a sociedade exigir do adolescente que
a) se aposente
prematuramente.
b) amadureça precocemente.
c) estude aplicadamente.
d) se forme rapidamente.
e) ouça atentamente
b) amadureça precocemente.
c) estude aplicadamente.
d) se forme rapidamente.
e) ouça atentamente
Questão 2
TEXTO I
A Free World-class Education for Anyone Anywhere
The Khan Academy is an organization on a mission.
We're a not-for-profit with the goal of changing education for the better by providing a free world-class education to anyone anywhere. All of the site's resources are available to anyone. The Khan Academy's materials and resources are available to you completely free of charge.
We're a not-for-profit with the goal of changing education for the better by providing a free world-class education to anyone anywhere. All of the site's resources are available to anyone. The Khan Academy's materials and resources are available to you completely free of charge.
Disponível
em www.khanacademy.org. Acesso em: 24 fev. 2012 (adaptado)
TEXTO II
I didn't have a problem with Khan Academy site
until very recently. For me, the problem is the way Khan Academy is being
promoted. The way the media sees it as “revolutionizing education”. The way
people with power and Money view education as simply
“sit-and-get”, i.e., teaching is telling and learning is listening, then Khan
Academy is way more eficiente than classroom lecturing. Khan Academy does it
better. But TRUE progressive educators, TRUE education visionaries and
revolutionaries don't want to do these things better. We want to DO BETTER THINGS.
Disponível
em http://fnoschese.wordpress.com. Acesso em: 2 mar. 2012
Com o impacto
das tecnologias e a ampliação das redes sociais, consumidores encontram na
internet possibilidades de opinar sobre serviços oferecidos. Nesse sentido, o
segundo texto, que é um comentário sobre o site divulgado no primeiro,
apresenta a intenção do autor de
a) elogiar o
trabalho proposto para a educação nessa
b) era tecnológica. B reforçar como a mídia pode contribuir para revolucionar a educação.
c) chamar a atenção das pessoas influentes para o significado da educação.
d) destacar que o site tem melhores resultados do que a educação tradicional.
e) criticar a concepção de educação em que se baseia a organização.
b) era tecnológica. B reforçar como a mídia pode contribuir para revolucionar a educação.
c) chamar a atenção das pessoas influentes para o significado da educação.
d) destacar que o site tem melhores resultados do que a educação tradicional.
e) criticar a concepção de educação em que se baseia a organização.
BOA TARDE,ROBSON
ResponderExcluirPOR FAVOR COLOCAR EMAIL DOS PROF NAS ATIVIDADES O DE HISTORIA NÃO TEM EMAIL, E MATÉRIA DE QUÍMICA TAMBÉM NÃO , OBRIGADA FICO NO AGUARDO
Bom dia. A atividade de História sobre escravidão é para os Terceiros Termos A,B,C e D.
ResponderExcluirA atividade de História sobre o capitalismo é para o Segundo Termo A.
Endereço para entrega: silviosouzacs@hotmail.com
Boa tarde,Robson
ResponderExcluirA atividade de química tem duas questões que são a mesma pergunta oque é pra fazer 3 e a 5